ADRIANA ESTEVES.
ESTA MERGULHA DE CABEÇA SEM MEDO DE SE AFOGAR
NO MAR DO TALENTO.
Não pode haver
fama sem talento. Ao menos era - era, entenderam? - o que se achava até algum tempo atrás, já que
hoje a realidade não é bem assim, Em pleno séc. XXI, no auge das descobertas e
avanços tecnológicos, a capacidade intelecto-cultural do homem (pasmem!) é
trocada - desavergonhadamente, despudoradamente, descaradamente, por uns e
outros por aí, alguns "dementes artísticos" (expressão cruel, dura,
deselegante, concordo, mas apropriada, a qual vocês podem também usar comigo,
me taxar, no dia, na má hora que eu resolver cantar) que envenenam e poluem,
com a sua burrice e falta de competência, menos para enrolar o público, o antes
saudável rio da MPB - pela máquina "fazedora de artistas" (os
teclados eletrônicos), a qual os mergulha numa piscina de imbecilidade onde
falta tudo, até mesmo o filtro para purificar as sete notas musicais, mas sobra
o trampolim para o mergulho deles na falta de talento. O veneno deles - destes
pseudos "rebolativos e desnudos artistas (?)", decompostos em seus
trajes mínimos de decência musical - é tão letal que, querendo ou não, ao se
banhar nas águas da mediocridade, contaminam os ouvidos e, consequentemente, o
bom gosto de todos, até mesmo de quem procura manter-se distante, vacinados
contra esta epidemia e afastados "anos-luz" da insignificância
artístico-cultural. E estes seres (intelectualmente) superiores, boiando acima
do mar de lama que esta piscina se transformou, são obrigados a tornarem-se
(culturalmente) inferiores, iguais aos demais - como porcos (auditivos) que são
- enlameando-se ao ter de ouvir o que tocam nos "trios elétricos em forma
de carros particulares daqueles que nunca comeram melado e quando podem se
lambuzam"... Sem falar nos (também) bares desclassificados que mergulham
na mesma lama, verdadeiros "pés-sujos" molhados por esta água suja e
fétida, que proliferam como "latrinas a céu aberto" nas esquinas.
Enfim - apesar desta comparação ser dura, mas realista - é o que vemos (e
infelizmente ouvimos) acontecer, principalmente nos bairros mais pobres (não de
dinheiro, mas de acesso a boa arte, cultura e informação) das periferias, nos
quais confundem uma - apenas uma, a única que estes "artistas" sabem
tocar - nota musical repetida, infernal e incansávelmente, como uma orquestra
sinfônica gabaritada! ... (?) ... Hoje, o brega - e olhe que tem "brega de
estilo" como, por exemplo, a banda Calypso, Gaby Amarantos, Sidnei Magal,
Reginaldo Rossi, José Augusto, Odair José, Vando, e tantos outros gênios da
cultura de massa - de péssima qualidade, sem letra e música, cantado (?) por
vozes desafinadas que metem vergonha (e desgosto) até as gralhas, se tornaram
chiques, o "chique do último". (E bota último nisso!). A tecnologia
deveria ter sido criada para beneficiar, em termos artísticos, o que já existe:
a verdadeira arte. (E não esta "artezinha de nonagésima categoria' - se é
que tem alguma - que certos "artistas mercenários", apenas interessados
em dinheiro para colocar sua falta de noção artística nos poleiros, perdão,
palcos da vida, em busca de melhorias na própria, já que, não sendo assim,
teriam que "dar duro" como qualquer um mortal comum em qualquer
emprego decente, digno e mais condizente com sua falta de talento, competência
e cultura. Se é que me entendem! E, se não entenderam, não vou desenhar). E,
voltando ao tema do artigo, não beneficiar, melhorar o que nunca poderá ser
melhorado, já que não tráz benefício artístico algum...
