quarta-feira, 30 de abril de 2014

CHAMPAGNE NO CARURU.


UM BLOG MUITO BONITO, MAS SEM UM BOM TEXTO E NENHUM CONTEÚDO,
VAI SERVIR APENAS PARA SER VISTO E LOGO ESQUECIDO.
SIMPLESMENTE PORQUE TODO MUNDO NÃO VAI ENCONTRAR NELE
NADA DE BOM PARA SER SEMPRE LIDO.



DORIVAL CAYMMI.
HOMEM QUE É HOMEM QUER FAZER UM TRABALHO ONDE
SEJA RESPEITADO E ADMIRADO COMO UM NOME.




     A Bahia musical está em festa. Estava mais do que na hora de se dar "uma respirada"... depois de ficarmos nos últimos tempos respirando o mau-cheiro de tanta merda na privada musical dos "novos ritmos" baianos que fedia, está fedendo e, certamente - por que o resto do país gosta da musicalidade exótica (leia-se presepada, palhaçada) que sai da boa terra para fazer "xôs" em outras praças - continuará fedendo por algum tempo ainda. Mas - esta é a esperança para quem tem um ouvido apurado, seleto e, além disso, se envergonha com o que sai daqui para fazer a "alegria circense" de outros Estados - o tempo destas porcarias na privada está esgotando e, brevemente, dentro de pouco tempo, o que pagodear e atochar o mau cheiro no nosso nariz musical, estará escoando esgoto abaixo. Como tudo que não presta é merda - infelizmente esta é a verdade, por mais antipática e grosseira que a expressão pareça - lugar melhor não pode haver para se colocar estes ritmos que envergonham a boa terra de Gerônimo, Roberto Mendes, Riachão, Saulo e Tuca Fernandes, Virginia Rodrigues, e tantos outros. Aliás, esta moça - moça!? Esta senhora, esta dama, este monstro de voz e interpretação - chamada Virginia Rodrigues (eu sempre cito o nome dela aqui nos artigos) ainda não é conhecida do grande público, mas, aos poucos, está se firmando como uma das melhores sete vozes da Bahia. (Uma alusão as sete notas musicais!). Ter carisma, um talento razoável, e ser simpática, é uma coisa; totalmente diferente de ter voz, talento nato e competência artística. (O que está faltando hoje em dia!). Subir em trio elétrico e encantar - ou não seria enganar? - com o que canta (?), é para qualquer um. (Com raras excessões, vejam bem!, já que temos vozes para todas as notas musicais lá em cima). Mas, Virginia Rodrigues - este NOME veio para ficar (quem viver, verá) e não passar - não é qualquer uma. E hoje - quem tiver ouvido apurado, seleto e souber conhecer o que é música de verdade - vai comprovar isto no show que acontecerá à noite, em Salvador, na Bahia, em homenagem aos cem anos do saudoso e inesquecível mestre da MPB (baiana), Dorival Caymmi. Daniela Mercury (com todo seu talento, voz de primeira, e, acima de tudo, carisma de estrela, merecidamente) fica "um passo atrás" do poder vocal desta negona do gogó de ouro. E olha que "la" Mercury está - segundo minha opinião - entre as tais sete melhores vozes femininas que falei anteriormente. Mas - quem estiver em Salvador e for ao Farol da Barra - observe a voz desta "deusa de ébano" da canção baiana... Se tivesse nascido na Europa... Meu Deus! Atuação assegurada nos melhores palcos do velho continente. A estrela vai brilhar. E a Bahia artístico-musical muito dela vai se orgulhar. E não se envergonhar como uns "meteoros" musicais que está á passar e a boa terra envergonhar culturalmente, desgraçar musicalmente.
     Como muito orgulho nos deu, continua nos dando - e sempre dará! - o nosso homenageado de hoje. (E sua família, seus descendentes, os herdeiros musicais, seus filhos). Aliás, diga-se de passagem, talento é o sobrenome dos Caymmi. (Graças à Deus, o talento que não se rendeu as baixarias e porcarias - não todas, vejam bem! - que se ouve tocar por aí em cima dos trios elétricos, envergonhando, denegrindo e colocando no lixo a música baiana, muito mal representada pelo atochamento e pagodeamento (obrigado Odorico Paraguaçú pela inspiração) que continua fedendo pelos esgotos, de norte a sul, de leste a oeste. Mas, voltando a nata da nata, ao best of the best da MPB - baiana e brasileira - e... vamos aplaudir, reverenciar, homenagear o gênio das sete notas musicais, do cancioneiro popular "baianístico". O mestre dos mestres, o semi-deus da canção: Dorival Caymmi. Que Deus o tenha - e Êle não é bobo para não querer melhorar o seu coral angelical - na Santa Glória. Dorival - o mulato musical - nos deixou cedo, ates da hora. Era para estar aqui ainda nos orgulhando com todo seu talento; mas - deve ter sido isto - ele quis sair de cena e subiu para no Céu cantar, não querendo se envergonhar com as porcarias que seria obrigado a ouvir um dia e vindo da Bahia... (?) ...
     Hoje, aqui na Terra, seria o seu aniversário. Cem anos!... E a Bahia está comemorando - mesmo com sua ausência, já que partiu para a Casa do Pai, o Criador de todas as artes e artistas, em 16.08.2008 - de forma ímpar esta data natalícia. Muitos dos artistas - jovens e de outros segmentos da musicalidade baiana, que estão à anos-luz da sacradlidade artística de Caaymmi - que estarão (ou não vão assistir uma aula, aprender como fazer boa música?) hoje à noite no Farol da Barra (em Salvador), deveriam, certamente, fazer a "in"-imitação da sua arte; ou seja, etimológicamente, "enviar para dentro" o que conseguir absorver... (Se é que tem capacidade e cultura para saber a diferença entre o que é captar uma mensagem proveitosa e cantar uma música desastrosa, se é que me entendem!). Já dizia Eric Fromm: "A principal missão do homem na vida, é dar luz a si mesmo e tornar-se aquiloque ele é potencialmente". Como o foi - potencialmente - Dorival Caymmi desde que se dedicou inteiramente a música. Desde a suca concepção, composição e execução. O "bom baiano", nascido em Salvador no dia 30.04.1914, trouxe orgulho para a sua terra com o que soube fazer de melhor: a música. Esta mesma música que hoje - se estivesse vivo - o estaria envergonhando pelas porcarias que estão fazendo, criando (?), e dando o título infame que pagodeia a inteligência cultural de um mestre das sete notas musicais e, por outro lado, atocha a intelectualidade artística dos professores (mestres-doutores) do cancioneiro popular... (?) ... Dorival hoje taparia os ouvidos; teria, com certeza, nojo, repulsa e vergonha ao saber-se (e dizer-se) baiano ao ligar o rádio - ou assistir um programa de televisão - e notar que a música da boa terra tornou-se trampolim para marombeiros desafinados e dançarinas com gestual de piranhas.
     Certa vez, no inicio, na maior cara-de-pau, Dorival entrou na sala de Millôr Fernandes na revista O Cruzeiro e disse que queria se apresentar na Rádio Tupi. Hoje, se vivo fosse, certamente pediria a certos novos artistas baianos (e toda sua corja, que os acompanha) que "tomassem vergonha na cara" e fossem estudar para engenheiro, médico, advogado; mas deixassem de cantar (?) para a MPB - música popular baiana - não envergonhar... Dorival Caymmi hoje, lá no Céu, está feliz com o que vai ouvir na sua (e nossa!) boa terra. Cem anos!... E ele deveria estar ainda aqui; ensinando a compôr, educando como cantar... com aquele vozeirão inconfundível que colocou o pequeno povoado de Maracangalha na boca dos povos de todo o mundo. Certamente, "Anália" (a sua musa - ficticia ou real? - inspiradora) desejaria ir, sim... para bem longe do que se está tocando (e ouvindo) por aí, em todos os cantos da terra do seu criador...
     A familia Caymmi é o marco-zero da boa música baiana. Claro que temos os Velloso, dignamente representados por Caetano e Maria Betânia; mas o clã do "mulato de bigode branco" fáz mesmo a diferença. E o povão sabe disso?... Acredito que não. Para eles - não todos, vejam bem! - a marca Nana Caymmi é palavrão, o nome de Danilo é coisa do outro mundo... Claro! Estão acostumados a ouvir e cantar (?) - em casa, na rua e nos bares - a merda que não sentem feder nos seus narizes, de tão acostumados a privada musical que se transformou o seu repertorio de gentinha. (Musicalmente falando, of course!). Como amanhã - 01 de maio - é feriado, o Farol da Barra hoje vai lotar. Claro! Daniela Mercury vai estar lá à cantar... mas - periguetes de plantão, atenção! - o repertório de Dorival Caymmi. (Portanto, o ambiente não é para vosmicês). Nada a ver com o que ela canta no carnaval, em cima do trio elétrico, mesmo ela tendo inovado nos últimos festejos momescos. Deus queria - e São Dorival Caymmi da música baiana interceda - que não vão jogar pedra, criticar e vaiar a voz da deusa da casnção que é o gogo maravilhoso de Virginia Rodrigues; que não vão estranhar a performance magistral - da música cultural - de Danilo Caymmi... Coisas de hoje em dia, na Bahia, que muito a Dorival envergonharia.
     O que está acontecendo com o ouvido do povão? Desaprendeu (ou se acostumou) a ouvir o que é bom, agradável? Ou, infelizmente, está gostando mesmo do que é bizarro, desagradável?... O que está acontecendo com os produtores musicais das rádios e programas de televisão? Desaprenderam a tocar música de verdade? Se não tocassem - fizessem um boicote à merda em favor da música de valor - o povão não cantaria (e dançaria) tanta porcaria. Maria Betânia, Gal Costa, Gerônimo, Roberto Mendes, Simone, e tantos outros, estão banidos das programações? O rádio e a televisão os jogou para escanteio, "exportou" para Marte? Os marcianos estão gratos; deixaram para a Terra, aqui embaixo - literalmente falando - toda a merda... Mas, enfim, como "cada povo tem o Governo que merece" (e este ano é de eleição), eu complementaria que cada Estado, no caso da Bahia e seus novos ritmos, tem os artistas que o empobrece. Ou, então, a desgraça artístico-musical que o enriquece.
     Na festa do seu centenário (se vivo fosse) e adepto da seita camdomblé, certamente Dorival Cammi serviria caruru. E, com certeza, seria servido de champagne. Claro! A famosa bebida tem tudo à ver com o famoso compositor!... Que é, pelo conjunto de sua obra, champagne na música baiana. E para se brindar o pàter da MPB baiana, nada mais coerente que o champagne. (Pàter, para quem não é dado à leitura e cultura, significa, no grego, "pai"). Mas - se tratando de uma festa para o povão (de todos os segmentos culturais, intelectuais e sociais), em praça pública, e não no templo sagrado das artes baianas, que é o Teatro Castro Alves - o que se verá será, com toda certeza, nas mãos dos "convidados" o copo da cerveja ... (?) ... Nada contra a "loira", que gosto e bebo; mas, neste momento de celebração, o brinde tem de ficar bem distante do copo do cervejão... Pois tudo que é best of the best, merece ser saudado, brindado, com champagne. Eu não estou dizendo que é, realmente (na festa de hoje à noite), a mistura do champagne, servida com toda elegância para um povo que come com o prato do caruru na mão?... Mas, esta é a nossa Bahia; a boa terra, berço do mestre centenário Dorival Caymmi. A Bahia da música de qualidade e da porcaria que se toca sem nenhuma; a Bahia do seleto e do popular. Da cultura e da ignorância. Do belo (artístico-musicalmente falando) e do feio; de quem sabe ouvir boa música, com uma taça de vinho (ou champagne, se puder, e quizer!), ou ouvir porcaria com um copo de cachaça na porta todo dia se pagodeando (e se embebedando), se atochando (e se depreciando) com as merdas que são tocadas nas casas que deixaram de ser de família, para transformar-se em bregas de décima-quinta (se é que tem!) categoria. Casas que não conhecem Dorival e toda a sua dinastia; muito menos já ouviram falar em música de qualidade algum dia. Ao contrário: só conhecem - cantam, ouvem, e dançam - tudo que é merda... porque, do que não presta, é o que mais entendem. Infelizmente, o champagne artístico, intelecto e cultural, está à anos-luz deste povão que só conhece o caruru (a mistura vergonhosa, não a comida deliciosa) que provoca uma diarréia musical nas entranhas de quem não se incomoda em "botar para dentro" tudo que fáz mal a saúde musical... Se é que me entendem!... A não ser que prefiram que eu desenhe!...
     Au-revoir para todos que me conhecem ou aplaudem. Na próxima semana (não mudei o dia, é temporário), se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                              RENÉ SANFERR, 30.04.2014

