quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A MÚSICA TEM DE SER ENRIQUECEDORA E NÃO CONSTRANGEDORA POR NÃO SER MÚSICA.

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MAESTRO JOÃO CARLOS MARTINS.
SUA MARCA (NOME) FOI CONSTRUÍDA REGENDO
UMA ORQUESTRA. E NÃO OUVINDO TOCAR  A MERDA
QUE SE OUVE POR AÍ.



     "É pau, é pedra, é o fim do caminho"... Tom Jobim parecia (quando compôs "Águas de Março") estar profetizando o futuro da música popular. Especialmente a (novíssima e "merdíssima") música popular baiana. (Não todas, vejam bem!). Esta merda mesmo que cheira mal em todas - ou, felizmente, nem todas - as rádios que gostam de parecer bordel de marafonas decadentes. A péssima música (?) que está vulgarizando a terra (e o nome da arte) de Dorival Caymmi, Edil Pacheco, e tantos outros. E bota vulgar nisso! Realmente, é o fim do caminho? Ou ainda se pode achar um atalho? Atalho este que - do jeito que estão "pagodeando" a cultura baiana e "atochando" (em sentido inverso) merda de fora para dentro, se é que me entendem! - certamente nos levará através da audição, muito mais rápidamente para os esgotos, com os ouvidos transformados em pinicos cheios de porcaria. Se vivo fosse - e se fosse baiano - o maestro de "Dindi", "Matita Perê" e tantas outras obras-primas estaria com os olhos mais encharcados do que todas as águas de janeiro, fevereiro, março, abril, maio... De lágrimas, com a tristeza por ter muita coisa que não presta no reino das sete notas musicais baianas. Um verdadeiro atentado moral, social e artístico à uma terra que já foi, é - e sempre será - berço de talentos natos, verdadeiros, e não mercenários, oportunistas, em busca de uma melhoria de vida, para sair dos guetos da mediocridade cultural e artística. Certamente Jobim diria que a MPB - música popular baiana - estaria sendo jogada (merecidamente) dentro de uma fossa fétida. Que a música - ou sussurros, gritos, voz de gralha rouca, seja lá o que for e assim costumamos ouvir - da terra de Gil, Caetano e Gerônimo, estaria sendo envolvida num círculo vicioso de popularidade pobre e emburrecedora.
     Os pobres - e, quando falo assim (vejam bem!), refiro-me de cultura e inteligência, bom gosto artístico - estão, eles próprios, a "se empurrar" para as latrinas, esgotos e fossas da contra cultura, da falta de intelectualidade. Infelizmente, estas pessoas não tem outra alternativa a não ser acostumarem-se a escutar (e aprender a gostar) merdas que são tocadas nas comunidades onde vivem, em qualquer lugar, aqui e acolá. Não é difícil se achar - e também escutar - em qualquer lugar da Bahia, musica (?) que, hoje em dia, só temos de classificar de porcaria. Claro! Não foram acostumados - por falta de oportunidade, formação intelectual familiar ou, até mesmo, referências musicais, vai-se saber - desde cedo a escutar Mozart (A Flauta Mágica), Beethoven (Fidélio), Bizet (Carmem)... Aliás, clássico para pobre - miseráveis de cultura e não financeiramente - é batizar "gato e cachorro" como Maria Callas, Pavarotti, Plácido Domingo, José Carreras, etc "e mais tais". Aqui no Brasil, Xuxa é a preferida.
     O popular, necessáriamente, não precisa ser vulgar. Quando o compositor (e até mesmo o intérprete) é bom, fáz parte da "nata da nata" da MPB, ele tem de ser - será? - obrigatóriamente admirável, vanguardista. E ter - coisa de gênio incompreendido, acima do bem e do mal, superior aos demais e não igual à todos - uma personalidade forte.O que é extremamente necessário, tornando-os, consequentemente, mestres no que fazem maravilhosamente bem. Lulu Santos, cantor e compositor dos bons, costuma dizer que "... cada cantor tem que saber qual é o seu aquário"... E eu - modestamente - complementaria: "... e cada merda tem que saber qual é o seu pinico". Digo (perdão!), palco; pois o que tem de porcaria sujando os tablados da MPB (baiana) últimamente... As pessoas gostam de dar valor ao que não presta. Hoje em dia arma-se um poleiro (perdão, digo, palco) em qualquer esquina ou porta, coloca-se a música (?) lá nas alturas e logo, logo, surgem as "galinhas batendo asas" (requebrando, remexendo) e "cacarejando" (pois àquilo não se pode dizer que estão cantando), repetindo o refrão que os "gaviões" (doidos para dar uma