A COR DE GENTE QUE MOSTRA, E PROVA, O SEU VALOR!...

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SANFERRPRESS.

O BLOG QUE USA A INTERNET

PARA FAZER O POVO PENSAR.

E NÃO BESTEIRAS PESSOAIS

QUE NÃO INTERESSA A NINGUÉM

E ALGUÉM QUER POSTAR.

O BLOGUEIRO É VISTO

NO MUNDO INTEIRO.

TEM OBRIGAÇÃO DE SABER

O QUE VAI PUBLICAR

OU ESCREVER

O TEMPO INTEIRO.

UM BLOG MUITO BONITO, MAS SEM UM BOM TEXTO E NENHUM CONTEÚDO,

VAI SERVIR APENAS PARA SER VISTO E LOGO ESQUECIDO.

SIMPLESMENTE PORQUE TODO MUNDO NÃO VAI ENCONTRAR NELE

NADA DE BOM PARA SER SEMPRE LIDO.

"POR INVEJAR, AS PESSOAS

CRIAM MITOS E LENDAS

QUE NUNCA IRÃO SE CONFIRMAR".

"FAÇAMOS DE NOSSAS IDÉIAS E OPINIÃO

A FORÇA QUE O POVO TEM DE TER

PARA MUDAR SUAS PRÓPRIAS IDÉIAS

E TRANSFORMAR UMA NAÇÃO"

ODEIO TER DE APARECER

PARA TODO MUNDO ME VER.

MAS AMO FAZER O MEU TRABALHO ACONTECER

PARA O MUNDO TODO LER.

OU VOCÊ FAZ UM TRABALHO PARA MORRER COMO

UM GRANDE HOMEM,

OU VAI TER TRABALHO,

VIVENDO E MORRENDO,

COMO UM HOMEM PEQUENO,

SEM NOME E SOBRENOME.

Quer me conhecer?

Entenda o que,

com esta citação,

vou lhe dizer:

"EU FAÇO TUDO

PARA SER ODIADO PELOS MUITOS E FALSOS AMIGOS,

MAS, FAÇO MUITO MAIS

PARA SER QUERIDO E AMADO

PELOS POUCOS E SINCEROS AMIGOS.

POR UNS SINTO HORROR

E, AOS OUTROS, DOU TODO O MEU AMOR".

MARIA JÚLIA COUTINHO.

(A "MAJÚ" DE TODO O BRASIL)

Para ser VALORIZADA, e nunca aos MEDÍOCRES comparada,

a pessoa tem de ser NOTADA, COMENTADA e,

no meio dos MEDÍOCRES,

ser bastante INVEJADA e ODIADA,

já que as pessoas MEDÍOCRES não fazem

nada para serem ADMIRADAS.