a ESFINGE:
(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR
SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.
E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO
SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO)
"O intelectual e criador é tido como vagabundo aos olhos de todo mundo, porque ele veio ao mundo para não trabalhar todos os dias igual à todo mundo. Mas, sim, para, em cada canto do mundo, todos os dias o seu trabalho ser o assunto".

                                                                                                                                                               RENÉ SANFERR, 01.05.2010



OPORTUNIDADE É O QUE PRECISA QUEM TEM TALENTO DE VERDADE
PARA MOSTRAR TODO SEU CONHECIMENTO E CAPACIDADE.



"SINAL VERDE,
 sinal vermelho".


..... INADMISSÍVEL que, em pleno século XXI, ainda tenhamos preconceito de cor, diferenças entre a raça humana. Mas, por outro lado, também é incompreensível que num país - aqui, o Brasil - onde AINDA se fala frases clássicas e pejorativas contra nós (negros e afrosdescendentes) do tipo "coisa de preto", "só podia ser mesmo nêgo", ou, então, a pior de todas (me perdoem reproduzir aqui esse palavreado chulo e deselegante - apesar de JORGE AMADO o ter usado muito nos seus livros - mas a verdade é sempre dura, cruel) "preto quando não caga na entrada, caga na saída"... o povo esteja tão CHOCADO, INDIGNADO, REVOLTADO, com o que fizeram lá, na EUROPA, num campo de futebol com o jogador DANIEL ALVES. (E olhe que ele, aparentemente, nem é negro como os negões - belíssimos! - que temos por aqui!). Se aqui - dentro de casa - o povo brasileiro tem este tipo de discriminação?... É incompreensível esta revolta generalizada! Não seria o caso de primeiro curar a nossa própria HIPOCRISIA?... Para depois querer dar lição de moral nos idiotas que se acham melhores porque tem a cútis mais clara?... "Macaco não olha pro rabo", é uma das expressões mais usadas por aqui frequentemente por NEGROS, BRANCOS, PARDOS, azuis, lilás, opacos... (Se é que me entendem!)... O mal (desta árvore maldita do preconceito racial) deve ser "cortado pela raiz". E a raiz está plantada AQUI MESMO no nosso quintal. Infelizmente, os galhos foram se parar lá... do outro lado do mundo. E "em terra que tudo se planta, tudo dá". Vamos acabar com o preconceito DAQUI e depois criticar o preconceito de LÁ. Ou não? (SINAL VERMMELHO)

..... vocês já notaram com um gay BURRO, INCOMPETENTE e despeitado com o outro, CULTO, TALENTOSO e que fáz um trabalho admirável, gosta de falar mal, detratar, inventar coisas que não existem para acabar com o outro? Pois é. Quem assistiu o Troféu Imprensa (SBT), no último domingo, dia 27, notou isto claramente. Não é preciso comentar o JURADO e o JULGADO. Sem maiores comentários mesmo. (SINAL VERMELHO)

..... voltando ao tema - que gosto sempre de falar - LEITURA, REDAÇÃO e EDUCAÇÃO: o MEC deveria organizar uma campanha escolar para incentivar os jovens a ler, escrever mais. (O resultado, depois do vestibular não seria tão vergonhoso na prova de Redação). Poderia futuramente - nem todos tem o talento, foram abençoados por Deus com este dom - não criar escritor com romance lido e admirado em todo país, em todo mundo; mas, certamente, no mínimo, estaria formando doutor (médico, engenheiro, advogado, etc) escrevendo muito bem. Não lhes daria fama nacional - e muito menos mundial, como todo bom escritor conquista - e, na pior da hipóteses, na empresa privada ou no orgão do Governo, estatal, onde fossem passar o resto da vida trabalhando até se aposentar, seria o diferencial. O ensino deste país tem jeito. E o jeito é começar desde cedo ensinando as crianças a ler e saber escrever. Depois, mais lá na frente, chegariam ao vestibular (que, se Deus quizer, e o Governo tomar vergonha na cara, não será mais o vestibular-loteria) preparados para responder todas as questões com suas próprias palavras. Do jeito que está é que não pode continuar: merdas, burros e ignorantes - não todos, vejam bem!, pois tem muitos universitários altamente capacitados, preparados e qualificados - entrando na faculdade "pela janela" (arriscando a sorte no X dos gabaritos) e se formando sem a menor competência. Você, caro leitor, deve conhecer algum ignorante, burro de duas patas, que não sabe nada de NADA, muitos nem escrever corretamente - a televisão sempre apresenta matérias sobre isto - redigir três linhas... se dizendo UNIVERSITÁRIO. Que país desgraçado - intelecto, culturalmente falando - é este?... Até quando vamos ver "burros diplomados"?... Como diria BORIS CASOY, "isto é uma vergonha". Um escândalo! Uma afronta a terra de mestres como BARBOSA LIMA SOBRINHO, DAVID NASSER, MILLÔR FERNANDES, SAMUEL WAINER, RUY BARBOSA, e tantos outros. Nunca quis fazer faculdade. Tem curso para escritor, por acaso? Mas - reitero, não todos, vejam bem! - coloquem duas dúzias de muitos por aí na minha frente... e eu coloco todos debaixo dos meus pés, sob a sola do meu sapato, em dois tempos. (SINAL VERMELHO)

