quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A ONDA DO PERSONAGEM E O TSUNAMI DA ATRIZ.



ADRIANA ESTEVES.
ESTA MERGULHA DE CABEÇA SEM MEDO DE SE AFOGAR
NO MAR DO TALENTO.


     Não pode haver fama sem talento. Ao menos era - era, entenderam? -  o que se achava até algum tempo atrás, já que hoje a realidade não é bem assim, Em pleno séc. XXI, no auge das descobertas e avanços tecnológicos, a capacidade intelecto-cultural do homem (pasmem!) é trocada - desavergonhadamente, despudoradamente, descaradamente, por uns e outros por aí, alguns "dementes artísticos" (expressão cruel, dura, deselegante, concordo, mas apropriada, a qual vocês podem também usar comigo, me taxar, no dia, na má hora que eu resolver cantar) que envenenam e poluem, com a sua burrice e falta de competência, menos para enrolar o público, o antes saudável rio da MPB - pela máquina "fazedora de artistas" (os teclados eletrônicos), a qual os mergulha numa piscina de imbecilidade onde falta tudo, até mesmo o filtro para purificar as sete notas musicais, mas sobra o trampolim para o mergulho deles na falta de talento. O veneno deles - destes pseudos "rebolativos e desnudos artistas (?)", decompostos em seus trajes mínimos de decência musical - é tão letal que, querendo ou não, ao se banhar nas águas da mediocridade, contaminam os ouvidos e, consequentemente, o bom gosto de todos, até mesmo de quem procura manter-se distante, vacinados contra esta epidemia e afastados "anos-luz" da insignificância artístico-cultural. E estes seres (intelectualmente) superiores, boiando acima do mar de lama que esta piscina se transformou, são obrigados a tornarem-se (culturalmente) inferiores, iguais aos demais - como porcos (auditivos) que são - enlameando-se ao ter de ouvir o que tocam nos "trios elétricos em forma de carros particulares daqueles que nunca comeram melado e quando podem se lambuzam"... Sem falar nos (também) bares desclassificados que mergulham na mesma lama, verdadeiros "pés-sujos" molhados por esta água suja e fétida, que proliferam como "latrinas a céu aberto" nas esquinas. Enfim - apesar desta comparação ser dura, mas realista - é o que vemos (e infelizmente ouvimos) acontecer, principalmente nos bairros mais pobres (não de dinheiro, mas de acesso a boa arte, cultura e informação) das periferias, nos quais confundem uma - apenas uma, a única que estes "artistas" sabem tocar - nota musical repetida, infernal e incansávelmente, como uma orquestra sinfônica gabaritada! ... (?) ... Hoje, o brega - e olhe que tem "brega de estilo" como, por exemplo, a banda Calypso, Gaby Amarantos, Sidnei Magal, Reginaldo Rossi, José Augusto, Odair José, Vando, e tantos outros gênios da cultura de massa - de péssima qualidade, sem letra e música, cantado (?) por vozes desafinadas que metem vergonha (e desgosto) até as gralhas, se tornaram chiques, o "chique do último". (E bota último nisso!). A tecnologia deveria ter sido criada para beneficiar, em termos artísticos, o que já existe: a verdadeira arte. (E não esta "artezinha de nonagésima categoria' - se é que tem alguma - que certos "artistas mercenários", apenas interessados em dinheiro para colocar sua falta de noção artística nos poleiros, perdão, palcos da vida, em busca de melhorias na própria, já que, não sendo assim, teriam que "dar duro" como qualquer um mortal comum em qualquer emprego decente, digno e mais condizente com sua falta de talento, competência e cultura. Se é que me entendem! E, se não entenderam, não vou desenhar). E, voltando ao tema do artigo, não beneficiar, melhorar o que nunca poderá ser melhorado, já que não tráz benefício artístico algum...
     Mas, felizmente, nem tudo - nas artes - está perido e temos artistas (de verdade) que não tem como - e nem querem! - "enrolar" o público, a exemplo dos artistas plásticos, escritores e, principalmente, os atores na solidão dos palcos; estes não tem como usar a máquina (do fáz de conta, o "ouro de tolo" que engana bobos) para melhorar sua performance, seu trabalho como fazem os "falsos artistas" (?), desafinados no gogó e, o que é pior, nos neurônios nada criativos para cantar ( bem ) mal. (Peçam para eles dar uma canja com  a famosa "capela" e, urgentemente, peçam também o protetor auricular). Não é bom - e nem devemos - esquecer que àquilo que hoje é sucesso na boca do povo (o que não presta, óbviamente, sem teor artístico), amanhã vai se tornar mau-hálito no "bafo" da fama meteórica, emburrecedora e - infelizmente para nós e felizmente para eles - enriquecedora. (Materialmente, econômicamente falando). Fama esta que "pode persistir, teimar em se fazer notar, aparecer, mas com o tempo e sem talento, vai desaparecer no anonimato e esquecimento", diz um de meus pensamentos. (Casos famosos não faltam na história da vida artística e cultural brasileira, mundial, ao longo dos anos). Hoje, com um simples toque nos teclados e o aparelho ligado na tomada, todos cantam horrores (horror para nós, of course!), são artistas; gralhas viram cotovias. A genialidade (antigamente) era simbolizada por uma lâmpada acesa - que o diga (para os da minha geração) o prof. Pardal das "velhas" estórias em quadrinhos - mas hoje, literalmente falando, esta mesma lâmpada anda queimada. O mundo está perdido - o mundo lúdico e milenar das artes - numa total escuridão de falta de talento, cultura e bom gosto. A arte virou menos espetáculo e mais negócio; menos orgulho e mais vergonha, em se tratando de quem não lhe dá o devido valor. Ao contrário, valorizando únicamente o próprio bolso, roubando o que de melhor a cultura pode nos proporcionar e assasinando o talento com a faca afiada da falta de vergonha na cara e competência na cabeça. (Se é que me entendem!)