Mas, felizmente,
nem tudo - nas artes - está perido e temos artistas (de verdade) que não tem
como - e nem querem! - "enrolar" o público, a exemplo dos artistas
plásticos, escritores e, principalmente, os atores na solidão dos palcos; estes
não tem como usar a máquina (do fáz de conta, o "ouro de tolo" que
engana bobos) para melhorar sua performance, seu trabalho como fazem os
"falsos artistas" (?), desafinados no gogó e, o que é pior, nos
neurônios nada criativos para cantar ( bem ) mal. (Peçam para eles dar uma canja
com a famosa "capela" e,
urgentemente, peçam também o protetor auricular). Não é bom - e nem devemos -
esquecer que àquilo que hoje é sucesso na boca do povo (o que não presta,
óbviamente, sem teor artístico), amanhã vai se tornar mau-hálito no
"bafo" da fama meteórica, emburrecedora e - infelizmente para nós e
felizmente para eles - enriquecedora. (Materialmente, econômicamente falando).
Fama esta que "pode persistir, teimar em se fazer notar, aparecer, mas com
o tempo e sem talento, vai desaparecer no anonimato e esquecimento", diz
um de meus pensamentos. (Casos famosos não faltam na história da vida artística
e cultural brasileira, mundial, ao longo dos anos). Hoje, com um simples toque
nos teclados e o aparelho ligado na tomada, todos cantam horrores (horror para
nós, of course!), são artistas; gralhas viram cotovias. A genialidade
(antigamente) era simbolizada por uma lâmpada acesa - que o diga (para os da
minha geração) o prof. Pardal das "velhas" estórias em quadrinhos -
mas hoje, literalmente falando, esta mesma lâmpada anda queimada. O mundo está
perdido - o mundo lúdico e milenar das artes - numa total escuridão de falta de
talento, cultura e bom gosto. A arte virou menos espetáculo e mais negócio;
menos orgulho e mais vergonha, em se tratando de quem não lhe dá o devido
valor. Ao contrário, valorizando únicamente o próprio bolso, roubando o que de
melhor a cultura pode nos proporcionar e assasinando o talento com a faca
afiada da falta de vergonha na cara e competência na cabeça. (Se é que me entendem!)...
Apropriadamente, diz outra de minhas citações: "Se hoje se fáz sucesso com
presepadas, eu não sei por que os macacos não estão dentro das revistas e nas
capas"...
Para quem tem
o verdadeiro talento - e não o pré-fabricado nos gogós de gralhas, disfarçados
pelos recursos da tecnologia - a fama não chega "do dia para a
noite". É um processo lento, demorado - no qual os "abutres
farejadores da carniça da inveja" dizem que é sonho, não vai "dar em
nada", nunca vai acontecer, mal sabendo eles que quem nunca vai aparecer
são eles, pois não mostram nada de valor para ser ou ter -, época na qual
precisa-se de muito foco e determinação, além de paciência para continuar
convivendo no mundo da mediocridade, enquanto a notoriedade não chega. (E aí
pode-se lembrar um famoso ditado popular, que não é meu, que diz "água
mole emm pedra dura, tanto bate até que fura"). A fama demora anos - de
muita batalha, "ralação" para chegar. Que o diga a maioria dos (bons)
artistas - estes, sim, de verdade, "de berço", conhecedores das sete
notas musicais - como, por exemplo, Paula
Fernandes (que passou o maior perrengue), Daniela Mercury (que foi bacj-vocal
de Gilberto Gil, menos mal) e Ivete Sangalo (que, enquanto vendia suas
quentinhas, dava plantão na porta de um cantor baiano em busca de uma chance
para ele ver seu trabalho), além de tantos outros "reis e rainhas" da
antiga e recente MPB. O que - apesar da arte ser outra, da interpretação -
aconteceu com a homenageada de hoje, a qual tem (e sempre teve) muito talento.
E mesmo assim "ralou".
