BALANCETE MENSAL
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SAMUEL WAINER,
O CHARME DE UM BOA VIDA, ÁS DO JORNALISMO.
Os desafetos e invejosos - tão medíocres e insignificantes como a sua falta de capacidade para julgar um Homem como ele foi, viam em seu talento uma afronta desonrosa à sua própria falta de valor - espalharam aos quatro ventos que ele era mentiroso, trambiqueiro e manipulador. Mas, para desespero e desagrado deles, o Homem tornou-se (aos poucos, discretamente, de "grão em grão") um nome influente nas mais altas esferas da política, dos meios sociais e culturais brasileiros à custa de sua obstinação pelo sucesso e poder, capaz de "vender a alma ao diabo para conseguir favores" em nome do bom jornalismo. (Se não fosse assim, o Homem não teria a importância que teve - e sempre terá - no meio jornalístico, sendo reconhecido até hoje por seus textos e, mais ainda, os meios nada ortodoxos usados para atingir seus objetivos). Tudo isso é verdade, por mais politicamente (dependendo do ponto de vista) incorreto que possa parecer, tratando-se deste personagem tão controverso. Dando nome aos bois, o Homem foi Samuel Wainer, um judeu alto, elegantérrimo e bon vivant - não foi à toa que se casou com uma das mulheres mais charmosas e inteligentes do país, a colunista Danusa Leão, cunhado de Nara Leão, um dos ícones da MPB) - bom de papo, dono de uma lábia capaz de induzir qualquer um a fazer o que ele queria, desde o mais simplório político interiorano (se fosse o caso) até os nomes mais poderosos do governo federal. Assim, de gabinete em gabinete, de favores em favores, juntou (sem que ninguém desconfiasse à princípio) fortuna, amigos e inimigos, os quais odiavam ter de abrir o jornal e ler os excelentes artigos escritos por ele, um verdadeiro atentado intelectual a falta de talento dos seus muitos detratores despeitados. Samuel era, naqueles idos, o que hoje costumamos chamar O CARA, mesmo que "de pau", mas era o "tal cara". (Ele deveria servir como exemplo para alguns novos rostos e nomes que estão surgindo no jornalismo escrito e falado, os quais dão a impressão, pelo que escrevem ou falam, que conseguiram o diploma à peso de ouro no mercado livre).
Nascido em Bessarábia, hoje República da Moldávia, em 19 de dezembro de 1910, Wainer jurava ser brasileiro da rua da Graça, no bairro do Bom Retiro em São Paulo. Isto porque, se sua verdadeira origem fosse descoberta, ele não teria o direito de fundar, em 1951, o jornal Última Hora. Foi ali naquele bairro que Samuel passou a infância pobre, quando, para estudar e (sem saber) preparar-se para o futuro de homem das letras, roubava livros, iniciando também precocemente sua carreira como mentiroso contumaz. Mas não um mentiroso qualquer, de porta de boteco "pé sujo" de nonagésima categoria ou tabuleiro de dominó, desses que contam "lorotas à preço de banana"; e sim um astuto (e audacioso1) transformador da verdade feia e cruel numa mentirinha doce, bonita e fantásticamente sedutora, capaz de encantar o mais incrédulo dos homens. Perspicáz, destemido, um espertalhão intelectualizado, elitizado, que sabia como ninguém entrar e sair com desenvoltura dos lugares certos, na hora certa, angariando simpatias e antipatias gratuitas, como a de Carlos Lacerda, seu arquiinimigo. A inveja de Lacerda o fez denunciar, anos depois, as falcatruas de Samuel no comando do Última Hora, assim como favorecimentos, flertes com o poder, empréstimos, dívidas não pagas (daí a sua fama de caloteiro), o que levou, em 1953, o Congresso Nacional instaurar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). Na década de 70, Samuel Wainer foi obrigado a aceitar o "humilhante" (?) emprego de funcionário do seu próprio jornal, naquela altura sob a administração do grupo Folha. Ironia do destino para quem se considerava - e realmente era - o mestre da difícil arte de transformar os fatos em notícia.