     Desde que criei este blog - em outubro de 2010 -, em várias oportunidades, eu tenho mostrado todo meu desprezo ao nefasto racismo e procurado exaltar, homenagear, pessoas ditas "de cor", que fizeram, ou fazem, um trabalho relevante na sociedade. Assim foi com Rute de Souza, Gilberto Gil, Barack Obama, Luiz Gonzaga, Joaquim Barbosa, Daiane dos Santos, Condessa Luana de Noailles, Neguinho da Beija-Flor, Neguinho do Samba, Martinho da Vila, Zezé Motta, Lady Zu, Nélson Mandella, Neuza Borges, Feijão, Benedita da Silva, e tantos outros... Pessoas de cor! Frase, denominação esquisita, não é mesmo? Que "cor"? O ser-humano pode ser classificado como roxo, azul, vermelho, cinza, branco, preto?... Eu acredito - opinião minha, pessoal - que as cores que determinamos para "estes" ou  " àqueles" não está na visão que temos destas pessoas através dos olhos; mas, principalmente, através da cor que queremos dar a beltrano, ou sicrano, pela impressão que nos foi colocada, desde sempre, em nossa mente. Quer um exemplo? Olhe pra um branquelo - antes e depois - de uns dias exposto aos raios solares na praia, bronzeando-se; ou, então, numa pessoa morena depois de tempos se resguardando do sol. Então? Qual "a cor" original - na visão que nossa mente orienta os olhos, que enxergamos esta pessoa - que podemos classificar beltrano ou sicrano? Os racistas teimam em chamar as ditas pessoas de cor de macacos. Mas, no meu entender, primatas são eles que usam seu primitivismo arcaico (e obsoleto) por séculos e séculos. E, pelo andar da carruagem - a verdade é sempre dura, cruel - pelos próximos milênios. Ou seja, não vamos nos enganar; infelizmente, o racismo nunca vai acabar. Sempre haverá um sicrano taxando o beltrano de tal cor: "aquele mulatinho", "aquele branquinho", "aquele preto"... Que absurdo! Estamos em pleno século XXI nos comportando como homens da caverna. Muito antes deles "sacarem" a sua inteligência para descobrir o fogo, a roda. No século passado, em 1920, os jogadores da Seleção Brasileira de futebol - ao disputarem o campeonato sul-americano, no Chile - foram classificados (e ovacionados, aos gritos) como "macaquitos". Você, caro leitor, já leu o livro "O Negro no Futebol Brasileiro", de Mário Filho (1908 - 1966), e se deu conta do recado que vemos no apêndice desta obra-prima? "... a questão passava pela imagem que a República precisava construir de si própria, deixando para trás os vestígios ligados à escravidão e a miscigenação, em um momento em que os discursos em torno da eugenia eram imperativos"... (?) ... E pensar que temos, em todas as partes do mundo, grandes desportistas ditos de cor. Então? Somos ou não de origem (milenar) superior? Em todas as áreas?...

     Hoje em dia, o ser-humano - quando quer denegrir a imagem do outro, desmerecer os seus méritos (e créditos!) por inveja - acha, na cor da pele, motivo para o desacreditar e humilhar diante dos olhos de todos. Foi o que aconteceu com a belíssima, e talentosíssima, "moça do tempo" do Jornal Nacional (TV Globo), Maria Júlia Coutinho. Agora, a pergunta que não quer calar: por que não inventaram aquelas atrocidades, na internet, com as outras moças do tempo - e rapazes também! - com uma cor, digamos assim, mais clarinha? Eu respondo: porque os racistas não aceitam, não se conformam, com o talento, a competência de uma pessoa - segundo a visão deturpada deles - considerada inferior por causa da tonalidade da pele; principalmente se estes racistas - mesmo com título de doutor no diploma dependurado na parede, tendo um bom emprego, carro, e todos os bens materiais tão gratos à mente pobre (?) e atrofiada pelos falsos valores capitalistas e consumistas do mundo atual - não tiverem uma marca (nome) relevante coo tem a nossa querida "Majú". E, para estas pessoas - os racistas - deparar-se com um negro que faz um trabalho altamente qualificado, relevante (como Neuza Borges, Rute de Souza, Luislinda Vallois, Pelé, e tantos outros) na sociedade, é como a morte. Mais letal do que ir ao médico e ouvir o diagnóstico de um câncer terminal, já que - para eles, os racistas - o câncer mais doloroso é aceitar a auto suficência, e superioridade intelecto-cultural, das pessoas classificadas, por eles, como inferiores. Quer um exemplo de inveja, despeito e raiva, tão comum em nossos dias? Um machista, homofóbico, ser "afrontado" - e, consequentemente, "ficar por baixo", humilhado e ridicularizado - pelo talento, competência e capacidade do homossexual que ele quer - QUER, mas nunca vai conseguir, já que é, notadamente, inferior mesmo, por que não tem cacife para chegar aos pés, se igualar ao outro - desacreditar, desmoralizar, diminuir... Para este cidadão é a "pior humilhação". Muito mais do que ser a personificação do pior corno!... Saber que nunca, never, jamet, vai ter oportunidade, na vida, de alçar o mesmo vôo que o homossexual vai conseguir levantar. E aí surgem as mentiradas, invencionices e calúnias - que nunca são provadas, apenas pela boca dos inferiores faladas - para denegrir a imagem. E se o homossexual o tratar como lixo, então, nem na sua cara olhar, lhe dar "menos atenção do que se dá a um cão raivoso", aí mesmo que ele vai se sentir o homem mais desprezível, um nada!... Verdade ou mentira?