Seu nome é
Adriana Esteves Agostinho, atualmente Brichta (já que está casada com o ator
baiano Vladimir Brichta), nascida no Rio de Janeiro em 15.12.1969 e indicada ao
Emmy International pelo excelente trabalho como atriz, de primeiríssima
grandeza, na minissérie global "Dalva e Herivelto: Uma Canção de
Amor" (2010). Filha de Regina Esteves Agostinho e Paulo Felipe Agostinho,
Adriana foi até figurante - vivendo uma modelo na novela Vale Tudo (1988), na
TV Globo - e, de papel em papel (não o higiênico, como deveria ser dado a
certos "artistas" da voz (?) para limpar as porcarias que soltam por
aí nas privadas (ops!), perdão, nos palcos da vida. Focada e determinada,
Adriana conseguiu hoje ser reconhecida como uma das maiores atrizes da nova
geração, dando-nos prova disto agora ao interpretar com maestria uma das piores
vilãs da história das telenovelas, a desequilibrada (social e mental) Carmem
Lúcia, mistura de protagonista e antagonista de Avenida Brasil, de João Emanuel
Carneiro, no horário nobre global. Desde a sua estréia em Top Model (1989),
Adriana vem demonstrando que - como eu disse na primeira linha deste artigo -
não pode haver fama sem talento. Se porventura - apesar de ter mostrado
(também) este lado artístico na minissérie - lançasse um CD, Adriana somaria e
daria orgulho à MPB, não iria diminuir e muito menos envergonhar a música, já
que o talento corre nas veias dela e não ela corre atrás do talento. Talento
este que vem se (re) afirmando, trabalho após trabalho, desde a romântica
Marina (Pedra Sobre Pedra), imortalizando-se em interpretações memoráveis como
Meu Bem, Meu Mal, Renascer, A Indomada, Torre de Babel, O Cravo e a Rosa,
Kubanakan, Senhora do Destino, A Lua me Disse, Belíssima e agora Avenida
Brasil, este folhetim à "la Bete Davis" que "toma de
assalto" os instintos vingativos mais primitivos do povo nas ruas, ruelas,
becos, sarjetas, condomínios (altos e baixos), periferias e bairros nobres. O
cinema não desdenhou seu trabalho e a fez brilhar em produções como As Meninas,
Tiradentes, O Trapalhão e a Luz Azul, Trair e Coçar é Só Começar. No teatro, o
tablado tremeu com o peso da sua interpretação em encenações do nível de A
Falecida, A Dama e o Vagabundo, Only You, Auto de Angico, etc.
A fama
(eterna) chega para quem tem talento, isto é fato. Fica-se na história. Ela
pode (até) nascer para quem não tem talento, mas sua vida é curta e ela morre
de inanição cultural algum tempo depois. E talento - cantar, pintar, esculpir,
desenhar, apresentar, compôr, dançar, escrever, representar, tocar, etc. - não
é fruta que se ache fácil à beira da estrada do sucesso mais fácil ainda. Ela
só dá na árvore que foi adubada para fazê-la crescer. E amadurecer.
Au-revoir para todos que me criticam ou
aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e
vocês daí. C'est la vie!
RENÉ SANFERR, 16.08.2012
a ESFINGE:
"A fama pode persistir, teimar em se
fazer notar, aparecer, mas, com o tempo e sem talento, vai desaparecer no
anonimato e esquecimento".
RENÉ
SANFERR, 02.09.2006
de SANFERRPRESS para todos os
leitores e colaboradores (patrocínios, doações):
Escandalosa -
e para mim (e acredito que muitos) nem um pouco surpreendente - a reportagem
sobre Educação no Brasil, exibida no Jornal Nacional toda esta semana, na
edição da última segunda-feira (dia 13), quando, em termos mundias, o Brasil
foi classificado em 54º lugar e um universitário errou 28 das 30 palavras
ditadas num teste... (?)... O futuro - e famoso - "diplomado". E
depois criticam os autodidatas da escrita. Inconcebível! Apesar do jornalista
ter de ser imparcial - diferentemente do colunista - não se deixou de perceber
a incredulidade nos semblantes de Patrícia Poeta e William Bonner. Cultos como
são, eles devem ter se benzido de mão esquerda durante o intervalo comercial.
