quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CULTURAL VALUE THAT IS PRESENT AT ALL OF THE TIMES.



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BALANCETE MENSAL
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KEN FOLLETT.
DO REINO UNIDO PARA O MUNDO, UNINDO TODOS OS POVOS
ATRAVÉS DA LINGUAGEM (UNIVERSAL) DA LITERATURA.


     Fala-se tanto (como se ela pudesse dar em árvores, ser comprada na feira à preço de banana podre) em genialidade - duvidosa em muitos casos -  mas andam esquecendo de sua irmã (que não é gêmea, graças à Deus), a humilhada, o "patinho feio" da família dos (quase) intelectualizados e (quase) sábios: a mediocridade. Apesar de serem da mesma família - bote os neurônios para funcionar e descubra o parentesco - as duas são totalmente diferentes em número, gênero e grau. Enfim, façamos as devidas apresentações (e necessárias comparações) entre mediocridade e genialidade, já que as duas são universais e podem ser encontrada em qualquer parte do mundo. Onde menos se espera, até mesmo nos meios acadêmicos, pois, como diz o título acima, "o valor cultural (está) presente em todos os tempos" ... (?)... Se é que esta apresentação e comparação já não tenha sido feita por àqueles que tem um olhar mais atento e costumam observar com quem vive e "aonde" vive. "A mediocridade nasce diáriamente e a genialidade esporádicamente". "A mediocridade tem vergonha de assinar seu nome e a genialidade orgulho". "A mediocridade (me perdoem a expressão chula, deselegante) tem ouvido de pinico e a genialidade tem um sentido auditivo bem seletivo". (Não é à toa que os gênios gostam de boa música!). A mediocridade gosta de enganar os menos favorecidos intelectualmente, dando-lhes cotas por conta da cor da pele, enquanto a genialidade implora, suplica - não pela esmola, pela discriminação cultural e racial - para que o governo, ao invés de aprovar as cotas universitárias, melhore o ensino público desde o básico, os primeiros anos, qualificando seus professores e capacitando as escolas; não "premiando" os brancos, negros, rosas, azuis ou roxos (pobres, sem ter como estudar bem e dignamente numa escola pública) - independentemente de sua competência (ou não!) - com cadeiras OBRIGATÓRIAS no ensino superior. Afinal de contas, os neurônios agora vão ser marginalizados, eles tem cor? Ou faculdade é lugar para quem REALMENTE sabe... (?) ... Mas, para agradar ao eleitorado, mesmo que, futuramente -  como estamos vendo casos e mais casos na mídia de profissionais (?) ATROPELANDO o próprio saber, o tão famoso "diploma" - estas pessoas se tornem péssimos profissionais, o negócio abrir as portas da "casa do saber" para quem não tem a menor condição de estar lá. Saber não tem cor, posição social, rico ou pobre. (Ou tem?). C'est la vie!
     "A mediocridade é um bloco concorrido e bem animado em pleno domingo de carnaval  e a genialidade um solitário baticum na quarta-feira de cinzas"; quando não usa outro tipo de bloco (o de papel) para fazer seu desfile carnavalesco, um verdadeiro abre-alas de talento, competência e capacidade. "A mediocridade é gentinha e a genialidade gente grande, intelecto-cultural e filosóficamente falando". (Se é que me entendem, pelo amor de Deus!)... "A mediocridade pode nascer nos meios eruditos, como a genialidade pode aparecer entre o povo mais sofrido". "A mediocridade enche a boca (para falar mal) e a genialidade enche a cabeça (para pensar bem)".
     Não sou - e nem quero ser! - nenhum gênio, pois o pouco que sei e passo para a linguagem milenar das palavras, me é dado por Deus. Mas também não sou nenhum alienado, burro, para não observar - e pensar - as pessoas, a vida, as situações... E estes pensamentos (escritos, como todos os demais, ao longo de minha vida) servem para mostrar o diferencial entre dois grandes intelectuais - além do homenageado de hoje, e com ele a genialidade - e quem não gosta de se intelectualizar, "aculturar-se", informar-se... Três homens, três gênios, "mestres-doutores" das letras, palavras e textos, em nível internacional nas últimas décadas. Um já se foi, tornou-se "imortal"; e dois continuam se "imortalizando"... E quem são estes semi-deuses da literatura mundial?
     O primeiro é Albert Camus, argelino, nobel de Literatura em 1957, um dos mais influentes intelectuais do séc. XX, nascido em Mondovi e falecido em 04.01.1960. Camus era considerado um autêntico "pied noir" (para quem não sabe, "pé negro", termo que designa a população de origem francesa que vivia na Argélia). Albert Camus foi pobre (paupérrimo), mas de uma riqueza cultural incalculável (o que lhe fez, com o tempo, ganhar rios de dinheiro com tanta sabedoria e inteligência) e com muito sacrifício, formou-se em Filosofia, apresentando uma tese sobre Santo Agostinho. Tuberculoso, não seguiu a carreira acadêmica e, em 1940, fundou a revista Combat, escrevendo obras inesquecíveis - algumas polêmicas - como "O Avesso e O Direito", "Bodas em Típasa", "O Estrangeiro", "A Peste", "O Mito de Sísifo", "O Homem Revoltado", além de mostrar (provar e esfregar na cara de seus detratores, invejosos que duvidavam de sua intelectualidade) seu valor como dramaturgo escrevendo "Calígula" (um escândalo apenas ao ler o texto, imagine assistir!), "Os Justos" e "Estado de Sítio".