     Enfim, por estas e outras, o racismo é uma questão muito mais moral do que social; está entranhado nas vísceras, no sangue das pessoas incompetentes, e sem talento, que se sentem humilhadas, afrontadas, pela capacidade dos outros por quem nutrem uma raiva infundada... Majú, hoje, no Brasil, por causa da cor da pele; Oscar Wilde, no século XIX, na Inglaterra, por causa de sua opção sexual. Todos dois vítimas do racismo de uma sociedade totalmente amoral, que procura esconder, debaixo dos tapetes de uma pseudo-moralidade, o que há de pior (e mais podre) em suas mãos sujas de falsidade...

     Maria Júlia - Majú - Coutinho foi agredida. Mas, ao contrário do que queriam, não foi humilhada. Eis aí o diferencial entre uns querer agredir, e outros se deixar humilhar. E sabe por que? Porque uma pessoa que - com o seu trabalho raro, incomum (mesmo todas as ocupações sendo importantes!), diferente do "arroz com feijão" de todos os trabalhadores, empregos que não lhes dá repercussão, divulgação, relevância - consegue chamar a atenção de todos para si, para o que faz (trabalho), conquistando a admiração e comentários (maldosos ou não) do mundo inteiro, jamais vão conseguir humilhar, derrubar. O próprio - reafirmo - trabalho desta pessoa já é a resposta que os invejosos vão ter, por que bens materiais o emprego dá; mas, a divulgação de uma marca, o nome, somente o trabalho que tem repercussão pode dar ao cidadão. Muitos são brancos e ricos. Majú é negra e pobre. Agora, outra pergunta que não quer calar: qual o nome que todo mundo diz "eu conheço essa pessoa", "já ouví falar nesse nome", ao ser falado em qualquer canto e lugar? Dos brancos, ricos - que a maioria (muitos deles, com raríssimas excessões, como os socialites) nem sabe que existe - ou da pessoa negra, pobre e renomada? Como Maria Júlia Coutinho? A qual já é uma marca. O racismo é fruto, cria, da inveja. Isto é fato. E com o talento na cabeça - muito mais importante do que uma pedra na mão - Majú, e todas as outras pessoas vitimadas pelo racismo-inveja de uns e outros por aí, estão respondendo à altura para "matar de raiva" quem não consegue se tornar importante, ter um nome relevante em alguma área.

     O escritor e pensador franco-argelino Albert Camus, disse - todos os eruditos, intelectuais (ou simpatizantes!), e entendidos no assunto, conhecem esta frase memorável - certa vez: "Só há uma questão a saber: quanto se vale!"... E - para o ódio, desespero dos ditos brancos, endinheirados ou não, mas jamais renomados - pessoas de cor como Maria Júlia Coutinho sabe o que, profissionalmente, ela vale. E como vale!... Ela pode, sim, ser apenas a moça do tempo. Mas o seu trabalho é bem mais reconhecido, valorizado e admirado, do que muitos ditos "brancos" que se acham bem empregados. Simples assim.