Se acabarem
com o famigerado vestibular-loteria (dos X de quem sabe e do
"unidunitê" para quem não sabe, e terminam, por sorte, acertando)
futuramente não passaríamos por tal constrangimento. Venho dizendo isto em
diversos artigos desde que este blog foi criado: mudem o formato do vestibular,
acabem com os X. Os candidatos devem responder as questões de próprio punho e
não riscando a resposta certa. Vai que arrisca e acerta. (O que acontece e
muito!). Vai demorar para as provas serem corrigidas, concordo, mas somente
desta maneira conseguiremos separar "o joio do trigo", "o alho
dos bugalhos". Um professor disse na tal reportagem (eu não me recordo
quem) que "hoje em dia pensa-se menos nos neurônios e usa-se mais os
músculos". E ele está errado?
RENÉ
SANFERR, 16.08.2012
"Mostre
seu valor e, em vão - mas tentarão - vão tentar mostrar o que não há: sua
desvalorização". - SANFERR, 06.06.2001
"Nas
redes sociais, quanto mais se fala mal, aí mesmo é que o mal-falado se torna o
tal". - SANFERR, 17.07.2012
"Se
não tem talento para fazer algo de valor e ser aplaudido, ao menos mostre sua
capacidasde para valorizar quem tem aplaudindo". - SANFERR, 08.01.2011
"Quem
não tem vergonha na cara, recebe o tapa do cara e continua dando a cara à
tapa". - SANFERR, 03.07.2012
"Quem
ouve de alguém o que a outro contou, é porque não se valorizou diante deste
outro que como ninguém lhe desconsiderou". - SANFERR, 03.08.2012
"Não
acredite na mentira que está subindo por TER, se a verdade acredita que está
descendo por não SER". - SANFERR, 17.08.1987
"O
diabo dá tudo em vida para depois cobrar com juros na morte". - SANFERR,
08.09.1998
"Não
seja falso dizendo que o importante é competir, pois na verdade o importante é
você conseguir o objetivo atingir". - SANFERR, 09.12.1988
"Ao
procurar por precisar, pense no NÃO que podem lhe dar, mas lembre do SIM que
pode ganhar". - SANFERR, 18.04.2001
"Não
tire onda, se você é um riacho sem curso para chegar até o oceano". -
SANFERR, 02.01.1987
"Seja
sincero e nunca falso, pois você sempre será verdadeiramente mais
valorizado". - SANFERR, 20.04.1996
"Fique
feliz se algum invejoso falar mal de você. É a prova que você é bom e deixou o
infeliz furioso". - SANFERR, 08.08.2003
"Humildade
não é você deixar de ser competente para se tornar igual aos
incompetentes". - SANFERR, 20.12.1989
"Quem
quer agradar ao mundo, não vai agradar a todo mundo". - SANFERR,
14.01.2009
"Ganhar
experiência de vida é o que diz o rapaz novo quando quer enganar a velha
experimentada". - SANFERR, 20.03.2012
"Ontem
você sonhou, hoje arrisca e amanhã vai saber se não foi um pesadelo". -
SANFERR, 07.05.2010
"O
espelho dos outros não é o nosso, pois vemos tudo àquilo que não somos". -
SANFERR, 22.12.1987
"O
ideal na vida é a vida ideal". - SANFERR, 09.02.1987
"O
idiota corre atrás da mulher e a esperta corre atrás do dinheiro dele". -
SANFERR, 09.10.1992
"A
sua vida lhe pertence. Mas isto não lhe dá o direito de ser um suicida". -
SANFERR, 28.07.1984
"Indique
a estrada certa ao seu filho. Mas não se surpreenda quando ele apontar que você
está seguindo pelo caminho errado". - SANFERR, 03.12.1989
"Saiba
muito estudando. Se não for possível, aprenda muito sambando". - SANFERR,
18.09.1997
"Saiba
ser humilde para admitir o erro. E arrogante para assumir que não vai mais
repetir". - SANFERR, 25.09.1990
"Eu
não sou velho. Sou mais usado que o novo". - SANFERR, 06.04.2003
"Não
se descabele no desespero, se não tiver dinheiro para pagar o
cabelereiro". - SANFERR, 22.01.1982
"Papo
cabeça em mesa de bar, só com muita cabeça para aturar". - SANFERR,
27.01.1999
"A
mãe dá à luz no parto e continua iluminando o filho por toda a vida". -
SANFERR, 06.10.1981
"Não
se iluda com os aplausos no verão. O inverno vai chegar e receberá vaias".