... Apropriadamente, diz outra de minhas citações: "Se hoje se fáz sucesso com presepadas, eu não sei por que os macacos não estão dentro das revistas e nas capas"...
     Para quem tem o verdadeiro talento - e não o pré-fabricado nos gogós de gralhas, disfarçados pelos recursos da tecnologia - a fama não chega "do dia para a noite". É um processo lento, demorado - no qual os "abutres farejadores da carniça da inveja" dizem que é sonho, não vai "dar em nada", nunca vai acontecer, mal sabendo eles que quem nunca vai aparecer são eles, pois não mostram nada de valor para ser ou ter -, época na qual precisa-se de muito foco e determinação, além de paciência para continuar convivendo no mundo da mediocridade, enquanto a notoriedade não chega. (E aí pode-se lembrar um famoso ditado popular, que não é meu, que diz "água mole emm pedra dura, tanto bate até que fura"). A fama demora anos - de muita batalha, "ralação" para chegar. Que o diga a maioria dos (bons) artistas - estes, sim, de verdade, "de berço", conhecedores das sete notas musicais - como, por exemplo,             Paula Fernandes (que passou o maior perrengue), Daniela Mercury (que foi bacj-vocal de Gilberto Gil, menos mal) e Ivete Sangalo (que, enquanto vendia suas quentinhas, dava plantão na porta de um cantor baiano em busca de uma chance para ele ver seu trabalho), além de tantos outros "reis e rainhas" da antiga e recente MPB. O que - apesar da arte ser outra, da interpretação - aconteceu com a homenageada de hoje, a qual tem (e sempre teve) muito talento. E mesmo assim "ralou".
     Seu nome é Adriana Esteves Agostinho, atualmente Brichta (já que está casada com o ator baiano Vladimir Brichta), nascida no Rio de Janeiro em 15.12.1969 e indicada ao Emmy International pelo excelente trabalho como atriz, de primeiríssima grandeza, na minissérie global "Dalva e Herivelto: Uma Canção de Amor" (2010). Filha de Regina Esteves Agostinho e Paulo Felipe Agostinho, Adriana foi até figurante - vivendo uma modelo na novela Vale Tudo (1988), na TV Globo - e, de papel em papel (não o higiênico, como deveria ser dado a certos "artistas" da voz (?) para limpar as porcarias que soltam por aí nas privadas (ops!), perdão, nos palcos da vida. Focada e determinada, Adriana conseguiu hoje ser reconhecida como uma das maiores atrizes da nova geração, dando-nos prova disto agora ao interpretar com maestria uma das piores vilãs da história das telenovelas, a desequilibrada (social e mental) Carmem Lúcia, mistura de protagonista e antagonista de Avenida Brasil, de João Emanuel Carneiro, no horário nobre global. Desde a sua estréia em Top Model (1989), Adriana vem demonstrando que - como eu disse na primeira linha deste artigo - não pode haver fama sem talento. Se porventura - apesar de ter mostrado (também) este lado artístico na minissérie - lançasse um CD, Adriana somaria e daria orgulho à MPB, não iria diminuir e muito menos envergonhar a música, já que o talento corre nas veias dela e não ela corre atrás do talento. Talento este que vem se (re) afirmando, trabalho após trabalho, desde a romântica Marina (Pedra Sobre Pedra), imortalizando-se em interpretações memoráveis como Meu Bem, Meu Mal, Renascer, A Indomada, Torre de Babel, O Cravo e a Rosa, Kubanakan, Senhora do Destino, A Lua me Disse, Belíssima e agora Avenida Brasil, este folhetim à "la Bete Davis" que "toma de assalto" os instintos vingativos mais primitivos do povo nas ruas, ruelas, becos, sarjetas, condomínios (altos e baixos), periferias e bairros nobres. O cinema não desdenhou seu trabalho e a fez brilhar em produções como As Meninas, Tiradentes, O Trapalhão e a Luz Azul, Trair e Coçar é Só Começar. No teatro, o tablado tremeu com o peso da sua interpretação em encenações do nível de A Falecida, A Dama e o Vagabundo, Only You, Auto de Angico, etc.
     A fama (eterna) chega para quem tem talento, isto é fato. Fica-se na história. Ela pode (até) nascer para quem não tem talento, mas sua vida é curta e ela morre de inanição cultural algum tempo depois. E talento - cantar, pintar, esculpir, desenhar, apresentar, compôr, dançar, escrever, representar, tocar, etc. - não é fruta que se ache fácil à beira da estrada do sucesso mais fácil ainda. Ela só dá na árvore que foi adubada para fazê-la crescer. E amadurecer.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                  RENÉ SANFERR, 16.08.2012