     Enfim, o racismo - que já deveria ter sido banido de nossas cabeças, podres e deturpadas - é a mais pura, e fiel, prova de que somos, sim, primatas sociológicos; que, com viés ideológico, vivemos uma era com altas doses de subjetividade e um olhar minimalista, a tal visão errônea que nos faz enxergar beltrano, ou sicrano, como branco ou negro... (Se é que me entendem! Quem não entender, mandem e-mail, SMS, e eu desenho!)... O racismo contém em seu DNA uma armadilha perniciosa, uma mistura de química e física que, com o tempo, transformará este nossos pensamentos primitivistas no câncer mais destrutivo, o qual vai "dar cabo" do sonho de uma sociedade igualitária. A inveja é digna de dó, comiseração, já que ela é a síntese de tudo que é menor, pequeno, medíocre; é a bandeira daqueles que querem e não podem; é o brasão da falta de capacidade, incompetência. A inveja e o racismo andam de mãos dadas desde sempre. Não é privilégio-odioso dos nossos dias. Tanto que o poeta - adoro esta citação emblemática - Alphonse de Lamartine, francês (1790 - 1869), disse com sapiência: "Eu sou da cor daqueles que são perseguidos".

     Portanto, olhar para dentro de nós - e sabermos o nosso valor -, é lutar, com todas as armas, contra o racismo dos invejosos. A não ser que - ao nos olharmos - não consigamos enxergar nenhum valor que vá nos tornar o diferencial; mas, sim, vejamos que somos à todo mundo igual. (Que chato - assim como usar fardamento! - é você ser, se portar, como todo mundo! Coisa mais medíocre, sem a grandiosidade da competitividade!). E, sendo assim, medíocres e pequenos - tão pobres de pensamentos superiores - , ao ponto de achar que podemos classificar as pessoas ao bel-prazer do nosso invejar e odiar. Partindo, assim, num estreito caminho de ida, e sem volta, ao final de um triste e ridículo destino: o ponto de chegada de uma vida sem ações grandiosas e marcantes que possam escrever, para sempre, o nosso nome como marca relevante no livro dos grandes personagens da História.

     Maria Júlia - Majú - Coutinho agiu como uma GRANDE MULHER não dando resposta, muito menos vez e voz, a quem não merece resposta. Justamente por, no mundo, não ter voz e vez. E os GRANDES jamais irão se sentir incomodados - e, muito menos, prejudicados - pelos pequenos, já que, querendo ou não, tem gente superior e pessoas de nível inferior. (Não diante de Deus, claro! Mas, profissionalmente falando). Independentemente da cor da pele. Se não fosse assim, todos os "brancos racistas" seriam mais importantes - e teriam, na História, um lugar de destaque - que Martin Luther King, Grande Otelo, Joaquim Barbosa, Nélson Mandella. Personagens que sofreram na pele - e por causa da cor dela - os maiores sofrimentos morais que se possa imaginar, mas conseguiram passar pelo mundo marcando o seu lugar. Para sempre. Poderiam - como queriam (e querem) os racistas - ser mais um negro qualquer. Mas, com raça (sem trocadilho) e determinação, provaram que iriam ter, no mundo, o lugar que nem todo branco pode ter. E é isto - aonde ela vai chegar, a marca que seu nome vai deixar - que está incomodando os detratores e inimigos (virtuais ou não) de Maria Júlia Coutinho. O seu caminho é longo e a bela moça do tempo da Globo vai ter bastante tempo para responder, á altura, a quem quis lhe humilhar, derrubar. (Sem conseguir!). O talento dela independe da cor de sua cútis e  a sua capacidade vai lhe abrir portas que muitos brancos por aí não irão conseguir chegar nem próximo da janela. Acreditando nisto, no seu valor, Majú poderá se olhar no espelho e, vitoriosa, sorrir com a superioridade daqueles que conhecem o real significado do ditado "os cães ladram e a caravana passa". Ou, então, ter plena convicção que "ninguém fala mal de quem não é alguém". (Fala?). Quem já viu uma pessoa falar - bem ou mal? - de outra que não é nada, não tem algum valor para ser elogiada ou criticada? Por esta razão, Majú, sinta-se honrada - privilegiada mesmo - por ter sido, na internet e redes sociais, tão criticada, mal falada. (Eu torço por você, querida, e lhe desejo muito sucesso em todos os seus empreendimentos!). Isto prova, Majú, que você existe e incomoda. Que, com seu trabalho - e todo seu potencial para ser muito mais do que a moça do tempo, quem viver, verá - está, aos poucos, marcando seu nome na memória de uns e outros por aí que jamais terão competência para fazer alguma coisa que os faça ficar como personagem da História. Deixe-os se "morder de raiva" e "se matar de inveja", deusa autêntica e verdadeira da cor brasileira. Se o negro não fosse importante, uma princesa não teria usado sua caneta imperial para defender seus direitos, lhe dando respeito e dignidade. Se o negro não fosse relevante, não haveria leis para o proteger do racismo de brancos que são mais negros, e sujos, do que a lama que querem atirar nos outros.

