quinta-feira, 9 de junho de 2011

O XANGÔ QUE É MESMO UM TROVÃO DAS LETRAS E DAS ARTES



                                              JÔ SOARES,
O FOFINHO MAIS CHARMOSO E SEXY ENTRE TANTOS MAGROS DESELEGANTES!

     Além do genial, incomparável e mestre Chico Anísio, do não menos competente Renato Aragão e do pupilo - dos três - mais audacioso que surgiu nos últimos anos (Tom Cavalcanti), o nordeste brasileiro - mesmo indiretamente, já que ele não nos deu a honra de nascer por aqui, mesmo sendo filho de um conhecido casal paraibano, o empresário Orlando Soares e dona Mercedes Leal - presenteou o país com outro "doutor" do riso, formando assim um trio imbatível que durante gerações será sinônimo de alegria para crianças, jovens e idosos, além de referencial, "escola" para àqueles que acreditam ser engraçados, fazer humor, quando na verdade só fazem trapalhadas e presepadas dignas de amadores, aprendizes na arte circense. Jô Soares é seu nome artístico e José Eugênio de batismo, nascido em 16.01.1938 no Rio de Janeiro, um verdadeiro "acaso" para quem tinha tudo para ser um nordestino "arretado, sim, sinhô", se não fosse o tempero do destino nesta confuza cozinha carioca-nordestina apresentada aos gourmets (o público) como uma salada surreal servida não antes mais depois (e bem depois mesmo!) do feijão (maravilha) preto e a rapadura (que delícia!). Para confirmar que - apesar de suas raízes ter origem na terra do jerimun, seca e árida do escaldante e (quase) insuportável sol nordestino - sua vida estava destinada a menos infortúnio e mais sorte, Jô Soares viveu sob a brisa refrescante que vem do mar na cidade maravilhosa, tornando-se um cidadão (não do pé no chão ou sandália de couro, mas dos ternos de linho branco) do grande-monde, acostumado desde cedo ao refinamento, cultura e glamour dos ambientes europeus, tão diferentes das origens de seus antepassados, já que estudou - como mandava a cartilha dos "bem nascidos" da época - no Lycée Jaccard, em Lausanne (Suíça), depois, óbviamente, de ter "alisado o banco da ciência (e religiosidade) do tradicionalíssimo Colégio São Bento, no centro do Rio.
     Com um histórico deste nível, não foi surpreza para ninguém quando Jô disse que queria seguir a carreira diplomática. Mas, graças aos deuses do teatro - e, neste caso específico, das artes e cultura em geral - ele seguiu outros caminhos e desde então tem mostrado todo seu talento nas mais diversas áreas que um "cabra" (?) talentoso e culto como ele pode investir. Seja como comediante, escritor, artista plástico, dramaturgo, roteirista ou músico, Jô Soares é unanimidade no quesito competêencia e profissionalismo. Hoje, depois de 73 anos muito bem vividos (e devidamente aplaudidos por todo o povo brasileiro, já que ele é do seleto grupo que nasceu para ser aplaudido e não aplaudir), em meio a reclusão necessária às mentes previlegiadas, às cabeças pensantes, Jô pode olhar para trás e orgulhar-se de sua trajetória (apesar de ser rico, não foi nada fácil) ao ver-se imortalizado na memória de milhões de telespectadores e leitores de várias épocas, que o acompanhou semanalmente como num ato litúrgico de endeusamento (?) em programas clássicos do humorismo e do entretenimento como, por exemplo, "Família Trapo", "Planeta dos Homens", "Faça Humor, Não Faça Guerra", "Satiricom", "Viva o Gordo" (na sua fase SBT, em 1988), "Jô Soares Onze e Meia" e "Programa do Jô", o qual está no ar (TV Globo) desde 2000 entrevistando com toda sua irreverência, charme, siceridade e competência, personalidades nacionais e estrangeiras. Jô não é apenas um showman, um apresentador (e dos melhores) de televisão que tem a capacidade, o poder de fazer com que as pessoas não saiam diante da telinha. Ele é um gentlemann, uma verdadeira pensão para homens de fino trato, apreciador de bons vinhos e - ao contrário do que muitos desavisados imaginam por aí, por conta dos seus (elegantes) quilos a mais - um devorador (no bom sentido, é claro!) dos apetitosos pratos da suave e sofisticada cozinha francesa. Amante também da boa música - apesar de, por força do trabalho, levar de vez em quando para o programa o que de pior se produz em termos de música (?) num país tão controverso, culturalmente falando - gosta de ouvir as pérolas, diamantes e esmeraldas da MPB, além de um bom jazz. Tanto que, em determinado momento de sua vida, apresentou excelentes programas sobre o assunto na extinta Jornal do Brasil AM e Antena 1, ambas do Rio de Janeiro.
