quinta-feira, 23 de junho de 2011

UM GRANDE ATOR, UM TRISTE PAPEL


                                            GABRIEL BRAGA NUNES,
                   A SEDUÇÃO (MALDITA) QUE EXERCE UM SER-HUMANO
                          VENENOSO, CAFAGESTE, MAU-CARÁTER.


     A teledramaturgia brasileira é um verdadeiro ninho de cobras (não tão diferente assim do mundo real onde - quase todas - as pessoas preferem destilar veneno destruindo vidas de inocentes com calúnias, difamações e perseguições infundadas à oferecer o supra-sumo do amor filial). A ficção tem mais vilões no universo das novelas, seriados e minisséries do que possa imaginar nossa vã filosofia de seres-humanos imperfeitos, maledicentes, arrogantes e muito, muito desumanos, já que ninguém (ninguém mesmo) fica em cima do muro para julgar o próximo; quando não tomba para um lado, tomba para o outro e assim - falando mal uns dos outros achando-se o certo, o correto, acima do bem e do mal, apontando o dedo podre e condenando outras pessoas sem olhar "para o próprio rabo" caminha a humanidade para a degeneração total esquecendo-se completamente do "amai-vos uns aos outros como Eu vos amei".
     A história - das várias estórias criadas desde que inventaram a telenovela no país - nos tráz a triste e preocupante estatística que o telespectador gosta, aplaude e, em alguns casos, torna-se até cúmplice (?) do antagonista, perverso e anti-ético (em todos os sentidos) transformando-o inconscientemente em ídolo, no seu personagem favorito. A prova está aqui nesta galeria de criaturas abomináveis que povoaram (e continuarão povoando) a dramaturgia:  Odete Roitman e Maria de Fátima ( Beatriz Segall e Glória Pires, Vale Tudo), Miro (Milguel Falabella, Selva de Pedra e, na versão original, Carlos Vereza), Yolanda Pratini (Joana Foom, Dancing Days), Laura (Claúdia Abreu, Celebridade), Altiva (Eva Wilma, A Indomada), Nazaré (Renata Sorrah, Senhora do Destino), Timóteo (Bruno Gagliasso, Cordel Encantado), Fred (Reinaldo Gianechinni, Passione), Pérpetua (Joana Foom, Tieta), Max (Lima Duarte, Araguaia), Raquel (Glória Pires, Mulheres de Areia), além do pai de todos os miseráveis, batizado (ou não seria excomungado como deveriam ser muitos(as) por aí que vivem de criticar e prejudicar?) como Leôncio (Rubens de Falco, A Escrava Isaura, clássico dos clássicos!). E por aí vai a interminável lista de péssimos exemplos de malandragem, de má conduta e (falta) de caráter criados pelos geniais - e contemporâneos - autores Silvio de Abreu, Gilberto Braga, Walcyr Carrasco, Duca Rachid, Telma Guedes, Ricardo Linhares, Maria Adelaide Amaral, Aguinaldo Silva, Glória Perez e tantos outros que com criatividade foram formados na escola - verdadeira faculdade do autodidatismo -  dos mestres Glória Magadan, Ivani Ribeiro, Dias Gomes, Janete Clair, Mário Prata, Lauro César Muniz, Manoel Carlos, Cassiano Gabus Mendes. Escritores que (tirando Dias Gomes, o único agraciado da turma) poderiam estar "imortalizados" na Academia Brasileira de Letras por seus relevantes serviços prestados à cultura - nem um pouco erudita, mas extremamente popular - do Brasil nos últimos 60 anos, chamada novela. Certamente até bem mais valorizados (pelo povão) que os acadêmicos que tiveram a honra de vestir o fardão, pois, infelizmente, vivemos numa sociedade culturalmente desinformada (e falida de conhecimentos gerais) onde tem-se o péssimo (e ignorante) hábito de dizer que "quem gosta de velho (inclua-se aí tudo) é museu"... (?)... (Talvez seja por tal razão que a Europa - berço da civilização, culturalmente falando - não tenha valor algum, já que vive de séculos de história, "velharias", não é pais dos asnos e avôs dos ignorantes?). Vivemos como homens das cavernas, pré-históricos no quesito intelectualidade onde é mais cômodo - e econômico, diga-se de passagem - apertar o botão do controle remoto que abrir as páginas de um bom livro, cometendo assim o pecado mortal de morrermos na mendicância cultural. Por essas e outras estamos falando tão mal, escrevendo pior ainda, e o que é inadmissível: culpa do vestibular-loteria (dos X, para quem sabe acertar e quem não sabe arriscar a sorte). As universidades estão despejando "profissionais" incapacitados nas mais diversas áreas - mas devidamente credenciados pelos famosos "diplomas" - no mercado de trabalho. Ou vão me dizer que é exagero meu?