     A resposta que nós - negros e afro-descendentes - temos que dar ao racismo é o "tapa na cara" com "luva de pelica", exibindo nosso valor com talento, capacidade, cultura e competência. A cultura que muitos gostariam de ter, e não tem. E brancos muitos podem se achar. Mas, o que muitos destes brancos nunca vão puder encontrar, é o talento que muitos negros costumam provar e, na cara deles, esfregar. O racismo é um câncer, reafirmo. E, como o câncer, estamos longe da cura. Muitos brancos querem, desejam "a morte" - como o câncer terminal - ao se deparar diante de um negro competente e não conseguir "colocar a ponta do nariz onde ele arrasta a sola do sapato". Pise e - com elegãncia - humilhe, Majú. Se você fosse uma "mariazinha qualquer", sem eira e nem beira, apenas mais uma sem nome e importãncia, quem ia perder tempo em falar de você? (Mas, pise e humilhe, quem quer lhe pisar e humilhar. Arrase com eles. O resto, que nos quer todo o bem, torce por nós, temos de, também, de lhes desejar todo o bem e lhes dar rosas, não espinhos. O mundo é assim, e Deus - que vê tudo que sofremos - nos perdoará). Você pode, Majú. Você é: MARIA JÚLIA COUTINHO. E não, simplesmente, uma branca racista com um nome desimportante qualquer. 

     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima semana, se Deus quiser, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

RENÉ SANFERR, 14.07.2015

a ESFINGE:

(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR

SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.

E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO

SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO)

"Quer saber qual, no mundo, é o seu lugar? Das duas uma. Ou você fica do outro, nas portas e esquinas, à comentar, ou, então, você não dá atenção ao passar e saber que estão de você, nas portas e esquinas, à falar. O primeiro é um cão-perdigueiro que não devemos dar atenção, um zé mané qualquer, ninguém. E o segundo é alguém que todos, nas portas e esquinas, sabem que, no mundo, tem um lugar importante para ocupar".

RENÉ SANFERR, 25.09.2009

OPORTUNIDADE É O QUE PRECISA QUEM TEM TALENTO DE VERDADE

PARA MOSTRAR TODO SEU CONHECIMENTO E CAPACIDADE.

"SINAL VERDE,

 sinal vermelho".

..... todo BLOGUEIRO é um COMUNICADOR. E alguns, como no meu caso, COLUNISTA/JORNALISTA. Portanto, precisa ser pago pelo seu trabalho qualificado, já que não é um funcionário contratado. Continue colaborando. NÃO GOSTA do que lê, de cultura e informação? Então? Faça sua doação para este funcionário do qual você é o patrão. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. AG.0063 - CONTA 02300012630-9. Se inclua na lista dos leitores-doadores. (SINAL VERDE)


