quinta-feira, 25 de junho de 2015

AMIZADE, COMPANHEIRISMO E FIDELIDADE. OU SEJA, VERDADE. E NÃO DEMAGOGIA, FALSIDADE E HIPOCRISIA!


BLOG 
SANFERRPRESS.
O BLOG QUE USA A INTERNET
PARA FAZER O POVO PENSAR.
E NÃO BESTEIRAS PESSOAIS
QUE NÃO INTERESSA A NINGUÉM
E ALGUÉM QUER POSTAR.


O BLOGUEIRO É VISTO
NO MUNDO INTEIRO.
TEM OBRIGAÇÃO DE SABER
O QUE VAI PUBLICAR
OU ESCREVER
O TEMPO INTEIRO.


UM BLOG MUITO BONITO, MAS SEM UM BOM TEXTO E NENHUM CONTEÚDO,
VAI SERVIR APENAS PARA SER VISTO E LOGO ESQUECIDO.
SIMPLESMENTE PORQUE TODO MUNDO NÃO VAI ENCONTRAR NELE
NADA DE BOM PARA SER SEMPRE LIDO.

"POR INVEJAR, AS PESSOAS
CRIAM MITOS E LENDAS
QUE NUNCA IRÃO SE CONFIRMAR".

"FAÇAMOS DE NOSSAS IDÉIAS E OPINIÃO
A FORÇA QUE O POVO TEM DE TER
PARA MUDAR SUAS PRÓPRIAS IDÉIAS
E TRANSFORMAR UMA NAÇÃO".


OU O POLÍTICO FICA CONTRA ESTE GOVERNO
QUE ESTÁ CONTRA O POVO,
OU O POVO VAI FICAR CONTRA
O POLÍTICO QUE ESTÁ
À FAVOR DO GOVERNO.


ODEIO TER DE APARECER
PARA TODO MUNDO ME VER.
MAS AMO FAZER O MEU TRABALHO ACONTECER
PARA O MUNDO TODO LER.


OU VOCÊ FAZ UM TRABALHO PARA MORRER COMO
UM GRANDE HOMEM, O
OU VAI TER TRABALHO,
VIVENDO E MORRENDO,
COMO UM HOMEM PEQUENO,
SEM NOME E SOBRENOME.

Madona Diotalevi

JESUS e JOÃO BATISTA.
(EXEMPLO DE AMIZADE E RESPEITO!)
MAIS DO QUE PRIMOS,
ELES ERAM, VERDADEIRAMENTE, AMIGOS.
(MESMO NÃO TENDO MUITO CONTATO)


