ALEXANDRE GARCIA.
POR ESCREVER E FALAR
BEM, FOI PORTA-VOZ DO PODER MILITAR,
ABRINDO ESPAÇO PARA A
DEMOCRACIA, DANDO VOZ AO POVO.
Escrever e escrever bem não é para
qualquer um. E este dom - da escrita - decide quem veio ao mundo para marcar (e
marcar literalmente, deixando obras e nome) ou simplesmente passar, futuramente
não mais constando dos arquivos da história. E quando se fáz a história,
então!... Escrever - e falar com conhecimento de causa adquirido em anos de
experiência convivendo com o poder (e, consequentemente, com as pessoas
poderosas), mantendo a seriedade e, principalmente, imparcialidade - sobre um
dos temas mais discutidos (e discutíveis) da atualidade, além de
tradicionalmente polêmico, que é a (criticada, massacrada e odiada) política,
não é nada fácil. E menos ainda quando transformam a política em odiosa por
conta da politicagem praticada abertamente por uns e outros que não tem noção
do que é moral, ética e civismo. Num país no qual alguns políticos - não todos
vejam bem, pois, graças à Deus, temos muitos representantes do povo honestos,
dignos, que honram a nação, os Estados e municipios - fazem por merecer a má
fama que possuem por conta de vários escândalos, "deitando e rolando"
(em berço esplêndido?) na cama cuidadosamente arrumada com lençóis de fios
egípcios e travesseiros de pena de ganso, para sonhar com o próximo passo a ser
dado em direção ao pesadelo (para o povo e cofres públicos) das tramóias e
maracutaias. Se bem que não se pode ter um conceito de boa e má fama, pois, na
maioria das vezes, o que mais se vê - especialmente no meio político - são
pessoas mal intencionadas criando estórias, inventando palavras que não foram
ditas para denegrir ( e isto acontece em qualquer classe social ) a imagem,
desmoralizar o nome, perseguir o homem e tornar o colega parlamentar
inelegível. Mas, ainda restam alguns anjos de luz neste verdadeiro inferno de
Dante, como sempre vai haver militares no quartel de Abrantes. (Se é que me
entendem!)... Na Argentina, existem gírias e expressões populares que poderiam muito bem serem usadas
do lado de cá da fronteira, já que os políticos daqui - como em qualquer parte
do mundo - não ficam devendo nada aos de lá. Expressões como "andá a
cantarie a Gardel" (de incredulidade utilizada ante a falta de veracidade
do que alguém conta), "mucho gregre para decir gregório" (alude à
tentativa de disfarçar uma realidade colocando subsídios que não mudam o
verdadeiro conteúdo), ou, então, "la verdad de la milanesa" (a
verdade ou o conteúdo oculto de alguma coisa). Mas, tirando as gírias tão
comuns no país vizinho, o fato é que a classe política tupiniquim está mesmo
desvalorizada e desacreditada. Muitos dirão que os dois e um pouco mais,
taxando-os (sem salvar a pele de ninguém) como fanfurriña, que vem a ser
covarde com pretensões de valente...(?)...
É por essas e outras que poucos
jornalistas - os mais ousados, atrevidos e destemidos - aventuram-se nesta
difícil empreitada que é escrever sobre um assunto nada popular, perigoso e
enganoso sob diversos aspectos, na opinião de renomados colunistas. Um destes
raros (e este foi corajoso) que costuma "meter a colher em briga de marido
e mulher" (político X eleitor) foi Carlos Castello Branco. Escrevendo a
"Coluna do Castello" durante décadas no Jornal do Brasil, Castello
Branco provou que nunca foi um fanfurriña. Ao contrário, ele enfrentava os
políticos e militares dando notícias que eles queriam ou não saber, tornando-se
assim o mais lido, respeitado (mesmo por quem o criticava) e (quase sempre)
temido. Os homens do poder só saíam de casa depois de terem lido o que o
influente colunista havia escrito. Castello fez escola (e a cabeça de muitos
poderosos, na pior época da história política da nação) e seus artigos
levaram-no a se tornar imortal da Academia Brasileira de Letras, abrindo espaço
para outros, inclusive um nome que hoje fáz o seu papel (excelente discípulo,
diga-se de passagem) no cenário político de Brasília. O ousado, atrevido e
destemido (sem papas na língua) apesar de ser um santo padre nos assuntos
litúrgicos do poder federal e que atende pelo nome de Alexandre Eggers Garcia,
mais popularmente conhecido como Alexandre Garcia, o homem que - mesmo ele não
querendo esta fama, certamente - "mata a cobra e mostra o pau". Ou
melhor, baixa o pau em quem merecer. O comentarista preferido de oito (não
seria mais politicamente correto dizer nove?) entre des poderosos da corte do
"venha a nós". O "vosso reino"... apenas nas urnas, de
quatro em quatro anos.