a ESFINGE:
     "A fama pode persistir, teimar em se fazer notar, aparecer, mas, com o tempo e sem talento, vai desaparecer no anonimato e esquecimento".

                                                                                                                                                                                  RENÉ SANFERR, 02.09.2006

de SANFERRPRESS para todos os leitores e colaboradores (patrocínios, doações):

     Escandalosa - e para mim (e acredito que muitos) nem um pouco surpreendente - a reportagem sobre Educação no Brasil, exibida no Jornal Nacional toda esta semana, na edição da última segunda-feira (dia 13), quando, em termos mundias, o Brasil foi classificado em 54º lugar e um universitário errou 28 das 30 palavras ditadas num teste... (?)... O futuro - e famoso - "diplomado". E depois criticam os autodidatas da escrita. Inconcebível! Apesar do jornalista ter de ser imparcial - diferentemente do colunista - não se deixou de perceber a incredulidade nos semblantes de Patrícia Poeta e William Bonner. Cultos como são, eles devem ter se benzido de mão esquerda durante o intervalo comercial.
     Se acabarem com o famigerado vestibular-loteria (dos X de quem sabe e do "unidunitê" para quem não sabe, e terminam, por sorte, acertando) futuramente não passaríamos por tal constrangimento. Venho dizendo isto em diversos artigos desde que este blog foi criado: mudem o formato do vestibular, acabem com os X. Os candidatos devem responder as questões de próprio punho e não riscando a resposta certa. Vai que arrisca e acerta. (O que acontece e muito!). Vai demorar para as provas serem corrigidas, concordo, mas somente desta maneira conseguiremos separar "o joio do trigo", "o alho dos bugalhos". Um professor disse na tal reportagem (eu não me recordo quem) que "hoje em dia pensa-se menos nos neurônios e usa-se mais os músculos". E ele está errado?

