quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A FÉ, A PALAVRA E SUCESSO




                                                  LUIZ PAULO HORTA.
SEU ALIMENTO SE CHAMA CULTURA E A FÉ QUE TRANSFORMOU
SUA VIDA EM DIAS DE VITÓRIAS.


     Atípicamente, hoje começo o artigo por onde geralmente termino, ou seja, com um pensamento de minha autoria, dentre as centenas - bons ou ruins - que escrevi ao longo de minha vida. Diz o seguinte: "Se as pessoas lessem mais o que presta, ouvissem menos o que não presta, desta tragédia estariam livres: mediocridade, vulgaridade e irracionalidade". Resumindo, ler é o melhor remédio para todos os males, principalmente o mesmismo, a falta de criatividade e objetividade dos dias atuais. O livro, por pior que seja - se bem que todos são bons, aproveitáveis, menos os pornográficos, of course! - deve ser um item de primeiríssima necessidade em nossa casa. Hoje, na era internet, bons textos podem ser acessados nesta mídia poderosa. Numa casa pode faltar tudo (dependendo do momento, até o alimento), menos uma boa leitura, a qual, ao contrário da comida - que vai se parar em local adequado depois de consumida - alimentará o espírito por todo o sempre, sendo digerida eternamente sem se perder nos esgotos da falta de inteligência. Ler, ler, e ler sempre - assim como estudar - nunca é demais; mesmo bula de remédio, jornal velho ou panfleto de rua. A cada dia é um novo conhecimento. Esta é a palavra de ordem para quem quer SER alguém na vida, não dar valor somente ao TER e muito menos VER sua total falta de conhecimento escoar pelo ralo do desconhecimento. Como já disse o grande Fontoura Xavier, "Pobres... num só colchão podem caber uns três. Mas o maior império é pouco pra dois reis". Lógicamente, o homem das grandes frases não estava se referindo aos pobres de bens materiais. (Se é que me entendem!).
     Se o problema for escolher o que devemos ler e aprender, temos milhares de títulos ao nosso dispôr, para todos os gostos - e bolsos, óbviamente, já que, infelizmente, a cultura em nosso país é carésima - nas prateleiras das livrarias. E quem não pode comprar, simplesmente aluga (?) nas bibliotecas. Obras históricas, filosóficas, biografias, romances, obras de ficção ou não, enfim, produtos dos mais variados estilos, para quem quer se alimentar de (sábias) palavras, saciando a fome de cultura. Além dos títulos que me fogem à memória neste exato momento, posso recomendar, por exemplo, "O Apanhador no Campo de Centeio" (J. D. Salinger), "O Mundo Explicado por J. S. Spivel" (Reif Larsen), "Cavalos Roubados" (Per Petterson), "Esse Inferno vai Acabar" (crônicas de Humberto Werneck), "Churchill" (Paul Johnson), "Um Quarto para Ela" (Helen Garner), "Comer, Rezar e Amar" e "Comprometida" (Elisabeth Gilbert), "O Discurso do Rei" (Mark Logue e Peter Conrad), "Ágape" (pe. Marcelo Rossi), "Diário de uma Paixão", "Querido John", "O Milagre", "A Última Música" (Nicolas Sparks), "O Pequeno Princípe" (Antoine De Saint-Exupéry, clássico dos clássicos), "A Guerra Civil na França" e "O 18 de Brumário" (Karl Marx), "Quem Pensa Enriquece" (Napoleon Hill), "Nunca Desista de Seus Sonhos" (Augusto Cury), "A Revolução Brasileira" (Caio Prado Jr.), "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil" (Leandro Narloch e Duda Teixeira), e por aí vai, sem precisar, óbviamente, mencionar os clássicos - e os bem classificados autores - brasileiros que todos nós conhecemos, admiramos e não cansamos de ler jamais. Autores de talento, os quais criam uma literatuda sem igual, ao contrário de outros criadores (?), em outra arte milenar - a música - que classificando suas "obras-primas" como (argh!) arrocha e pagode (não o autêntico, oriundo do verdadeiro e bom samba), nos dá vontade de vomitar depois de sentirmos o estômago embrulhado com tamanha ignorância, incompetência e vulgaridade artística. (Coisas de quem não sabe rimar com elegância e criatividade, confundindo o O com o fundo do copo).
     Mas, voltando ao assunto (boa) arte e literatuda, nós, brasileiros, temos autores - de ontem e de hoje - que nos enchem de orgulho por saberem o que fazem, onde tem o nariz e plena convicção das palavras que colocam no papel - o qual, graças à Deus, não é higiênico - comprovando um talento reverenciado mundialmente. Ler é saber, e quem tem o saber, tem poder.