     O segundo mestre (mais atual) em colocar "o preto no branco" é Scott Turow, autor e (coincidentemente) advogado norte-americano, nascido em Chicago (EUA) em 12.04.1949, autor de várias obras, as quais devem ser lidas com o máximo de cuidado. Cuidados intelecto-filosóficos e sociais. Mesmo estando a filosofia intrínseca em seus textos, como um personagem coadjuvante, disfarçado sob o protagonismo de personagens diretamente ligados às leis e aos crimes. Livros como "Acima de Qualquer Suspeita" (cuja estória Hollywood comprou do autor por milhões de dólares e fez um filme excepcional, dando o papel de Sabich a Harrison Ford, em 1990), "O Ônus da Prova", "Os Limites da Lei", "Ofensas Pessoais", etc.
     A mediocridade passou longe destes dois, como a genialidade foi a alma-gêmea de homens (e mulheres) cultos, a exemplo de Eça de Queiróz, Jorge Amado, Castro Alves, Mário Vargas Llosa, Philippe Roth, Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Yan Fleming, Machado de Assis, José Sarney, Dias Gomes, João Ubaldo Ribeiro, Mário Prata, Nélson Rodrigues, José Carlos Capinam, Eduardo Galeano, Ariano Suassuna, Guimarães Rosa, Nélida Piñon, Sophia de Mello Breyner, José Caveirinha, Fernando Pessoa, Clarice Linspector, Sra. Leandro Dupret, Charles Dickens, Arthur Roestler, Graham Greeene, John Le Carré, Paulo Coelho, Fernando Veríssimo, Oscar Wilde ( o gay mais homem - por seu talento, ousadia e determinação - de todos os tempos), e por aí vai a lista (interminável) de "doutores das letras", muitos deles sem as duas principais antes de suas marcas (nomes); DR. Prova que escrever (e bem) não é mesmo para qualquer um e coisa (?) que se aprenda (simplesmente) com um diploma. Desde que me "entendo como gente" - como se diz lá em meu interior, a querida Camamu - e comecei a devorar livros, consequentemente escrever minhas "mal traçadas linhas", já li de tudo que se possa imaginar; dos clássicos de altíssimo nível aos pornôs sem nível algum. (Cultura é isso; é ler até jornal velho que embrulha peixe, com cheiro de podre e tudo). E dos autores estrangeiros que mais me marcou (recentemente) foi Ken Follett. E quem é este cidadão? Precisa dizer mais, a não ser que tudo que ele escreve é maravilhoso, genial, assustadoramente cultural? Que o texto dele é (sofisticadamente) fácil (?) e até a irmã (despeitada) mediocridade pode entender?
     Nascido em Cardiff, no Reino Unido, em 05.06.1949, Follett formou-se (também, assim como Camus) em Filosofia pela University College of London. Seu livro de estréia foi "O Buraco da Agulha". Sugestivo título que se encaixa perfeitamente ao tema de hoje, como se a mediocridade quizesse passar pelo buraco da genialidade. Depois do seu début (ô nomezinho mais antigo!) nas letras, palavras e frases, Follett continuou sua profícia (essa é do baú) carreira escrevendo "Pilares da Terra" e "A Chave de Rebeca", contabilizando (pasmem!) mais de cem milhões de exemplares vendidos. Apesar de ter ficado milionário com o fruto do seu árduo - e bota árduo nisso, já que pensar é mais penoso que carregar - trabalho, Follett não é um boa vida, vagabundo, como certos medíocres (analfabetos culturais) costumam taxar os gênios. Ele escreve diáriamente das sete da manhã às cinco da tarde, botando os neurônios para "ralar" ao ter o "preto" (idéias) para colocar no "branco" (papel). Follett é um pesquizador - ele vai "beber na fonte" - e provou isto ao escrever "Queda de Gigantes", uma estória de ficção sobre a saga de cinco famílias às vésperas da Primeira Guerra Mundial na Europa e EUA - leitura imperdível, tanto como resgate histórico, como social - e que lhe consumiu seis meses para pensar (?) a estória, além de um ano e meio para escrever um dos melhores textos sobre a grande guerra que abalou o mundo e os alicerces da sociedade, moral e econômicamente falando.
     Para uns e outros (felizmente não todos) brasileiros "tupiniquinizados" (?) que ADORAM dar valor ao que vem de fora e desmerecer, desvalorizar os frutos da terra - mas não já disseram que "santo de casa não fáz milagre?" - tanto Ken Follett, como Albert Camus e Scott Turow, são um prato cheio para saborearmos a genialidade deste menu literário internacional e (perdoem-me a expressão novamente chula) "vomitar" a mediocridade. Mesmo não sendo brasileiros, integrantes da ABL (Academia Brasileira de Letras), todos três tem seu valor reconhecido no Brasil e contribuem (ou contribuiu, a exemplo de Camus) para o enriquecimento cultural e intelectual daqueles que - pobres e sem oportunidade de estudar numa boa escola - tentam, à todo custo, fugir da mediocridade e correr em busca da genialidade; coisa que, certamente, jamais irão encontrar enquanto forem enganados com a ilusão das cotas universitárias, como se negro e pobre não tivesse capacidade de conseguir por seus méritos próprios "um lugar ao sol", tendo (também) direito a uma boa formação escolar desde seus primeiros anos de vida, recebendo anos depois - para ingressar no ensino auperior - a "esmola" de vagas destinadas a eles como "prêmio de consolação" por conta da cor de sua pele e da situação social que vivem. Isto é o que se pode chamar de racismo e preconceito.
     A genialidade que vive dentro das salas de aulas de Harward e tantas outras instituições superiores de ensino ao redor do mundo é orgulho para seus países. E a mediocridade do péssimo e desqualificado (infelizmente, esta é a realidade de nossas escolas públicas) ensino do país de Rui Barbosa, é vergonha para nós, brasileiros, que temos tudo para sermos tratados iguais aos países ricos - culturalmente falando - e não como mendigos (intelectualmente falando) prontos a pular a janela para entrar na universidade.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus Quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                   RENÉ SANFERR, 06.09.2012