..... "VAMBORA, BAÊA!!" Este grito da torcida tricolor não PODE, não DEVE e não vai se CALAR. E sabe por que afirmo? Porque os jogadores do ESPORTE CLUBE BAHIA tomaram vergonha na cara, agora são OS CARAS e estão ESFREGANDO NA CARA dos seus opositores, detratores, o TALENTO, a COMPETÊNCIA, a CAPACIDADE que cada um deles tem de sobra. Claro que o o trabalho do jogador - ao contrário do escritor - é de equipe, parceria, não é solitário. Mas, cada um PROVANDO em campo o que sabe fazer, com ONZE JUNTOS, então, quem vai puder?... Algumas partidas vocês vão empatar, perder; mas, lembrem-se... O negócio é FOCAR e JOGAR para GANHAR. Passem por cima de tudo e todos. Honestamente, jogando e não "roubando" - como uns e outros por aí - pênaltis... É vencer ou vencer. MATAR, ANIQUILAR o outro time. E quem sabe que é bom no que fáz... esfrega na cara do rival que é o maioral. O melhor. Seja bem vindo, lindão FEIJÃO!! (SINAL VERDE)

..... um CONSELHO para os ignorantes e energúmenos de plantão que vão votar - como GENTE e não como burros, pelo amor de Deus! - na próxima eleição: o melhor programa da TELEVISÃO (em conteúdo POLÍTICO, of course!), é o da Sessão Plenária do Senado Federal, todos os dias, exibido pela TV SENADO, diretamente de BRASÍLIA. Quer ter competência para falar sobre politica com seus amigos, familiares, colegas de trabalho, vizinhos? Assista. Depois do Jornal Hoje e do Vídeo Show (TV Globo), use o controle remoto para mudar para a TV Senado. E aí você vai ser um cara bem informado. É melhor do que ficar nas portas e esquinas se "embebebando" e comprovando sua ignorância com tanta asneira que fala, inclusive sobre os políticos. Política é cultura. Pode não parecer, mas é. Realmente, é coisa de otário e demente, sentar para conversar sobre assuntos que não tem competência para falar. E quem escuta, então? É de "estragar" a saúde de qualquer cristão. (SINAL VERMELHO)

.....  a cantora ALCIONE agora é cidadã soteropolitana. Ela recebeu a honraria na noite da última segunda-feira (dia 28), na Câmara Municipal de Salvador, na Bahia. Parabéns, Marrom!! Adoroooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (SINAL VERDE)

..... e os GARIS, os COVEIROS? Em termos de saúde, profissões de alto risco. Todas as categorias profissionais devem reivindicar os seus direitos, mas, o que percebemos, é que umas tem supremacia e outras não. A cidade de SALVADOR (Bahia) parou - juntamente com todo o Estado, como foi noticiado pela mídia, e todos sabem! - com a greve dos PMs. E muitas mortes ocorreram. E se os coveiros estivessem em greve? Já pensou que pandemônio seria?... E os coveriso ganham pouco. Arriscam a sua saúde, expondo-se a todo tipo de contaminação. E ficam calados como mortos no caixão? Não, meus irmãos! Boca no trombone! Os GARIS também. CADÊ O BLOCO DE VOCÊS NA RUA? Todos tem o direito de ganhar melhor e a ocupação de vocês é a pior. Mexer com defunto e lixo é correr perigo. Só o mal-cheiro que exala dos dois... e vocês suportando tudo àquilo por um salário de miséria? (SINAL VERMELHO)

..... coisa de novela ou imitação da vida real? Na trama global das dezenove horas - "ALÉM DO HORIZONTE", que termina na próxima sexta, depois de amanhã - o personagem LILI (ainda não decorei o nome da atriz, belíssima, talentosíssima), está traindo o próprio pai, personagem (LC) do ator ANTONIO CALLONI. (Uma aula de interpretação, com a sutileza da maldade demonstrada apenas no olhar e na mudança do tom na mesma fala). Sim, ele (LC) é o grande vilão, o poço de maldades. Mas... Lili é a filha. E onde fica a instituição família? Ela deveria deixar os outros o denunciar, prender, julgar, condenar. Mas, ela!? A própria filha destruir o pai?... Eu, sinceramente, não sei qual dos dois é o pior: se o bandido do pai, ou a filha que, posando de boazinha, honesta, politicamente correta, falsamente - como Brutus - apunhala o pai pelas costas. E tem muitos filhos assim por aí, hein! Que entregam os pais de bandeja!...  Família acima de tudo. Por outro lado, eu não entendo como LC - inteligente do jeito que é - ainda não percebeu a traíra que é a filha. Na realidade, eu já teria notado  há muito tempo e (com uma falsa amizade desta), já "entraria" também no jogo dela, fingindo que acreditava. Falsidade é assim que se lida; fingimos acreditar, não saber que o(a) falso(a) está se aproximando da gente... para tudo sobre nós "passar" para a frente, falar tudo sobre nós para os demais. É inconcebível como - na realidade - uma pessoa não perceba, não saiba que a pessoa está nos entregando para a outra. Vá ser burro assim... E aí é que entra a nossa esperteza: se fazer de bobo para quem é tolo e nem desconfia que nós é que o estamos fazendo de bobo. Realmente, a vida imita a arte. E vice-versa. (SINAL VERMELHO)

..... ninguém sabe NADA se não ler, pesquizar, estudar e se informar. E o grande mal hoje das pessoas, em sua maioria, é não ler um livro, não ler (ou assistir, no caso da televisão) um jornal para saber das coisas, se aculturar. E, consequentemente, estão se tornando culturalmente ignorantes, formando-se com louvor na mediocridade e falta de informação das portas e esquinas, tornando-se doutoras, mestradas na ciência da cachaça, falando sobre o que não sabe e graduando-se - com PHD e mestrado - na vida dos outros. Se você morar numa rua de bairro simples, aí mesmo é que vai notar (com poucas, raríssimas excessões!), que não sobra (quase) ninguém para se conversar, porque a maioria vive "no pasto" como jumentos e éguas para na merda do NADA se informar. Quem vai á escola é para cumprir uma obrigação; esquece depois dos livros. Logo o livro que é o mestre-doutor da cultura e informação. Coitado de todos nós - da área da informação, cultura - se não formos ler para saber das coisas, assistir bons programas de televisão. Como eu, por exemplo, poderia - ao longo destes 4 anos de blog, em todos os artigos - escrever? E tudo que escrevo é pesquizado e pode ser comprovado - pelos burros e invejosos de plantão - aonde quizer. Ler, ler, ler... sempre. O diferencial está - no nosso caso, dos escritores - em saber transformar as informações que obtivemos em textos, matérias, artigos, comentários. Mas, hoje em dia, a plebe, a ralé "desgraçadamente" desinformada, só quer - depois do trabalho - se embebedar, sentar nas portas para falar, ignorantemente, sobre o que não estão capacitadas para falar. E assim deixar o tempo passar; os meninos com as meninas transar, delas os pais se descuidar, e depois chorar lágrimas de sangue quando elas engravidar. Se procurassem LER, se aculturar, saberiam toda a história da REFORMA PROTESTANTE, de GABRIEL GARCIA MARQUEZ, e de tantos outros temas já abordados aqui no blog. Infelizmente, só - não todos, vejam bem! - se interessam pela merda que não presta. E estão ficando cada vez mais burras, ignorantes e despreparadas, desqualificadas. Dá pena (e se torna até covardia, vergonhoso) uma pessoa culta, capacitada e competente (porque procura LER, PESQUIZAR, ESTUDAR e se INFORMAR sobre todos os assuntos), conversar com essas pessoas. E - invejosamente, ridicularmente - chamam a pessoa culta e informada de "sabichona", metida à dona da verdade, e por aí vai. Ninguém tem culpa de saber de tudo um pouco e não querer se misturar com quem só é preparado para o copo da cachaça segurar. Se você não morar, dê "um pulo" por um bairro - tem muita gente culta, inteligente, por lá, mas, claro, em minoria! - simples e verá que é nas portas e esquinas que um curso de burrice, ignorância, vai tomar. Intensivo. Para lhe credenciar a como mais um burro de duas patas se tornar.  (SINAL VERMELHO)

..... DANIELA MERCURY vai cantar, hoje à noite, em SALVADOR (BAHIA), mas quem gostar da baixaria, é melhor ficar bem longe da rainha do Axe Music, ao menos por um dia. É que o repertório da cantora baiana, desta vez, é para uma elite intelectual, cultural, que gosta da boa música, que, felizmente, ainda não foi pagodeada e atochada pela ralé baixa -  periguetes de plantão, atenção! - e desclassificada, que só conhece o valor da música-presepada. O ambiente hoje á noite - apesar de aberto ao povo - é seleto (no repertório, artistas que irão se apresentar) e não tem espaço para estes rapazes descamisados, de calça ou bermuda arriada, vulgarmente mostrando o cós da cueca; e, muito menos, para as moças (?) safadas - periguetes!! - que gostam de ir para os eventos para "caçar e transar"... O carnaval já passou. Agora a data que está sendo comemorada - hoje, 30 de abril - é o CENTENÁRIO de nascimento de um GRANDE HOMEM, o compositor baiano que muito honrou sua terra com sua musicalidade. Ao contrário destes tais cantores (?) ou grupos musicais que se dizem artistas, mas vivem envergonhando, denegrindo e esculhambando a MPB baiana. Portanto, quem não quizer apreciar um show de altíssimo nível, qualidade, o melhor que tem a fazer é ficar no seu gueto, na sua rua no meio da vulgaridade e baixaria, na comunidade onde toma cachaça todo dia. (SINAL VERDE)

