quarta-feira, 23 de abril de 2014

ADIÓS!? NEVER! "INTÉ MAIS VER!"



UM BLOG MUITO BONITO, MAS SEM UM BOM TEXTO E NENHUM CONTEÚDO,
VAI SERVIR APENAS PARA SER VISTO E LOGO ESQUECIDO.
SIMPLESMENTE PORQUE TODO MUNDO NÃO VAI ENCONTRAR NELE
NADA DE BOM PARA SER SEMPRE LIDO.



GABRIEL GARCIA MARQUEZ.
TODO ESCRITOR TEM ,EM MÃOS, O ALFA E O ÔMEGA DA CRIAÇÃO.


    O escritor tem que observar a vida e - filosóficamente, intelectualmente e, porque não?, cientificamente - a viver. Claro! Ele tem o pensamento filosófico, o olhar intelectual e, claramente, a sabedoria científica de "colocar o preto no branco"... (?) ... Ou vão me dizer que preencher dezenas, centenas de folhas de papel em branco com palavras unidas por um único sentido, uma única temática, não tem, na sua essência, a capacidade de uma ciência? O autor - como cientista do papel - tem o dom, a sensibilidade de criar vidas ficcionais e modificar, transformar, as vidas reais. Não são raros os leitores que - após a leitura de um poema, conto ou romance - costumam enxergar a sua própria realidade de um jeito diferente, com um olhar mais apurado, crítico e maduro, chegando ao ponto de trilhar por um caminho completamente diferente daquela estrada que estava seguindo. Quem nunca ouviu alguém dizer: "Tal escritor mudou completamente o meu modo de pensar"... Isto não é uma ciência? (Ao invés de ficar nas portas e esquinas falando com - e ouvindo - pessoas ignorantes que não sabem nem que o O é como o fundo do copo, preocupando-se com a vida alheia e as mentiras que sobre os outros quer inventar por os invejar, procure ler bons livros, se "aculturar" d de tudo um pouco saberá para saber o que, competentemente, falar, ter o que conversar; como fazem os gênios-cientistas das palavras). E um dos mais expressivos autores que comprovam o que estou dizendo, foi (e sempre será) Thomas Kuhn, filósofo americano que - com sua forte ligação intelectual com a ciência - escreveu as "Teorias das Revoluções Científicas", na qual apareceu uma expressão consagrada, dentro e fora da ciência, que fazia uma "mudança de paradigmas"...
     Autores - intelectuais e filosóficos - temos muito; que trabalham com a ficção, quase todos; e ainda há aqueles que buscam na ciência a razão de ser para a sua temática, a essência bruta da sua palavra... Como uma prova que a literatura, a cultura e intelectualidade de certos monstros das palavras, da arte de colocar "o preto no branco", está fortemente ligada a ciência, posso citar a obra clássica de Arthur C. Clarke, "2001: Uma Odisséia na Espaço". (2001 já passou fáz tempos, mas a idéia, a essência, a teoria dele será eterna). De tão bom, o livro foi traduzido para a linguagem cinematográfica pelo diretor Stanley Kubrick. Enfim, para o autor comprovar sua tese filosófica, intelectual ou científica, ele vai precisar "colocar o preto no branco"; ou seja - memo na era do computador (o texto depois não é impresso?) - o papel é a ferramenta para comprovar ao homem a essência da sua ciência. O papel é - como já escreveu num ensaio de 2006, William Powers, intitulado "Hamlet's Blackberry: Why Paper is Eternal" (O Blackberry de Hamlet: Porque o Papel é eterno) - "um ponto fixo, uma âncora para a consciência"...
     E, trocando em miúdos (depois desta pequena tese sobre literatura, filosofia e ciência), um dos autores que se fará presente eternamente é o nosso homenageado de hoje, o qual usou o papel - em forma ficcional ou real - para provar que sempre foi e sempre será um mestre-doutor na arte "científica" de colocar o preto no branco. E (quase) ele foi mesmo doutor; mas abandonou o estudo para se dedicar a ciência da palavra, ser escritor, escrever... Um dos cinco maiores de todos os tempos. Gabriel Garcia Marquez, morto no México na última quinta-feira (dia 17), país que escolheu para morar depois que a sua nação de origem - a Colômbia - rejeitou a publicação de um dos maiores clássicos da literatura mundial, "Cem Anos de Solidão"... (Fatos memoráveis que só quem procura ler, se informar, se "aculturar", pesquizar, está à saber; ao contrário de quem fica nas portas olhando a vida dos outros, nada ler, nada sabe, e, muito menos, procura os bons