     Leonardo Brandão, eis a questão que vem polemizando toda a nação nos últimos meses. O filho preferido de Wanda (Natália do Valle, excelente desempenho!), a incógnita (até bem poucos capítulos atrás) na vida do pai Raul (Antonio Fagundes) e o traidor-mór do próprio irmão Pedro (Eriberto Leão). O pior exemplo - de família desajustada, problemática, infeliz - que a dramaturgia tem dado todas as noites através da (realista) novela Insensato Coração, TV Globo. Com um elenco estelar onde figuram nomes de peso como Natália Thimberg, Tarcísio Meira, Glória Pires, Rosi Campos, Isabela Garcia, Débora Secco, Débora Evelyn, Hérson Capri, Ana Beatriz Nogueira, Bete Mendes, Roberta Rodrigues, Milton Gonçalves (uma das cenas de morte mais comovente dos últimos tempos), Louise Cardoso, Cássio Gabus Mendes, José de Abreu, Paola Oliveira, Ana Lúcia Torre, Norma Blum, José Augusto Branco, Maria Clara Gueiros e Camila Pitanga, dentre ouros, a telenovela revelou (?) um ator - apesar dele ter mostrado seu talento em trabalhos anteriores - que tem a capacidade de mostrar toda a hipocrisia e ódio do personagem (um marco de mau-caratismo, falsidade e frieza) com a representação de uma simples olhar: Gabriel Braga Nunes, o filho da atriz Regina Braga com o diretor Celso Nunes. A competência de Gabriel fez e lógicamente fará até a última cena de Léo, o diferencial neste mundo ficcional. Sua larga experiência ao longo da carreira (até então promissora e agora vitoriosa) o fáz representar com "o útero", viver o personagem com uma naturalidade desconcertante. Quem contracena com ele não tem vez - não tem essa de "passar a bola", química - pois Gabriel rouba a cena. Uma carreira que inclui sucessos de público e crítica como "Essas Mulheres" (baseada nos romances Senhora, Diva e Lucíola, de José de Alencar), Cidadão Brasileiro e Poder Paralelo, todas da Record. Já na TV Globo, participou recentemente da série As Cariocas (no episódio A Atormentada da Tijuca). além de Anjo Mau (1997), Terra Nostra (1999), Uga-Uga (2000), Estrela-Guia (2001), O Beijo do Vampiro (2002), completando seu currículo com O Quinto dos Infernos, Kubanacan, Os Aspones e Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva, onde viveu Dirceu de Castro (depois interpretado por José Mayer, na segunda fase) nos primeiros capítulos. No cinema marcou para sempre sua ilustre participação em Carandiru e Chatô, o Rei do Brasil (2003) e A Dona da Estória (2004, fazendo o papel dele mesmo). Gabriel Braga Nunes é um showman, um ator para mil interpretações. Os personagens correm atrás dele e não ele atrás dos personagens, como vemos diáriamente outros (que se acham bons atores) fazendo "caras e bocas", caricatos, posando de futuros (pseudos) galãs: decadentes.
     Leonardo é um destes personagens que todos, sem excessão, dizem: "eu conheço uma pessoa assim". E sabem por que? Porque existem milhares de Leonardos - disfarçados ou assumidos (sem pudor ou falso moralismo, máscaras) em seu péssimo caráter - circulando em todos os lugares, em várias famílias, nas esquinas, nos colégios e locais de trabalho. Hoje em dia a hipocrisia, ingratidão e crueldade (moral e fisicamente falando) fazem parte da vida dos ditos "certinhos" também, já que - em algum momento na vida, consciente ou inconscientemente - pratica-se esses sentimentos abomináveis nem que saiba para se defender das maldades alheias. É um círculo vicioso, infelizmente, onde a moral, a ética e, principalmente, a caridade cristã (tão em desuso) estão em segundo plano, são meros coadjuvantes num elenco (a sociedade) onde o "se dar bem", o TER e não o SER, é o protagonista numa produção deplorável intitulada "Caluniei, Persegui, Atropelei, Derrotei e Venci"... (?)...  (O que tem de "vitoriosos" com esse livro de cabeceira!).
     Acredito que, ao contrário de Vale Tudo (1988), onde o personagem Maria de Fátima (Glória Pires, sempre maravilhosa!) terminou como princnesa depois de ter atropelado e derrotado várias pessoas, inclusive a própria mãe Raquel (Regina Duarte), desta vez Gilberto Braga e Ricardo Linhares - autores de Insensato Coração - mostrarão ao telespectador que a falta de ética, a calúnia, a perseguição, o ódio e a inveja não levam ninguém a nada. Para se vencer na vida só existe dois caminhos: o trabalho e aguardar a aposentadoria (no Brasil irrisória, ridícula) ou o talento (para poucos) para se tornar (merecidamente) rico, famoso e respeitado em sua área. Não existe meio-termo. (Ou há?).
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                            SANFERR, 23.06.2011