- SANFERR, 03.04.2010
"Um
irmão defende o outro do ódio do próximo, mas não o defende de sua própria
ira". - SANFERR, 13.09.1982
"Amigo
não aplaude todos os seus feitos. Ele sabe criticar também os seus piores
defeitos". - SANFERR, 16.05.2008
"Abra
o livro de sua vida para um falso amigo e algumas páginas poderão ser
destacadas e soltas ao vento". - SANFERR, 03.04.1983
"Uma
pessoa rancorosa e vingativa, vive eternamente perdida num clima de emoções e
reações negativas". - SANFERR, 09.02.2001
"A
pouca razão de um pode resultar nas muitas reações do outro". - SANFERR,
20.12.1984
"Confiança
é uma jóia rara que só a desconfiança não quer comprar". - SANFERR,
21.01.2005
"Muito
dinheiro só serve se servir muito". - SANFERR, 03.12.1990
"Muitos
precisam ir à escola para tudo aprender. Poucos são a escola ensinando tudo
para muitos aprender". - SANFERR, 18.09.1984
"Seja
criativo no seu ofício e não com o do outro depreciativo". - SANFERR,
17.06.2004
"O
amor entre um homem e uma mulher é sublime. Amar outra pessoa aí é que está o
crime". - SANFERR, 25.09.1986
"Com
o nascimento de um novo amor, é por que o último você matou". - SANFERR,
07.12.2010
"Antigamente
vivia-se o tempo da genialidade. Hoje vivemos dias de vulgaridade". -
SANFERR, 31.05.1985
"Tem
pessoas que alisam o banco da ciência como quem fáz uma chapinha no cabelo.
Arruma o penteado, mas esquecem de esquentar os neurônios". - SANFERR,
04.12.2011
"O
amor pode ficar adormecido no coração. Mas as recordações e a saudade jamais
cairão em sono profundo". - SANFERR, 23.08.2010
"O
juiz sabe dar a sentença, mas não sabe julgar e condenar seus próprios
erros". - SANFERR, 27.01.1999
"Uma
atriz que interpreta com o útero, pode se tornar histérica". - SANFERR,
28.09.2006
"Um
sorriso bonito é o espelho da alma? E o feio? É da boca mesmo". - SANFERR,
30.05.1999
"O
ladrão de idéias é um ladrão sem ideal". - SANFERR, 20.12.1984
"Desistir
no meio do caminho com receio do que irá encontrar não é covardia. É medo de
não se achar". - SANFERR, 21.05.2005
"Se
a relação à dois não estreou bem, saia de cena antes que a cortina se
feche". - SANFERR, 06.12.1995
"Pensar
em vencer a guerra, é um erro crucial para quem não tem inteligência para
evitar a guerra". - SANFERR, 20.07.2010
"O
sol do deserto não é tão implacável como um idiota querendo provar que não o
é". - SANFERR, 18.05.2011
"As
suas vitórias tem a mão de Deus. Mas as derrotas tem o dedo do diabo". -
SANFERR, 03.12.1982
"O
dia lhe ensina e à noite você pensa em aprender". - SANFERR, 18.03.1985
"A
sinceridade melhora a aparência, enquanto a falsidade deixa uma triste
aparência". - SANFERR, 26.12.2007
"Todos
tem remédio para tudo. Menos para curar seus próprios males". - SANFERR,
20.09.1983
"Acredite
na sorte e ela apostará em você". - SANFERR, 20.02.1986
"Quem
ama mata com a flecha do amor". - SANFERR, 30.08.2009
"Cantar
é uma benção de Deus e desafinar é um castigo do diabo". - SANFERR,
17.08.2005
"Não
escreva o que não quer que leiam. E nem fale o que não quer que seja
ouvido". - SANFERR, 26.12.1984
"A
melhor amiga da mulher é a jóia. E a pior inimiga é a língua". - SANFERR,
21.10.2004
"A
cultura pode ser a melhor companhia numa viagem. Basta levar a inteligência na bagagem".