     Amizade é algo além, muito mais, do que um simples gostar, simpatizar; tem que ter, digamos assim, química e carisma. Tem de se doar por inteiro e não em parcelas como num boleto de prestações... (Se é que me entendem!)... Amizade é companheirismo e fidelidade, e não mentira e falsidade, do TUDO pela frente e o NADA pelas costas; amizade é para se selecionar, e não uma rifa de "dois tostões" na qual se é sorteado, escolhido; amizade é autenticidade e não um jogo dúbio de interesses, no qual se vive para somar e não dividir. Enfim, antes - para um bom entendedor - um amigo sincero e pobre, do que um falso e rico; antes o amigo que diz o que não queremos ouvir, mas fala sempre a verdade como ela é, do que o amigo que diz o que sempre queremos ouvir, mesmo sendo isto a mais pura e infame mentira. Do que adianta milhões de amigos diante dos olhos, se, no coração, não se pode ter apenas um?... (Vemos pessoas idiotas, se enganando, se iludindo - achando que, por estar cercada de várias pessoas, todas são amigos de verdade - e, depois, caindo na real, quando perceber que "acabou a cachaça", "acabou a grana emprestada", acabou os "comes e a orgia dentro de casa", vai acabar também a junção ao seu lado. Estes são os "amigos" que a maioria das pessoas se engana ao pensar que tem, verdadeiramente, amigos)...  Eu mesmo, por exemplo, conheço muita gente, mas, participar da minha intimidade, privar do meu convívio, eu dar acesso a minha casa e companhia, somente raríssimas e àquelas que permito participar de minha vida. Me "fecho em copas" - goste de mim quem quiser, nasci sózinho e, possivelmente, se não for num acidente coletivo, morrerei também sózinho, portanto escolho mesmo (e dane-se quem não gostar por eu nem falar, na cara olhar) quem comigo vai ter o privilégio de ficar - e, mesmo tratando todos com a devida consideração que todo ser humano tem de ter, não sorrio para quem não quero sorrir, e nem procuro conviver "socialmente" com quem não desejo ficar ao lado... Sou autêntico, verdadeiro, e quando gosto, gosto; mas, quando não quero, reitero, ao meu lado, nem enxergo se esta pessoa está á minha frente. Por tal razão, quando eu disser "você é meu amigo", pode ter certeza que o é mesmo; e quando eu "virar a cara", nem cumprimentar, é porque por você tenho o maior nojo e desprezo. (Aonde moro mesmo - e todos, mesmo sem nunca terem conversado comigo, já que não dou espaço à todo mundo - as já perceberam que uns eu respeito e os outros nem conheço, sei quem são). Esta é a minha verdade! Se fosse ao contrário - eu ficar nas portas e esquinas com a mediocridade, insignificância e despersonificação - eu estaria sendo (aí, sim!) falso e hipócrita.
     A fidelidade é muito maior do que a falsidade, de um convívio social totalmente desproporcional às regras de moral.
     Do que adianta estar "ao lado", "comer no mesmo prato" (quer me matar de raiva, me convide - se bem que não frequento qualquer lugar - para um almoço, festa, e venham com àquele prato, cheio de garfos, para "gregos e troianos" meter as mãos), se, logo à seguir, com outros vai falar bem mal daquele que acabou de sair, se afastar?... É preferível com pessoas assim não se misturar, manter-se distante, se isolar, e - na intimidade do seu próprio EU - só dar acesso, abrir as portas, para quem, realmente, merecer o seu respeito, admiração e consideração. "Não sabeis que sois templo de Deus e que o Espirito de Deus habita em vós?" (1 Cor 3, 16).
     Amizade não é para ser escolhida pela aparência, a riqueza, o carisma junto à todo mundo. Já que, na maioria das vezes , "todo mundo" faz parte deste grupo tão vil, baixo e nojento, onde a infidelidade se instala (e mora) como a cobra mais peçonhenta pronta à dar o bote quando menos se espera...