a ESFINGE:
     "Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira".

                                                                           Johann Wolfgang Goethe (1749-1832) poeta, escritor e dramaturgo alemão.

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                                                        P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O


21 comentários:

  1. Já estamos desde ontem à tardinha quando deixamos São Paulo em ritmo de paz, descanso e muita, muita felicidade. Até à manhã da próxima segunda-feira quero sonhar, viver esta felicidade que está me acompanhando, me impulsionando cada vez mais a viver de bem com a vida, amando e sendo amadO. Estar ao lado do amor de nossa vida não tem preço. TONINHO.

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  2. Aproveitando TONINHO tá com o lap na mão, vou postar meu comentário também. Nunca me senti, e ele principalmente, tratado como um rei como estamos sendo. A melhor coisa da vida é sermos queridos, termos amigos e vivermos esta amizade intensamente. Agora é só curtição, boas companhias, pegar a estrada e zoar aqui pelas redondezas desta terra abençoada por Deus. Tomara que o tempo não vá estragar esses quatro dias de nada pra fazer, só rede, boa comida, boa bebida e alegria geral.

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  3. Hoje em dia parece que o povo gosta mais do vilão do que as pessoas que praticam boas ações. Até a própria mídia dá mais Ibope as péssimas notícias. Além do que, Sanferr tem razão quando diz que, mesmo involuntáriamente, todos nós já cometemos ou continuamos cometendo nossos pecados. Ninguém é credenciado a falar mal de quem quer que seja, porque todos nós temos telhados de vidro. Quem mais gosta de criticar, julgar e condenar o próximo, é quem tem mais podre nas gavetas de sua hipocrisia e cara-de-pau. São os famosos dissimulados. Malu de Castro.

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  4. Já tô em clima de festejos juninos aqui no interior desde ontem à noite quando chegamos e segundo disseram Saulo e Toninho, que estão numa boa, que eu sei, passando dias de rei, sendo tratados à pão-de-ló, estou amando e sendo amada. Bom São João pra todo mundo, viu? Bjs, Bjs, Vi.

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  5. Não posso tá aí nesta maravilha de região brasileira chamada nordeste nesta época do ano, mas tô me divirtando também como posso aqui no sul, apesar da festa só ser hoje à noite. Se o frio deixar, né? Um abraço pra todos vocês e não se esquecem de diminuir todos os excessos, porque o demais neste ano pode ser o de menos, ou nada, no próximo. Um abraço. Rafa.

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  6. O ser-humano é bom e ruim. Uns mais, outros menos. Ninguém está acima do bem e do mal. As oportunidades ou a falta delas que a vida nos dá, ou não, é quem fáz sermos melhores ou não. Infelizmente, é assim que a banda toca, desde que o mundo é mundo. Falar, criticar, julgar, é muito fácil. Agora, olhar pra trás e ver nossos próprios erros... Francisco.