bicada nas safadas) falam para as excitar. (Despudorada e vergonhosamente falando). Os pais destas pseudos-"moças de família" (?) devem tomar cuidado com os "xôs" que elas frequentam. Nem imaginam que elas vão para lá apenas para ciscar. E serem "ciscadas". (Se é que me entendem!). Não fáz muito tempo - toda a mídia divulgou o fato que chocou a sociedade baiana - duas adolescentes foram violentadas nos bastidores de um show pelos integrantes de um grupo musical (ou não seria sexual?) de pagode baiano. Este "novo ritmo" - e outro, àquele que (também) atocha - só fáz apologia a indecência, imoralidade e música de corno dançando indecorosamente com as mais baixas meretrizes no salão. Consequentemente, incentivam as meninas a perder a moral e dignidade, quando, ao copiar a coreografia deles - que faria corar de vergonha Messalina e Calígula - estão a "um passo" de perder (se é que já não perderam!) a virgindade. (Verdade ou mentira?). Pais, abram os olhos! Proíbam suas filhas de irem para estes "xôs" de galinha d'angola em poleiros cheios de galos e frangos para as "bicar". Abram os olhos pois as suas filhas estão se transformando em galinhas. É isso que vocês - pais amorosos e responsáveis - querem como futuro para elas?...
     Tom Jobim, ou, melhor dizendo, Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, soube, como ninguém, criar (e executar) canções para, realmente, moças de família. Dignas, respeitáveis, e com moral, vergonha na cara. (Ao contrário das piriguetes que frequentam os "xôs" de hoje em dia, para serem "pagodeadas" pelos homens e "atochadas" onde não querem). No repertorio musical de Jobim nunca houve uma só letra, um só refrão, que atentasse contra a moral da mulher. E o que dizer então do nosso homenageado de hoje? Só toca o que engrandece a GRANDE MULHER. Jamais que emburrece (ainda mais) a mulherzinha. Sua música é para todos ouvir e não levar as "moças" (?) a se prostituir. Seu nome João Carlos Gandra da Silva Martins, é uma marca de bom gosto artístico musical. Começou aos 8 anos num concurso que o catapultou para a carreira vitoriosa que tem hoje. Influenciado por Bach, já regeu orquestras nos mais importantes teatros do mundo. Nasceu com o dom da música em 25.06.1940.
     Não fáz muito tempo - num artigo publicado com o título de "A Visita da Velha Senhora" - o jornalista e escritor Cony escreveu que "... não integro àquela parte da opnião pública que insiste em considerar o povo brasileiro inteligente"... Ele, o gênio das palavras escritas, poderia não estar se referindo a arte musical. Mas que a "carapuça" cai como uma luva neste assunto, não se pode negar. E sabem porque? Porque - infeliz e desagradávelmente falando - esta "nova música" (?), estes dois "novos ritmos" que se fáz na Bahia, é para mulherznha vagabunda e vulgar. (Não existe outro termo; ou tem algum outro pior?). Nenhuma MULHER - que não queira se rebaixar, depreciar, humilhar e desvalorizar - frequenta estes "xôs" para dançar ao ouvir estas merdas tocar. Nenhuma GRANDE MULHER - e homem decente, íntegro, de respeito e com dignidade, moral - permite tocar, ouvir e dançar estas "músicas" (?) em seu lar. O qual - as tocando - se torna uma casa e família cada vez mais se desmoralizando por mostrar (e provar) que é baixa e vulgar.
     Quando um maestro como João Carlos Martins vai em seu repertório tais obras - que não são primas, mas, ao contrário, são "irmãs" da baixaria e vulgaridade - tocar? Nunca. Ele, como o grande artista e representante da MPB que é, jamais vai se humilhar e descer tão baixo, ao ponto de "pagodear" a sua carreira e "atochar" o seu nome. (Se é que me entendem!). O qual não foi construído com apenas uma nota. E muito menos no teclado eletrônico. Sua marca foi construída à frente de uma grande orquestra. Regendo música e não tocando merda.