     Não digo (seria leviandade de minha parte, já que não privo de sua intimidade) que Jô Soares é um mulherengo incorrigível, pois jamis iria comparar um homem de extremo bom gosto (e bom senso) para desvendar os mistérios da alma - e do corpo - feminino como um don Juan de nonagésima categoria que encontramos fácilmente (e ridicularmente) gabando-se de suas proezas sexuais, suas conquistas amorosas - quase sempre mentirosas - em qualquer esquina, nos "pés sujos" (botecos sem classificação, sujos e decadentes, de péssima clientela) bailando (?) ao som do pagode, arrocha ou outro tipo de pseudo-canção, ritmo musical, que agride acintosamente (e degradantemente) a audição apurada de um verdadeiro cavalheiro. Agressão desavergonhada e safada à altura do desequilibrio físico e moral dos beberrões que costumam frequentar esses antros perniciosos, entre uma taça (ops, perdão!)  um copo e outro de cerveja ou cachaça (a nossa champagne) de procedência e qualidade duvidosa. Jô Soares é um verdadeiro estudioso - e bota estudioso nisso! - das descendentes de Eva, das mulheres que tem o que acrescentar (e não envergonhar, rebaixar) ao homem que as escolhe como companheira, mãe de seus filhos, senão por toda a vida, mas ao menos até que "o último suspiro do amor" seja dado sobre a ponte da paixão. (Os admiradores de uma boa leitura francesa saberão o trocadilho que fiz). Fêmeas acima de todo e qualquer conceito de beleza, elegância, cultura e savoir-faire, como a atriz Teresa Austregésilo com quem foi casado entre 1959 e 79 e a qual lhe deu um filho (Rafael). Outras beldades vieram enriquecer seu vasto currículo de latin lover (?). Silvia Bandeira, doze anos mais nova e a designer gráfica Flávia Junqueira Pedras Soares tiveram o prazer de dividir sua cama e honra de conviver - e aprender em termos de cultura  e bem viver - com o gordo mais sensual do país.
     Para quem não sabe, Jô é poliglota, falando fluentemente em quatro idiomas: inglês, francês, italiano e espanhol. Com todas essas qualidades, José Eugênio tinha tudo para se tornar um adido cultural, embaixador ou (porque não?) um dos melhores Ministro de Relações Exteriores. Versátil, homem de inúmeros projetos e criações, Jô  não podia ter deixado o cinema de fora do seu currículo e deu sua valioso contribuição para a sétima arte com filmes como "Rei do Movimento" (1954), "De Pernas pro Ar" (1956), "Pé na Tábua" (1957, com roteiro de Chico Anísio), "Ceará contra 007" (1965, uma sátira ao famoso personagem James Bond, espião inglês), "O Pai do Povo" (1976, com roteiro e direção dele), além do principal de todos (e, certamente, o mais conhecido do público atual), "O Xangô de Baker Street", romance homônimo que o catapultou ao topo dos grandes escritores brasileiros, mesmo ele tendo iniciado no mundo das letras bem lá atrás escrevendo sucessos de público e crítica como "O Astronauta Sem Regime" (1985), "O Homem que matou Getúlio Vargas" (1998) e "Assasinato na Academia Brasileira de Letras" (2005).
     Por tudo isso, pode-se afirmar que Jô Soares não é apenas um trovão, mas uma tempestade completa no mundo das artes, capaz de remover montanhas e mexer com céus e terra para consegui cada vez mais sucesso.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!.

                                                                                                                                                                                          SANFERR, 09.06.2011.

a ESFINGE:
     "Quando alguém lhe contar o que andam dizendo de você, conte a essa pessoa o que falam dela. Isso resolve a questão".