a ESFINGE:
     "Não se sinta um homem realizado, se olhar para o lado e ver que só realizou o que todos puderam realizar. E sim um homem diferente para mostrar que realizou o que todos não puderam realizar".

                                                                                                                                                                    RENÉ SANFERR, 09. 06.2011

de SANFERRPRESS para todos os leitores e colaboradores (patrocínios, doações):

     Hoje, no blog SANFERRARTSCRIPT, leia o conto "O MISTÉRIO DE TAMARA DIOON".


''Quanto mais o outro você difamar, mas fama ele vai ganhar". - SANFERR, 06.09.2012

"Se o amigo é para ser guardado no lado esquerdo do peito, o irmão é para ser amado direito por todo o coração". - SANFERR, 10.12.2009

"Não afirme como verdade que o outro fez só por que ouviu falar, se a convivência com ele está à mostrar que é mentira o que por aí estão à comentar". - SANFERR, 04.11.2009

"Por antipatizar, um hoje inventa, o outro amanhã aumenta e todos começam a desmoralizar sem ter como nada provar, sem pensar que a calúnia contra todos eles um dia irá falar". - SANFERR, 16.08.2010

"Mulher que pega homem usado pelo viado é porque gosta de aproveitar o que no saco do lixo foi jogado". - SANFERR, 18.04.2012

"Aproveite para estudar muito a cada dia, para um dia deixar de ser pouco aproveitado". - SANFERR, 07.02.2011

"Se você não é um gênio que tudo sabe e pode ensinar, se conforme em estudar para aprender e mostrar que um gênio também pode vir a ser". - SANFERR, 09.07.2006

"O inteligente talentoso demora a ser encontrado, por que o burro orgulhoso o escondeu com vergonha por o ter achado". - SANFERR, 29.07.1997

"A diferença entre o rei e o plebeu é o trono que um se assenta e  cadeira que o outro senta". - SANFERR, 21.10.1997