Samuel Wainer, "ame-o ou deixe-o", deve ter sido o seu lema de vida. O inimitável (e perseguido) poeta inglês Oscar Wilde (1854 -1900) já dizia, sábiamente, que "toda poesia sincera é ruim". Eu, na minha santa ignorância e vã filosofia, digo que toda "pessoa excessivamente sincera e boa, é ruim, falsa, esconde (quase) sempre um desvio de conduta inconfessável"...(?),,, A hipocrisia e a célebre premonição bíblica "infeliz do homem que confia no próprio homem" são irmãs gêmeas, personagens principais numa sociedade podre onde ninguém fica em cima do muro e todos os telhados são de vidro. (Portanto, amigo, cuidado ao apontar o dedo para àquele que você não poderia jamais ser comparado, chegar aos pés). A vida, apesar dos momentos difíceis e constrangedores que teve de enfrentar antes de se tornar o todo-poderoso da comunicação, foi generosa com Samuel passando de repente, como num passe de mágica, de madrasta à mãe carinhosa. Com o poder da comunicação demonstrado ao longo dos anos através de seus artigos, Wainer frequentou a melhor sociedade da época, bajulado, o círculo político e estava presente em todos os momentos importantes da recente história do Brasil, tanto que, no fim da vida, costumava dizer bonachão: "Eu estava lá".
Orgulhoso de sua competência - pediu à Deus para ter o dom da escrita e passou na fila mil vezes - megalomaníaco, obcecado pelo trabalho a ponto de até na morte da mãe ter ido à redação, Samuel Wainer passava a falsa imagem de mau-caráter e oportunista para quem não o conhecia intimamente, mas na verdade era um ser-humano maravilhoso, gentil, generoso e caridoso. Certa vez, em Paris, uma de suas inúmeras paixões (e não foram poucas!) pediu-lhe roupas para o irmão e ele prontamen esvaziou a mala. Dias depois, encontrou a pusilânime com outro namorado usando suas roupas elegantes. Reza a lenda que, como um lorde, um gentlemann, do alto de toda sua pose, Samuel disse ao rival: "Aproveite bem o que já foi mais do que usado por mim, ou seja, minhas sobras". (Duplo sentido!). Depois de tanta humilhação, sentindo-se como o viralata que rói o osso por último, certamente o francês deve ter se jogado no rio Sena... Foi com essa ironia refinada, esse cinismo dilacerante e inteligentemente ultrajante para uma parte da sociedade - o proletariado - que se acha no direito (e dever) de julgar àqueles cujo comportamento está acima de sua compreensão e realidade, que Samuel chegou ao ápice sendo reverenciado por políticos, empresários, socialites e intelectuais, de direita e esquerda. Adhemar de Barros pagou caro para ser entrevistado por ele e Walter Moreira Salles, em 1952 um conhecido banqueiro e diplomata, pediu-lhe para conseguir o cargo de embaixador do Brasil nos EUA em troca de uma nova rotativa para o jornal Última Hora. Sem falar em Getúlio Vargas que, depois de um estratagema usado por Wainer para pousar o avião na fazenda do ex-presidente em São Borja (RS), conseguiu uma entrevista histórica, a qual foi publicada pelo Diário da Noite em 03 de março de 1949, com as palavras proféticas do estadista: "Eu voltarei como líder das massas". Então? Resta alguma dúvida que o "mentiroso, trambiqueiro e manipulador", segundo seus incapazes inimigos, tornou-se um dos homens mais importantes do país naquela época? Para quem apareceu do nada, veio de baixo...
Para coroar seus "feitos", Wainer foi o único repórter latino-americano - quando era correspondente internacional na Europa - a cobrir o Tribunal de Nuremberg, o mesmo que condenou os nazistas no final da Segunda Guerra. Como se não bastasse "estar lá", Samuel também foi o único do mundo que conseguiu entrevistar Karl Doenitz, braço direito de Hitler, o qual estava proibido de dar declarações a imprensa. Em setembro de 1980, depois de muitos amores, traições e decepções, várias vezes apunhalado pelas costas por falsas amizades interesseiras, três casamentos e dois filhos, vitimado por uma insuficiência pulmonar, o Mestre deixou a cena da vida. Mas não a cena da História brasileira.
Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!
SANFERR, 07.04.2011
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P A T R O C Í N I O
Olá! Como jornalista estou acostumada a ler muitos artigos e matérias escritos por profissionais renomados, competentes. Mas o que bem me chamando a atenção é um autodidata tão preparado para enfrentar qualquer redação, qualquer crítica de editor-chefe, como Sanferr. É a prova que o Superior Tribunal Federal tinha razão. Mesmo que esse decisão vá de encontro aos meus princípios e de toda uma classe. Parabéns, Sanferr! Estou sabendo que seus artigos estão sendo reproduzidos já por dois jornais. Solange.
ResponderExcluirÉ difícil não se afeiçoar, não gostar de uma pessoa como Sanferr. Estou atravessando o pior momento de minha vida e não sei o que seria de mim sem o apoio dele, do carinho demonstrado em mais de cinco, seis, telefonemas diários para saber como estou, sem falar nas SMS. Tudo que está acontecendo com ele, o reconhecimento, todo esse sucesso aqui na internet, é merecido. As pessoas que não privam da intimidade dele, não o conhece a fundo, não sabem o ser humano excepcional, generoso, bom amigo e bom filho que Sanferr é. Da mesma forma que minha mãe era pra mim, d. Amélia e d. Daisy adoram, são loucas por ele. Obrigado, meu amigo, meu parceiro, meu TUDO, por vc existir em minha vida. Hoje, amanhã e sempre. Hoje eu sei que sem vc eu não conseguiria suportar esta provação. Não me abandone jamais. Toninho, SP.
ResponderExcluirÉ comovente ver a amizade verdadeira e sincera que une Sanferr a Toninho, lá de São Paulo. Falei com Sanferr esta semana pelo telefone e ele está super preocupado com o amigo, tão distante dele. Este é o nosso colunista e amigo, gente. Um cara generoso, amigo em todas as situações, que incomoda pessoas que não tem o talento e a capacidade dele e não passam do que realmente são: medíocres, mais um na multidão, sem nada para sobressair-se. Sanferr já deu na cara de muita gente com seus artigos de primeira. E quem fala, critica? Tem capacidade para escrever como ele? É por estas e outras que todos seus amigos são seus fãs. Domênica.
ResponderExcluirOi.O futuro a Deus pertence, clalro! Mas tem pessoas que mostram explicitamente que, se Deus permitir, já estão prontas para ter um futuro brilhante, de sucesso. Sanferr é uma desta pessoas. E com a fé que ele tem em Deus, certamente terá esse futuro, pois talento não lhe falta. É apenas uma questão de persistência e oportunidade, a qual, segundo estou sabendo, já está começando a aparecer. Brevemente Sanferr será um dos melhores colunistas desse país. Eu aposto nele e rezo para que Deus o abençõe sempre.
ResponderExcluirAqui em Manaus muita gente está acompanhando a coluna SanferrPress. E a opinião de todos é a mesma, com relação ao talento e capacidade de Sanferr, além do conteúdo dos textos. É interessante ler os artigos semanais, já que somos sempre surpreendidos com personalidades que são ou já foram notícias em todos os segmentos da sociedade. Marcela.
ResponderExcluirSanferr é uma pessoa que merece todo esse momento bom que tá passando. Sempre quis ser um escritor e sempre foi, apesar de inédito. Ainda. Graças a Deus descobriu a internet e agora está sendo reconhecido aos poucos. Talento não lhe falta e ele já comprovou bastante. Não é somente nesse bloh. O outro também, de roteiros. Ele dá um show de competência. Minhas tias devem tá muito orgulhosas dele.