..... enquanto o povo pagão dormia - ao menos aqui no Brasil, já que a celebração começou às 4:30 da madrugada, do último domingo - o povo cristão estava acordado para assistir, diretamente do Vaticano, em Roma, a CANONIZAÇÃO dos mais novos Santos da Santa Madre Igreja: São João XXIII e São João Paulo II. Emocionante e tocante, são as duas palavras que podem definir a cerimônia. Mais uma vez, a IGREJA CATÓLICA provou o seu PODER, CARISMA e RESPEITO que tem em todo o planeta, ao reunir mais de hum milhão de fiéis na Cidade Eterna. Além de reis e rainhas - JUAN CARLOS e SOPHIA, da ESPANHA, foram os mais focalizados - delegações de inúmeros países e chefes-de-Estado se fizeram presente. A Igreja vive de Santos. E, claro!, temos santos em várias outras religiões, as quais devem se aproximar daquela - a CATÓLICA - que foi fundada por JESUS CRISTO (MATEUS 16, 18-19). E, além dos santos conhecidos, temos (aos olhos de Deus), àqueles que, aos olhos dos homens, ainda são desconhecidos; estão por aí, à toa, perdidos no meio do povo. E muitos de uma maneira bastante peculiar, ímpar, sui generis, singular... sem sequer chamar a atenção sobre a sua santidade. Alguns até "correm na contramão" do que imaginamos que é um SANTO. São o oposto desta imagem, ás vezes considerados antipáticos. Mas - observem, leiam o LIVRO SAGRADO - JESUS, em vários momentos, chegou a ser rude e nada popular com suas palavras duras e (não foram poucas as vezes) consideradas até mesmo cruéis. Mas Êle queria "acordar" o seu rebanho para a realidade da vida. Se Êle, o CRISTO, viesse hoje ao mundo - e ninguém soubesse quem era - certamente, por causa do seu posicionamento e palavras, seria criticado, menosprezado, chamado de maluco, preso e rejeitado pelo povo, o qual só considera santo as pessoas que fazem tudo para as agradar, mesmo falsamente simpáticas, hipócritas. (A palavra que JESUS CRISTO - leiam a BÍBLIA - usou diversas vezes para falar sobre as pessoas). O Papa emérito, por exemplo, BENTO XVI... Ele é um homem santo. E muitos o acham rigoroso, antipático, arrogante, metido à "sabe tudo" da Igreja... Dono da verdade. Enfim, o julgamento de Deus não é o julgamento dos homens; e o que parece cheirar mal por aqui, na TERRA, tem perfume de rosas lá, no Céu. Eis aí o mistério da fé. E como não existe raios-X para a alma... só Deus conhece os corações e suas reais intenções. (SINAL VERDE)

..... começa hoje, em APARECIDA do NORTE (SP), a ASSEMBLÉIA dos Bispos do Brasil. Já se passaram 52 anos desde a primeira. Força e competência aos nossos CARDEAIS, ARCEBISPOS, BISPOS e PADRES para resolver, da melhor maneira possível, todos os problemas da nossa IGREJA. (SINAL VERDE)


                                                                                                                                                           RENÉ SANFERR, 30.04.2014


EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.
E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.


"Tentar melhorar, falando a verdade, não é esculhambar. Mentir, para o outro agradar, é que deve envergonhar". - SANFERR, 26.04.2014

"No dia que eu precisar mudar minha opinião apenas para ser simpático, aos outros agradar e, assim, chegar a algum lugar, eu vou preferir ficar aonde já estou e, como antipático, morrer e me enterrar". - SANFERR, 26.04.2014

"Eu prefiro morrer na merda no dia que não puder escrever um texto que presta". - SANFERR, 26.04.2014

"Está para nascer a pessoa que vai mudar o meu modo de pensar, deixar da realidade sobre a vida mostrar e dizer sobre o que eu devo escrever". - SANFERR, 26.04.2014

"Vamos acabar com o preconceito DAQUI e depois criticar o preconceito de LÁ". - SANFERR, 28.04.2014

"O homem pobre é burro até no pensar e eu vou agora provar. Demorar anos para juntar e, depois de muito se sacirificar para dizer que casa, carros, e outros bens conseguiu comprar, ter pouco tempo para aproveitar. E o sonho de toda uma vida no fim dela se tornar um pesadelo ao notar, no desespero, que vai ter pouco tempo para deles gozar. Este modo errado da vida encarar, só ira mudar quando o homem notar que na vida pouco ele vai durar e o melhor a fazer é viver. O tempo aproveitar para passear, curtir e se vestir bem, procurar se divertir e, enfim, com o melhor se alimentar. E não pão com ovo todo dia ingerir para o carro aos outros mostrar. Dinheiro foi feito para ganhar e gastar. Ao invés de juntar e de tudo que é bom se privar para casa, carro e outros bens sonhar um dia comprar. E, quando comprar, não ter mais tempo para usar e a vida neles gozar, porque a morte não vai avisar a hora que vai chegar. O momento é agora de tudo que ganhar gastar com o seu bem estar. Juntar para comprar um dia ou alugar e gozar a vida todos os dias? Eis aí a diferença entre quem no dia de hoje pensa, ou vai pensar no dia que não sabe se chegará. Porque o único dia que vai chegar, é o dia que um lugar no cemitério você vai ter de comprar ou alugar para sempre morar. Uns que foram espertos, porque o tempo de vida soube aproveitar; e outros, burros no pensar e idiotas para realizar, porque se mataram de trabalhar sem a vida gozar para casa, carro e bens para os outros deixar. A não ser que você seja rico, tenha dinheiro para tudo comprar á vista e saiba, com ele, aproveitar bem o pouco tempo que Deus lhe deu na vida".
                    (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Se empregar não vai fazer você chegar a nenhum lugar, a não ser se matar de trabalhar para pouco na vida conquistar. Agora, ao contrário, se empregar e um bom trabalho você apresentar, vai lhe fazer a todo lugar chegar, e o mundo todo conquistar e lhe admirar". - SANFERR, 02.09.1990

"O livro fáz o nome do autor ser elogiado em todos os cantos do mundo. E o seu trabalho ser conhecido por todo mundo em todos os cantos, mesmo sem ele nunca ter ido". - SANFERR, 21.02.1987

"Não tem este ou áquele que consiga desmoralizar o outro que tem um bom trabalho para mostrar. Porque o trabalho de quem tem o que mostrar, só vai fazer este e àquele desacreditar no que o outro quer de ruim inventar". - SANFERR, 18.09.2010

"A vida pessoal do empregado nunca deve influenciar no seu desempenho profissional se sempre ele mostra ser muito capacitado". - SANFERR, 01.05.1996

"Aonde você morar, só procure se misturar com quem presta. Senão você vai se enlamear na merda e com o que não presta se igualar". - SANFERR, 07.08.2007

"Não olhar para o próprio rabo é falar do pecado do outro, sem antes diante do espelho ajoelhar para se penitenciar". - SANFERR, 28.04.2014

"Nenhum tipo de emprego desonra ninguém. Mas que tem um tipo de trabalho que torna o homem em alguém, lá isso tem". - SANFERR, 01.05.2005

"A pobreza cultural de um homem é muito mais vergonhosa do que a sua pobreza material, ja que a segunda pode acabar com a sua sorte, mas a primeira para sempre vai ser o seu azar". - SANFERR, 27.03.2014

"A opinião sobre o que todo mundo acha de mim, não me interessa. O que mais me interessa no mundo, é o que eu faço para as pessoas que me interessam". - SANFERR, 29.04.2014

"Na vida, o negócio é jogar para um dia ganhar. Nem que, para chegar lá, um dia você tenha de perder e deixar o seu rival vencer". - SANFERR, 01.06.2010

"Tem pessoas que tem o pensamento tão mediocre e pequeno, que pensar grande em um dia ser gente grande, para elas é impossível em qualquer momento". - SANFERR, 06.01.2013

"Não se pode ser um amigo carinhoso do vizinho, se o vizinho se mostra ser um inimigo perigoso". - SANFERR, 24.04.2014

"Se faça de bobo para quem acha que você é tolo e nem desconfia que você é que o está fazendo de bobo". - SANFERR, 21.04.2010

"Puta velha andando de motocicleta ou não se assunta ou da cabeça não anda muito certa".
                (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Homem que é homem quer fazer um trabalho onde seja respeitado e admirado como um nome". - SANFERR, 16.02.2014

"Quando uma pessoa é baixa, vulgar e sem educação, é na porta da rua que ela vai telefonar para todos de sua vida ficar à par e de suas baixarias ter noção". - SANFERR, 06.11.2013

"Quando NADA de NADA procuramos saber, de TUDO um POUCO nunca iremos saber  para puder TUDO sobre TUDO saber escrever". - SANFERR, 23.03.2014

"Quer saber se o que você fáz tem alguma importância para o mundo? É só saber se o que você sabe escrever tem relevância na vida de todo mundo". - SANFERR, 04.04.2014

"Se você não procurar LER para tudo SABER, burro para sempre você vai SER". - SANFERR, 28.09.2013

"Você percebe que a sua mulher é uma vagabunda, quando observa que ela se veste como uma puta". - SANFERR, 09.01.2014

"A leitura é a melhor escola para, em casa, o pai ensinar a, na rua, a sua filha não se formar em puta".
              (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Homem burro de copo na mão nunca vai se transformar num homem inteligente para realizar um trabalho competente para todos os homens o admirar". - SANFERR, 05.12.2002

"Se você é uma pessoa burra e ignorante e lidera um grupo de pessoas burras e ignorantes, sua liderança não passa de um gesto insano e ridículo de extrema arrogãncia". - SANFERR, 18.01.2000

"É olhando como tem empregado que fáz um trabalho de merda que vamos observando como tem emprego por aí que não presta". - SANFERR, 09.04.2006


RENÉ SANFERR, 30.04.2014
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  P    A     T     R     O     C     Í     N     I    O

quarta-feira, 23 de abril de 2014

ADIÓS!? NEVER! "INTÉ MAIS VER!"