"Todos tem vontade de falar  o que apenas um tem coragem para dizer". - SANFERR, 19.04.2001

"Parentes todos tem. Mas família apenas poucos". - SANFERR, 17.05.2000

"A palavra pode ser dura. Mas a verdade é nua e crua". - SANFERR, 17.08.2008

"Se você é burro para não conseguir subir uma escadar, nem tente se mostrar inteligente para derrubar quem já está no alto dela". - SANFERR, 17.12.2010

"Seja casado com a sabedoria e não amaziado com a ignorância". - SANFERR, 06.06.2000

"Viva o seu presente porque no futuro ele vai ser o seu passado". - SANFERR, 18.09.2004

"Mulher feia e inteligente é mais atraente que a linda e incompetente". - SANFERR, 31.05.1989

"Não deseje mal ao outro, se o mal já desejou tudo que ele tem de bom para oferecer a você". - SANFERR, 30.07.2010

"Com nêgo presepeiro e branco palhacento, a festa vai ser bem animada quando o palhaço sarará chegar fazendo muita presepada".
                        (Extraído do conto "Todos São Iguais", de minha autoria) - SANFERR, 18.02.1987

"Se você já sabe o emprego que tem competência para ter, não se dê ao trabalho de procurar se empregar num trabalho que sua incompetência irá se mostrar". - SANFERR, 01.05.2003

"O mundo elogia quem sabe, incentiva quem quer saber e desvaloriza quem nunca vai aprender a saber". - SANFERR, 01.07.2012

"Se o pensamento lhe ofendeu com a sabedoria, procura não ofender seus próprios pensamentos com a sua ignorância". - SANFERR, 18.01.2012

"Se escrever fosse fácil, muitos iriam compreender que o difícil é pensar em como aprender a escrever e fazer os demais ler e compreender". - SANFERR, 08.02.2004

"Na escola da falsidade, a Verdade é uma professora incompetente e a Hipocrisia uma aluna sempre presente". - SANFERR, 19.09.2010

"Não queira ser bom em fazer o que o outro sabe fazer, se você é ruim até no pensar em querer fazer". - SANFERR, 19.01.1989

"O ensino está uma vergonha para o Saber e os alunos para o não saber aprender". - SANFERR, 25.04.2012

"Professor asno diante dos alunos burros, a escola deve ser um pasto". - SANFERR, 11.04.2006

"Dar crédito é conversa de esperto em cima do otário que não percebe que vai viver cheio de débito". - SANFERR, 01.11.2002

"Nunca olhe para trás se nem sabe ainda o que vai encontrar pela frente". - SANFERR, 20.02.1997

"Decida ser um gay assumido, mas não resolva ser um homem enrustido". - SANFERR, 28.06.1994

"Se você acusa a moral de alguém e não prova, está sem moral para acusar". - SANFERR, 09.08.2010

"O maluco do presente será o sensato do futuro". - SANFERR, 20.04.1999

"O mal que todos falam de quem está longe, não chega nem perto de todo o bem que ele fáz e esconde". - SANFERR, 19.07.2010

"A face da verdadeira amizade só pode ser vista quando o rosto da falsidade não é avistada". - SANFERR, 09.10.1986

"Nas voltas que o mundo dá, quem ontem perdeu hoje pode voltar a jogar, ganhar e amanhã novamente mandar". - SANFERR, 06.09.2011

"A mediocridade nasce diáriamente e a genialidade esporádicamente". - SANFERR, 01.01.2004

"A mediocridade tem ouvido de pinico e a genialidade tem um sentido auditivo bem seletivo". - SANFERR, 06.12.1989

"A mediocridade tem vergonha de assinar seu nome e e genialidade orgulho". - SANFERR, 12.05.2009

"Muitas vezes quem está longe, está mais presente do que quem está perto". - SANFERR, 10.12.2010

"Enquanto poucos querem ajudar, muitos não querem ajudar nem pouco". - SANFERR, 18.04.2010

"Quem julga a credibilidade moral do outro, geralmente não tem crédito com a própria moral". - SANFERR, 21.09.2010

"Se ninguém lhe valoriza, valorize-se como alguém". - SANFERR, 06.01.2004

"A mediocridade enche a boca (para falar mal) e a genialidade enche a cabeça (para pensar bem)". - SANFERR, 08.12.1988

"O bom da amizade é não abusar da amizade". - SANFERR, 07.01.2010

"A mediocridade é gentinha e a genialidade gente grande, intelecto-cultural e filosóficamente falando". - SANFERR, 04.10.1986