                                                                                                                                                                                   RENÉ SANFERR, 16.08.2012

"Mostre seu valor e, em vão - mas tentarão - vão tentar mostrar o que não há: sua desvalorização". - SANFERR, 06.06.2001

"Nas redes sociais, quanto mais se fala mal, aí mesmo é que o mal-falado se torna o tal". - SANFERR, 17.07.2012

"Se não tem talento para fazer algo de valor e ser aplaudido, ao menos mostre sua capacidasde para valorizar quem tem aplaudindo". - SANFERR, 08.01.2011

"Quem não tem vergonha na cara, recebe o tapa do cara e continua dando a cara à tapa". - SANFERR, 03.07.2012

"Quem ouve de alguém o que a outro contou, é porque não se valorizou diante deste outro que como ninguém lhe desconsiderou". - SANFERR, 03.08.2012

"Não acredite na mentira que está subindo por TER, se a verdade acredita que está descendo por não SER". - SANFERR, 17.08.1987

"O diabo dá tudo em vida para depois cobrar com juros na morte". - SANFERR, 08.09.1998

"Não seja falso dizendo que o importante é competir, pois na verdade o importante é você conseguir o objetivo atingir". - SANFERR, 09.12.1988

"Ao procurar por precisar, pense no NÃO que podem lhe dar, mas lembre do SIM que pode ganhar". - SANFERR, 18.04.2001

"Não tire onda, se você é um riacho sem curso para chegar até o oceano". - SANFERR, 02.01.1987

"Seja sincero e nunca falso, pois você sempre será verdadeiramente mais valorizado". - SANFERR, 20.04.1996

"Fique feliz se algum invejoso falar mal de você. É a prova que você é bom e deixou o infeliz furioso". - SANFERR, 08.08.2003

"Humildade não é você deixar de ser competente para se tornar igual aos incompetentes". - SANFERR, 20.12.1989

"Quem quer agradar ao mundo, não vai agradar a todo mundo". - SANFERR, 14.01.2009

"Ganhar experiência de vida é o que diz o rapaz novo quando quer enganar a velha experimentada". - SANFERR, 20.03.2012

"Ontem você sonhou, hoje arrisca e amanhã vai saber se não foi um pesadelo". - SANFERR, 07.05.2010

"O espelho dos outros não é o nosso, pois vemos tudo àquilo que não somos". - SANFERR, 22.12.1987

"O ideal na vida é a vida ideal". - SANFERR, 09.02.1987

"O idiota corre atrás da mulher e a esperta corre atrás do dinheiro dele". - SANFERR, 09.10.1992

"A sua vida lhe pertence. Mas isto não lhe dá o direito de ser um suicida". - SANFERR, 28.07.1984

"Indique a estrada certa ao seu filho. Mas não se surpreenda quando ele apontar que você está seguindo pelo caminho errado". - SANFERR, 03.12.1989

"Saiba muito estudando. Se não for possível, aprenda muito sambando". - SANFERR, 18.09.1997

"Saiba ser humilde para admitir o erro. E arrogante para assumir que não vai mais repetir". - SANFERR, 25.09.1990

"Eu não sou velho. Sou mais usado que o novo". - SANFERR, 06.04.2003

"Não se descabele no desespero, se não tiver dinheiro para pagar o cabelereiro". - SANFERR, 22.01.1982

"Papo cabeça em mesa de bar, só com muita cabeça para aturar". - SANFERR, 27.01.1999

"A mãe dá à luz no parto e continua iluminando o filho por toda a vida". - SANFERR, 06.10.1981

"Não se iluda com os aplausos no verão. O inverno vai chegar e receberá vaias". - SANFERR, 03.04.2010

"Um irmão defende o outro do ódio do próximo, mas não o defende de sua própria ira". - SANFERR, 13.09.1982

"Amigo não aplaude todos os seus feitos. Ele sabe criticar também os seus piores defeitos". - SANFERR, 16.05.2008

"Abra o livro de sua vida para um falso amigo e algumas páginas poderão ser destacadas e soltas ao vento". - SANFERR, 03.04.1983

"Uma pessoa rancorosa e vingativa, vive eternamente perdida num clima de emoções e reações negativas". - SANFERR, 09.02.2001

"A pouca razão de um pode resultar nas muitas reações do outro". - SANFERR, 20.12.1984

"Confiança é uma jóia rara que só a desconfiança não quer comprar". - SANFERR, 21.01.2005