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  7. É porisso que eu admiro o trabalho de Sanferr. Ele escreve sobre o que pensa, diz o que acha das coisas, sem a pretensão de querer agradar ninguém e nem afrontar, desagradar. O artigo de hj sobre o mau-caratismo é bastante pertinente nos dias atuais. Ninguém é bom, ninguém é ruim. A vida é que nos leva a um caminho e outro. Dá-lhe, Sanferr!! ARRASANDO, hein! Domênica.

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  8. Se vc vai a padaria e o padeiro erra, coloca quinze pães e não quatorze; e no açougue erra e coloca mais 100 grs. no seu kg de carne e cobra apenas o kg e vc, o certinho, honesto, correto, não diz nada... vc agiu erradamente, como um mau-caráter também. O certo é correto até dormindo, sonhando, prejudicando o próprio pai e mãe em nome da Justiça, honestidade. E quem fáz isso? Então, meu caro, vc não é correto, não tem moral pra falar de ninguém, ok? KK, de Ilhéus.

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  9. Pô, mano! Esse tal de Léo da novela é um bom sacana, cara-de-pau, mequetrefe, salafrário. Se eu fosse o irmão dele, pô... não sei, não, camarada. Acho que já tava na dele também, bandidaço, porque já tinha dado cabo dele. Ninguém merece ter um mano desse. Capeta. Belzebu. Vem cá pra Itaparica, sujeito, que eu te ensino rápidinho a ser legal com os outros, cabra dos infernos. Só falta, como acontece na vida real com quem não presta, ele sair de boa, cada vez mais rico, famoso, comendo do bom e do melhor, viajando pelo mundo todo. Tome jeito, bandido. "A", de Itaparica.

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  10. Todo mundo fica esperando o artigo ser publicado, pra postar de imediato o comentário nesta coluna que vem provando a cada semana o talento inegável do seu criador e colunista SANFERR. Estamos em ritmo de festa, mas sempre tiramos um tempinho pra acessar a net e ver quem é a personalidade da semana. Um Feliz São João pra todo mundo. Alê.

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  11. O que é ser honesto quando somos ingratos, falsos, traidores e mesquinhos, além de egoístas, avarentos, pretensiosos e arrogantes? Somos tudo que não deveríamos ser, uns mais e outros menos, mas todos nós temos defeitos, uma personalidade horrível por baixo dessa máscara que criamos e colocamos sobre a nossa cara-de-pau de pobres e infelizes seres-humanos, para esconder nossa real personalidade. Leonardo é o que tem de pior. Mas não é o único. Olhe a sua volta, dentro de sua casa, trabalho, enfim, olhe pra vc e descubra quantos erros já praticou.

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  12. Se nós, humanos, fossemos boa coisa, não apontaríamos o dedo para os erros dos outros, com medo que os outros apontem o dedo deles pra gente antes. Entenderam? Trocando de assunto, domingo passado, mais uma vez, SANFERR nos deu a honra da presença dele numa vista, como sempre agradabilissima, quando veio com dois amigos que eu ainda não conhecia. Daqui foram pra Mata de São João e de lá pra uma festa. Um amigo como poucos hj em dia esse meu querido Sanferr. PP, da Nova DD.

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  13. Esse Léo é demais. Se eu pudesse quebrava a tv toda vez que ele aparece com tanta falcatrua, cinismo, enganando pai, traindo o irmão, fazendo a mãe de besta. Sei que tem muita gente igual por aí, mas não dá vontade de quebrar a cara? Também! Se a gente for fazer isso sai batendo em todo mundo, o dia todo, a vida inteira. Tem canalhas que praticam grandes canalhices e canalhinhas, das pequenas fraquezas, dos delitos menores. Fiquei feliz há poucos dias com a visita de Sanferr que veio arrasando, botando pra quebrar, mostrando que tá podendo, se dando bem. Ele merece. É bom amigo, bom filho, boa pessoa e só tá começando a usufruir das coisas boas que o talento dele tá dando aos poucos. ARRASOU, hein, amigão! Chico.

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  14. Não sei se todos sabem, mas as quadrilhas juninas tão populares hoje aí no Brasil saíram daqui. Claro que, como tudo no Brasil, deram um toque todo especial, regional, e hoje as pessoas, principalmente da região lá do nordeste, se divertem com essa forma de dança. Estou morrendo de saudades e inveja de vocês, meus conterrâneos, das bebidas, comidas típicas. Um abraço à todos. Fabricio, de Portugal.