UM BLOG MUITO BONITO, MAS SEM UM BOM TEXTO E NENHUM CONTEÚDO,
VAI SERVIR APENAS PARA SER VISTO E LOGO ESQUECIDO.
SIMPLESMENTE PORQUE TODO MUNDO NÃO VAI ENCONTRAR NELE
NADA DE BOM PARA SER SEMPRE LIDO.



GABRIEL GARCIA MARQUEZ.
TODO ESCRITOR TEM ,EM MÃOS, O ALFA E O ÔMEGA DA CRIAÇÃO.


    O escritor tem que observar a vida e - filosóficamente, intelectualmente e, porque não?, cientificamente - a viver. Claro! Ele tem o pensamento filosófico, o olhar intelectual e, claramente, a sabedoria científica de "colocar o preto no branco"... (?) ... Ou vão me dizer que preencher dezenas, centenas de folhas de papel em branco com palavras unidas por um único sentido, uma única temática, não tem, na sua essência, a capacidade de uma ciência? O autor - como cientista do papel - tem o dom, a sensibilidade de criar vidas ficcionais e modificar, transformar, as vidas reais. Não são raros os leitores que - após a leitura de um poema, conto ou romance - costumam enxergar a sua própria realidade de um jeito diferente, com um olhar mais apurado, crítico e maduro, chegando ao ponto de trilhar por um caminho completamente diferente daquela estrada que estava seguindo. Quem nunca ouviu alguém dizer: "Tal escritor mudou completamente o meu modo de pensar"... Isto não é uma ciência? (Ao invés de ficar nas portas e esquinas falando com - e ouvindo - pessoas ignorantes que não sabem nem que o O é como o fundo do copo, preocupando-se com a vida alheia e as mentiras que sobre os outros quer inventar por os invejar, procure ler bons livros, se "aculturar" d de tudo um pouco saberá para saber o que, competentemente, falar, ter o que conversar; como fazem os gênios-cientistas das palavras). E um dos mais expressivos autores que comprovam o que estou dizendo, foi (e sempre será) Thomas Kuhn, filósofo americano que - com sua forte ligação intelectual com a ciência - escreveu as "Teorias das Revoluções Científicas", na qual apareceu uma expressão consagrada, dentro e fora da ciência, que fazia uma "mudança de paradigmas"...
     Autores - intelectuais e filosóficos - temos muito; que trabalham com a ficção, quase todos; e ainda há aqueles que buscam na ciência a razão de ser para a sua temática, a essência bruta da sua palavra... Como uma prova que a literatura, a cultura e intelectualidade de certos monstros das palavras, da arte de colocar "o preto no branco", está fortemente ligada a ciência, posso citar a obra clássica de Arthur C. Clarke, "2001: Uma Odisséia na Espaço". (2001 já passou fáz tempos, mas a idéia, a essência, a teoria dele será eterna). De tão bom, o livro foi traduzido para a linguagem cinematográfica pelo diretor Stanley Kubrick. Enfim, para o autor comprovar sua tese filosófica, intelectual ou científica, ele vai precisar "colocar o preto no branco"; ou seja - memo na era do computador (o texto depois não é impresso?) - o papel é a ferramenta para comprovar ao homem a essência da sua ciência. O papel é - como já escreveu num ensaio de 2006, William Powers, intitulado "Hamlet's Blackberry: Why Paper is Eternal" (O Blackberry de Hamlet: Porque o Papel é eterno) - "um ponto fixo, uma âncora para a consciência"...
     E, trocando em miúdos (depois desta pequena tese sobre literatura, filosofia e ciência), um dos autores que se fará presente eternamente é o nosso homenageado de hoje, o qual usou o papel - em forma ficcional ou real - para provar que sempre foi e sempre será um mestre-doutor na arte "científica" de colocar o preto no branco. E (quase) ele foi mesmo doutor; mas abandonou o estudo para se dedicar a ciência da palavra, ser escritor, escrever... Um dos cinco maiores de todos os tempos. Gabriel Garcia Marquez, morto no México na última quinta-feira (dia 17), país que escolheu para morar depois que a sua nação de origem - a Colômbia - rejeitou a publicação de um dos maiores clássicos da literatura mundial, "Cem Anos de Solidão"... (Fatos memoráveis que só quem procura ler, se informar, se "aculturar", pesquizar, está à saber; ao contrário de quem fica nas portas olhando a vida dos outros, nada ler, nada sabe, e, muito menos, procura os bons noticiários para os fatos relevantes do mundo ficar à par)... Para quem não sabe, Gabriel teve o original do romance recusado por inúmeras editoras colombianas e só conseguiu a publicação do mesmo na Argentina. A história dele - assim como algumas de suas obras foram - é digna de um roteiro cinematográfico. Nos tempos de dureza - quando os milhões pelos direitos autorais ainda estavam longe de pingar na torneira do seu sucesso e ele vivia na pindaíba, sem dinheiro sequer para comprar os seis maços (nossa! custei a acreditar quando li a vida dele) de cigarro que fumava diáriamente - Mercedes Barcha, sua esposa, precisou empenhar os móveis da casa para custear as despesas. (Claro! Além de o amar, ela sabia - pelo que ele escrevia - que estava ao lado de um homem que teria, futuramente, o mundo aos seus pés e todo mundo se rendendo ao talento inquestionável dele. Era só uma questão de tempo - que durou anos - para ele provar que veio ao mundo abençoado pelo dom da palavra e, através dela, chegaria aonde um emprego comum que um homem comum que se emprega apenas para TER, jamais conseguirá SER). Sofrimento pouco - em algumas passagens, ao pesquizar sua trajetória, cheguei a me emocionar - é bobagem. (Mas que homem determinado, certo, consciente de sua capacidade, competência, com uma autoestima elevadíssima, mesmo quando contava centavos!). Um ser abençoado por Deus, sem dúvida alguma. E de fé. (Mesmo, segundo alguns historiadores, ele não ser "lá" muito ligado a religião; há controvérsias). Sr. Marquez - pelas dificuldades financeiras que atravessou no início da carreira e desacreditado, com o seu talento sendo questionado - não se deixou abater. Um GRANDE HOMEM. E é na dificuldade, no sofrimento, que um homem se torna HOMEM. Gabriel precisava - para mostrar do que era capáz - urgentemente algo de grandioso escrever e o seu nome (marca) na história registrar. Ele via, olhava todos aos seu redor - em condições financeiras melhor que a sua - mas não queria ter uma vida pequena, medíocre e insignificante como a dos seus amigos, familiares e vizinhos. Ele queria ser GENTE. E sabia que - mesmo AINDA não tendo o seu trabalho conhecido - não queria ser um simples empregado para ter o que comer e beber, ganhar, gastar e nada de relevante criar para ser um homem de marca (nome) importante. Gabriel trilhou o caminho mais longo, difícil, mas sabia o que queria; ele não queria ser mais um homem qualquer, não tinha vindo ao mundo para ser um zé mané tendo tudo, e sendo NADA... E foi assim que - depois de hum ano e meio trancado dentro de casa, longe de tudo e todos, todos sabem que o trabalho do escritor é solitário, isolado - nasceu àqueles texto que foi traduzido para (anos depois) mais de 30 idiomas, lido em todo planeta. "Cem Anos..." Muito para o simples mortal, que tem um emprego de merda e acha - louco, insensato que é! - que fáz um trabalho imortal que presta. A vida foi dura (no início) com Gabriel Garcia Marquez. Demorou a lhe sorrir. Lhe perseguiu. Foi madrasta. Como foi perseguido por 17 anos pelos EUA, nação que não permitia sua entrada por causa de sua forte relação com Fidel Castro. Mas Marquez não desistia. Sabia o que queria. Personalidade, foco e determinação era o seu lema, a sua bandeira. Sabia o que queria. Traçou um caminho e - assim como os GRANDES HOMENS da História - seguiu por ele, passando por todo tipo de atribulação e dificuldade, até chegar ao seu objetivo; e o seu objetivo era ser escritor, e dos bons. (Se fosse hoje, teria à seu favor a internet; mesmo sendo esta mídia a "ponte imediatista" para os "falsos talentos", que aparecem do dia para a noite, fazem um sucesso tão estrondoso como meteórico, e desaparecem depois; e não dos "talentos verdadeiros", os quais o povão não dá valor porque não entende a sua intelectualidade, genialidade, e, sendo assim, somente fazem sucesso nos meios culturais, artísticos, político e intelectuais, por pessoas que gostam de ler e acessar o que, realmente, tem conteúdo. Deixando para o lado o que a internet mostra de porcaria. Se é que me entendem!)... Gabriel também não quis ser doutor; tanto que - como já disse - abandonou o curso superior. Para se tornar SUPERIOR na sua área: escritor. Mas, irônicamente, o destino lhe transformou num "doutor" das palavras.