noticiários para os fatos relevantes do mundo ficar à par)... Para quem não sabe, Gabriel teve o original do romance recusado por inúmeras editoras colombianas e só conseguiu a publicação do mesmo na Argentina. A história dele - assim como algumas de suas obras foram - é digna de um roteiro cinematográfico. Nos tempos de dureza - quando os milhões pelos direitos autorais ainda estavam longe de pingar na torneira do seu sucesso e ele vivia na pindaíba, sem dinheiro sequer para comprar os seis maços (nossa! custei a acreditar quando li a vida dele) de cigarro que fumava diáriamente - Mercedes Barcha, sua esposa, precisou empenhar os móveis da casa para custear as despesas. (Claro! Além de o amar, ela sabia - pelo que ele escrevia - que estava ao lado de um homem que teria, futuramente, o mundo aos seus pés e todo mundo se rendendo ao talento inquestionável dele. Era só uma questão de tempo - que durou anos - para ele provar que veio ao mundo abençoado pelo dom da palavra e, através dela, chegaria aonde um emprego comum que um homem comum que se emprega apenas para TER, jamais conseguirá SER). Sofrimento pouco - em algumas passagens, ao pesquizar sua trajetória, cheguei a me emocionar - é bobagem. (Mas que homem determinado, certo, consciente de sua capacidade, competência, com uma autoestima elevadíssima, mesmo quando contava centavos!). Um ser abençoado por Deus, sem dúvida alguma. E de fé. (Mesmo, segundo alguns historiadores, ele não ser "lá" muito ligado a religião; há controvérsias). Sr. Marquez - pelas dificuldades financeiras que atravessou no início da carreira e desacreditado, com o seu talento sendo questionado - não se deixou abater. Um GRANDE HOMEM. E é na dificuldade, no sofrimento, que um homem se torna HOMEM. Gabriel precisava - para mostrar do que era capáz - urgentemente algo de grandioso escrever e o seu nome (marca) na história registrar. Ele via, olhava todos aos seu redor - em condições financeiras melhor que a sua - mas não queria ter uma vida pequena, medíocre e insignificante como a dos seus amigos, familiares e vizinhos. Ele queria ser GENTE. E sabia que - mesmo AINDA não tendo o seu trabalho conhecido - não queria ser um simples empregado para ter o que comer e beber, ganhar, gastar e nada de relevante criar para ser um homem de marca (nome) importante. Gabriel trilhou o caminho mais longo, difícil, mas sabia o que queria; ele não queria ser mais um homem qualquer, não tinha vindo ao mundo para ser um zé mané tendo tudo, e sendo NADA... E foi assim que - depois de hum ano e meio trancado dentro de casa, longe de tudo e todos, todos sabem que o trabalho do escritor é solitário, isolado - nasceu àqueles texto que foi traduzido para (anos depois) mais de 30 idiomas, lido em todo planeta. "Cem Anos..." Muito para o simples mortal, que tem um emprego de merda e acha - louco, insensato que é! - que fáz um trabalho imortal que presta. A vida foi dura (no início) com Gabriel Garcia Marquez. Demorou a lhe sorrir. Lhe perseguiu. Foi madrasta. Como foi perseguido por 17 anos pelos EUA, nação que não permitia sua entrada por causa de sua forte relação com Fidel Castro. Mas Marquez não desistia. Sabia o que queria. Personalidade, foco e determinação era o seu lema, a sua bandeira. Sabia o que queria. Traçou um caminho e - assim como os GRANDES HOMENS da História - seguiu por ele, passando por todo tipo de atribulação e dificuldade, até chegar ao seu objetivo; e o seu objetivo era ser escritor, e dos bons. (Se fosse hoje, teria à seu favor a internet; mesmo sendo esta mídia a "ponte imediatista" para os "falsos talentos", que aparecem do dia para a noite, fazem um sucesso tão estrondoso como meteórico, e desaparecem depois; e não dos "talentos verdadeiros", os quais o povão não dá valor porque não entende a sua intelectualidade, genialidade, e, sendo assim, somente fazem sucesso nos meios culturais, artísticos, político e intelectuais, por pessoas que gostam de ler e acessar o que, realmente, tem conteúdo. Deixando para o lado o que a internet mostra de porcaria. Se é que me entendem!)... Gabriel também não quis ser doutor; tanto que - como já disse - abandonou o curso superior. Para se tornar SUPERIOR na sua área: escritor. Mas, irônicamente, o destino lhe transformou num "doutor" das palavras.