ResponderExcluirTodos precisam saber, mesmo Sanferr não gostando quando nós escrevemos sobre ele aqui na internet, o quanto ele está sofrendo com a morte da mãe de Toninho, de Sampa. Parece que é alguém da família dele. E não deixa de ser, de certa forma, apesar de terem se conhecido há pouco mais de hum ano. Por trás daquela aparência de durão, inacessível, distante, se esconde um coração de manteiga, amoroso, amigo, bom além da conta. Porisso nós, seus amigos, amamos ele de paixão. Idiota é que o tem por perto e não sabe dar valor a pérola que Sanferr é. Nós gostamos dele porque o conhecemos por dentro e por fora. Bjs, Bjs, Vi.
ResponderExcluirEstou ajudando meu amigo Sanferr como posso, entregando cartões de visita, falando do blog pros meus clientes, passando email, SMS, tudo pra que a coluna dele se torne cada vez mais conhecida. E parece que tá dando certo. O Brasil e o mundo está conhecendo aos poucos o talento desse meu amigo batalhador naquilo que ele sabe fazer de melhor: escrever. "Urso".
ResponderExcluirJá li em algum lugar algo a respeito do Samuel Wainer e, realmente, foi uma personalidade marcante, um ícone na comunicação brasileira. Td bem que tenha usado um pouco da malandragem do nosso povo, mesmo não sendo um dos nossos, mas os fins justificam os meios. Sanferr tem escolhido bem as personalidades retratadas aqui em sua coluna. Paulo Ricardo, Brasília.
ResponderExcluirSou do tempo de Samuel Wainer e li muitos dos artigos escritos por ele. Era um cara polêmico, adorado por muitos e malquisto por outros tantos. Um fenômeno do jornalismo brasileiro que fez escola e os jornalistas de hoje deveriam se espelhar nele. Parabéns, Sanferr.
ResponderExcluirSou de uma geração que estudou lendo bons livros, boas crônicas e artigos jornalísticos, assistindo bons filmes e programas de televisão agradáveis. Da mesma forma, existem pessoas que são boas naquilo que fazem. Sanferr é uma delas. Como o retratado de hoje, que foi um marco no jornalismo brasileiro, um gênio. PP, da Nova.
ResponderExcluirNão me lembro desse tal de Samuel Wainer, mas se Sanferr perdeu tempo em escrever sobre ele, é porque o cara era bom mesmo. Aqui, na coluna dele, só tem aparecido a nata da nata, os melhores. Mete bronca, amigo. KK, Ilhéus.
ResponderExcluirO Brasil é um país referência de cultura em qualquer lugar do mundo. Principalmente aqui na Europa, onde moro há algum tempo. Não é à toa que temos a melhor televisão do mundo. E agora, a internet está sendo uma grata surpreza, com blogs e sites excelentes. SANFERRPRESS é um desses. Parabéns ao colunista. Aurora, Nice (France).
ResponderExcluirFausto Silva, no seu Domingão do Faustão, diz que "quem sabe, fáz ao vivo". E é verdade. SANFERRPRESS prova toda semana o que é qualidade, conteúdo num bom artigo jornalístico. Como todos estão dizendo, brevemente vai se tornar referencial na internet. Se já não é. Eu e meu marido conhecemos Sanferr no ano passado, mas é como se fossemos amigos dele há muito tempo. Sempre nos falamos por telefone, email, trocamos torpedos e estamos felizes por tê-lo conhecido. É uma pessoa especial, inteligente, culto, refinado. Parece um lorde de tão charmoso e elegante. Estamos orgulhosos de vc nos considerar amigos, Sanferr. Obrigado pela atenção e, mais recentemente, pelo cartão. Débora e Márcio, de Fortaleza.
ResponderExcluirEstudo Direito e concordo que faculdade é necessária. Como concordo também com um dos leitores aqui da coluna SANFERRPRESS que escreveu apoiando a decisão do STF, em junho de 2009, com relação a não obrigatoriedade do diploma para escrever em jornais e revistas. Quem sabe, sabe e prova, como Sanferr o fáz odas as semanas. Com elegância, cultura e um estilo próprio. Deve ser isto que incomoda meus colegas universitários: um autodidata está mostrando muito mais competência do que muitos que estão aqui dentro. Antonio.