     Decididamente, sr. Marquez nunca foi - mesmo quando AINDA era, se é que me entendem! - um homem qualquer. E provou que era superior. E não "um a mais", dentre todos que pensam que são vitoriosos na vida pelo que tem, mas a vida mostra que são perdedores porque nada serão. O que fazem não tem repercussão fora do seu mundinho tão pequeno como medíocre e insignificante, morrendo na mediocridade (e não laureado pela genialidade) e seus despojos sendo jogados como o NADA que sempre foram numa sepultura qualquer... Gabriel sabia que a sua obra o glorificaria um dia. E glorificou mesmo. Depois de o rejeitar, a Colômbia decretou luto oficial de três dias. Puxa-saquismo tardio para um homem que, como ser humano (como filhos de Deus, somos todos iguais) era igual à todos; mas, como escritor, cientista das palavras, estava acima de todos... Tanto que hoje as suas cinzas foram (quase) disputadas à tapa pela Colômbia e México, países que ele nasceu e escolheu para viver nas últimas três décadas, respectivamente. A vida de dificuldades, pouco dinheiro e maus momentos do início passou; a perseguição lendária dos EUA se tornou história, principalmente depois que o ex-presidente Bill Clinton recebeu seu grande ídolo da literatura na Casa Branca com todas as honras. E hoje, os editores colombianos se maldizem por não terem dado o valor devido a um dos romances mais lidos de todos os tempos. Menosprezaram o texto do sr. Marquez e, depois - hoje - a História, a vida, o mundo, os despreza como o NADA e NINGUÉM que sempre foram... "Cem Anos de Solidão" representou para Gabriel Garcia Marquez a morte de um homem para o nascimento de um mito. E para a Colômbia, o opróbrio... por não terem acreditado naquele livro, naquela estória, a qual - de uma maneira surpreendente, inesperada - faria o país e, por conseguinte, a América Latina ser respeitada na Europa como berço de um grande escritor.
     Sr. Marquez nasceu a 06.03.1927, em Arataca, Colômbia. Um dos autores mais importantes do mundo foi marcado pela vida de dificuldades, morando e convivendo com pessoas que nunca seriam o que ele foi e representou, anos depois, para a sua cidade, a sua nação. Casado com Mercedes Barcha, a qual foi o seu alicerce nos momentos mais dolorosos. Jornalista autodidata - não se formou nesta profissão - a sua única experiência acadêmica foi o início do curso de Direito, o qual ele abandonou para se dedicar ao trabalho, em 1948, no jornal El Universal. Logo de cara, com as suas primeiras palavras "colocadas no branco" do papel, percebia-se que era um homem diferente, anormal, de tão cultural e intelectual que a sua essência cienttífica de criador já demonstrava. Gabriel Garcia Marquez não era doutor de formação acadêmica, reitero; mas, aos poucos, ano após ano, texto após texto escrito, tornou-se (e revelou-se) um mestre-doutor na sua área. O orgulho para um país, no qual as editoras haviam desprezado seus originais. (Idiotas que foram os encarregados de ler os romances de autores iniciantes que não identificaram que estavam lendo uma obra-prima). Sr. Marquez foi um gênio e, como todo gênio, sofreu a incompreensão dos seus desgraçados (pela mediocridade, irrelevância e insignificância deles) contemporâneos. Existe o homem medíocre que nasce para (materialmente) tudo ter - não me canso de falar, escrever e citar exemplos aqui - e outros que nascem para (intelectualmente) tudo SER, por serem geniais e bastante relevantes naquilo que fazem. E, qualquer um - tendo o mínimo de noção cultural - pode identificar os dois "espécimes": este vai ser uma GRANDE FIGURA... aquele não vai ser NADA, não vai passar disto que já está... Sem dúvida alguma, quem desprezou os escritos de Gabriel Garcia Marquez - fazendo-o procurar um outro país (a Argentina) para publicá-los - não merecem outra classificação a não ser de medíocres, desvalorizados, insignificantes. Tiveram tudo o que o sr. Marquez demorou anos para obter, como, por exemplo, segurança financeira, casa, bens materiais; mas, depois, hoje - se é que ainda estão vivos! - olham-se no espelho e vêem claramente definida a cara da incompetência e falta de valor. A falta de criatividade que os tornaram - desde que nasceram, viveram e os acompanhou até a morte - NADA, NINGUÉM. Infelizmente, meus queridos, esta é mais uma verdade. Dura e cruel. C'est la vie! Daquele tipo de pessoa que se lê na lápide: "aqui jáz uma pessoa que nasceu homem, viveu aparentando ser homem, mas morreu sem fazer nada de importante". Se houvesse um epitáfio para ele, certamente no de Gabriel Garcia Marquez estaria escrito: "aqui jáz um homem que nasceu como todo homem - pequeno - mas se tornou GRANDE como HOMEM e orgulhando até na morte todos os homens pelo que fez de relevante"...
     Gabriel Garcia Marquez - ainda criança - teve uma vida, razoávelmente, boa; mas, já adulto, ao abandonar o curso de Direito para se dedicar ao sonho de se tornar escritor - e não mais um simples doutor, sem nome, ou, muito menos, sobrenome - o caminho que teve de trilhar foi completamente diferente das facilidades que tivera quando novo. Mas ele acreditou na sua criatividade.
     A mesma criatividade, leia-se genialidade - que transforma os homens, fáz o diferencial entre uns e outros - segundo nos conta a História, ficou, digamos assim, "parada" por centenas de milhares de anos até "explodir" cerca de 90 mil a 60 mil anos atrás na África e 40 mil anos na Europa. A mesma criatividade que fez Leonardo da Vinci "botar no chinelo", debaixo dos seus pés, seus contemporâneos e conterrâneos. Os quais nem nas lápides dos cemitérios se lê mais - quanto mais nos livros da História, nos anais da Humanidade - o nome deles, porque não tiveram a genialidade de criar uma obra como a Mona Lisa. Enquanto comiam, bebiam e tudo tinham, Leonardo amargava a dificuldade de ficar debruçado sobre uma obra-prima que o levaria a eternidade de uma marca (nome) conhecida em todos os cantos do planeta. Ontem Leonardo da Vinci com a Mona Lisa e hoje Gabriel Garcia Marquez com Cem Anos de Solidão... Dois GRANDES HOMENS. Dois GRANDES cientistas da arte da expressão. Uma para se ver e a outra para se ler. Tanto a Mona Lisa como o romance Cem Anos..., estão dentro do que podemos chamar de ciência da cultura, ao lado de outras grandes invenções - naturalmente a ralé, ignorante e nada atenta ao que presta no mundo, social e culturalmente falando, não saberá o que citarei - e obras, como, por exemplo, a música de Mozart, a coreografia de Marta Graham, as jóias de Fabergé, o perfume de Chanel, a roupa de Valentino...
      Se o cérebro de um homem simples, comum e normal (?) é composto por bilhões de neurônios, o que deduzir, então, de um HOMEM que é incomum e anormal, sendo considerado o diferencial entre todos que o cercam?... O popular do erudito? O comum do clássico? O burro do inteligente? Enfim, o gênio do medíocre?... O homem que nasce para o outro aplaudir, dos que nascem para por todos ser aplaudido? As pessoas comuns - e quem há de discordar? - dependem do pensamento analítico (corram para estudar a essência filosófica, ignorantes): o modo padrão. Viver igual, pensar igual... O mesmismo, o famoso "maria vai com as outras"... Este mesmo que vemos - e escutamos - ao nosso redor, todos os dias... Vivem por viver, sem procurar algo de importante fazer, realizar, criar, a não ser se empregar, ganhar, gastar, acomodando-se no medíocre lugar que está e aonde sempre irá ficar, por não fazer nada para se destacar. Não produzem nada intelectual, não pensam nada filosófico e, muito menos, científico; a não ser a trivialidade emburrecedora do "se empregar" no emprego que qualquer um pode ter, ganhar o mesmo que qualquer um pode pretender ganhar, e passar a vida comprovando - como os contemporâneos de Gabriel Garcia Marquez - que nada foram de importante na vida para na morte ter três dias de luto oficial e a "passagem" comentada em todo planeta. Simplesmente por que tudo o que fizeram durante a sua vida medíocrer e insignificante, não foi de relevante valor intelectual, social ou científico. A ciência - a mais certa de todas - do SER por muito SABER.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima semana (não mudei o dia, é temporário), se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

RENÉ SANFERR, 23.04.2014

a ESFINGE:
(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR
SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.
E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO
SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO)
"Ou você é competente e talentoso para sentar em casa e um livro escrever, ou, então, vai ter de sentar na sala de aula diante dos livros escritos por outros, para como ser competente aprender, e se sentir orgulhoso".