..... BOA SORTE e PARABÉNS, FEIJÃO. O atleta - descoberto nas divisões de base do ESPORTE CLUBE BAHIA - vai (segundo fui informado) deixar o TIMÃO baiano para alçar vôos maiores. BOA SORTE neste novo caminho e que, as boas oportunidades, apareçam em sua carreira. E, de qualquer forma, PARABÉNS. É a prova que outro time está acreditando - como EU ACREDITO - no seu potencial. Deus lhe acompanhe e prove, a cada dia, cada jogo, que o seu talento só precisa de chance para desabrochar. GANHANDO ou PERDENDO, me respondam torcedores: não é a glória, o máximo, uma honra para qualquer jogador vestir, e defender, a camisa do BAÊA? Já que - ganhando ou perdendo, tudo tem seu tempo e, no futebol, um dia se ganha, no outro se perde - o TIMÃO é o único da BAHIA com história e admiração (leia-se DUAS ESTRELAS! Orgulho da Bahia) no Brasileirão, da SÉRIE A. O resto é palhaçada, brincadeira - em campo - da "meninada" que NUNCA PODE CARREGAR em mãos um TROFÉU, do BRASILEIRÃO, da SÉRIE A. Além de esculhambação. E (CERTOS TIMES) precisa - sem trocadilho - comer muito "arroz com feijão" para chegar aos pés do TIMÃO. O tubarão que, ao longo de sua história - e nem precisou de 100 anos para provar - tem "comido", devorado, uns e outros por aí, que não conseguem, na SÉRIE A, não deixar de  ser visto como TIME de segunda divisão, em 100 anos sem capacidade para conseguir uma PRIMEIRA COLOCAÇÃO. Podem contratar quem quiser. Mas, chegar lá, e ter DUAS ESTRELAS para, na camisa, MOSTRAR, vão ter muito que jogar, ralar - com migalhas e esmolas se conformar -, e sonhar, até, junto ao ESPORTE CLUBE BAHIA, conseguir chegar. FEIJÃO, você teve a honra de fazer parte do time dos jogadores do tricolor. Nunca se esqueça disto. Leve o branco, vermelho e azul no coração. BOA SORTE mesmo! (SINAL VERDE)


..... outra que merece uma grande oportunidade: ESTER FREITAS. Esta, sim, é cantora de VERDADE. Talento nato, autêntico, de berço, e não fabricado por empresários mercenários. Tem - ao contrário de quem a julgou no quadro ILUMINADOS (Domingão do Faustão, TV Globo), este ano - as sete notas musicais na garganta, o famoso "gogó de ouro". Deve ter sido isto - inveja da voz, e não, óbviamente (já que eles tem tudo isto, de sobra) do sucesso, dinheiro e fama! - que os dois jurados não a escolheu com justiça. Nada contra - nem me lembro mais do nome do vencedor - quem ganhou dela. Mas, a VOZ, a INTERPRETAÇÃO, a POSTURA CÊNICA,  as NUANCES no tom certo da canção defendida naquele dia quando ela foi desclassificada, foram itens bastante decisivos para o Brasil inteiro ver que ESTER FREITAS "deu na cara", humilhou, e "colocou debaixo do seu sapato", quem estava ali para a julgar. Sem a menor capacidade para esta incumbência. ESTER, na música, e FEIJÃO, no futebol, são duas apostas. E vão ainda dar muito o que falar. Quem viver, verá. (SINAL VERDE)


..... 13 de JULHO: dia do ROCK. (Este maravilhoso ritmo!). Parabéns aos fãs. E, especialmente, ao maior ídolo brasileiro deste ritmo musical em todos os tempos: RAUL SEIXAS. Tinha de ser baiano, claro! Numa época em que assistimos - e ouvimos - talentos aloprados (e deslumbrados!), sem vergonha na cara, dizendo que são MÚSICOS e CANTORES, a terra de Dorival Caymmi agradece, aos Céus, por RAULZITO ser cria da terra. E, com SEIXAS, minha homenagem a Cássia Eller, Rita Lee (MÃE DO ROCK BRASILEIRO), Legião Urbana, Barão Vermelho, Blitz, e tantos outros inesquecíveis. Isto, sim, é SABER FAZER MÚSICA. (SINAL VERDE)


..... NATHÁLIA THIMBERG - não poderia ser diferente - ao lado de Fernanda Montenegro, Rogéria, Glória Pires, Adriana Esteves, dando um show (desde o inicio) de atuação em BABILÔNIA (TV Globo). Naturalidade á toda prova como uma homossexual, da terceira idade, bastante assumida e resolvida. Sem ser vulgar, muito menos "bandeiras" levantar. (SINAL VERDE)