     Autores como Luiz Paulo Horta, carioca, nascido em 14.08.1943. Fascinado pelas letras, ele abandonou o curso de Direito para seguir o Jornalismo. Começou no Correio da Manhã em 1963, passou pelo jornal do Brasil e trabalha até hoje em O Globo, onde é editor e crítico de música. Em 1986, fundou a seção de Música do MAM, no Rio de Janeiro. Durante dois anos (2000 e 2001) dirigiu cursos bíblicos no Centro Loyolla, da PUC (Pontíficia Universidade Católica), também no Rio. Sétimo ocupante da cadeira 23 na Academia Brasileira de Letras, sucessor de Zélia Gattai - a mesma cadeira que pertenceu a Machado de Assis - Luiz Paulo é autor de "Villas Lobos, Uma Introdução", "Música das Esferas", "Sete Noites com os Clássicos", "À Procura de um Canone", etc. Recebeu alguns prêmios, dentre os quais, Padre Ávila de Ética no Jornalismo e Medalha do Inconfidente, de Minas Gerais.
     Um homem assim, culto e talentoso, além da fé que possui provada com o estudos da Bíblia em sua casa, depois de passar por um período de extrema dificuldade, só podia nos presentear com o recente "A Bíblia: Um Diário de Leitura". Segundo palavras dele, "a Bíblia não é um texto teórico e sim um intenso diálogo". Ele é exemplo vivo que a leitura é um bem mais do que necessário para formar homens com futuro e não sem futuro, numa sociedade atual onde se alardeia o desprezível e fáz-se questão de não citar o intelígivel"... (?)...
     Nossos neurônios, assim como o corpo, precisam de alimento e a dieta indicada são palavras. E palavras que produzam nutrientes chamados conhecimento, cultura e sabedoria; não a porcaria que eles (os neurônios) ouvem e vomitam envergonhados com a nossa falta de discernimento para engolir o bom e o péssimo alimento. No Brasil, terra de grandes escritores, "marcas" (nomes) se atropelam dia após dias numa frequente e ininterrupta (boa) fase de criação. Provamos assim que - apesar do mesmismo, da (será?) falta de capacidade de algumas pessoas para se alimentar do bom, imprescindível - somos um país de intelectuais de sucesso em todas as artes, até mesmo na música. (Tirando, óbviamente, os descompreendidos e analfabetos que desonram e prostituem nossos ouvidos, envergonhando até mesmo os próprios pais quando o desconfiômetro falha e se acham no direito de "soltar a voz", literalmente falando, nos programas de rádio e televisão).
     Leitura e música, assim como dança e (boa) música, se completam, pois nada mais divino do que ler um livro ouvindo uma música de qualidade. Alguns destes intelectuais, como os imortais José Sarney e João Ubaldo Ribeiro, além do sociólogo Fernando Henrique Cardoso, serão homenageados nesta coluna. Através da Academia Brasileira de Letras, a maioria já conhece o blog e a coluna SANFERRPRESS.
     Desde Machado de Assis, passando por José de Alencar, Eça de Queiróz, Jorge Amado, Cora Coralina, Clarice Linspector, Dias Gomes, Ferreira Gullar, Augusto de Campos, Rachel de Queiróz, Guilherme de Almeida, Casemiro de Abreu, Olegário Mariano, Aloísio de Castro, Olavo Bilac, Guerra Junqueira, Hermes Fortes, Guimarães Passos, Guimarães Rosa, Félix Pacheco, Amadeu Amaral, Antonia Bastos, Castro Alves (o maior literato baiano de todos os tempos), e mais, mais, mais, temos personalidades que vieram para somar inteligência, provar talento, criar cultura e não desenorar o Brasil. Personalidades relevantíssimas na nossa vida cultural. Se a Inglaterra teve - e tem até hoje como referência - William Shakespeare, somos conterrâneos de Érico Veríssimo, Ariano Suassuna, Mário Prata, Maria Adelaide Amaral, João Cabral de Mello Neto, Bernardo Carvalho, Rui Barbosa, e todos os imortais de ontem, hoje e sempre. A turma que não atesta com um diploma o que sabe. Grande parte deles aprendeu com o básico do ensino e atesta no papel escrevendo sua competência, merecendo saciar-se no banquete na mesa dos deuses da criação artística.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                 R. SANFERR, 19.01.2012