     Olhem o exemplo - sem falar no parentesco - de amizade que existia (apesar do pouco convívio entre os dois) entre Jesus e João Batista. (Aliás, as grandes amizades são àquelas que tem territorialidade no coração, e não na divisão de um espaço físico e geográfico, se é que me entendem!). Jesus - O Filho de carpinteiro, pobre e maltrapilho. João Batista - o filho de uma prima de Sua Santíssima Mãe (Maria), um maluco que andava quase nú e comendo, no deserto, gafanhotos, falando insanidades, maluquices, que não se podia compreender. E quem entendia, lógicamente, não aceitava. Como Herodes. Que ouviu de Batista o que não queria ouvir e, por tal razão, ordenou a sua morte. (Hoje, graças à Deus, não se chega a tal extremo físico, mas, por outro lado, coloca-se no exílio àqueles que falam a verdade que não gostamos). E assim, na maioria das vezes, a desgraça está instalada entre tantos e tantos que se dizem amigos... (Da onça!)... Até Jesus foi vítima destes falsos amigos que sorriam para Êle, estavam sempre com Êle, e diziam "amém" à tudo que O Filho de Deus - o pobre e maltrapilho homem das parábolas misteriosas, instigantes - fazia e dizia. (E olhe que há dois mil anos não havia os riscos morais dos dias de hoje). Em Mateus (10,16) lemos: "Eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos"... Ovelhas no meio de lobos! E, mesmo hoje em dia, como temos ovelhas no meio de lobos. Lobos que vão atacar, à qualquer momento, sem você nem perceber de que lado, e como, eles vão lhe trucidar. Lobos que estão perto de você - e por você os subestimar, na força e no poder deles, não acreditar, desdenhar - fica mais fácil, de surpresa (quando você menos esperar), eles lhe atacar. Mas, a ovelha tem de ser esperta. E, antes que seja atacada, ela tem de armar uma cilada para, na hora H, deixar o lobo de patas amarradas, sem a força e o poder para lhe fazer nada de nada. O lobo é astucioso, ardiloso, inteligente; está "anos luz" à frente de sua fraca e inexpressiva inteligência. Já está sabendo como vai lhe prejudicar, muito antes de você o notar, ter noção do mal que, na sua vida, ele vai lhe causar.
     Nos dias de hoje - observem no emprego, no seu circulo social, na relação afetiva - a falsa amizade está diretamente ligada ao que "você pode dar ao outro", o que" o outro pode colher, obter de você". E assim - neste nefasto convívio de amigos mais falsos do que Judas Iscariotes o foi com Jesus - os homens convivem, diariamente, correndo na contramão da moral, prostituindo suas próprias ideologias, apenas para ser simpático, agradar o meio que vive, mesmo que, no seu íntimo, faça a si próprio a pergunta que jamais vai se calar em sua consciência: "Porque eu tenho de fazer isto, estar com estas pessoas, se ISTO e ESTAS PESSOAS estão me destruindo moralmente, me levando para o caminho errado?"... Isto é amizade? Isto é ser gente boa, sociável?... Não é preferível ser considerado antipático para os falsos - mantendo-se bem longe deles - e simpático para os sinceros, escolhendo à dedo com quem deve se juntar, se misturar, e formar, definitivamente, uma relação de verdade? E o que é uma relação de verdade? É a verdadeira amizade.
     Nos dias de hoje, Jesus e João Batista seriam, aos olhos da grande maioria, tratados como malucos. Claro! Nesta sociedade, capitalista e consumista, quem daria - aliás, ninguém dá - credibilidade, espaço e um abraço em dois esquisitos, arrastando sandálias?... Um comendo gafanhoto e O outro se alimentando "do pão do Céu" (palavras), sem um tostão sequer, vivendo da boa vontade de terceiros, sujos do pó das estradas dos pés à cabeça?... Hoje, Jesus e João seriam criticados, menosprezados, ridicularizados. (Os dois. Mais poderosos que todos os poderosos do universo!).  O povo os veria - como vêem muitos por aí, os profetas dos dias atuais - como pobres coitados! Sem ter, como dizem, onde "cair mortos"; mas, pobres (e infelizes) coitados são estes que se acham os donos do mundo e, como herança, sabe o que herdarão? A terra do mundo sobre seus corpos apodrecidos no sepulcro caiado. (Se é que me entendem!). Geralmente  - observem - os "pobres coitados" do mundo capitalista e consumista (sem bens materiais) são os "ricos de bençãos e graças" aos olhos d'O Senhor. Nada de ruim lhes acontece. E Deus sempre os protege como "ovelhas queridas" e perdidas em "meio dos lobos"... Parece que o Céu coloca uma blindagem em torno destas pessoas que - por mais que os homens ruins queiram destruí-las - Deus mostra, dia após dia, que elas são abençoadas e estão no agrado d'Êle. 