..... EU DOU TODO O MEU APOIO, Mônica Iozzi, ao que tu, guria, (tu és gaúcha?) disse, ontem, no Vídeo Show: "Vamos deixar de ler letra de funk, sertanejo universitário, e ler mais Castro Alves, Álvares de Azevedo". (Apesar que a-do-ro o funk. Remexer a bundinha - elegantemente, com todo savoir-faire, of course - é MARA...) O negócio é CULTURA e não CURBURRA. Ou seja, a cultura de pessoa burra. Aliás, IOZZI, você - na bancada - com figurino de época (e fazendo a moçoila bem comportada, bem nascida, educada do século XIX) estava (novidade!) hilária, impagável.  Continue pedindo aos autores e diretores para lhe dar uma chance nas tramas de época. Leva jeito. Adorei! (SINAL VERDE)


.... RODRIGO BOCARDI - de férias do BOM DIA BRASIL - deveria ser escalado pelos autores e diretores para o cast de novelas, minissérie. MAURO MENDONÇA FILHO, GILBERTO BRAGA, SILVIO DE ABREU, JORGE FERNANDO, PEDRO VASCONCELOS, JAYME MONJARDIM, abram o olho. O rapaz é "guapo". Vá ser GALÃ assim aqui em casa. (SINAL VERDE)


..... MAURO MENDONÇA FILHO, fique de olho, alerta, "olho vivo" mesmo: "PAI NOSSO". (SINAL VERDE)

RENÉ SANFERR, 14.07.2015

EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.

E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.

"Por mais que tenhamos altura nunca vamos chegar aos pés da pessoa que tem cultura". - SANFERR, 11.07.2015


"As cores que determinamos para "estes" ou "àqueles" não está na visão que temos destas pessoas através dos olhos. Mas, principalmente, através da cor que queremos dar a beltrano, ou sicrano, pela impressão que nos foi colocada, desde sempre, em nossa mente". - SANFERR, 13.05.2004


"Ninguém fala mal de quem não é alguém". - SANFERR, 18.02.2015


"Não vamos nos enganar. Infelizmente, o racismo nunca vai acabar. Sempre haverá". - SANFERR, 13.05.2004


"A divulgação de uma marca, o nome, somente o trabalho que tem repercussão pode dar ao cidadão". - SANFERR, 20.12.2013


"Quer o seu inimigo humilhar e, de raiva, o matar? Faça o seu trabalho todo mundo comentar e, à todos os lugares do mundo, fazer seu nome chegar". - SANFERR, 11.07.2015


"Não adianta a pessoa que tem talento se tentar prejudicar, pois, em algum momento e lugar, esta pessoa vão achar e, com o seu talento, vai ficar no lugar aonde deve estar". - SANFERR, 10.06.2014


"Todos acordam para trabalhar. Mas, apenas poucos, conseguem, no fim do dia, dormir realizado por um bom trabalho apresentado". - SANFERR, 02.02.2015


"Se formar e ter um papel para mostrar não é prova de saber. Você só vai provar que tem muito saber quando usar o papel para mostrar o que sabe escrever". - SANFERR, 16.06.2015


"Dar com os burros n'água é muito fácil. Difícil é convencer os asnos e jumentos que vão se afogar se tentar o rio do conhecimento, e cultura, atravessar!". - SANFERR, 09.07.2015


"O que torna o homem capaz de humilhar e pisar o outro não é o que ele pode ter. Mas, sim, o que este homem pode fazer, escrever ou dizer, para o outro saber o lugar que ele não pode pisar". - SANFERR, 08.08.2014


"Tem gente que, mesmo acumulando bens, nunca vai deixar de ser NINGUÉM, por que não faz nada de importante para ser ALGUÉM". - SANFERR, 04.07.2000


"Quando você, por todos, é notado e comentado, está mais do que provado que, entre todos, você é o único valorizado que merece ser notado". - SANFERR, 15.05.2015

RENÉ SANFERR, 14.07.2015

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