Alexandre Garcia nasceu em Cachoeira do
Sul, no Rio Grande do Sul, em 11 de novembro de 1940. Jornalista diplomado pela
Faculdade de Comunicação Social, da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do
seu Estado, Alexandre é hoje um respeitado apresentador e comentarista político
de telejornais, atuando diáriamente no Bom Dia Brasil e DFTv - Primeira Edição,
ambos da TV Globo. Sem falar no programa "Espaço Aberto" da
GloboNews, além de ocupar a bancada do Jornal Nacional aos sábados. Atuou por
algum tempo na extinta TV Manchete e permaneceu por dez anos no Jornal do
Brasil.
Com toda esta trajetória de vida, podemos
afirmar sem medo de errar - e nem teria como nestas alturas do campeonato - que
Alexandre Garcia não é qualquer um. Escreve bem, fala melhor ainda, e é um dos
poucos comentaristas brasileiros que não quer atuar em outra área, a não se o
colunismo político, escrevendo artigos memoráveis para diversos jornais, além
de vários programas de rádios. Sempre criticando, contestando os maus políticos
e a politicagem dos demais - mas não esquecendo de ser justo quando tem de
noticiar um fato louvável - com competência, naturalidade (sem a indignação
teatral de outros colegas seus) e uma sabedoria desconcertante. Não foi à toa
que, em 1990, lançou o excelente livro "Nos Bastidores da Notícia",
uma verdadeira aula para quem deseja seguir o be-a-bá das letras, transformando
as palavras em bandeira - verde e amarela - para que o Brasil se torne uma
nação digna e honesta, consciente de suas obrigações democráticas com todos
nós, brasileiros. Com o dom da oratória - é um prazer ouvir seus comentários
pertinentes e sempre bem-humorados no jornal matutino da TV Globo - e um
talento inimitável (com estilo próprio) para escrever, Alexandre teve seu valor
reconhecido pela alta cúpula do governo federal e foi convidado para ser
porta-voz da Presidência da República (entre 1979 e 80) na administração do
último general a comandar o país, o polêmico (e fã dos cavalos, sem duplo
sentido) João Baptista Figueiredo. O primeiro dos colunistas no último governo
do regime militar. Coincidência ou não - vai-se saber os mistérios insondáveis
da política - o certo é que, com a presença de um ferrenho defensor da imprensa
livre, da liberdade de expressão, assessorando os poderosos generais, logo a
seguir veio (será mesmo?) a democracia ampla, geral e irrestrita, dando
legitimidade ao povo para pensar, escrever e falar sobre um dos maiores tabús
das últimas décadas do século passado: a política.
E falar e escrever sobre política foi, é e
sempre será o ideal de vida, o sonho de consumo de Alexandre Garcia. (Um sonho
que já virou realidade fáz tempo!). Com tanto talento assim demonstrado em
artigo após artigo, comentário após comentário, Alexandre poderia -e só não o
fáz se não quizer - iniciar-se em outro gênero literário. Ele é um grande
escritor, não devendo nada a tantos outros, principalmente àqueles que
escreveram sobre a recente história do país. (Quem sabe colocar as palavras em
ordem com talento e competência, o "preto no branco", mais cedo ou
mais tarde ganha reconhecimento, notoriedade e respeito literário). Como, por
exemplo, a historiadora Anita Leocádia Prestes que lançou o livro "A
Coluna Prestes". Saindo da política para a ficção - e por que não? - que tal comparar o (talvez) futuro romancista
Alexandre Garcia com William Faulkner (1897 - 1962)? No romande
"Sartoris" (1929), Faulkner tratou da decadência de uma família
sulista, os Sartoris, no Mississippi. E porque a comparação, dirão os -
politicamente falando - menos informados, incultos? A estória daquela família americana
do início do século passado é muito parecida com a decadente (?) classe
política atual.