SANFERR, 07.12.1983
"A
imaginação do homem é campo fértil. Difícil é alguns achar o adubo". -
SANFERR, 04.12.1985
"A
vida não é um roteiro de cinema bem escrito onde tudo termina bem". -
SANFERR, 07.03.1982
"Nunca
desista de procurar a felicidade. Ela pode se magoar e se esconder de
você". - SANFERR, 02.06.2010
"Dê
o braço à torcer, a mão à palmatória, mas não mostre novamente a cara de
idiota". - SANFERR, 12.02.2012
"A
saúde do corpo é valiosa, mas a da língua é preciosa". - SANFERR, 08.02.2012
"O
pai é sabedoria, a mãe ternura e os filhos acham os dois a maior
frescura". - SANFERR, 16.12.2010
"Tudo
passa na vida. Menos a vida que não se deixa passar, por que não aceita ferro
de engomar". - SANFERR, 16.05.2010
"Não
queira saber o que se passa na cabeça de um intelectual. Senão o seu próximo
presente não será nada comum e normal". - SANFERR, 07.08.1995
"Conversa
de pessoa burra bebendo, nem comendo gente que é inteligente atura". -
SANFERR, 06.12.1997
RENÉ
SANFERR, 16.08.2012
ATENÇÃO
AGRADEÇO AS CONTRIBUIÇÕES E PEÇO QUE CONTINUEM FAZENDO DOAÇÕES AO BLOG.
ASSIM COMO O JORNALISTA FUNCIONÁRIO DE JORNAL, O BLOGUEIRO-COLUNISTA, EM TODAS AS PARTES DO MUNDO,
EM VÁRIOS SITES E BLOGS, VIVE DO QUE ESCREVE, O SEU TRABALHO VIRTUAL É O SEU GANHA-PÃO.
SEM NENHUM VÍNCULO EMPREGATÍCIO.
DEPOSITE NA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
CONTA O1:
Caixa Econômica Federal - Av. Estados Unidos, SALVADOR-BAHIA
Agência - 0063 Conta: 023-00012630-9
CONTA 02:
Caixa Econômica Federal - Relógio de São Pedro, SALVADOR-BAHIA
Agência - 1416 Conta: 013-00099159-3
CONTATOS:
e-mail: rsanferr@globomail.com
fone : (71) 82659332
home-page: HTTP://SANFERRPRESS.BLOGSPOT.COM
novo blog : HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM
Carminha foi um personagem escrito à altura do talento de uma grande atriz como Adriana Esteves. Todas as atrizes tem o seu momento, e acredito eu, que o dela chegou agora com a novela Avenida Brasil. Parabéns a ela que sabe como ninguém, apenas com o olhar, mostrar todo o ódio, desprezo e cinismo do personagem. Alessandra M.