     Decididamente, sr. Marquez nunca foi - mesmo quando AINDA era, se é que me entendem! - um homem qualquer. E provou que era superior. E não "um a mais", dentre todos que pensam que são vitoriosos na vida pelo que tem, mas a vida mostra que são perdedores porque nada serão. O que fazem não tem repercussão fora do seu mundinho tão pequeno como medíocre e insignificante, morrendo na mediocridade (e não laureado pela genialidade) e seus despojos sendo jogados como o NADA que sempre foram numa sepultura qualquer... Gabriel sabia que a sua obra o glorificaria um dia. E glorificou mesmo. Depois de o rejeitar, a Colômbia decretou luto oficial de três dias. Puxa-saquismo tardio para um homem que, como ser humano (como filhos de Deus, somos todos iguais) era igual à todos; mas, como escritor, cientista das palavras, estava acima de todos... Tanto que hoje as suas cinzas foram (quase) disputadas à tapa pela Colômbia e México, países que ele nasceu e escolheu para viver nas últimas três décadas, respectivamente. A vida de dificuldades, pouco dinheiro e maus momentos do início passou; a perseguição lendária dos EUA se tornou história, principalmente depois que o ex-presidente Bill Clinton recebeu seu grande ídolo da literatura na Casa Branca com todas as honras. E hoje, os editores colombianos se maldizem por não terem dado o valor devido a um dos romances mais lidos de todos os tempos. Menosprezaram o texto do sr. Marquez e, depois - hoje - a História, a vida, o mundo, os despreza como o NADA e NINGUÉM que sempre foram... "Cem Anos de Solidão" representou para Gabriel Garcia Marquez a morte de um homem para o nascimento de um mito. E para a Colômbia, o opróbrio... por não terem acreditado naquele livro, naquela estória, a qual - de uma maneira surpreendente, inesperada - faria o país e, por conseguinte, a América Latina ser respeitada na Europa como berço de um grande escritor.
     Sr. Marquez nasceu a 06.03.1927, em Arataca, Colômbia. Um dos autores mais importantes do mundo foi marcado pela vida de dificuldades, morando e convivendo com pessoas que nunca seriam o que ele foi e representou, anos depois, para a sua cidade, a sua nação. Casado com Mercedes Barcha, a qual foi o seu alicerce nos momentos mais dolorosos. Jornalista autodidata - não se formou nesta profissão - a sua única experiência acadêmica foi o início do curso de Direito, o qual ele abandonou para se dedicar ao trabalho, em 1948, no jornal El Universal. Logo de cara, com as suas primeiras palavras "colocadas no branco" do papel, percebia-se que era um homem diferente, anormal, de tão cultural e intelectual que a sua essência cienttífica de criador já demonstrava. Gabriel Garcia Marquez não era doutor de formação acadêmica, reitero; mas, aos poucos, ano após ano, texto após texto escrito, tornou-se (e revelou-se) um mestre-doutor na sua área. O orgulho para um país, no qual as editoras haviam desprezado seus originais. (Idiotas que foram os encarregados de ler os romances de autores iniciantes que não identificaram que estavam lendo uma obra-prima). Sr. Marquez foi um gênio e, como todo gênio, sofreu a incompreensão dos seus desgraçados (pela mediocridade, irrelevância e insignificância deles) contemporâneos. Existe o homem medíocre que nasce para (materialmente) tudo ter - não me canso de falar, escrever e citar exemplos aqui - e outros que nascem para (intelectualmente) tudo SER, por serem geniais e bastante relevantes naquilo que fazem. E, qualquer um - tendo o mínimo de noção cultural - pode identificar os dois "espécimes": este vai ser uma GRANDE FIGURA... aquele não vai ser NADA, não vai passar disto que já está... Sem dúvida alguma, quem desprezou os escritos de Gabriel Garcia Marquez - fazendo-o procurar um outro país (a Argentina) para publicá-los - não merecem outra classificação a não ser de medíocres, desvalorizados, insignificantes. Tiveram tudo o que o sr. Marquez demorou anos para obter, como, por exemplo, segurança financeira, casa, bens materiais; mas, depois, hoje - se é que ainda estão vivos! - olham-se no espelho e vêem claramente