     A desgraça está, realmente, instalada onde se faz uso do copo de cachaça. (Não que beber - socialmente - seja pecado. Onde Jesus fez o primeiro milagre? Nas Bodas de Caná, com o vinho). Nos bares, e nas casas que mais parece um brega de tanta cachaçada e orgia, onde a cachaça está presente, a verdadeira amizade está ausente. Todos ali são falsos uns com os outros, hipócritas, defendendo apenas o que lhe interessa: se aproveitar-se do outro. Abra o olho. O "seu amigo" está ali enquanto tem bebida; acabou, "vou ali e volto já". Quando? Na próxima festa, na farra do outro fim-de-semana, quando a "amizade" - eterna enquanto dure a orgia - volta com força total. (Dá vontade de dar risada ver uma pessoa embriagada, falando, e fazendo coisas, como palhaça). E, na casa, mesa que não é farta, e de graça para o amigo se empanturrar, nunca mais ali ele vai voltar. E no trabalho? Você acredita, realmente, que tem amigos? (Quando? Onde?). Um vacilo qualquer e seu melhor companheiro, parceiro, vai lhe dedurar pro superior esperando "puxar seu tapete", conquistar seu cargo. E no namoro, casamento? Vá apresentar sua bela namorada ou esposa. Entre um copo e outro, um almoço e jantar, nas festas em sua própria casa, discreta e covardemente, traiçoeiramente, o seu "melhor amigo" vai querer, nas suas costas, a sua parceira cantar.
     O ser humano - em grau maior ou menor - é movido, no dia a dia, pela hipocrisia. (Quer queiram ou não, esta é a mais pura verdade, e só não a enxerga quem quer continuar cego pela mentira do ser agradável, sociável e simpático).  A demagogia é moeda corrente no meio profissional, social e, porque não, até religioso!... ( O que tem por aí - em todas as religiões - de religiosos" que são adeptos do "Deus lhe ajude, contanto que eu não tenha nenhum prejuizo")...  Nós, humanos, herdamos uma vivência dada ao utilitarismo. Fazemos a maior presepada para mostrarmos a nossa revolta, e indignação, com os erros alheios, mas, por outro lado, encobrimos os nossos próprios defeitos apenas para, no meio dos falsos, sermos aceitos. (È, reitero, por estas e outras, que eu conheço - se é que me entendem! - MUITOS e vejo POUCOS: amigos). João Batista não foi um ser (humano) movido pelo falso sentimentalismo do utilitarismo. Já naquela época - no décimo quinto ano do reinado de Tibério César - ele, o profeta das margens sagradas do Jordão, erguia sua voz para desagradar os poderosos e incomodar os falsos; e assim foi marginalizado, excluído da vida de quem andava em pecado - e amaldiçoados aos olhos d'O Senhor - unidos (juntos e misturados) pela infidelidade, a falsidade, hipocrisia e maus vícios. (Físicos e morais). O que, até nos dias de hoje, vemos em todos os cantos. Mas, ao contrário do que o povo pensava dele, João Batista não era um reles maltrapilho, maluco, comedor de gafanhotos; ele era um privilegiado, e abençoado, entre todos os poderosos e falsos!... Deus o amava, o protegia, e, de bençãos  celestes - que não tem nada à ver com bens, riqueza, ostentação - lhe enchia à cada dia. Andava pelo deserto e nenhum mal lhe acontecia; entrava nas tocas das serpentes de duas pernas - os homens - e nenhuma delas conseguia lhe picar, destruir. Era invencível. Falava, denunciava, o dedo para o erro de todos apontava, e nenhuma mão contra ele se levantava por que Deus o blindava, protegia. Coisa de "filho querido"!...  Criticavam-no, e Deus sempre o elevava. Nas menores coisas provava ao mundo que João estava certo em tudo que dizia. Não foi à toa que teve a honra de batizar O Filho de Deus.