ResponderExcluirNão tem jeito mesmo. Se AINDA EXISTIA ALGUMA DÚVIDA com relação a competência e talento de Sanferr, estes últimos artigos são a cereja que faltava no bolo dele, de um cara que está se revelando como o champagne da internet. Goste quem gostar, quer queiram ou não. Sem querer desmerecer outros blogs, o que lemos em SANFERRPRESS é colunismo de primeirissima qualidade, digno dos melhores jornais. Tenho amigos lá fora, estão acompanhando a coluna e todos são unânimes ao afirmar o que está mais do que provado. Que Sanferr promete ser futuramente um dos melhores colunistas deste país. Os primeiros passos ele já está dando. Malu de Castro.
ResponderExcluirContinuo jogando confete em Sanferr e não tô nem aí pra quem me critica. O cara é muito bom, sabe escrever como poucos e quem fala é porque não pode fazer o mesmo que ele. Sou universitário e vejo colegas meus escrevendo errado, sem a menor capacidade de estarem aonde estão. Escrever bem não é pra qualquer um. Vejam o exemplo de certos jornalistas, em ceros jornais e revistas. Não precisa nem ser um bom onsevador pra constatar. Chico.
ResponderExcluirSaudades de vc aqui na terra, mano. Apareça, pois quando vc tá aqui é uma alegria só pra esse seu amigo que, em pouco tempo de conhecimento, aprendeu a te considerar como um irmão. "Alê", Mata.
ResponderExcluirGenteeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!! Babado fortíssimo. SANFERR está BOMBANDO no outro blog, dos roteiros. Abalouuuuuuuuuuuuuu!! Eu tava lendo outro dia e é cinema e televisão da melhor qualidade. Gente, esse nosso amigo é do balacubaco mesmo. Atira pra todos os lados com competência. Também! Homem das letras como ele é mesmo, né? Pena que esteja triste com a morte da mãe de Toninho, lá em Sampa. Hoje, por motivos óbvios, não vou dizer... Vocês sabem. Djean, Bruno.
ResponderExcluirEstou hiper feliz com a repercussão excelente que a coluna de SANFERR está tendo em nosso matutino. Eu tinha certeza que seria assim. Espero, e certamente isto irá acontecer em breve, outros periódicos do Brasil também reproduzirá em suas páginas os artigos semanais deste rapaz talentoso que começou aqui na internet e está ganhando o mundo em pouco tempo. Felicidades. Francisco.
ResponderExcluirQuero dizer pra todo mundo que meu brother tá bombando aqui no sul com a coluna dele sendo reproduzida no jornal. Já disse pra ele por telefone, email, mas preciso dizer também de público. Estamos todos felizes por todo esse sucesso. Parabéns, brother. Vc é nosso orgulho. Rafa.
ResponderExcluirO que eu já vinha dizendo há muito tempo aqui nos meus comentários, já está acontecendo. O futuro já começou pra Sanferr com o sucesso, a repercussão que sua coluna está tendo em todo Brasil e no exterior. Não vai demorar muito tempo e SANFERR será um dos grandes nomes do colunismo nacional e internacional. A prova dos 9 está toda semana aqui na internet. O que precisa mais? É um artigo melhor que o outro a cada semana. Sanferr consegue a proeza de se superar escrevendo sobre as maiores personalidades de ontem e hoje, somente os melhores, como já disseram aqui, a nata da nata. Isto sem falar no blog dos roteiros. Também excelente. Parabéns, amigo. O céu será o limite para você.
ResponderExcluirSamuel Wainer foi um dos grandes jornalistas do país. Inteligente, soube como nenhum outro transformar a notícia em interesse nacional, de norte a sul. É uma pena que a memória do Brasil seja curta e, pior ainda, os brasileiros não tenham respeito por pessoas que ajudaram o país a se tornar o que é hoje em dia. Parabéns mais uma vez, Sanferr, pela escolha da personalidade desta semana e o texto muito bem escrito. Aos poucos, você está chegando lá. Tenha fé e paciência. O mundo não foi criado em apenas um dia. "Wallace".
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