definida a cara da incompetência e falta de valor. A falta de criatividade que os tornaram - desde que nasceram, viveram e os acompanhou até a morte - NADA, NINGUÉM. Infelizmente, meus queridos, esta é mais uma verdade. Dura e cruel. C'est la vie! Daquele tipo de pessoa que se lê na lápide: "aqui jáz uma pessoa que nasceu homem, viveu aparentando ser homem, mas morreu sem fazer nada de importante". Se houvesse um epitáfio para ele, certamente no de Gabriel Garcia Marquez estaria escrito: "aqui jáz um homem que nasceu como todo homem - pequeno - mas se tornou GRANDE como HOMEM e orgulhando até na morte todos os homens pelo que fez de relevante"...
     Gabriel Garcia Marquez - ainda criança - teve uma vida, razoávelmente, boa; mas, já adulto, ao abandonar o curso de Direito para se dedicar ao sonho de se tornar escritor - e não mais um simples doutor, sem nome, ou, muito menos, sobrenome - o caminho que teve de trilhar foi completamente diferente das facilidades que tivera quando novo. Mas ele acreditou na sua criatividade.
     A mesma criatividade, leia-se genialidade - que transforma os homens, fáz o diferencial entre uns e outros - segundo nos conta a História, ficou, digamos assim, "parada" por centenas de milhares de anos até "explodir" cerca de 90 mil a 60 mil anos atrás na África e 40 mil anos na Europa. A mesma criatividade que fez Leonardo da Vinci "botar no chinelo", debaixo dos seus pés, seus contemporâneos e conterrâneos. Os quais nem nas lápides dos cemitérios se lê mais - quanto mais nos livros da História, nos anais da Humanidade - o nome deles, porque não tiveram a genialidade de criar uma obra como a Mona Lisa. Enquanto comiam, bebiam e tudo tinham, Leonardo amargava a dificuldade de ficar debruçado sobre uma obra-prima que o levaria a eternidade de uma marca (nome) conhecida em todos os cantos do planeta. Ontem Leonardo da Vinci com a Mona Lisa e hoje Gabriel Garcia Marquez com Cem Anos de Solidão... Dois GRANDES HOMENS. Dois GRANDES cientistas da arte da expressão. Uma para se ver e a outra para se ler. Tanto a Mona Lisa como o romance Cem Anos..., estão dentro do que podemos chamar de ciência da cultura, ao lado de outras grandes invenções - naturalmente a ralé, ignorante e nada atenta ao que presta no mundo, social e culturalmente falando, não saberá o que citarei - e obras, como, por exemplo, a música de Mozart, a coreografia de Marta Graham, as jóias de Fabergé, o perfume de Chanel, a roupa de Valentino...
      Se o cérebro de um homem simples, comum e normal (?) é composto por bilhões de neurônios, o que deduzir, então, de um HOMEM que é incomum e anormal, sendo considerado o diferencial entre todos que o cercam?... O popular do erudito? O comum do clássico? O burro do inteligente? Enfim, o gênio do medíocre?... O homem que nasce para o outro aplaudir, dos que nascem para por todos ser aplaudido? As pessoas comuns - e quem há de discordar? - dependem do pensamento analítico (corram para estudar a essência filosófica, ignorantes): o modo padrão. Viver igual, pensar igual... O mesmismo, o famoso "maria vai com as outras"... Este mesmo que vemos - e escutamos - ao nosso redor, todos os dias... Vivem por viver, sem procurar algo de importante fazer, realizar, criar, a não ser se empregar, ganhar, gastar, acomodando-se no medíocre lugar que está e aonde sempre irá ficar, por não fazer nada para se destacar. Não produzem nada intelectual, não pensam nada filosófico e, muito menos, científico; a não ser a trivialidade emburrecedora do "se empregar" no emprego que qualquer um pode ter, ganhar o mesmo que qualquer um pode pretender ganhar, e passar a vida comprovando - como os contemporâneos de Gabriel Garcia Marquez - que nada foram de importante na vida para na morte ter três dias de luto oficial e a "passagem" comentada em todo planeta. Simplesmente por que tudo o que fizeram durante a sua vida medíocrer e insignificante, não foi de relevante valor intelectual, social ou científico. A ciência - a mais certa de todas - do SER por muito SABER.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima semana (não mudei o dia, é temporário), se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