     Hoje não precisa ter talento para aparecer e acontecer. Basta ter a internet. (E é nestas horas que vemos o quanto ela pode ser boa ou má, o quanto pode ser superior e inferior, genial ou medíocre). E, com a internet, a diarréia, o desarranjo musical que se toca por aí, vira "febre". Uma prova disto? Um exemplo de fama instântanea surgida - no caso dele, uma grata surpresa - no mundo virtual? Justin Bieber. Foi através do You Tube que ele conquistou milhões de fãs e se tornou mania no mundo todo. Aos 13 anos, a mãe dele postou um vídeo do menino cantando e o "estouro da boiada" foi ouvida mundo afora. Ter um ouvido apurado não significa ser um cidadão antipático, metido e refinado. Ou vão me dizer que gostar de boa música - a música do maestro João Carlos Martins - é um gesto antipático e bossal?... Ele, que assim como Vinícius de Moraes e Tom Jobim, Chico Buarque e Milton Nascimento, engrandece a MPB? A música do maestro é instrumento indispensável para o sistema cultural de nosso país; como extremamente necessária para o mundo são os acordes da Banda Queen, a qual, em mais de quatro décadas, se posiciona como eterna, imortal, por canções como Bohemian Rapsody, We Are The Champions, Will Rock You, Radio Gaga, I Want to Break Free, e o maior sucesso - quem nunca ouviu? - do grupo Love of My Life... Mesmo não tendo o sucesso da Banda Queen, o maestro brasileiro não fica devendo nada em termos de musicalidade e bom gosto. Que vergonha estes novos compositores e intérpretes (?) da "nova música baiana" de merda, não devem sentir diante de uma fera musical como João Carlos Martins. Deviam - junto com suas "criações musicais" (?) - se jogar dentro da latrina, puxar a descarga e desaparecer para sempre nos esgotos da incompetência artística, à caminho das fossas da falta de talento e cultura...
     A música - atualmente - necessita de mídias virtuais. (Mesmo nós, ouvintes que acessamos a internet, tendo a obrigação de selecionar o que é obra de arte ou, simplesmente, uma obra de merda, se é que me entendem!). Resta ao povo ter o bom gosto de acessar os clássicos, a "boa" MPB. (Tanto a baiana como a brasileira). Vergonha - segundo o que pensa quem não gosta do que é bom - não é ouvir mestres como o maestro João Carlos Martins. Ele, que tanto nos orgulha. Vergonha é ouvr músicas (?) que jogam na latrina o que se fáz como porcaria na "nova música (?)" da Bahia. (A verdade é sempre cruel, dura, mas é a verdade). Orgulho é sermos cultos para ouvir, gostar e endeusar mestres da canção como Leonard Bernstein (1918 - 1990). Na época dele, a TV estava começando e a internet não existia. Mas, excelente como foi - e sempre será - Bernstein utilizou o meio de comunicação que tinha em mãos. Com maestria. (E sem trocadilho!). Só ouve e gosta de porcaria, quem vive na merda e é (também) uma porcaria. Arrogãncia? Preconceito? Ou realidade? É só observar o lugar aonde "certas músicas" (?) são tocadas (e quem as toca) e o tipo de pessoas, o público que as ouve.
     E não é arrogãncia dizer que o maestro João Carlos Martins é um mestre contemporâneo que mescla o popular com o erudito. Sem usar na sua regência nenhum acorde preconceituoso. Ele tem uma estreita relação pessoal com o público, os musicos e a música. João Carlos - por que não? - está à alttura de reger obras clássicas, do nível de "As Últimas Palavras de Cristo", de Trinstan Murail, "Réquiem Alemão", de Brahms (1833 - 1907), "A Canção da Terra", de Mahler (1860 - 1911), e jamais, never, jamet, do nível - ou falta DE - de tudo que é baixo, vulgar e que "pagodeia" e "atocha" a criação musical digna das sete notas.
     João Carlos Martins fáz música para quem gosta de música. Eduardo Galeano, famoso escritor e pensador uruguaio - com um pé (e as mãos também) na cultura brasileira, de esquerda, ao menos eu o vejo assim - disse certa vez que "pichações também são literatura"... (?)... Se quizesse - mas, elegante, nunca o fez - Martins, o nosso maestro, poderia perguntar: "Porcarias que fazem na Bahia são músicas?"... Infelizmente (mesmo sendo baiano e amar a "boa terra") eu preciso confessar que há muito tempo estou - da mesma forma que todas as pessoas de bom gosto, que sabe o que é música - envergonhado com o que ouço tocar. É triste, lamentável e constrangedor, que o Brasil todo - e o mundo lá fora - esteja conhecendo a Bahia de Simone, Gal, Betânia, Sarajane, Daniela Mercury, através destas músicas (?) que só nos representam para depreciar, desmoralizar e achincalhar. Os novos ritmos - e os novos artistas (?) - devem ser jogados no lixo. E a lata ser tampada para não cheirar mal.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!