Alexandre Garcia sabe o que diz em seus
programas e o que escreve em seus artigos. Ele é um intelectual nato, de
cultura ilimitada.(E também sabe onde tem o nariz, de cão perdigueiro para
farejar os podres da corte!). Assim como Carlos Castello Branco, está fazendo
escola. E eu atento as suas lições. Ele não é apenas mais um jornalista que
escreve bem e fala melhor ainda sobre o que vê. Ele pensa sobre o que todos nós
deveríamos ver e pensar.
Au-revoir para todos que me criticam ou
aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e
vocês daí. C'est la vie!
RENÉ
SANFERR, 31.05.2012
a ESFINGE:
"Quando você fala bem de alguém, é um
ridículo puxa-saco. E quando fala mal, é um maldito desgraçado. Portanto, o
ideal é ficar calado".
RENÉ SANFERR, 18.03.2000
"No mesmo mar de calúnia e perseguição que hoje você
afoga o seu irmão, pode esperar que amanhã você será o próximo a se afogar
neste mar de desgraça e destruição". - SANFERR, 29.07.2010
"Feche as portas para quem hoje lhe pede trabalho e
não se queixe se amanhã vir a perder tudo e tiver trabalho para conseguir
enprego, já que não mais será o mesmo que antes podia dar e negar trabalho,
para quem precisava de um emprego". - SANFERR, 20.12.1982
"Quem dá as ordens hoje, amanhã poderá
recebê-las". - SANFERR, 09.10.2002
"Não se orgulhe do salto alto, pois, nos caminhos da
vida, ele pode quebrar e da sandália você precisar". - SANFERR, 20.01.1988
"Tenha certeza que amanhã o seu corpo irá pagar por
tudo àquilo que hoje com sua língua você fáz outro corpo penar". -
SANFERR, 22.06.2010
"Prefira alugar uma casa onde possa se sentir
alguém, do que comprar uma onde viva como ninguém". - SANFERR, 24.03.2010
"Condomínio de pessoas sem nível e classe, está ao
nível de quem não tem classe". - SANFERR, 23.11.2009
"A desgraça bate à sua porta, depois que você
escancarou os problemas alheios, desgraçando a vida dos outros". -
SANFERR, 27.07.2010
"Deus não gosta de ser em Sua casa aos domingos
visitado, quando durante o resto da semana na rua o seu irmão por você é
humilhado, ridicularizado e menosprezado". - SANFERR, 15.08.1999
"Não pense que é honesto e digno por não roubar e
matar. Até o pior bandido será aos olhos do Senhor bendito, se a honra do
próximo ele não matar e roubar". - SANFERR, 10.04.1999
"Muitos de falsa fé não se dão conta que é o diano
que lhes dá demais e Deus só fica observando para depois, quando tiverem de
menos, Ele ver atê aonde vai a verdadeira fé". - SANFERR, 10.12.1989
"Se não tem competência intelectual para comentar,
tenha a capacidade moral de saber a hora certa de se calar, para não falar e
envergonhar". - SANFERR, 26.05.2012
"Não morra de raiva e inveja. Viva com talento e
competência". - SANFERR, 10.12.2010
"Para ser um bom escritor, não precisa diploma.