                                                                                     Edgar W.Howe (1853-1937), escritor americano.

de SANFERRPRESS para todos os leitores e colaboradores (patrocinios, doações):

     Gostaria, mais uma vez, afradecer as manifestações de apoio e amizade que tenho recebido de todos vocês através de e-mail, SMS e telefonemas. Principalmente aos mais corajosos que não tem receio de expôr seus comentários - tão generosos! - aqui em minha coluna. Fico sensibilizado e comovido com tantas palavras carinhosas, mas, não me levem à mal, eu peço que falem apenas sobre os artigos publicados e não sobre a minha pessoa. Eu sei que vocês são meus amigos fiéis, leitores assíduos, querem me agradar com elogios às vezes um pouco exagerados, são que me sinto constrangido ao ler. Obrigado de coração.
     Aproveito também para agradecer a vários jornalistas/colunistas de diversos orgãos de imprensa nacional e até alguns estrangeiros que estão enviando e-mails me parabenizando pela qualidade do trabalho. Sou autodidata com muito orgulho e fico feliz que vocês, amigos, profissionais gabaritados como são, estejam se dando ao trabalho de ler e aprovar a coluna SANFERRPRESS. Deus os abençõe e lhes dê cada vez mais sucesso.
     Domingo próximo, dia 12, iremos saudar o dia do AMOR. Esse mesmo amor que todo o Brasil está mostrando pelo meu trabalho aqui na internet desde que lancei o blog. Para os amantes, os eternos enamorados, para os corações que batem incansávelmente por outro alguém (e nos dias atuais é uma benção ter esse tipo de sentimento) eu gostaria de lembrar que...
     ... o AMOR não é egoísta, possesivo, já que ninguém é dono de ninguém. Se, realmente, amamos com o coração (e não da boca para fora) queremos ver o outro bem, feliz e realizado em todos os sentidos. Mesmo que seja ao lado de outra pessoa.
     ... o AMOR é sublime quando sofremos com a dor da distância, da saudade e choramos a falta de compreensão, a ingratidão, a traição, e o que é pior: os preconceitos plantados no fundo de nossa alma por pessoas que querem tudo, menos a nossa felicidade. Pessoas mesquinhas, pobres de tudo (principalmente de espirito, talento e competência) que não se conformam com a felicidade e estabilidade emocional, profissional e social do outro.
     ... o AMOR é fiel, solidário e mesmo longe, sem o toque físico, o coração bate mais forte ao saber que é amado e que ama com a mesma intensidade.
     ... o AMOR verdadeiro é doar nossos melhores pensamentos numa oração silenciosa (sem alarde) para que tudo de bom aconteça ao outro.
     AMAR de verdade não é ter satisfação ao saber que o outro está sofrendo com a separação. E sabe por que? Porque fomos burros para não dar valor a quem nos ama do fundo do coração, sem nenhum interesse, falsidade, apenas se doando de corpo e alma, capaz de dar a vida...
     ... o AMOR verdadeiro não se deixa sepultar no túmulo do orgulho, da arrogância, da indiferença. Ele sabe perdoar, estender a mão para àquele que caiu (do cavalo) pelas falsas expectativas de um novo relacionamento e foi covardemente pisoteado pelos coices da paixão ilusória.
     AMAR de verdade é mandar bons fluidos através de um generoso bem-querer: "Seja feliz, aonde e com quem você estiver... meu amor!".
     Romeu e Julieta, Tristão e Isolda, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, John Lennon e Yoko Ono... Nem a morte, nem os anos, fez com que essas paixões, esses amores (eternos!) fossem enterrados sob a lápide do calendário humano - o nosso tempo e não o passado, futuro e presente - tão impiedoso como o passar dos dias, semanas e meses, como os fios brancos em nossa cabeça e as rugas (de saudade!) em nosso semblante triste e esperançoso...

                                                                                                                                                                                            SANFERR, 09.06.2011.
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                                                        P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O


21 comentários:

  1. Estava esperando Sanferr postar o artigo de hj pra fazer meu comentário, mas li o pedido dele e concordo plenamente. Temos que focar no que ele escreve mesmo. Tá cada vez melhor. Olha aí, já fiz um comentário sobre ele. Não tem jeito. KK, Ilhéus.