RENÉ SANFERR, 28.03.1998


OPORTUNIDADE É O QUE PRECISA QUEM TEM TALENTO DE VERDADE
PARA MOSTRAR TODO SEU CONHECIMENTO E CAPACIDADE.


"SINAL VERDE,
 sinal vermelho".


..... BARBARA HELIODORA - para quem não sabe, nunca leu NADA de NADA sobre a arte cênica que nasceu na Grécia Antiga aC (burros de plantão, ANTES de CRISTO) - logo no início de sua prodigiosa carreira, foi odiada (e suas críticas tidas como perigosas, sarcásticas, duras) por muitos e amada por poucos. Muitos que não entendiam os seus textos, digamos assim, cruéis, implacáveis, ofensivos (?), como a VERDADE; e poucos que aceitavam as suas críticas positivas, mas com cara e jeito de depreciativas, para melhorar o que estavam apresentando sobre palcos consagrados do eixo Rio-São Paulo. Mas - apesar de lutar contra (quase) todos, Bárbara não se deu por vencida e, aos poucos, consagrou-se como o que sempre foi, é e sempre será: a marca (nome), a referência da crítica e do cronismo teatral da melhor qualidade, lida e admirada em todo país. Conhecendo o seu estilo duro, mas extremamente profissional e cultural, acredito que Bárbara Heliodora não escreveria uma boa crítica sobre o espetáculo da Paixão de Cristo que acabou de ser encenado em Salvador, na Bahia, agora no feriadão da Semana Santa. E assistido por milhares de pessoas que são da "boa terra" ou estavam curtindo a Páscoa baiana. À princípio - olhando-se pelo ponto de vista da platéia "leiga" (deveriam frequentar mais as salas de espetáculo, para saber a diferença entre uma "palhaçada" e uma produção bem encenada, entre uma grande peça e uma apresentação de colégio), que não está acostumada a ir ao teatro, ler um bom texto teatral (não conhece a diferença entre Calúnia, de Lillian Hellmann e Eles Não Usam Black-Tie, de Gianfrancesco Guarnieri), enfim, não sabe para onde vai e muito menos como termina a arte de William Shakespeare (Romeu e Julieta), Oscar Wilde (Salomé), ou, como nosso representante, Nélson Rodrigues (Vestido de Noiva) - uma "coisa linda"... "maravilhosa"... "muito bem feita"... (?) ... Quando o leigo (em qualquer assunto) não entende bulhufas (nossa! fui longe, lá atrás, no tempo da vovó) do que está sendo mostrado, estas são as três frases clássicas ditas pelo ignorante no tema. No caso do espetáculo dirigido pelo - o conjunto de sua obra o coloca no patamar de talentoso e competente - "credenciado" PAULO DOURADO (irmão da falecida atriz baiana REGINA DOURADO), estas frases não estão fugindo à realidade. Mas - e sempre tem o famoso  "mas" - nos quesitos ADEREÇOS, FIGURINO, CARACTERIZAÇÃO, EFEITOS ESPECIAIS, CENÁRIOS, ILUMINAÇÃO... E pt. Só... (?)... Acabou aí - na parte ténica - toda a eficiência, competência e grandiosidade da peça. E, porisso, o público - desavisado e desinformado no que é um bom teatro - achou "o máximo"... O máximo da medicoridade em termos ARTÍSTICOS. Uma - me perdoem a verdade, sempre dura e cruel, mas lembrem-se de BARBARA HELIODORA - "desgraça cênica" nos quesitos TEXTO, MARCAÇÃO DE CENA, INTERPRETAÇÃO DOS ATORES, ENTONAÇÃO. (O público, lógico, vê o conjunto da obra; não tem capacidade profissional para perceber estes detalhes). O espetáculo tinha momentos de "picos de interpretação" dos - SÃO ATORES DE TALENTO NATO OU ADQUIRIDO (?), FORMADO NA ESCOLA DE TEATRO, a qual, diga-se de passagem, ensina a técnica, já que TALENTO NÃO PODE SER ENSINADO EM SALA DE AULA? - envolvidos na ação dramática (?), para, logo em seguida, "cair vertiginosamente". Em determinadas cenas, percebia-se claramente - óbviamente, os poucos que estavam na platéia com "olhar clínico", entendidos no assunto - que a qualquer momento, o elenco iria perder o "equilibrio dramatúrgico" e fugir correndo para os bastidores gritando "o que é que eu faço agora?"... E a DIREÇÃO (assistente) de FIGURAÇÃO? Meu Deus! Outra desgraça cênica. Pareciam macacos amestrados. Pulando, correndo, fazendo "caras e bocas" que transformaram o espetáculo num tragicômico "circo dos horrores", uma palhaçada e presepada que marcou constragedoramente a essência de certas cenas. A "tal" sequência com Maria Madalena - sem esquecer de mencionar a merda que foi a atuação da atriz, mais para uma comédia de costumes, vaudeville, sitcom, e não um drama como a Paixão de Cristo - ficamos envergonhados ao ver a figuração (ridicularmente ensaiada, péssimamente marcada) parecendo os zumbis do clipe "Triller", de Michael Jackson. PAULO DOURADO é um diretor PREMIADO. Mas, infelizmente - e realisticamente falando, como diria Odorico Paraguaçú, personagem da peça "O Bem Amado", de um mestre baiano da dramaturgia, Dias Gomes - neste malfadado espetáculo, ele foi infeliz. E fez do espetáculo - sinto ter de dizer - desgraçado. (Artísticamente falando; não técnicamente, vejam bem!). Não "acertou a mão" desta vez; o bolo desandou, "solou". Os deuses do TEATRO o abandonou e, certamente, a famosa frase dita antes de qualquer encenação - "MUITAS M..." - se aplicou justamente a merda, a desgraça que foi a encenação no Farol da Barra. Claro que vão surgir boas críticas. Ele é conhecido, amigo, parceiro, do que se dizem cronistas, colunistas competentes da boa terra. Mas, se forem realmente competentes, falarão sobre os inúmeros erros da peça e evitão mentir, para o agradar. A peça pode, sim, vir a ser montada em outras partes do Brasil e fazer o maior sucesso, ser bem elogiada... depois que o diretor Paulo Dourado FIZER MUDANÇAS DRÁSTICAS NA PARTE ARTÍSTICA, no texto, na entonação e marcação dos atores, figurantes... O resto, repito - a parte técnica - está "show de bola", nota DEZ. MIL. E pt. Só... (?) ... Para a platéia que assistiu em Salvador, ótimo, uma "belezura". Com raríssimas excessões - os profissiuonais da área que estavam lá assistindo e, com seus olhos clínicos, viam os defeitos - não entendem nada de teatro; para eles, tanto fáz uma palhaçada que os mate de tanto chorar de rir, como um grupo de pseudos-atores fingindo que interpretam, como perfeitos canastrões, vai dar no mesmo. Agora (para Rio, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, BH, e outros grandes centros culturais) onde a platéia (a daqui, acostumada as merdas, porcarias, que "pagodeiam" a cultura e "atocham" a inteligência, e acham o "máximo", enchendo os espaços onde se apresentam) é experiente, exigente - muita coisa (na parte artística) vai ter de ser modificada. (Não estou, como crítico, destruindo a peça; Estou "apontando" os erros - porque sou dramaturgo, conheço o assunto muito bem - para ser melhorado). Futuramente - para não "dar o braço à torcer" - PAULO DOURADO poderá montar a peça nestas praças que citei e dizer que não mudou nada. E vai ser mentira dele. Por que - experiente como é - PAULO DOURADO não vai apresentar merda, porcaria, para um público seleto... Ele saberá, sim, fazer as devidas modificações. E quanto ao ator principal, o protagonista... JACKSON COSTA. Global, em algumas oportunidades!! É um excelente ator. Mas, como Jesus, meu querido, estava mais para uma versão (pós-moderníssima) de "JESUS CRISTO SUPERSTAR". Faltou pouco, um deslize no tom dado ao texto, para resvalar a sua atuação para um ato grotesco. Moderação, meu querido. Moderação. E "afinação" com os macetes da entonação. (Reitero: não estou destruindo a atuação, mas... parecia, em certos momentos, uma MONTAGEM TEATRAL escolar). Eu gosto do seu trabalho. Jackson COSTA, você é extremamente competente, talentoso. Mas, interpretar JESUS não significa necessáriamente gritar e gesticular como um ator iniciante - ou melhor, um FIGURANTE deslumbrado com a luzes do palco, inexpressivo diante da ribalta, da platéia, que "quer porque quer" aparecer - perdido no meio do palco entre a deficiência da marcação de cena sugerida pelo diretor (que nesta montagem errou feio) e a falta de competência para encontrar a entonação certa em determinadas falas, em vários diálogos. Enfim, o espetáculo Paixão de Cristo, dirigido por PAULO DOURADO, tem jeito. Não está perdido. Para tudo tem um conserto; a começar pelo TEXTO... Em sentido contrário, PAULO - se é que você me entende, e você vai entender, por que é culto, como eu GOSTO e QUERO que todos sejam - que tal ter, pensar e pôr em prática a célebre frase dita por NÉLSON RODRIGUES: "A inteligência está liquidando o TEATRO brasileiro. Daqui em diante, só darei uma peça minha ao diretor que provar a sua imbecilidade profunda"... Você, PAULO, não é imbecil. Mas - neste espetáculo - faltou um NADA para nos deixar estupefatos, imbecilizados com o que foi capáz (?) de levar ao palco. Vou citar outra frase para você pensar, e se situar, quando outro texto pegar para encenar: "Quando o TEATRO se pergunta como sobrevive às próprias perplexidades, quase sempre atribui suas dificuldades, não a progressiva perde de identidade, mas as difíceis condições para a sua realização". Sábias palavras de Gerd BORNHEIM, filósofo, professor e crítico teatral. (Este sabe "onde tem o nariz"). Graças à Deus você, PAULO DOURADO, não ficou um dia sequer sob "os tiros de metralhadora implacáveis" da SENHORA (merecidamente) SABE TUDO do Teatro brasileiro e "dona" BARBARA HELIODORA nunca soube de sua existência. Já pensou, meu querido, ela sentando para escrever sobre este sofrível espetáculo quase circense apresentado agora na BAHIA? Ia ser uma tsunami na cena de JESUS andando sobre o mar. O COLUNISTA, o CRONISTA, o CRÍTICO - apesar de parecer - não quer destruir o trabalho de ninguém. Ao contrário. Ele quer AJUDAR a CONSTRUIR, a melhorar. E melhore RÁPIDINHO. Para FAZER sucesso no sul maravilha. Você PODE. VOCÊ É CAPÁZ!!!!! E não vai ser eu FALANDO MENTIRAS para agradar que o seu trabalho vai melhorar. A VERDADE é dura, cruel... mas um BEM NECESSÁRIO. No dia que eu for PINTAR, CANTAR, pode me esculhambar. Pois, certamente, vai ser merecidamente. Mas aqui, na minha área, eu FALO porque garanto o meu TACO. (SINAL VERMELHO)