"Se você conhece a pessoa de perto, não acredita no que falam dela de longe". - SANFERR, 09.04.2012

"A mediocridade é um bloco concorrido e bem animado em pleno domingo de carnaval e a genialidade um solitário baticum na quarta-feira de cinzas". - SANFERR, 06.12.1988

"Prefira não ter carro e viajar para vários lugares absorvendo cultura, do que ter o carro e não sair do lugar mantendo a ignorância". - SANFERR, 07.07.2004

"Se um não tem prova para acusar, como todos podem difamar sem ter prova para mostrar?". - SANFERR, 01.10.1994

"Um inventa, o outro aumenta e todos comentam o que nunca existiu para ser aumentado e comentado". - SANFERR, 19.08.2010

"Não diga que o outro perdeu a credibilidade, se a própria credibilidade ainda não conseguiu lhe achar". - SANFERR, 10.10.2001

"O escritor não precisa sair para trabalhar. Ele precisa em casa ficar para pensar e criar". SANFERR, 18.09.1999

"A mediocridade pode nascer nos meios eruditos, como a genialidade pode aparecer entre o povo mais sofrido". - SANFERR, 01.05.2008

"Não acuse o inocente sem nenhuma prova, senão o réu vai ser você com todas as provas". - SANFERR, 08.08.1997

"Pobre não precisa hoje de esmola em forma de cota para estudar. Precisa estudar numa boa escola para amanhã não precisar esmolar". - SANFERR, 09.04.2012

"Se quem mostra talento e sabedoria você diz que não vai chegar a lugar nenhum, em que algum lugar você pensa que irá chegar se não tem sabedoria e talento para mostrar?". - SANFERR, 09.06.2005

"Se você se acha inteligente por ter um diploma para provar ser competente, imagine quem é competente para não precisar do diploma para provar ser inteligente?". - SANFERR, 19.11.2007

"Não seja burro para enfrentar o inteligente". - SANFERR, 09.12.2001

"Se você não está capacitado para criar, mostre toda sua capacitação para invejar". - SANFERR, 23.01.2011

"Não saia de carro para o mesmo lugar sem conhecer o mundo. Saia sem carro para conhecer diversos lugares do mundo". - SANFERR, 09.07.2011

"Não olhe de cima para baixo quem está acima de você". - SANFERR, 18.08.2010

"Pobre ri quando bebe no fim-de-semana, por que sabe que tem a semana toda para chorar sem beber". - SANFERR, 08.09.2000

"Não faça de sua pessoa um copo de cerveja, mas sim uma taça de champanhe; não um prato de arroz doce, mas sim um creppe suzette; não presença em todos os lugares, mas sim presença dificil de se encontrar". - SANFERR, 01.12.2011

"Marque sua vinda ao mundo deixando seu nome como uma marca quando partir". - SANFERR, 23.09.2003

"A mulher é sonho de consumo para uns e o pesadelo de costume para outros". - SANFERR, 18.07.2007

"Não compre móveis novos para enfeitar uma casa feia. Adquira idéias novas para enfeitar sua inteligência horrorosa". - SANFERR, 10.01.2007

"A mulher não é fraca nos braços. O homem é que colocou isso na cabeça dela". - SANFERR, 08.03.2004

"Sair de casa não é abrir a porta da rua. É fechar as janelas para a família". - SANFERR, 07.09.1989

"O trabalho dignifica quem gosta de trabalhar no que fáz e humilha quem trabalha apenas para ganhar do que é obrigado a fazer". - SANFERR, 01.05.1987

"A calúnia destrói hoje a vida do caluniado e amanhã do caluniador". - SANFERR, 07.08.1982

"O hoje na vida de muitos é reprise do dia de ontem e na de poucos ensaio do dia de amanhã". - SANFERR, 09.07.2000

"Coma com a boca. Mas sinta fome com a cabeça". - SANFERR, 08.12.1987

"A morte chega para todos e o descanso eterno para poucos". - SANFERR, 08.12.1987

"Encha a barriga, mas não esvazie a cabeça". - SANFERR, 06.01.2002

"Nos rumos que a vida toma, a família perde o rumo e cada um segue o seu rumo". - SANFERR, 19.09.2007

"Não se ache. Deixe os outros lhe encontrar". - SANFERR, 12.05.2010


                        Obrigado a todos que tem divulgado meu trabalho. Mostra que estão gostando.
                        Deus os abençõe.



                                                                                                                                                                          RENÉ SANFERR, 06.09.2012
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