     Amizade verdadeira - como a existente entre Jesus e João Batista - é algo que "vive através dos tempos". E quando esta amizade é algo inexplicável, sobrenatural, e tem Deus no meio dela, estamos longe dos malefícios demoníacos que os laços das falsas amizades quer nos prender. Todos nós - acredito eu - conhecemos o sorriso falso, um abraço hipócrita, quando nos sentimos aceitos, e queridos, apenas pelo que temos. Quando nos vêem como um cofre, cuja chave - a falsidade! - pode ser usada, à qualquer momento, para abrir este cofre e distribuir, à todos, bens materiais...  Ninguém gostaria de ser amigo do Jesus e João maltrapilhos, sujos e malucos, dizendo asneiras pelos desertos; todos querem ser amigos do Jesus, Filho de Deus, e do João Batista, o profeta por Deus escolhido. "Amigo que nada dá não pode prestar...", diz a ESFINGE  de hoje. (Verdade ou mentira?). Este é o atualíssimo pensamento deste maldito mundo capitalista e consumista de hoje. Agora, pergunto eu: que amizade é esta que parece um cofre cheio de benefícios a serem distribuídos?... Tinha benefícios, interesses, entre Jesus e João? Não! Somente amizade, consideração, respeito e fidelidade. E Jesus - ao contrário do que muitos por aí pensam - se revoltava, com facilidade, com àqueles que não tinham amizade com as coisas de Deus. O que Êle fez com os vendilhões do Templo? Os expulsou debaixo de chicotadas. (Jesus - quando se fazia necessário o respeito à Seu Pai - "rodava a baiana").  Claro! Estavam traindo a confiança de Deus, transformando o Templo em mercado, em comércio. João Batista, por sua vez, não media palavras e apontava os erros e defeitos de quem os tinha, doesse em quem doesse. E, assim, incomodou tanto que teve o fim que teve. Mas, obviamente, por que Deus viu que era chegada a hora, o seu tempo de ir para o Céu e assentar-se no trono de glória - que não teve aqui na Terra - como o mais poderoso entre todos os poderosos. E Herodes? O capitalista e consumista de sua época? Sabe Deus - somente Êle - o que lhe aconteceu depois de fechar os olhos e partir deste mundo sem puder carregar todos os seus bens materiais...
     Eu considero a trajetória de João Batista - primo de Jesus - a vida de Gregorio I, o papa considerado "o Magno". Cada um à seu modo foram instrumentos de Deus para o bem da humanidade. No fim do século VI, Roma desabava no caos e a civilização pecava, pecava... Apareceu o papa Gregório. E não foi a mesma coisa com "o Batista"? A civilização estava perdida. E a sua voz, clamando no deserto, se fez ouvir até os confins da Terra, mudando drasticamente o pensamento herege, até, de muitos que não acreditava, na vinda do Messias. Hoje temos, sim, no meio do povo - sem que ninguém se dê conta - vários Gregório e João. Enviados por Deus para, das formas mais inusitadas, transformar o mundo e o moldar conforme a vontade de Deus. E nem todos estão dentro das igrejas, como chefes religiosos. Muitos tem até uma vida profana, mundana...
     Enfim, a amizade sincera, leal, é o motor do mundo. Não a encontrou, não a tem, não procure onde não a pode encontrar, pois jamais a encontrará. Espere, e a sua hora hora vai chegar para, com boas amizades, se relacionar. O que é inadmissível é se misturar com falsas amizades apenas para mostrar quantidade. Lembre-se que temos - nas mãos - dez dedos; e, se formos medir os bons relacionamentos que temos com todos os dez, acreditem que muitos dedos irão ficar fora da contagem. Seja selecionador com suas companhias; e nunca interesseiro e aproveitador.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima semana, se Deus quiser, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