"Muito dinheiro só serve se servir muito". - SANFERR, 03.12.1990

"Muitos precisam ir à escola para tudo aprender. Poucos são a escola ensinando tudo para muitos aprender". - SANFERR, 18.09.1984

"Seja criativo no seu ofício e não com o do outro depreciativo". - SANFERR, 17.06.2004

"O amor entre um homem e uma mulher é sublime. Amar outra pessoa aí é que está o crime". - SANFERR, 25.09.1986

"Com o nascimento de um novo amor, é por que o último você matou". - SANFERR, 07.12.2010

"Antigamente vivia-se o tempo da genialidade. Hoje vivemos dias de vulgaridade". - SANFERR, 31.05.1985

"Tem pessoas que alisam o banco da ciência como quem fáz uma chapinha no cabelo. Arruma o penteado, mas esquecem de esquentar os neurônios". - SANFERR, 04.12.2011

"O amor pode ficar adormecido no coração. Mas as recordações e a saudade jamais cairão em sono profundo". - SANFERR, 23.08.2010

"O juiz sabe dar a sentença, mas não sabe julgar e condenar seus próprios erros". - SANFERR, 27.01.1999

"Uma atriz que interpreta com o útero, pode se tornar histérica". - SANFERR, 28.09.2006

"Um sorriso bonito é o espelho da alma? E o feio? É da boca mesmo". - SANFERR, 30.05.1999

"O ladrão de idéias é um ladrão sem ideal". - SANFERR, 20.12.1984

"Desistir no meio do caminho com receio do que irá encontrar não é covardia. É medo de não se achar". - SANFERR, 21.05.2005

"Se a relação à dois não estreou bem, saia de cena antes que a cortina se feche". - SANFERR, 06.12.1995

"Pensar em vencer a guerra, é um erro crucial para quem não tem inteligência para evitar a guerra". - SANFERR, 20.07.2010

"O sol do deserto não é tão implacável como um idiota querendo provar que não o é". - SANFERR, 18.05.2011

"As suas vitórias tem a mão de Deus. Mas as derrotas tem o dedo do diabo". - SANFERR, 03.12.1982

"O dia lhe ensina e à noite você pensa em aprender". - SANFERR, 18.03.1985

"A sinceridade melhora a aparência, enquanto a falsidade deixa uma triste aparência". - SANFERR, 26.12.2007

"Todos tem remédio para tudo. Menos para curar seus próprios males". - SANFERR, 20.09.1983

"Acredite na sorte e ela apostará em você". - SANFERR, 20.02.1986

"Quem ama mata com a flecha do amor". - SANFERR, 30.08.2009

"Cantar é uma benção de Deus e desafinar é um castigo do diabo". - SANFERR, 17.08.2005

"Não escreva o que não quer que leiam. E nem fale o que não quer que seja ouvido". - SANFERR, 26.12.1984

"A melhor amiga da mulher é a jóia. E a pior inimiga é a língua". - SANFERR, 21.10.2004

"A cultura pode ser a melhor companhia numa viagem. Basta levar a inteligência na bagagem". SANFERR, 07.12.1983

"A imaginação do homem é campo fértil. Difícil é alguns achar o adubo". - SANFERR, 04.12.1985

"A vida não é um roteiro de cinema bem escrito onde tudo termina bem". - SANFERR, 07.03.1982

"Nunca desista de procurar a felicidade. Ela pode se magoar e se esconder de você". - SANFERR, 02.06.2010

"Dê o braço à torcer, a mão à palmatória, mas não mostre novamente a cara de idiota". - SANFERR, 12.02.2012

"A saúde do corpo é valiosa, mas a da língua é preciosa". - SANFERR, 08.02.2012

"O pai é sabedoria, a mãe ternura e os filhos acham os dois a maior frescura". - SANFERR, 16.12.2010

"Tudo passa na vida. Menos a vida que não se deixa passar, por que não aceita ferro de engomar". - SANFERR, 16.05.2010

"Não queira saber o que se passa na cabeça de um intelectual. Senão o seu próximo presente não será nada comum e normal". - SANFERR, 07.08.1995

"Conversa de pessoa burra bebendo, nem comendo gente que é inteligente atura". - SANFERR, 06.12.1997


                                                                                                                                        RENÉ SANFERR, 16.08.2012



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                                                                      P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O                                                   


9 comentários:

  1. Carminha foi um personagem escrito à altura do talento de uma grande atriz como Adriana Esteves. Todas as atrizes tem o seu momento, e acredito eu, que o dela chegou agora com a novela Avenida Brasil. Parabéns a ela que sabe como ninguém, apenas com o olhar, mostrar todo o ódio, desprezo e cinismo do personagem. Alessandra M.