Precisa ser diplomado na faculdade da vida". - SANFERR, 18.09.2007
"Sem Deus eu não existo na vida. E sem a minha
família eu não resisto à vida". - SANFERR, 06.09.1989
"Não transforme o espetáculo que é a minha vida no
seu circo dos horrores". - SANFERR, 18.09.2011
"Não se sinta melhor do que ninguém. Faça-se melhor
para alguém". - SANFERR, 30.05.2012
"Estude hoje a melhor maneira de você ser estudado
amanhã; pois quem escreve hoje, amanhã será lido". - SANFERR, 10.10.2002
"O meu dinheiro é seu, mas nunca você me disse que o
seu é meu". - SANFERR, 03.01.2010
"Se você gosta dos amigos, vai gostar de estar aonde
eles podem morar". - SANFERR, 03.11.2009
"Fale mal de mim e nem imagina o bem que vai me
fazer, pois, com sua inveja e mentiras, o mundo finalmente vai me
conhecer". - SANFERR, 16.04.2012
"A sua inveja não acaba com o meu talento. Mas o meu
talento pode acabar com a sua inveja. Basta eu querer". - SANFERR,
08.02.2011
"Se não puder comprar uma grande e confortável casa,
não compre a pequena e desconfortável. Alugue um palácio e vá morar confortável
e bem. Na vida, o que vale não é ter casa, mas a boa vida que se tem. A casa
não se leva para canto algum, ao contrário da boa vida que se leva para sempre
lembrar que se viveu bem". - SANFERR, 23.03.2010
"Quem é bom, mostra tudo de bom que é capáz de criar
de bom para provar que é mesmo bom". - SANFERR, 07.02.2012
"Da vida você não vai levar nada, a não ser os
momentos que foi alguém e não toda uma vida sendo ninguém". - SANFERR,
12.05.2012
"Não seja palito para morar espremido numa caixa de
fósforo". SANFERR, 19.03.2010
"Não se deve esquecer hoje o aniversário de um
amigo, mesmo que este amigo tenha preferido se tornar desde ontem o seu pior inimigo e com os seus ter se
unido". - SANFERR, 12.05.2011
"Quando escrevo com tanta facilidade, é Deus que
coloca as palavras na minha cabeça e as passo para o papel com a ajuda de
Maria, sem a menor dificuldade". - SANFERR, 15.08.2000
"Quem dorme rico, pode acordar mendigo". -
SANFERR, 10.10.2001
"Felizmente, todos nós temos o nosso valor. Mesmo
quem, infelizmente, ainda não descobriu o valor que tem". - SANFERR,
06.07.1998
"Viva só e alegre, mas não leve para o túmulo a
tristeza de ter vivido mal acompanhado". - SANFERR, 17.03.2003
"Quando ler algo que com você tem tudo a ver, reveja
seu modo de viver e reescreva uma nova vida para melhor ser humano vir a
ser". - SANFERR, 12.05.2012
"Nunca diga que seu inimigo vai lhe pagar. Quando
você menos esperar, quem vai estar pagando é você sem se lembrar do que".
- SANFERR, 18.06.2010
"Ajude. Mas não deixe que se aproveitem". -
SANFERR, 18.09.2009
"Dê comida aos porcos, mas não entre no
chiqueiro". - SANFERR, 18.03.2005
"Quem lhe convida para juntos irem morar, certamente
de você quer se aproveitar, usar e abusar do que você pode gastar". -
SANFERR, 19.03.2005
"Se você só tem competência para dar dois passos,
não adianta invejar e tentar acompanhar quem tem inteligência para dar
quatro". - SANFERR, 10.12.1998
"O impossível é sempre possível quando queremos
torná-lo possível". - SANFERR, 16.02.2003
"Quem rouba a sua luz é um necessitado que precisa
do seu brilho para sentir-se iluminado". - SANFERR, 26.04.2011
"Quem compra de você de dia, quer ao outro vender de
madrugada". - SANFERR, 18.04.2012
"Geralmente, quem paga a festa não é o principal
convidado, ficando esquecido e desprezado, enquanto outros são rápidamente
lembrados para a festa que aquele que pagou não foi chamado". - SANFERR,
15.05.2010
"Amante que netra na calada da noite e sai quando o
galo canta, é o que mais apronta na cama, deixando tudo revirado com suas
proezas de safado e sacana, jurando durante o dia com sua cara de descarado que
só curte mulher e só é amigo dos aboiolados". - SANFERR, 02.02.1983
"Muitos passam o tempo todo se cansando, suando a
camisa para vencer o jogo da vida, enquanto outros ganham a partida sem se suar
e cansar, nos minutos finais do segundo tempo". - SANFERR, 21.04.2001
"O pensamento, mais cedo ou mais tarde, vira livro.