RENÉ SANFERR, 25.06.2015


a ESFINGE:
(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR
SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.
E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO
SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO)
"Amigo que nada dá não pode prestar. É o que deve pensar quem procura amizade só pensando em levar vantagem"

RENÉ SANFERR, 20.07.2005


OPORTUNIDADE É O QUE PRECISA QUEM TEM TALENTO DE VERDADE
PARA MOSTRAR TODO SEU CONHECIMENTO E CAPACIDADE.


"SINAL VERDE,
 sinal vermelho"

..... todo BLOGUEIRO é um COMUNICADOR. E alguns, como no meu caso, COLUNISTA/JORNALISTA. Portanto, precisa ser pago pelo seu trabalho qualificado, já que não é um funcionário contratado. Continue colaborando. NÃO GOSTA do que lê, de cultura e informação? Então? Faça sua doação para este funcionário do qual você é o patrão. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. AG. 0063 - CONTA 02300012630-9. Se inclua na lista dos leitores-doadores. (SINAL VERDE)


..... é impressionante como a FALTA DE FÉ - e a hipocrisia religiosa! - ainda (sempre vai, infelizmente) "impera" entre uns e outros por aí que se dizem... cristãos!? Um pai perguntar, diante da trágica morte do filho, "será que DEUS EXISTE?". E, na maior cara-de-pau, manda o representante da Igreja (padre) celebrar a Santa Eucaristia, a Missa de corpo presente? Isto é ou não hipocrisia? Falta de fé naquilo que diz ter?... Tenho fé, mas... será que DEUS EXISTE?! Os santos, e por Deus abençoados, estão morrendo. Quanto mais nós, reles mortais, pecadores e mundanos. Só que Deus, na Sua infinita Misericórdia - e pena destes infiéis - perdoa a ignorância religiosa, a DEMAGOGIA cristã... (Se é que me entendem!)...


..... respondendo a um cidadão (que, lógicamente, não é meu leitor, senão saberia escrever): SIM, EXISTE MULHERES DECENTES, DIGNAS E HONRADAS. Aos montes. Como também - e não poucas! - existem as mulherzinhas que não se dão ao respeito e, sendo assim, pelo comportamento que tem, as roupas que usam, e com quem se misturam, são tudo. MENOS CASADAS com homens que são decentes, dignos e honrados. Já que, neste caso, eles são piores do que elas. (SINAL VERMELHO)


..... e viva o PAISSANDÚ, do Pará. Que espetáculo do povo paraense no estádio, no dia 23, á noite. Uma apoteose! (KKK). Os meninos estão de parabéns. Depois de muita LUTA, FOCO, DETERMINAÇÃO e DIAS DE MUITO TRABALHO, MARKETING, seguiram tudo à risca, O Pará inteiro entendeu - e abraçou - a idéia. "Para se ter voz, vez  e poder, basta focar naquilo que temos competência e capacidade para fazer, além de acreditar que toda, e qualquer montanha, vamos do lugar remover". (SINAL VERDE)


.... eleitor, não se deixe enganar. Quem não ouviu - ou não lé, não assiste os telejornais - o EX-presidente LULA dizer que "dá razão a oposição quando afirma que DILMA ROUSSEFF mentiu para a nação na campanha". Falta de amizade, solidariedade e companheirismo. (KKK) Dilma foi desacreditada, em público, pelo próprio CHEFE. (SINAL VERMELHO)


..... que tal a MANIFESTAÇÃO, a PASSEATA, o PROTESTO dos elegantes, bem vestidos? (E olhe que ser elegante, estar bem vestido, não é coisa de rico. EU SOU? Basta ter bom gosto, classe e charme). Já que muitos por aí gastam um dinheirão e continuam horrorosamente, constrangedoramente, humilhantemente mal trajados. Outro dia, num shopping, eu parei para observar pessoas pra lá e pra cá. Sacolas e mais sacolas. Prova que tem dinheiro pra gastar. Mas, e a aparência, o saber se trajar, a combinação? O savoir-faire? Nada! Uma desgraça total. Um festival de mau gosto, do mesmismo, da - se é que me entendem - "uniformização" do trivial, deselegante. Ninguém sai mais às ruas chamando a atenção, parando o trãnsito, desviando os olhares por sua "figura", "persona". Todos estão, nas roupas, no mesmo patamar. Que tal Constanza Pascolato dar aulas, nas praças, de como se vestir? Do jeito que está - vemos isto nos shoppings - todos estão gastando muito dinheiro para se apresentar como mendigos. Saudades de DENNER, CLODOVIL. CARMEM MAYRINK VEIGA, orai por nós! (SINAL VERMELHO)