RENÉ SANFERR, 23.04.2014

a ESFINGE:
(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR
SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.
E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO
SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO)
"Ou você é competente e talentoso para sentar em casa e um livro escrever, ou, então, vai ter de sentar na sala de aula diante dos livros escritos por outros, para como ser competente aprender, e se sentir orgulhoso".

RENÉ SANFERR, 28.03.1998


OPORTUNIDADE É O QUE PRECISA QUEM TEM TALENTO DE VERDADE
PARA MOSTRAR TODO SEU CONHECIMENTO E CAPACIDADE.


"SINAL VERDE,
 sinal vermelho".


..... BARBARA HELIODORA - para quem não sabe, nunca leu NADA de NADA sobre a arte cênica que nasceu na Grécia Antiga aC (burros de plantão, ANTES de CRISTO) - logo no início de sua prodigiosa carreira, foi odiada (e suas críticas tidas como perigosas, sarcásticas, duras) por muitos e amada por poucos. Muitos que não entendiam os seus textos, digamos assim, cruéis, implacáveis, ofensivos (?), como a VERDADE; e poucos que aceitavam as suas críticas positivas, mas com cara e jeito de depreciativas, para melhorar o que estavam apresentando sobre palcos consagrados do eixo Rio-São Paulo. Mas - apesar de lutar contra (quase) todos, Bárbara não se deu por vencida e, aos poucos, consagrou-se como o que sempre foi, é e sempre será: a marca (nome), a referência da crítica e do cronismo teatral da melhor qualidade, lida e admirada em todo país. Conhecendo o seu estilo duro, mas extremamente profissional e cultural, acredito que Bárbara Heliodora não escreveria uma boa crítica sobre o espetáculo da Paixão de Cristo que acabou de ser encenado em Salvador, na Bahia, agora no feriadão da Semana Santa. E assistido por milhares de pessoas que são da "boa terra" ou estavam curtindo a Páscoa baiana. À princípio - olhando-se pelo ponto de vista da platéia "leiga" (deveriam frequentar mais as salas de espetáculo, para saber a diferença entre uma "palhaçada" e uma produção bem encenada, entre uma grande peça e uma apresentação de colégio), que não está acostumada a ir ao teatro, ler um bom texto teatral (não conhece a diferença entre Calúnia, de Lillian Hellmann e Eles Não Usam Black-Tie, de Gianfrancesco Guarnieri), enfim, não sabe para onde vai e muito menos como termina a arte de William Shakespeare (Romeu e Julieta), Oscar Wilde (Salomé), ou, como nosso representante, Nélson Rodrigues (Vestido de Noiva) - uma "coisa linda"... "maravilhosa"... "muito bem feita"... (?) ... Quando o leigo (em qualquer assunto) não entende bulhufas (nossa! fui longe, lá atrás, no tempo da vovó) do que está sendo mostrado, estas são as três frases clássicas ditas pelo ignorante no tema. No caso do espetáculo dirigido pelo - o conjunto de sua obra o coloca no patamar de talentoso e competente - "credenciado" PAULO DOURADO (irmão da falecida atriz baiana REGINA DOURADO), estas frases não estão fugindo à realidade. Mas - e sempre tem o famoso  "mas" - nos quesitos ADEREÇOS, FIGURINO, CARACTERIZAÇÃO, EFEITOS ESPECIAIS, CENÁRIOS, ILUMINAÇÃO... E pt. Só... (?)... Acabou aí - na parte ténica - toda a eficiência, competência e grandiosidade da peça. E, porisso, o público - desavisado e desinformado no que é um bom teatro - achou "o máximo"... O máximo da medicoridade em termos ARTÍSTICOS. Uma - me perdoem a verdade, sempre dura e cruel, mas lembrem-se de BARBARA HELIODORA - "desgraça cênica" nos quesitos TEXTO, MARCAÇÃO DE CENA, INTERPRETAÇÃO DOS ATORES, ENTONAÇÃO. (O público, lógico, vê o conjunto da obra; não tem capacidade profissional para perceber estes detalhes). O espetáculo tinha momentos de "picos de interpretação" dos - SÃO ATORES DE TALENTO NATO OU ADQUIRIDO (?), FORMADO NA ESCOLA DE TEATRO, a qual, diga-se de passagem, ensina a técnica, já que TALENTO NÃO PODE SER ENSINADO EM SALA DE AULA? - envolvidos na ação dramática (?), para, logo em seguida, "cair vertiginosamente". Em determinadas cenas, percebia-se claramente - óbviamente, os poucos que estavam na platéia com "olhar clínico", entendidos no assunto - que a qualquer momento, o elenco iria perder o "equilibrio dramatúrgico" e fugir correndo para os bastidores gritando "o que é que eu faço agora?"... E a DIREÇÃO (assistente) de FIGURAÇÃO? Meu Deus! Outra desgraça cênica. Pareciam macacos amestrados. Pulando, correndo, fazendo "caras e bocas" que transformaram o espetáculo num tragicômico "circo dos horrores", uma palhaçada e presepada que marcou constragedoramente a essência de certas cenas. A "tal" sequência com Maria Madalena - sem esquecer de mencionar a merda que foi a atuação da atriz, mais para uma comédia de costumes, vaudeville, sitcom, e não um drama como a Paixão de Cristo - ficamos envergonhados ao ver a figuração (ridicularmente ensaiada, péssimamente marcada) parecendo os zumbis do clipe "Triller", de Michael Jackson. PAULO DOURADO é um diretor PREMIADO. Mas, infelizmente - e realisticamente falando, como diria Odorico Paraguaçú, personagem da peça "O Bem Amado", de um mestre baiano da dramaturgia, Dias Gomes - neste malfadado espetáculo, ele foi infeliz. E fez do espetáculo - sinto ter de dizer - desgraçado. (Artísticamente falando; não técnicamente, vejam bem!). Não "acertou a mão" desta vez; o bolo desandou, "solou". Os deuses do TEATRO o abandonou e, certamente, a famosa frase dita antes de qualquer encenação - "MUITAS M..." - se aplicou justamente a merda, a desgraça que foi a encenação no Farol da Barra. Claro que vão surgir boas críticas. Ele é conhecido, amigo, parceiro, do que se dizem cronistas, colunistas competentes da boa terra. Mas, se forem realmente competentes, falarão sobre os inúmeros erros da peça e evitão mentir, para o agradar. A peça pode, sim, vir a ser montada em outras partes do Brasil e fazer o maior sucesso, ser bem elogiada... depois que o diretor Paulo Dourado FIZER MUDANÇAS DRÁSTICAS NA PARTE ARTÍSTICA, no texto, na entonação e marcação dos atores, figurantes... O resto, repito - a parte técnica - está "show de bola", nota DEZ. MIL. E pt. Só... (?) ... Para a platéia que assistiu em Salvador, ótimo, uma "belezura". Com raríssimas excessões - os profissiuonais da área que estavam lá assistindo e, com seus olhos clínicos, viam os defeitos - não entendem nada de teatro; para eles, tanto fáz uma palhaçada que os mate de tanto chorar de rir, como um grupo de pseudos-atores fingindo que interpretam, como perfeitos canastrões, vai dar no mesmo. Agora (para Rio, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, BH, e outros grandes centros culturais) onde a platéia (a daqui, acostumada as merdas, porcarias, que "pagodeiam" a cultura e "atocham" a inteligência, e acham o "máximo", enchendo os espaços onde se apresentam) é experiente, exigente - muita coisa (na parte artística) vai ter de ser modificada. (Não estou, como crítico, destruindo a peça; Estou "apontando" os erros - porque sou dramaturgo, conheço o assunto muito bem - para ser melhorado). Futuramente - para não "dar o braço à torcer" - PAULO DOURADO poderá montar a peça nestas praças que citei e dizer que não mudou nada. E vai ser mentira dele. Por que - experiente como é - PAULO DOURADO não vai apresentar merda, porcaria, para um público seleto... Ele saberá, sim, fazer as devidas modificações. E quanto ao ator principal, o protagonista... JACKSON COSTA. Global, em algumas oportunidades!! É um excelente ator. Mas, como Jesus, meu querido, estava mais para uma versão (pós-moderníssima) de "JESUS CRISTO SUPERSTAR". Faltou pouco, um deslize no tom dado ao texto, para resvalar a sua atuação para um ato grotesco. Moderação, meu querido. Moderação. E "afinação" com os macetes da entonação. (Reitero: não estou destruindo a atuação, mas... parecia, em certos momentos, uma MONTAGEM TEATRAL escolar). Eu gosto do seu trabalho. Jackson COSTA, você é extremamente competente, talentoso. Mas, interpretar JESUS não significa necessáriamente gritar e gesticular como um ator iniciante - ou melhor, um FIGURANTE deslumbrado com a luzes do palco, inexpressivo diante da ribalta, da platéia, que "quer porque quer" aparecer - perdido no meio do palco entre a deficiência da marcação de cena sugerida pelo diretor (que nesta montagem errou feio) e a falta de competência para encontrar a entonação certa em determinadas falas, em vários diálogos. Enfim, o espetáculo Paixão de Cristo, dirigido por PAULO DOURADO, tem jeito. Não está perdido. Para tudo tem um conserto; a começar pelo TEXTO... Em sentido contrário, PAULO - se é que você me entende, e você vai entender, por que é culto, como eu GOSTO e QUERO que todos sejam - que tal ter, pensar e pôr em prática a célebre frase dita por NÉLSON RODRIGUES: "A inteligência está liquidando o TEATRO brasileiro. Daqui em diante, só darei uma peça minha ao diretor que provar a sua imbecilidade profunda"... Você, PAULO, não é imbecil. Mas - neste espetáculo - faltou um NADA para nos deixar estupefatos, imbecilizados com o que foi capáz (?) de levar ao palco. Vou citar outra frase para você pensar, e se situar, quando outro texto pegar para encenar: "Quando o TEATRO se pergunta como sobrevive às próprias perplexidades, quase sempre atribui suas dificuldades, não a progressiva perde de identidade, mas as difíceis condições para a sua realização". Sábias palavras de Gerd BORNHEIM, filósofo, professor e crítico teatral. (Este sabe "onde tem o nariz"). Graças à Deus você, PAULO DOURADO, não ficou um dia sequer sob "os tiros de metralhadora implacáveis" da SENHORA (merecidamente) SABE TUDO do Teatro brasileiro e "dona" BARBARA HELIODORA nunca soube de sua existência. Já pensou, meu querido, ela sentando para escrever sobre este sofrível espetáculo quase circense apresentado agora na BAHIA? Ia ser uma tsunami na cena de JESUS andando sobre o mar. O COLUNISTA, o CRONISTA, o CRÍTICO - apesar de parecer - não quer destruir o trabalho de ninguém. Ao contrário. Ele quer AJUDAR a CONSTRUIR, a melhorar. E melhore RÁPIDINHO. Para FAZER sucesso no sul maravilha. Você PODE. VOCÊ É CAPÁZ!!!!! E não vai ser eu FALANDO MENTIRAS para agradar que o seu trabalho vai melhorar. A VERDADE é dura, cruel... mas um BEM NECESSÁRIO. No dia que eu for PINTAR, CANTAR, pode me esculhambar. Pois, certamente, vai ser merecidamente. Mas aqui, na minha área, eu FALO porque garanto o meu TACO. (SINAL VERMELHO)