..... hoje, 23 de ABRIL, é o dia do LIVRO. Objeto de desejo de poucos e de lado posto por outos. O BEM de uns e o MAL de alguns. Se você não tiver TALENTO, CULTURA e COMPETÊNCIA para ser o AUTOR do livro, procure ter, ao menos, CONHECIMENTO ao se tornar leitor de algum. Livro não é para ser usado (apenas) para ser "estudado" - (Se é que me entendem!) - mas, sim, para ser do lado esquerdo do peito guardado... como o seu melhor amigo. Por que é ele - o sr. LIVRO - que vai lhe ensinar tudo que na vida você vai precisar. Parabéns a nós, autores - iniciantes e tarimbados - e parabéns (também) aos leitores!!!!!!!!!!!!! (SINAL VERDE)

.....a SANTA SÉ (VATICANO) vai canonizar JOÃO PAULO II e JOÃO XXIII. Antes de terem sido dois GRANDES PAPAS, foram dois GRANDES HOMENS. A Santa Madre Igreja - a CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA - está em festa com mais estes dois novos SANTOS que sobem aos altares. (SINAL VERDE).

..... antes, LUIS LIMA (do rolezinho), em SP; agora, DJ (é isto mesmo?) DOUGLAS (dançarino do programa ESQUENTA, da TV Globo). Semana passada - no texto sobre LUIS LIMA - eu disse que, infelizmente, não acreditava que ele seria o último "candidato a celebridade" que teria um fim trágico por conta do que anda acontecendo no mundo... O que é que está acontecendo? Estão pacificando as favelas e sepultando os seus moradores? Gente decente, digna, com tudo para ter um futuro brilhante pela frente? (SINAL VERMELHO).

..... morreu um dos baluartes da crônica esportiva brasileira: LUCIANO DO VALE. O CARA, O NOME, A MARCA. Precisa mais? Ou o seu talento, competência e capacidade tem de ser desenhados? (SINAL VERDE)

..... 22 DE ABRIL, DIA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL. E não é feriado? Com "alguns" que temos desnecessários? (SINAL VERMELHO)

..... "PT ACABA COM A PETROBRÁS'", "ISTO VAI VIRAR CURRÍCULO ESCOLAR", "A PRESIDENTE DA PETROBRÁS É MENTIROSA", "PARA ACABAR COM A PETROBRÁS É PRECISO MUITOS LADRÕES" - frases ouvidas ontem, na Sessão Plenária do Senado Federal, em Brasília, MÁRIO COUTO (PSDB - PA). O homem "tava com a macaca"... mas consciente em que galho montava e sobre o que falava. Assim como o Campeonato Brasileiro que acabou de "dar o ar da graça" - ou, pelos primeiros jogos, não seria a total falta dela? - tudo pode acontecer com o caso da novela "QUEM VAI MATAR A PETROBRÁS?", em fase de pré-produção nos estúdios brasilienses, com a DIREÇÃO e o ELENCO (de possíveis candidatos a assasinos) ainda sendo definido. Vejamos os capítulos iniciais... por que o THE END desta estória, todos já sabem qual será: no dia da eleição, com festa na base de pizza. (SINAL VERMELHO).

..... continuo "batendo na mesma tecla": enquanto o MEC não mudar este vestibular-loteria, vamos continuar assistindo (nos noticiários) atrocidades dos estudantes todos os dias. (Não todos, vejam bem!). Tem de acabar com o X da questão e fazer a PERGUNTA para os vestibulandos RESPONDER com suas próprias palavras. Só assim - e não tem outro jeito - vamos separar "o joio do trigo", "o alho dos bugalhos". E, futuramente, não veremos tantos formandos diplomados pelo "burralho". Lógico que a correção das provas irá demorar. Mas é melhor do que burros-sortudos (por acertar o X) formar. (SINAL VERMELHO)


RENÉ SANFERR, 23.04.2014

EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.
E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.


"Assim como não existe faculdade para ensinar escritor a escrever, existe escola para ensinar o homem como uma profissão aprender e um emprego vir à ter". - SANFERR, 01.05.2000

"O homem que fala do outro sem prova alguma, cava a sua própria sepultura e logo se enterra no túmulo da desgraça". - SANFERR, 28.04.1992

"O homem culto se basta. E o homem burro precisa de alguém que o satisfaça". - SANFERR, 29.12.2011

"Por mais que uma pessoa queira lhe agradar, ela não o fará se, pelas costas dela, mal você viver sobre ela a falar". - SANFERR, 17.02.2014

"Maluco é o simples mortal que tem um emprego de merda e acha - louco, insensato que é! - que fáz um trabalho imortal que presta". - SANFERR, 10.05.2012

"Todos que pensam que são vitoriosos na vida pelo que tem, a vida mostra que são perdedores por que nada serão". - SANFERR, 18.10.2010

"As pessoas vivem por viver, sem procurar algo de importante fazer, realizar, criar, a não ser se empregar, ganhar, gastar, acomodando-se no medíocre lugar que está e aonde sempre irá ficar, por não fazer nada para se destacar". - SANFERR, 10.05.2010

"A ciência mais certa de todas é a do SER por muito SABER". - SANFERR, 20.12.2013

"Feliz do homem que tem o que esperar do amanhã. E quem não tem o que esperar, porque hoje já sabe aonde amanhã vai estar, este é o homem infeliz". - SANFERR, 22.09.2013

"As pessoas medíocres vivem unidas e agrupadas. E as pessoas geniais vivem sózinhas e solitárias". - SANFERR, 13.04.2009

"O homem que simplesmente se empregar para ganhar, já sabe na vida naturalmente qual é o seu lugar, e que nunca na vida irá se destacar". - SANFERR, 01.06.2004

"Menina se ousando com menino, não vai demorar muito e outro menino logo os pais estarão criando". - SANFERR, 03.10.2001

"Quando uma pessoa é muito mal falada, pode acreditar que por muita gente ela é bem invejada e, porisso, inventam mentiradas que nunca são provadas para a ver desmoralizada". - SANFERR, 10.08.2010

"Denúncia vazia é aquela que todo mundo fáz todo dia, mas ninguém NUNCA conseguiu provar NADA um dia". - SANFERR, 17.09.2010

"Todo escritor tem, em mãos, o ALFA e o ÔMEGA da criação". - SANFERR, 20.07.2013

"Quem pensa que tudo é por tudo TER, só vai saber que nada é quando tudo perder e nem um nome ter por nada SER". - SANFERR, 21.02.2011

"É o poder das palavras de quem sabe pensar e escrever que fáz deste homem conhecido em todo mundo. E, por todo mundo que não sabe pensar sobre o que deve escrever, ele ser reconhecido pelas palavras que sobre todos tem muito poder". - SANFERR, 23.07.2012

"Quando você não puder se comparar a outra no que ela fáz de melhor, tente ao menos não querer fazer o mesmo e no espelho se olhar para diante dela não fazer o pior". - SANFERR, 04.03.2014

"Unificar o poder da inteligência não é tão difícil como se pensa". - SANFERR, 04.12.2013

"A mente da pessoa pode ser criadora ou emburrecedora". - SANFERR, 13.07.2013

"A complexidade intelectual de uma pessoa pode se transformar num veneno paralisante". - SANFERR, 21.02.1979


RENÉ SANFERR, 23.04.2014
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