a ESFINGE:
     "Nada melhor para nosso ego do que admirar e ter orgulho do trabalho e talento de quem amamos".

                                                                                                                                                                                 R. SANFERR, 27.09.1984

     Dando continuidade - obrigado pela dezenas de e-mails recebidos elogiando ou criticando - publicarei mais pensamentos.
     Não custa relembrar que todos estão devidamente registrados.

"A mediocridade senta na porta para, triste e desolada, ver a vida passar sem perspectiva de um futuro bom; a inteligência abre a porta para dar passagem a oportunidade, enquanto o talento e a cultura, confortávelmente recostados na cadeira, esperam a chegada do futuro que irá lhes trazer muitos presentes em forma de dias de glória". - SANFERR, 19.09.1989

"O ser humano é infeliz e sofre por que não sabe transformar a triste e desbotada aquarela que é a sua vida numa tela grandiosa e valiosa, pintada com as cores da fantasia, numa moldura dourada construída pelo querer é poder". - SANFERR, 13.07.2002

"Deixe de ser um reles segurança, sem valor, sem importância e sem esperança de dias melhores, e busque algo à mais no futuro, assegurando-o com valor e importância". - SANFERR, 07.05.1986

"A mulher inteligente dá nó em pingo d'água e engana até serpente". - SANFERR, 18.08.2010

"Certos futebolistas nos dão muito orgulho quando usam os pés e envergonham mais ainda quando usam a língua". - SANFERR, 06.09.2003

"Antigamente as prostitutas rebolavam e eram pagas com jóias. Hoje são os prostitutos que requebram nas festas à troco de nada, vendendo-se na feira da indecência a preço de banana". - SANFERR, 16.09.2000

"Não tenha pressa. Nade na maré mansa e aguarde o maremoto chegar de repente na praia da sua vida". - SANFERR, 16.05.2011

"Escrever pensamentos não é para um maluco qualquer. É para doido que tem paciência de parar, observar e pensar sobre as loucuras da vida". - SANFERR, 19.12.2009

"Tem certos homens que já nascem desprezados pela sorte e esculhambados com a esculhambação que é a sua vida, batalhando e sofrendo por nada, no mesmismo do dia a dia que não irá lhe levar a ter nenhuma grande realização". - SANFERR, 21.06.1989

"Não desista de lutar por um grande amor atrás da felicidade, se na batalha diária você tem ao lado o que lhe trouxe a infelicidade". - SANFERR, 13.03.1985

"Continuar no erro por aparência é deficiência de caráter". - SANFERR, 13.10.2010

"Se o seu inimigo é mais competente que você, fazer o que? Dê o braço a torcer". - SANFERR, 02.08.1983

"Não deixe que o orgulho, a incompreensão e o mal entendido enterrem no seu coração a oportunidade de explicar o que não foi dito". - SANFERR, 07.09.1992

"Mande o orgulho embora, abra os braços para a felicidade e abrace o sonho que vai se transformar em realidade". - SANFERR, 06.02.2010

"Hoje em dia entrar na universidade é passar pela peneira furada da falta de qualidade do vestibular. Os buracos são tão largos como estreita é a capacidade de quem passa". - SANFERR, 21.07.2004

"Não se julgue infeliz, enquanto houver alguém lembrando da saudade que você deixou". - SANFERR, 26.05.1985

"Não julgue os atos alheios se não conseguir se colocar no lugar da outra pessoa". - SANFERR, 24.12.1986

"Nunca diga que era feliz e não sabia. Você deveria saber quando era feliz". - SANFERR, 08.08.2008