..... hoje, 23 de ABRIL, é o dia do LIVRO. Objeto de desejo de poucos e de lado posto por outos. O BEM de uns e o MAL de alguns. Se você não tiver TALENTO, CULTURA e COMPETÊNCIA para ser o AUTOR do livro, procure ter, ao menos, CONHECIMENTO ao se tornar leitor de algum. Livro não é para ser usado (apenas) para ser "estudado" - (Se é que me entendem!) - mas, sim, para ser do lado esquerdo do peito guardado... como o seu melhor amigo. Por que é ele - o sr. LIVRO - que vai lhe ensinar tudo que na vida você vai precisar. Parabéns a nós, autores - iniciantes e tarimbados - e parabéns (também) aos leitores!!!!!!!!!!!!! (SINAL VERDE)

.....a SANTA SÉ (VATICANO) vai canonizar JOÃO PAULO II e JOÃO XXIII. Antes de terem sido dois GRANDES PAPAS, foram dois GRANDES HOMENS. A Santa Madre Igreja - a CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA - está em festa com mais estes dois novos SANTOS que sobem aos altares. (SINAL VERDE).

..... antes, LUIS LIMA (do rolezinho), em SP; agora, DJ (é isto mesmo?) DOUGLAS (dançarino do programa ESQUENTA, da TV Globo). Semana passada - no texto sobre LUIS LIMA - eu disse que, infelizmente, não acreditava que ele seria o último "candidato a celebridade" que teria um fim trágico por conta do que anda acontecendo no mundo... O que é que está acontecendo? Estão pacificando as favelas e sepultando os seus moradores? Gente decente, digna, com tudo para ter um futuro brilhante pela frente? (SINAL VERMELHO).

..... morreu um dos baluartes da crônica esportiva brasileira: LUCIANO DO VALE. O CARA, O NOME, A MARCA. Precisa mais? Ou o seu talento, competência e capacidade tem de ser desenhados? (SINAL VERDE)

..... 22 DE ABRIL, DIA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL. E não é feriado? Com "alguns" que temos desnecessários? (SINAL VERMELHO)

..... "PT ACABA COM A PETROBRÁS'", "ISTO VAI VIRAR CURRÍCULO ESCOLAR", "A PRESIDENTE DA PETROBRÁS É MENTIROSA", "PARA ACABAR COM A PETROBRÁS É PRECISO MUITOS LADRÕES" - frases ouvidas ontem, na Sessão Plenária do Senado Federal, em Brasília, MÁRIO COUTO (PSDB - PA). O homem "tava com a macaca"... mas consciente em que galho montava e sobre o que falava. Assim como o Campeonato Brasileiro que acabou de "dar o ar da graça" - ou, pelos primeiros jogos, não seria a total falta dela? - tudo pode acontecer com o caso da novela "QUEM VAI MATAR A PETROBRÁS?", em fase de pré-produção nos estúdios brasilienses, com a DIREÇÃO e o ELENCO (de possíveis candidatos a assasinos) ainda sendo definido. Vejamos os capítulos iniciais... por que o THE END desta estória, todos já sabem qual será: no dia da eleição, com festa na base de pizza. (SINAL VERMELHO).

..... continuo "batendo na mesma tecla": enquanto o MEC não mudar este vestibular-loteria, vamos continuar assistindo (nos noticiários) atrocidades dos estudantes todos os dias. (Não todos, vejam bem!). Tem de acabar com o X da questão e fazer a PERGUNTA para os vestibulandos RESPONDER com suas próprias palavras. Só assim - e não tem outro jeito - vamos separar "o joio do trigo", "o alho dos bugalhos". E, futuramente, não veremos tantos formandos diplomados pelo "burralho". Lógico que a correção das provas irá demorar. Mas é melhor do que burros-sortudos (por acertar o X) formar. (SINAL VERMELHO)


RENÉ SANFERR, 23.04.2014

EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.
E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.