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  2. JÔ SOARES é mesmo um grande comediante, um dos melhores entrevistadores do país e eu, sempre que posso, o assisto. Gostaria de dizer que SANFERR está certo ao pedir foco no trabalho dele, mas uma coisa não sobrevive sem a outra. Ou seja, o texto é SANFERR e vice-versa. Concordam?

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  3. Jô Soares é um daqueles humoristas que vão ficar para sempre em nossa lembrança, principalmente agora que estamos carentes de bons comediantes, salvando-se poucos como Chico, Renato, Dedé, Agildo e poucos outros. PP, da Nova DD.

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  4. Espero que todos os namorados estejam felizes como eu estou este ano, apesar de alguns percalços em minha vida. Que Eros dê a todos a mesma felicidade que me proporcionou desde que eu conheci a razão da minha vida, o meu orgulho, o meu amor, o meu tudo. TONINHO, SP.

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  5. Não adianta, Sanferr, vc pedir pra gente não jogar confete em vc, porque eu vou falar tudo que sei e amo em vc sempre. Bjs, Bjs, Vi.

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  6. Assisto pouco televisão, mas se tem um programa que eu gosto, é o Jõ Soares. Entrevistas inteligentes, às vezes um pouco, digamos, afrontosas, dependendo do convidado, mas em suma é um bom programa. Concordo com o colunista. Temos de focar nos artigos.

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  7. Gostei muito da mensagem do Dia dos Namorados, Sanferr. Vc disse tudo em poucas palavras. Muitos namorados estão totalmente por fora do tempo, vivendo o presente como se fosse o passado, e vice-versa. O amor verdadeiro está longe mesmo do nosso tempo, não tem calendário para ele, ultrapassa até a barreira da morte. Felicidade para todos e sejam mais amorosos e não traidores, falsos, interesseiros.

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  8. Genteeeeeeeeeeeeeeeeee, Sanferr arrasou de novo! É elegantérrimo até em pedir pra gente não falar bem dele. O que é isso? Quer que nós falemos mal? Vc, amigo e a coluna são uma coisa só. Vou continuar falando de vc, sim, e sempre. Ah, meu povo! Não esqueci do meu blog, não. Ainda esse ano tÔ lançando e não com o sucessooooooooooooo de Sanferr, mas vou fazer o que posso. Tõ com um caso novo, hein, aqui da área. Alê outro dia me viu com a figura, né, fofo de Mata? Rarará! Djean Bruno, maravilhoso como sempreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!

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  9. Estou feliz, apesar da tristeza com a morte de minha mãe, porque estou vendo que Marco Antonio, Toninho, meu mano querido, está tomando rumo na vida dele, amando e sendo amado, por uma pessoa maravilhosa, talentosa e sei que os dois terão um futuro maravilhoso pela frente. Que o próximo domingo seja de amor e não brigas, traições, desavenças, entre os amantes. Saulo, SP.

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  10. Um abraço a todos e gostaria de dizer que assisto todos os dias esse excelente humorista e apresentador da TV brasileira, o nosso Oprah Winfrey de cueca. Ou vcs não concordam comigo? Um dos melhores do mundo tanto em talento, elegância e cultura. Rogério, de Sampa.

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  11. O artigo de hj é bastante pertinente num momento que a TV brasileira está carente de grandes humoristas como tínhamos no passado. Foi publicado ontem aqui em nosso jornal e fez, como todos os outros de Sanferr, muito sucesso. Como o da semana passada, sobre a maravilhosa e estonteante Sônia Braga. Francisco.

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  12. Estamos diante de um verdadeiro impasse colunístico, como diria Odorico Paraguassú. Falar ou não sobre tudo de bom que Sanferr nos proporciona? Eu, por um lado, concordo, por outro, não. Nem sei o que dizer, apenas que uma coisa é Sanferr colunista da internet, excelente, como sempre, e outra é a modéstia dele. Quer nos enlouquecer, amigo? Vc é nosso referencial de escrever super bem. Chico.