                                                                                                                                                           RENÉ SANFERR, 07.11.2013
(HOJE, NO BLOG SANFERRARTSCRIPT, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO DO ROMANCE
"NÊGO FULÊRO, ASSIM ERA APELIDADO JOÃO DEODATO, CASADO
COM MARIA NIGRINHA, A BELA SAFADINHA"

                                                                                                                                                  

a ESFINGE:
(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR
SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.
E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO
SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO)
"Somente quem é grande em tudo que fáz pode ser comentado por fazer um trabalho que não é criticado por ser pequeno".

                                                                                                                                                            RENÉ SANFERR, 01.05.1987


"SINAL VERDE,
 sinal vermelho".


..... passar por uma situação assustadora (e psicológicamente devastadora) que é um assalto, se perder tudo e ficar "de nada", não é exclusivamente previlégio das grandes cidades, dos grandes centros urbanos. Aonde menos se espera - ao contrário, quando pensamos (erradamente) que estamos seguros e longe da bandidagem - é que "as coisas" acontecem. Ou seja, o assalto chegou as pequenas cidades do interior. De um momento para o outro, do nada, nelas o terror se instalou. Os bandidos estão agindo de carro, à pé, de moto e (pasmem) até de bicicleta, em dupla, para o que não está pedalando, levar os pertences do assaltado. É uma pena. Nem nelas - aonde poderíamos estar tranquilos - estamos mais tendo paz. O que fazer? Desistir de viajar e estas cidades visitar? Jamais! É à Deus agradecer por - apesar de tudo no assalto se perder - o nosso único bem IMPORTANTE ainda ter: a VIDA. Depois de tudo, que MATERIALMENTE nos custou caro, perder. E nada puder fazer. Mas vamos adiante e não deixar de passear, curtir a vida e os bons lugares (e cidades) que vamos AINDA ter o prazer e previlégio de conhecer. (SINAL VERMELHO)

.... JUSTIN BIEBER procurado no Rio de Janeiro por pichar muros!?... Peraí!! A profissão dele não é cantar? Ou (será?) que ele chegou a pensar que em terras tupiniquins, agindo assm, "ninguém vai colocar algemas em mim?"... Darling, pare de pensar. Seu negócio - bem ou mal - é cantar. É melhor r ebolar do que colocar os neurônios para funcionar. Já viu que fazer isto - para pessoas como você - não dá. (SINAL VERMELHO)

..... todo homem tem direito as suas próprias decisões. Ou não? Sendo assim, por que todo este oba-oba com a decisão de DIEGO COSTA, atacante sergipano do Atlético de Madrid, que decidiu defender a seleção espanhola em detrimento da brasileira? (Será que ele achou apoio por aqui?). E por que FELIPÃO, técnico da seleção canarinho - o qual, em 2006, foi técnico de Portugal - está reclamando? Ele - com todo respeito ao seu excelente currículo - pode falar deste ou daquele ir para o exterior defender a camisa de uma seleção que não seja a brasileira? (SINAL VERMELHO)

..... as "cobras" estão começando a sair da "toca" na novela AMOR Á VIDA (TV Globo). A pior de todas - Félix (MATEUS SOLANO) - já deu o "ar da graça", já destilou o seu veneno, fáz tempo. Agora ele que se cuide, pois o veneno vai virar contra ele. Atualmente, quem está "envenando" tudo e todos é Edite (BARBARA PAZ) e César (ANTONIO FAGUNDES). (SINAL VERMELHO)

..... pobreza, pobreza, pobreza! É assim que - nos últimos tempos - a vida cultural e artística brasileira está ficando com a perda irreparável de grandes marcas. Agora foi a vez do inesquecível - e inimitável - JORGE DÓRIA, ator e comediante, um dos maiores de todos os tempos. Ele faleceu ontem, num hospital do Rio de Janeiro, aos 92 anos de idade. Pobreza aqui na terra e riqueza no céu, aonde o elenco está se fortalecendo cada vez mais. (SINAL VERDE)


                                                                                                                                                        RENÉ SANFERR, 07.11.2013


EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.
E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.