..... pena que acabou o SÃO JOÃO. Mas, na próxima segunda, temos o primeiro PAPA da HISTÓRIA sendo homenageado: SÃO PEDRO. Vamos reverenciar!! (SINAL VERDE)

RENÉ SANFERR, 25.06.2015


EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.
E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.

"Quando somos protegidos por Deus, tudo que fazemos, ou dizemos, com letra de ouro por Êle no Céu é escrito". - SANFERR, 24.06.2015

"Para se ter voz, vez e poder, basta focar naquilo que temos competência e capacidade para fazer, além de acreditar que toda, e qualquer montanha, vamos do lugar remover". - SANFERR, 24.06.2015

"... o ambiente não era propício, adequado, e gente com o nível e categoria intelecto-cultural como o de Ramon Salázar, é claro que, com as pessoas daquele lugar, nunca poderia se juntar. Mas - como toda regra tem excessao - qualquer pessoa, com o mínimo de noção, saberia que havia gente decente que merecia sua atenção, consideração e respeito. (Pouquissimas, mas havia àquelas que, ao se olhar direito, logo percebia-se que - assim como Salázar - eram o diferencial daquele lugar). No mais, era deixar o tempo passar, quando estivesse em casa se isolar para com a imundície daquele povo baixo e vulgar não se contaminar; não dizem por aí que "quem se mistura aos porcos farelos come"?... Pois, então?...
           - Você só vive em casa, Salázar. Nem na varanda nos dá a honra, o privilégio, de se mostrar!....
     Vejam bem: honra e privilégio!... Realmente, eram tão baixos e vulgar, que sabiam qual era o seu lugar e, gente como Salázar - de fino trato, culto e literato, o máximo entre os "mínimos" da área - com eles não tinha como se misturar. Seria a água e o azeite, a superioridade com a inferioridade; enfim, o TUDO e o NADA. Ramon olhou, sorriu-lhe - para a pessoa que lhe dissera tal verdade, e com sapiência - e, com um olhar blazé, à francesíssima, deu as costas e continuou o caminho. Sabia que - por se colocar no seu pedestal de cultura, intelectualidade - o povo (a maioria deles) o achava nojento, metido e antipático. E ele não estava, como dizem, "nem aí". (Achava graça de ser motivo de conversa em todos os cantos, como vinham lhe dizer!). Não dava a menor atenção para a opinião daquele povo. Lógico! Não precisava deles. (Sabia os amigos com quem poderia, a qualquer momento, precisar e contar). Tinha nojo, e horror, só de lhes olhar na cara!...  Sendo assim, quando acontecia estar em casa, ninguém sabia se ele estava, ou não estava. (Assistir televisão, um bom filme, ler um excelente livro, ouvir boa música, escrever, tinha, com ele, tudo à ver). Os homens, para ele, eram pior que a desgraça e, as mulheres, não tinham - e não tinham mesmo, com poucas excessoes, reitero - valor de nada. (As putas, em Salvador, na ladeira da Montanha, estavam bem mais classificadas). Mas, mesmo assim - se estivesse perdido numa ilha deserta - com nenhuma daquelas pessoas gostaria de dividir sua "solidão cultural e intelectual"... (?) ... Era preferível se jogar ao mar e ser devorado por um tubarão. Qualquer coisa, menos estar no meio da podridão fétida! Não se via, naquele lugar, um homem que ele quisesse olhar; eram tão medíocres e insignificantes, que um cachorro vira-lata ele antes, com mais facilidade, olhava. Lixo, escória, a pior das derrotas, eram as mulherzinhas. (Pouquissimas ali eram, de verdade, mulheres caseiras, de família, que honravam e dignificam seus lares, sua família). Todas da pior espécie, vadias e putas, como a puta-corneteira da Tônia, ou, então, arrombadas, pela frente e por trás, como as desgraças das filhas de Leuza e Marquinhos-caloteiro. Só achavam macho (e coisa que não prestava, lixos) por que, por baixo, tinham dois buracos. E - mesmo folgados, de tão arrombados - eram buracos!... A elefanta, a baleia - uma delas - de tão dentuça e desgraçadamente horrorosa, o homem só encarava quando, de quatro, ela ficava. E ele, mesmo assim, ainda tapava sua cara. Era a cara do demônio na porta do inferno tomando cachaça! Devia sonhar em, na loteria, ganhar um dia, para a máscara mal costurada que era a sua cara operar. Também! Não podia ser diferente. Marquinhos tinha a cara de um personagem de filme de terror e, além de rebolar como um viado desmunhecado ao andar, tinha se juntado com  Leuza-boca de chupeta (dos taxistas). Que, mais do que desgraçadamente horrorosa, se vestia como prostituta à caminho da feira..."
         (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Não existe homem mais otário do que àquele que torna o seu inimigo cada vez mais criticado e, consequentemente, notado e comentado. É tão demente que faz divulgação do trabalho do outro, e nem sente". - SANFERR, 21.06.2015