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  2. A novela é a literatura popularizada para o povão. Sabemos que a nossa gente não está acostumada, ou não gosta de ler, a família não lhe acostumou a isso. Principalmente em tempos de artes tão fúteis e vulgares como o que se acaba escutando nas rádios, como as besteiras do pagode baiano e o tal do arrocha, que arroxa mesmo a nossa inteligência, paciência, etc e tal. A novela é feita para o povão, mas com Avenida Brasil o que se vê são pessoas da classe A, intelectuais e literatos, ficando em casa para assistir. Parece que estamos entrando numa nova era, a era da culturaa na televisão, a qual, por força dos patrocinadores, geralmente apresentam coisas que os produtores e donos de emissoras não aplaudem, que, na casa deles, eles não fazem hábito de assistir. Aninha.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Já trabalhei num vôo no qual Adriana estava como passageira, claro, e ela é um doce de pessoa. Quando a vimos entrar, a colega, outra comissária disse, que ela era entojada, arrogante, insuportável, mas depois, ao me aproximar dela, vi que tudo não passava de implicância, despeito e, quem sabe, inveja da minha colega. Adriana pode ser fechada, introspectiva, gostar de ler ou dormir à bordo, sempre na dela, quieta no canto, mas nada do que ouvi faalar dela -e mal, como passageira - foi confirmado. Adriana é demais. Ariane, hj de Lima, no Peru.

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  5. Concordo plenamente com Lya, do Rio de Janeiro. Conheço Sanferr de perto há muitos anos. Ele tem mesmo uma personalidade muito forte e a opinião dele é a opinião dele, goste quem gostar. Tem plena consciência que as vezes pode pareceer antipático, mas ele não fáz nada, ou diz, escreve, simplesmente para ser simpático. Vou receber email lembrando que ele me pediu para não falar mais dele aqui nos comentários, mas só aproveitei o gancho da Lya. Maria Lucia.

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  6. Bom, vou pegar carona nas duas e dizer que este blog tá sendo comentado, bem ou mal, em todo canto. Bem, por mérito e mal, lógicamente, por despeito, de quem usa a net para postar coisas bobas, sem sentido. Falando de Adriana Esteves, ela vem fazendo um trabalho que certamente vai arrebatar todos os prêmios de interpretação deste ano. Juntamente com a Débora Falabella, que dupla, nossa, ela fáz uma dobradinha em cena que quem tem a má sorte de contracenar com ela, passa despercebido, fica como um verdadeiro figurante diante do talento destas duas grandes atrizes da nova leva de atores brasileiros. Devem ter estudado com Fernandona, Glória Pires, etc e tal. Solange, da Redação.

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  7. O que falta para esta coluna estar nos melhores jornais e revistas do país? Oportunidade, mas o tempo está chegando, claro! Porque conteúdo, qualidade e despertar interesse, é o que o blog mais tem. A leitura nos prende do principio ao fim. Bom, a Adriana-Carminha, ou Carminha-Adriana, quem é quem? As duas se confundem tal a magnitude do talento inigualável desta atriz que marcou o ano de 2012 na tv brasileira. Nada mais posso falar, a não ser, parabéns Adriana Esteves por sua vilã à altura de Odete Roitman. Malu de Castro.

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  8. Rararáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Ai, como eu sou bandida, pior que vc, Carmem Lúcis. Só me falta o Tuffão, corno, bestinha, bestinha, mas lindooooooooooooo de viver como diz a boa e nova, claro, Hebe Camargo. Menina, que é isso? E não aparece um jogador de futebol desse na minha área. Djean Bruno, a boaaaaaaaaaaaa, melhor que Carminha e Nina. Arrassei e fuiiiiiiiiiiiiiiii atrás do meu Tufão. Tchau.

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