"Se você já foi inferior para se relacionar ontem com uma pessoa que não é superior, seja superior para não se juntar mais com outra pessoa que também seja inferior. Pois, se amanhã você quizer ser considerado superior, não vai querer viver misturado com quem é inferior". - SANFERR, 01.11.2013

"Não é difícil se achar - e também escutar em qualquer lugar da Bahia - música (?) que, hoje em dia, só temos de classificar como porcaria". - SANFERR, 11.01.2011

"Mulher que se oferece na porta com um copo na mão, pode ter certeza que depois ela vai se oferecer para ir para a cama com o primeiro homem que aparecer e lhe mostrar o dinheiro que tem em mãos". - SANFERR, 04.03.2013

"Se você não tiver cara de pau, não é um ser humano normal". - SANFERR, 21.08.1994

"Quem procura se afastar de todo mundo aonde mora, é porque nem de todo mundo gosta e não quer se misturar". - SANFERR, 21.06.2013

"Escolher ser solitário é muito melhor do que lhe escolherem para estar mal acompanhado". - SANFERR, 20.04.2013

"O dinheiro não fáz você ser NADA, a não ser ter TUDO. E, entre o ter TUDO e o não ser NADA, é muito melhor você ser uma pessoa com tudo para ser admirada". - SANFERR, 06.05.1990

"Não adianta você tudo ter, se não fizer nada para alguém ser e como TUDO o mundo lhe conhecer". - SANFERR, 03.12.1990

"A inveja é que fáz na sua terra o homem não ser um profeta". - SANFERR, 31.05.1989

"Casa de puta vadia ter homens na porta é o que ela mais queria, para depois na cama fazer putaria".
            (EXTRAÍDO DA OBRA "NÊGO FULÊRO...", de 1983)

"A vida não passa de um garimpo de sorte. O pobre pode se tornar rico e o rico pode se tornar pobre". - SANFERR, 15.01.2010

"Empregado que você pensa ser de confiança, pode estar ganhando a sua confiança para depois trair à sua confiança". - SANFERR, 26.04.2013

"O que hoje parece não ser, amanhã vai mostrar que é". - SANFERR, 06.01.1979

"Por que será que a pessoa desclassificada gosta de andar sempre descamisada, mostrando a parte superior das nádegas e se mostrando cada vez mais como uma pessoa inferior, desvalorizada?". - SANFERR, 17.02.2003

"Se uma empresa quer faturar, tem de o melhor profissional contratar e não se preocupar se os outros empregados com o novo vão simpatizar ou antipatizar". - SANFERR, 01.05.1984

"Se você não tiver nada de valor para dar ao seu amor, mostre a ele todo o seu valor, que é justamente dando a ele todo o seu amor". - SANFERR, 04.09.2009

"Quem quer deixar de ser NADA na vida, não se mistura com quem não fáz nada na vida para deixar de ser um NADA". - SANFERR, 18.09.2013

'"Você vai morrer e num caixão a sua língua apodrecer. Então, por que, enquanto viver, não deixar de falar sobre aquilo que não tem nada à ver?". - SANFERR, 21.03.2010

"Eu não quero ser notado. Eu espero que meu trabalho seja comentado. Nem que saiba para ser criticado,. já que, para ser depreciado, é por que o trabalho foi notado". - SANFERR, 11.12.2012

"Se você tem apenas o emprego, a única coisa certa que vai ter um dia é viver com a mísera aposentadoria por ter trabalhado todos os dias. Mas, se tem muito talento, pode ter certeza todos os dias que vai chegar o momento de viver com uma rica quantia, ganha por merecimento pelo trabalho que lhe rendeu muitos dividendos". - SANFERR, 17.07.2011

"Quem luta por um objetivo dá a sua vida um grande sentido". - SANFERR, 21.01.2011