ResponderExcluirA novela é a literatura popularizada para o povão. Sabemos que a nossa gente não está acostumada, ou não gosta de ler, a família não lhe acostumou a isso. Principalmente em tempos de artes tão fúteis e vulgares como o que se acaba escutando nas rádios, como as besteiras do pagode baiano e o tal do arrocha, que arroxa mesmo a nossa inteligência, paciência, etc e tal. A novela é feita para o povão, mas com Avenida Brasil o que se vê são pessoas da classe A, intelectuais e literatos, ficando em casa para assistir. Parece que estamos entrando numa nova era, a era da culturaa na televisão, a qual, por força dos patrocinadores, geralmente apresentam coisas que os produtores e donos de emissoras não aplaudem, que, na casa deles, eles não fazem hábito de assistir. Aninha.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirJá trabalhei num vôo no qual Adriana estava como passageira, claro, e ela é um doce de pessoa. Quando a vimos entrar, a colega, outra comissária disse, que ela era entojada, arrogante, insuportável, mas depois, ao me aproximar dela, vi que tudo não passava de implicância, despeito e, quem sabe, inveja da minha colega. Adriana pode ser fechada, introspectiva, gostar de ler ou dormir à bordo, sempre na dela, quieta no canto, mas nada do que ouvi faalar dela -e mal, como passageira - foi confirmado. Adriana é demais. Ariane, hj de Lima, no Peru.
ResponderExcluirConcordo plenamente com Lya, do Rio de Janeiro. Conheço Sanferr de perto há muitos anos. Ele tem mesmo uma personalidade muito forte e a opinião dele é a opinião dele, goste quem gostar. Tem plena consciência que as vezes pode pareceer antipático, mas ele não fáz nada, ou diz, escreve, simplesmente para ser simpático. Vou receber email lembrando que ele me pediu para não falar mais dele aqui nos comentários, mas só aproveitei o gancho da Lya. Maria Lucia.
ResponderExcluirBom, vou pegar carona nas duas e dizer que este blog tá sendo comentado, bem ou mal, em todo canto. Bem, por mérito e mal, lógicamente, por despeito, de quem usa a net para postar coisas bobas, sem sentido. Falando de Adriana Esteves, ela vem fazendo um trabalho que certamente vai arrebatar todos os prêmios de interpretação deste ano. Juntamente com a Débora Falabella, que dupla, nossa, ela fáz uma dobradinha em cena que quem tem a má sorte de contracenar com ela, passa despercebido, fica como um verdadeiro figurante diante do talento destas duas grandes atrizes da nova leva de atores brasileiros. Devem ter estudado com Fernandona, Glória Pires, etc e tal. Solange, da Redação.
ResponderExcluirO que falta para esta coluna estar nos melhores jornais e revistas do país? Oportunidade, mas o tempo está chegando, claro! Porque conteúdo, qualidade e despertar interesse, é o que o blog mais tem. A leitura nos prende do principio ao fim. Bom, a Adriana-Carminha, ou Carminha-Adriana, quem é quem? As duas se confundem tal a magnitude do talento inigualável desta atriz que marcou o ano de 2012 na tv brasileira. Nada mais posso falar, a não ser, parabéns Adriana Esteves por sua vilã à altura de Odete Roitman. Malu de Castro.
ResponderExcluirRararáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Ai, como eu sou bandida, pior que vc, Carmem Lúcis. Só me falta o Tuffão, corno, bestinha, bestinha, mas lindooooooooooooo de viver como diz a boa e nova, claro, Hebe Camargo. Menina, que é isso? E não aparece um jogador de futebol desse na minha área. Djean Bruno, a boaaaaaaaaaaaa, melhor que Carminha e Nina. Arrassei e fuiiiiiiiiiiiiiiii atrás do meu Tufão. Tchau.
ResponderExcluir