'A internet é a vitrine do talentoso. Logo chegarão os interessados para comprar". - SANFERR, 21.12.2011

"Quem é capaz de destruir a vida de alguém para se dar bem no amor, certamente vai destruir a vida do novo amor quando aparecer outro alguém". - SANFERR, 17.04.2000

"Felicidade é saber-se amado por quem nos dá orgulho de existir na nossa vida. Isso é tudo para desejar e ser desejado". - SANFERR, 03.01.2010

"O dia de hoje pode ser incompleto, se o de ontem o orgulho não deixou você completar". - SANFERR, 06.12.2010

"Não julgue a moral alheia, se ela ainda não lhe foi apresentada". - SANFERR, 17.08.1984

"A saudade é uma doce lembrança do passado que um dia foi presente em nossa vida". - SANFERR, 18.05.2003

"Nada melhor para nosso ego do que admirar e ter orgulho do trabalho e talento de quem amamos". - SANFERR, 27.09.1984

"Não perca tempo lutando com sua rival. Mostre que você é melhor que ela, o seu futuro será brilhante e o dela igual ao de sempre: nada". - SANFERR, 21.07.1986

"Eu amo o que faço. E vou me odiar se deixar de fazer". - SANFERR, 17.01.2012

"O meu diploma é o papel onde coloco o pouco que sei. Quem lê é que diz que é muito". - SANFERR, 06.09.2011

"Empresário não é esperto e muito menos inteligente. Dá primazia ao diploma e esquece da competência, do talento. Porisso tantos problemas com a concorrência". - SANFERR, 16.08.2009

"Não diga ao patrão que quer ganhar mais. Mostre o máximo que pode fazer". - SANFERR, 16.07.2008

"O bom e talentoso jornalista não se comprova com o diploma. Mas com a atitude que ele toma, o estilo ao escrever, atestando um jeito único e inimitável de ser". - SANFERR, 17.01.2007

"O desvio de caráter poderia ser apontado, criticado e julgado, se você soubesse o que é isso". - SANFERR, 16.06.2010

"Vergonha não ficou para muitos. Apenas alguns poucos desprevilegiados na sociedade". - SANFERR, 17.04.1982

"A capacidade e qualificação de alguns futebolistas parece que não tem força para subir além dos pés. Estaciona lá embaixo e a bola da cabeça não acerta um gol sequer na trave da linguagem". - SANFERR, 17.05.2011

"O sonho de todo vestibulando é galgar os degraus para o sucesso profissional e colocar um dia o diploma na parede. Mas, infelizmente, do jeito que o ensino superior está capegando, se torna pesadelo, caindo antes de alcançar o último degrau. Sem falar no prego não aguentar o peso da falta de capacidade do diploma para se segurar, fazendo o mesmo cair no buraco da ilusão". - SANFERR, 01.02.2009

"Se a raiva animal é tratada com a morte, o que poderá ser feito com a humana? O despeito manda cavar uma sepultura coletiva". - SANFERR, 17.08.2002

"É incoerente dizer que a mulher é o sexo frágil e o homem forte. Ela não foi criada da costela de Adão e ele não foi feito do barro? Então? Quem é o mais forte? O osso ou o barro?" - SANFERR, 13.12.1989

"Mude a sua vida antes que seja tarde demais e dela futuramente você tenha vergonha de a ter vivido". - SANFERR, 05.01.2012

"Continuar no erro é não desejar ter um pouco de sossego". - SANFERR, 16.06.2010

"Acordar pela manhã e encarar logo de cara o que ontem foi um sonho e hoje é um pesadelo, não tem quem aguente tanto desespero". - SANFERR, 03.04.1987

"Viver junto é alegria no início, angústia algum tempo depois e arrependimento quando se conhece a pessoa, olha para ela e não vê um futuro bom". - SANFERR, 16.09.1988

"Todos se dizem honestos, corretos e alguns realmente o são. Outros são honestíssimos com a total falta de correção na sua falta de caráter". - SANFERR, 13.06.1987

"O intelectual é como um ermitão, isolado do mundo numa montanha de livros, papéis e conhecimentos, que somente a sua imaginação sem limites pode vislumbrar". - SANFERR, 16.03.2011

"A fé remove montanhas, o amor constrói o impossível e uma paixão arranca o último tostão". - SANFERR, 30.10.2002