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  13. Acredito que Sanferr se referiu a uns jornalistas aqui da redação que disseram que iam entrar em contato com ele para falar como estão gostando dos artigos que ele publica aqui em sua coluna semanal. Ele está fazendo a cabeça de muitos dos nossos, justamente por não ter cursado a Faculdade de Jornalismo e estar dando uma verdadeira aula a cada semana. Sanferr merece. Ele é bom mesmo e não resta mais dúvida, ou resta? O que ele tinha de provar já tá mais do que provado. Solange, editora-chefe.

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  14. Gosto e assisto o programa de Jô todos os dias. é uma aula de cultura e sinônimo de boas risadas. Junior.

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  15. Como não dizer que nosso colunista virtual não é bom, culto e talentoso, se todo o Brasil e o mundo está vendo isso a cada semana? Respeito a modéstia de Sanferr, mas não temos como separar a coluna (a criatura) do criador (ele). Débora, Fortaleza.

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  16. Como estudante de Direito, assisto as reportagens de Jô Soares, pois são bastante proveitosas. Claro que rimos muito com ele, não podia ser diferente, já que trata-se de um grande comediante. Antonio.

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  17. Assisto todos os dias o programa deste entrevistador e humorista de primeira linha. O Brasil tem o maior orgulho dele. "Urso".

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  18. Concordo com todos que dizem que SANFERR deve ser comentado e muito aqui na internet, porque ele é bom mesmo e pt final. Rafa.

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  19. A coisa mais inusitada aconteceu outro dia no churrasco de meu aniversário aqui no salão de festas do condomínio: a presença de SANFERR. Ninguém tava acreditando que ele vinha, pois ele nunca gostou daqui mesmo e, desde que se mudou, nunca mais tinha aparecido. Foi uma alegria só pra todos nós, da família, de quem ficou sabendo que ele agora é um dos melhores colunistas da internet. Dia super legal e foi uma pena quando ele, podre de chic, chamou o tele-táxi e foi se encontrar com uma outra amiga para irem ao cinema. Este é o SANFERR surpreendente, capaz de causar espanto em todos. Quando menos se espera, ele marca presença. E que presença! DOmênica.

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  20. Não posso concordar com SANFERR quando ele diz que fica constrangido ao falarmos sobre ele. O que podemos fazer para não falar sobre ele, se é um dos melhores colunistas da atualidade, quer queiram ou não quem não tem um décimo da competência e capacidade dele, precisam de escola, estudos, para mostrar o pouco que são capazes de fazer, produzir, e sabem que NUNCA, JAMET, se tornarão conhecidos, porque não possuem estrutura e talento para isso. São simpesmente pessoas comuns, que trabalham como qualquer outra, sem nada que os diferencie artística e culturalmente dos que vieram ao mundo trazendo um talento, um dom nato. Esses ficarão para sempre, na posteridade, enquanto os demais, quem gosta de criticar os que tem valor, viverão hoje, amanhã e sempre, até depois da morte, em total ostracismo, na obscuridade, no anonimato, pois não produzirão nada que os faça serem lembrados para sempre. Tenho dito. É isso que penso e precisa desabafar, escrever, depois de ter lido o modesto pedido de SANFERR para não mais falarmos sobre o talento real dele. Quem é já nasce pronto e quem não é não existe escola que lapide, apenas dá o diploma. FABRICIO, de Portugal

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  21. Concordo em número, gênero e grau com o leitor Fabricio, de Portugal. Sanferr é bom mesmo, goste quem gostar. E no outro blog, então? O SANFERRARTSCRIPT. Ele também está dando um show de talento, competência e criatividade. É bom escrevendo em qualquer área que queira seguir. Isso incomoda a tanta gente. Mas, graças à Deus, o Brasil e o mundo está aprendendo a conviver com os autodidatas que agora, desde junho de 2009, estão sendo protegidos pelo Supremo Tribunal Federal, que soube reconhecer o valor de quem tem, no caso os colunistas/jornalistas, que nunca frequentaram a Faculdade de Jornalismo e sabem onde tem o nariz. SANFERR está preparando para assinar qualquer artigo, qualquer matéria, em qualquer lugar do mundo. Parabéns a Sanferr. Todos em minha empresa estão lendo e colaborando com a coluna SANFERRPRESS. WASHINGTON.

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