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  15. Sem comentários pra o artigo de hj. Aceito tudo, menos a falta de caráter de uma pessoa. O que hj em dia está muito difícil de não nos decepcionarmos. Marcela, de Manaus.

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  16. Estou já na boa terra e disposto a curtir o São João. Longe dos Léos da vida, claro! Aliás, como todo mundo tá dizendo, tá difícil, né, ficar longe de gente assim, já que encontramos em tudo que é lugar. Lá em Brasília, então, onde moro e trabalho... Bom feriado pra todo mundo. Hj, conversando com Sanferr pelo fone, nos lembramos de um São João que passei lá no interior, numa fazenda, com o rio logo próximo da varanda da casa. Bons tempos aqueles. Paulo Ricardo.

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  17. Infelizmente, temos de conviver com pessoas de todo tipo e saber lidar com elas. Se não fosse assim, e a novela dá um bom exemplo disso com o personagem Léo e sua família, teríamos de nos afastar de muitos parentes. Somos filhos de Deus e todos, todos mesmo, temos defeitos. Aparentes ou mascarados, mas temos. Algumas pessoas são verdadeiras no seu mau caratismo e mostram logo quem são. Outras, temos aos milhares, disfarçam, camuflam, mascaram seu caráter ruim. Um abraço, Washington.

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  18. Ser honesto, ter bom caráter, não é uma questão de escolha de vida, uma polêmica. È obrigação de todos nós, filhos de Deus. Agora o pior é sentar, criticar, julgar e condenar o próximo por seus erros, quando também os temos e, talvez, em maior número, só que os escondemos com medo da sociedade, de também sermos condenados. "Não julgueis", diz a Sagrada Escritura. E é o que mais fazemos diáriamente. Antes de rir-se dos erros, das fraquezas alheias, irmão, sente sobre sua inteligência e olhe para trás. E, só assim, vendo seus defeitos, não ficará tão ignorante assim ao ponto de apontar o dedo. Apesar da minha religião não aceitar o feriado de hoje, mas, vocês que se dizem religiosos, católicos, e eu espero que sejam verdadeiramente, pensem que o Corpus Christi significa o Corpo que o Senhor entregou pelos nossos pecados. Pecados que continuamos a praticar segundo após segundo, principalmente ao atacar o nosso irmão, acusá-lo sem razão, caluniando, difamando, espalhando inverdades para derrotá-lo. Mas, sabe quem vai ser o grande derrotado depois com tal atitude? Quem pratica tais atos de falta de caridade cristã. Um abraço. PastoraTT.

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  19. Fico revoltado, indignado, quando vejo um gesto de mau caratismo em alguém. Das pequenas as grandes canalhices, o ser humano mostra a cada momento do que é capaz, infelizmente. Temos que ser honestos, justos, para termos condições de exigir o mesmo tratamento das pessoas. O que não dá é a falsidade, a hipocrisia, o cinismo de nos colocarmos na cruz como dignos, corretos, bonzinhos, só o outro que não presta, quando estamos cheio de erros iguais a ele. Pensem nisso. Junior.

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  20. Estive com Toninho ontem antes dele viajar com o irmão e fiquei feliz, novamente, com a felicidade dele. Como já disse aqui, fomos casados, não deu certo, mas hj somos grandes amigos e eu torço pra que ele se dê bem neste novo relacionamento que, ao meu ver, tem tudo pra dar certo. Um bom feriado à todos. ARIANE, hj de São Paulo, folga, graças à Deus!

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  21. TÔ na correria de shows mas tô acompanhando sempre que posso a coluna do meu amigo Sanferr. Ele me disse outro dia por e-mail que todo mundo tá querendo saber quem é Bacolejo. SEgredo! Só posso dizer que Bacolejo rima com que? Remelexo, né, galera? Sacaram? Convidei Sanferr pra ele ir num show, mas ele disse que o sucesso da coluna é o mistério da identidade do colunista. Tá certo, mano. Jogou com a cabeça. Marketing, né? "Bacolejo".

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