"Mulher, sinta-se uma gata. Mas não uma gata parideira".- SANFERR, 21.09.2008

"Pensar pe um dever de todos. E direito de poucos". - SANFERR, 31.12.2008

"O homem se acha o maior, o máximo, quando sai de mãos dadas com a mulher. O que ele não sabe é que outro, às suas costas, alisa outras partes dela". - SANFERR, 18.11.2010

"O ciúme é péssimo em quem sente. Mas o tapa em quem recebe é pior ainda". - SANFERR, 18.120.1981

"O máximo da elegância é transformar o pouco que se tem num figurino charmoso, elegante. E o máximo da deselegância é transformar o muito que se tem num figurino de palhaço". - SANFERR, 17.04.1988

"Se quando morremos levamos apenas a alma, por que dar mais valor ao corpo que irá apodrecer, virar pó?" - SANFERR, 04.11.1980

"O esporte preferido do medíocre é criticar e invejar àquilo que o talentoso possui: a taça que ele não foi capaz de conquistar". - SANFERR, 23.12.1986

"Prefira chorar por um bom filho sepultado, mas não pelo marginal vivo". - 15.01.2001

"Tenha o nome limpo não somente no serviço de proteção ao crédito dos homens. Mas na proteção e créditos do Senhor". - SANFERR, 21.12.1985

"Perdoar é necessário. E quem não sabe perdoar não é necessário aos olhos do Senhor". - SANFERR, 21.06.2010

"Uma cobra cascavel é menos letal do que a língua de uma pessoa falsa e traidora". - SANFERR, 29.07.2010

"Feche o coração para a mágoa e abra os olhos para o perdão". - SANFERR, 15.02.2001

"Quem ri muito da desgraça alheia, esquece de chorar por seus infortúnios". - SANFERR, 18.09.1991

"A mulher se perfuma para os homens. Mas se veste para as outras". - SANFERR, 18.08.1983

"Por um novo amor, o homem fica maluco, mete os pés pelas mãos e despreza quem lhe tirou do buraco das aflições e desespero. Depois, a doideira recomeça quando ele encontra mais um novo louco amor". - SANFERR, 16.12.2004

"Orgulho na medida certa dignifica o caráter do homem". - SANFERR, 19.01.1985

"Quem não quer mais nada com o outro, tranca-se em silêncio nas recordações e adormece na esperança de nunca mais vê-lo". - SANFERR, 08.09.2010

"O mundo não é dos gays. É de quem sabe ser gay". - SANFERR, 06.06.1996

"Charme e bom gosto não tem nada a ver com a conta bancária, mas sim  com o estilo charmoso e elegante de quem não tem esta conta". - SANFERR, 30.11.1999

"A primeira impressão é a que fica, mas engana. Ao contrário da convivência que sempre fala a verdade". - SANFERR, 15.01.2010

"Cantor ruim usa a força da beleza para superar a fraqueza das cordas vocais". - SANFERR, 19.02.2008

"Pessoa baixa, altamente desclassificada, sente-se no alto, honrada e classificada, quando por outra é notada e destacada". - SANFERR, 18.03.2000

"Sem dinheiro não se fáz nada. E sem amor se perde tudo". - SANFERR, 02.09.2001

"A idéia é universal. A maneira de produzir e divulgar esta idéia é que tem características próprias". - SANFERR, 22.03.1986

"O escritor é inteligente, mas não é um mago para advinhar o que o colega está escrevendo do outro lado do mundo e fazer diferente". - SANFERR, 16.01.2001

                                                                                                                                                                                    
R. SANFERR, 19.01.2012


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Um comentário:

  1. ESTOU SAINDO DO TRABALHO E ACESSEI O BLOG PRA VER SE A COLUNA JÁ TAVA PUBLICADA. ONTEM RECEVI, COMO SEMPRE, VIA E-MAIL O TEXTO E, TAMBÉM COMO SEMPRE, GOSTEI DO QUE LI. PARABÉNS, SANFERR. CULTURA É PRA TER SEU LUGAR DE DESTAQUE NA SOCIEDADE.
    UM FORTE ABRAÇO À TODOS. TONINHO, SÃO PAULO.

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