"A cachaça transforma o homem em NADA e TUDO que ele diz é um absurdo". - SANFERR, 03.02.1979

"O bonzinho é bonzinho até que o façam de bobinho". - SANFERR, 27.04.2010

"A mediocridade empobrece e a genialidade enriquece". - SANFERR, 26.04.1995

"O homem de mil pensamentos tem de se afastar do outro que não tem nenhum conhecimento, justamente por ele não saber pensar e provar que tem talento". - SANFERR, 23.09.2013

"Quem é inteligente usa a cabeça para pensar. Somente quem é burro usa as mãos para atacar". - SANFERR, 03.10.1985

"Somente os GRANDES HOMENS caem, já que os pequenos, por estarem tão perto do chão, não tem mais para onde cair". - SANFERR, 02.03.1979

"Com o emprego você ganha salário, mas continua desvalorizado. E com o trabalho você ganha o salário e ainda é admirado, elogiado e valorizado". - SANFERR, 01.05.1984

"A diferença entre um homem com ou sem talento não é um ou outro ser esforçado. É o reconhecimento que só um vai ter para ser valorizado". - SANFERR, 21.10.2004

"Não fique nos bares e esquinas à beber se desvalorizando cada vez mais. Fique em casa para ler e ir se intelectualizando ainda mais". - SANFERR, 17.04.1995

"Se você fáz tudo igual à todos, você é um NADA igual à todos. Mas, se você fáz TUDO diferente de todos, você não vai ser considerado um NADA por todos". - SANFERR, 15.02.2013

"Estudar sempre, aprender eternamente e provar que sabe escrever magistralmente, é o que fáz quem veio ao mundo para ser alguém diferente". - SANFERR, 10.10.2004

"Nunca diga eu vou ver o que posso fazer. Sempre faça para depois ver o que pôde fazer". - SANFERR, 17.08.1991

"Espere cem anos, mas morra sendo ALGUÉM. Nunca viva mil anos para morrer sendo NINGUÉM". - SANFERR, 18.04.1986

"Você não mostra que é melhor do que todos em nada. Você prova que fáz tudo melhor que os outros". - SANFERR, 16.06.2011

"Quem gosta de na terra o outro caluniar, no inferno vai comemorar com todos que gostam de difamar". - SANFERR, 07.10.2001

"A mulher quando quer ser GRANDE tem na sociedade o seu lugar de destaque". - SANFERR, 08.03.2013

"Não existe ex-viado. Existe viado fingindo que é macho para enganar os otários". - SANFERR, 16.07.2011

"A mulherzinha, que se vende barato no mercado como um pedaço de carne mal passado, para não ficar encalhada e sózinha, se junta com o primeiro abacaxi bichado". - SANFERR, 27.09.1996

"Tem homem que se sujeita para outro, se vendendo barato em troca de uns míseros trocados, de quatro ficando dentro de um carro ou quarto". - SANFERR, 04.05.2010

"Esfregue na cara de quem não fáz nenhum trabalho de importância, toda a sua relevância por fazer um trabalho que tem toda importância". - SANFERR, 01.05.2012



                                                                                                                             RENÉ SANFERR, 07.11.2013
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  P    A     T     R     O     C     Í     N     I    O


5 comentários:

  1. a música está perdendo todo seu encanto. Rogério.

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  2. Porcaria mesmo são essas músicas que vem da Bahia para sujar mesmo o resto da nação. Pagode mesmo só o do Rio e São Paulo que não falam de sacanagem. Cy.

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  3. Quem tem de ir pra merda é vc, seu desgraçado. Falar mal do trabalho que nóis fáz pra ganhar a vida. Nóis somo artista e cantamos muito. Nossos shows são cheios. Vc deve tá com raiva, isso sim.

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  4. Tenho de concordar. O que está sendo produzido hj na Bahia é vergonhoso demais. Sanferr exagera, como sempre, ao chamar quem vai a estes espetáculos com denominações pejorativas. Mas, a bem da verdade, não falta muito para serem o que ele chama. Infelizmente. Chico.

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  5. Uma esculhambação só. A vergonha das vergonhas. Certas músicas deviam ser proibidas de tocar em qualquer lugar. E as casas que tocam só pode ser de putas e cornos mesmo. O brega saiu das zonas para se instalar dentro das casas que de família não tem nada. Elisa

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