"Assim como não existe faculdade para ensinar escritor a escrever, existe escola para ensinar o homem como uma profissão aprender e um emprego vir à ter". - SANFERR, 01.05.2000

"O homem que fala do outro sem prova alguma, cava a sua própria sepultura e logo se enterra no túmulo da desgraça". - SANFERR, 28.04.1992

"O homem culto se basta. E o homem burro precisa de alguém que o satisfaça". - SANFERR, 29.12.2011

"Por mais que uma pessoa queira lhe agradar, ela não o fará se, pelas costas dela, mal você viver sobre ela a falar". - SANFERR, 17.02.2014

"Maluco é o simples mortal que tem um emprego de merda e acha - louco, insensato que é! - que fáz um trabalho imortal que presta". - SANFERR, 10.05.2012

"Todos que pensam que são vitoriosos na vida pelo que tem, a vida mostra que são perdedores por que nada serão". - SANFERR, 18.10.2010

"As pessoas vivem por viver, sem procurar algo de importante fazer, realizar, criar, a não ser se empregar, ganhar, gastar, acomodando-se no medíocre lugar que está e aonde sempre irá ficar, por não fazer nada para se destacar". - SANFERR, 10.05.2010

"A ciência mais certa de todas é a do SER por muito SABER". - SANFERR, 20.12.2013

"Feliz do homem que tem o que esperar do amanhã. E quem não tem o que esperar, porque hoje já sabe aonde amanhã vai estar, este é o homem infeliz". - SANFERR, 22.09.2013

"As pessoas medíocres vivem unidas e agrupadas. E as pessoas geniais vivem sózinhas e solitárias". - SANFERR, 13.04.2009

"O homem que simplesmente se empregar para ganhar, já sabe na vida naturalmente qual é o seu lugar, e que nunca na vida irá se destacar". - SANFERR, 01.06.2004

"Menina se ousando com menino, não vai demorar muito e outro menino logo os pais estarão criando". - SANFERR, 03.10.2001

"Quando uma pessoa é muito mal falada, pode acreditar que por muita gente ela é bem invejada e, porisso, inventam mentiradas que nunca são provadas para a ver desmoralizada". - SANFERR, 10.08.2010

"Denúncia vazia é aquela que todo mundo fáz todo dia, mas ninguém NUNCA conseguiu provar NADA um dia". - SANFERR, 17.09.2010

"Todo escritor tem, em mãos, o ALFA e o ÔMEGA da criação". - SANFERR, 20.07.2013

"Quem pensa que tudo é por tudo TER, só vai saber que nada é quando tudo perder e nem um nome ter por nada SER". - SANFERR, 21.02.2011

"É o poder das palavras de quem sabe pensar e escrever que fáz deste homem conhecido em todo mundo. E, por todo mundo que não sabe pensar sobre o que deve escrever, ele ser reconhecido pelas palavras que sobre todos tem muito poder". - SANFERR, 23.07.2012

"Quando você não puder se comparar a outra no que ela fáz de melhor, tente ao menos não querer fazer o mesmo e no espelho se olhar para diante dela não fazer o pior". - SANFERR, 04.03.2014

"Unificar o poder da inteligência não é tão difícil como se pensa". - SANFERR, 04.12.2013

"A mente da pessoa pode ser criadora ou emburrecedora". - SANFERR, 13.07.2013

"A complexidade intelectual de uma pessoa pode se transformar num veneno paralisante". - SANFERR, 21.02.1979


RENÉ SANFERR, 23.04.2014
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 AGRADEÇO AS CONTRIBUIÇÕES E PEÇO QUE CONTINUEM FAZENDO DOAÇÕES AO BLOG.
                  ASSIM COMO O JORNALISTA FUNCIONÁRIO DE JORNAL, O BLOGUEIRO-COLUNISTA, EM TODAS AS PARTES DO MUNDO,
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6 comentários:

  1. tODO ESCRITOR É MESMO O DONO DA VERDADE. AO MENOS, DA SUA.
    Cacau, Caio, surfista

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  2. Puxa! Muita coisa da vida pessoal de Gabriel Garcia Marques a mídia não fala e SANFERR foi pesquizar mesmo. Detalhes. Ótimo trabalho de reconstituição de uma vida. Parabéns. Aliás, como sempre. César

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  3. SANFERR TEM UM TEXTO DE PRIMEIRA. UMA PESQUIZA APRIMORADA.Toninho

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  4. Hj é feriado aqui em Ilhéus e eu só estava esperando o texto ser publicado. Valeu, meu querido. Uma maravilha de texto. KK, de Ilhéus.

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  5. Realmente, tem pessoas que sabemos que nascem com uma estrela bem acesa para serem importantes. E mesmo que demore um pouco estas pessoas chegam lá. E outras que nascem para se matar, ter tudo, mas do pouco que conseguem obter na vida, deste pouco não conseguem fazer muito para ser alguém por que lhes falta competência. Muitos não gostam do jeito de Sanferr escrever, acha que ele é duro, grosseiro, mas ele fala sobre a vida como ela é mesmo. E goste quem quizer gostar.

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  6. Só de juntar no título o espanhol, inglês e o mais brabo do sertanejo, já mostra a verve espirituosa e talentosa deste cara aqui na internet. Malu de Castro.

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