"Quando não se tem as boas amizades pra que procurar ter as piores falsidades?" - SANFERR, 08.04.2005

"Deixe lá fora, e nem olhe, o que você não quer para olhar nem de longe". - SANFERR, 06.08.1990

"Se você não é lixo, pra que catar o que não presta, se misturar e sujar, como se fosse uma lata de lixo?" - SANFERR, 07.09.2010

"Não pode haver maior desprezo e humilhação do que você mostrar que, por certas pessoas, tem nojo e repulsa, sem querer nenhum tipo de aproximação". - SANFERR, 06.06.2015

"O homem que tem o poder de influenciar, até, no último instante, a História, disto ou daquilo, pode mudar". - SANFERR, 24.06.2015

"Você prova quem é quando mostra que, ao seu lado, não coloca uma pessoa qualquer". - SANFERR, 30.11.2011

"O escritor não "bate ponto". Senão ele seria um reles trabalhador. E nem sai de casa para trabalhar; ele traz o mundo todo para, dentro de sua casa, se instalar. O escritor é um operário das letras, privilegiado. Se ele fosse funcionário, mais um no mercado de trabalho, teria um simples salário e seria mal pago para "bater ponto" todo dia num emprego onde nunca seria valorizado. O escritor é um trabalhador superior, já que ele cria "um mundo" no qual o simples funcionário se torna seu leitor. O escritor é um operário intelectual e não um trabalhador braçal". - SANFERR, 20.09.2014


"Do jeito que o ensino está, não vamos duvidar se o dia chegar quando o diploma alguém questionar e perguntar onde esta pessoa conseguiu comprar ou roubar!" - SANFERR, 12.09.2014



RENÉ SANFERR, 25.06.2015
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8 comentários:

  1. Mandemos estes falsos se... "A". da Ilha Itaparica

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  2. Um dos melhores textos sobre amizade que já li. KK, de Ilhéus

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  3. Já tá mais do que provado que Sanferr é bem superior mesmo a muitos por aí. Não pode mesmo se unir a quem quer que seja. E nos seus amigos temos a honra de ser. TONINHO

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  4. Arrasou. Disse tudo, friend. Bjs, Bjs, Vi

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  5. Um texto bem forte, realista e contundente. Um soco no nosso estôamago. A mais pura verdade. "Wallace"

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  6. Quem nunca passou por esta situação? Malu de Castro

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