E o que você diz, logo, logo, vira fuxico". - SANFERR, 29.12.2010
"Diga adeus apenas uma vez. E não várias vezes
dizendo adeus". - SANFERR, 01.06.2010
"No atual verão de algumas pessoas, vislumbra-se o
futuro inverno". - SANFERR, 17.10.2004
"Talento e inteligência são irmãos, mas não gêmeos".
- SANFERR, 10.09.1989
"Nunca se esqueça dos amigos, mesmo se eles
esqueceram de você, por você nunca mais ter deles procurado saber". -
SANFERR, 12.09.2000
"Se você só prestar na hora de dar, não preste
também na hora de negar". - SANFERR, 07.12.2002
"A escola lhe dá conhecimento, mas esquece de
diplomar com o talento". - SANFERR, 16.12.2002
"Se você hoje
cospe no prato que ontem comeu, não espere um novo prato amanhã". -
SANFERR, 19.10.2011
"Prefira ficar sózinho em casa escrevendo seu
futuro, mas jamais acompanhado na rua com quem vai apagar até o seu
passado". - SANFERR, 20.01.2012
"Morre o burro pra jumenta carregar no lombo a
cangalha do asno". - SANFERR, 27.10.2011
"Na vida, você pode ser alguém que muito escreveu ou
o ninguém que nada entendeu". - SANFERR, 04.07.2009
"Viajar é bom. Mas, melhor ainda, é levar a
Inteligência como companheira e trazer a Cultura como parceira". -
SANFERR, 10.102007
"Tudo que você aprende, encontra nos livros. Os
livros só não ensinam como você aprender a entender". - SANFERR,
01.02.1987
"Quem procura apenas na hora que precisa, não
precisa ser procurado em hora alguma". - SANFERR, 19.04.2011
"Feche as portas de sua casa para quem não merece
entrar e abra para quem merece sair". - SANFERR, 18.08.2011
"Não volte a procurar quem só quer andar mal
acompanhado". - SANFERR, 10.11.2010
"O homem orgulhoso esqueceu de dizer ao orgulho para
se orgulhar dele". - SANFERR, 17.12.2009
"Quem sabe ler e escrever nunca está sózinho. Mas
muito bem acompanhado pelo poder de escrever o que todos gostarão de ler".
- SANFERR, 10.05.1987
"A vida deixa marca em todos. Mas nem todos deixa
sua marca na vida". - SANFERR, 20.06.2010
"Se o amor fosse cego, ele não ia enxergar a beleza
e o dinheiro". - SANFERR, 21.12.2001
"Mil dias não se fáz num dia. Mas um dia pode fazer
os mil dias". - SANFERR, 15.05.2010
"Se você olha para o lado e se acha grande apenas
pelo que tem, esqueceu de olhar para o alto e ver como a vida lhe olha de cima
por ser tão pequeno por não ser ninguém". - SANFERR, 09.09.2003
"Se o palácio alugado for confortável, não viva
desconfortável na sua casa". - SANFERR, 19.08.1999
"Escreva hoje o seu futuro e não o presente; o
presente vai virar passado e o futuro vai chegar bem planejado". -
SANFERR, 10.01.2011
"O aniversário de um amigo é a maior festa do
mundo". - SANFERR, 12.05.2010
"Quem cria, espia o futuro. E quem espia, não cria
nem o presente". - SANFERR, 06.10.1987
"Quando as cadelas abrem a porta de casa, os
garanhões pensam que o canil virou curral e entram para pastar". -
SANFERR, 10.10.2010
"Seja amigo até o ponto que der. Depois, peça o
ponto e salte para pegar a condução da nova amizade". - SANFERR,
19.07.2010
RENÉ SANFERR, 31.05.2012
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