quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ARLETE MAGALHÃES

                                                    

                                            ARLETE MAGALHÃES,
              A CLASSE, O SAVOIR-FAIRE, O CHARME DA TERCEIRA IDADE!


     Se houvesse brasão para a alta sociedade baiana, um nome e sobrenome de peso - e quilate! como a mais fina e rara pedraria - seria eternizado à altura nele: Arlete Maron de Magalhães. A hostess number one da terra do Senhor do Bonfim, numa época em que muitas desavisadas - e deslumbradas! - imaginam, errôneamente, que só porque possuem dinheiro na conta bancária, tem carro importado, roupas de griffe e aviões, tem pedigree... O que, no caso de algumas, até que não seria exagero dizer-se que "fulana de tal" tem pedigree. Insensatez! Deslumbramento barato e ridículo! Classe natural é daquela que "rala" o dia todo, anda de ônibus, ganha pouco, mas com este pouco se transforma numa verdadeira Lady Di nas ruas, chamando a atenção por onde passa. Classe e elegância não é pra quem tem (dinheiro) é pra quem pode (ser chique sem um níquel no bolso, naturalmente). Portanto, hostess number one não é pra qualquer uma. Mesmo não recebendo mais com a assiduidade de outrora, dona Arlete é mestra e poderia, se quizesse, dar aula para tantas por aí com sua elegância e classe natural, pra quem o mínimo é sempre mais. (Se é que me entendem!). Dona Arlete é sinônimo de elegância e refinamento mesmo, com toda a experiência que os anos como esposa de um grande político lhe deu. Esta simpática, gentil e intrsopectiva matriarca do mais importante, tradicional e comentado clã baiano, completou na última segunda-feira (15 de novembro) a idade da razão, a idade da loba duas vezes: oitenta anos. (E uma loba tantas vezes ferida, acuada, mas sempre pronta a atacar para defender os seus). Uma data simbólica, quase sagrada no calendário social e político da Bahia, a qual jamais passou despercebida, em "brancas nuvens", no high-society soteropolitano, mesmo dona Arlete estando - como neste ano - longe de sua terra, sua gente, da Salvador tão querida e da multidão de fiéis amigos que a acompanha desde sempre. O que não desestimulou alguns deles a voarem em direção à cidade maravilhosa - onde certamente dona Arlete deve ter recebido também o carinho dos cariocas e amigos de outras regiões do país - para estar ao lado dela na comemoração destas bem vividas oito décadas de altos e baixos, de alegris e tristezas, de sorrisos e, infelizmente, choro. Amigos-irmãos, à exemplo do padre Luís Simões (da igreja da Vitória), Bebel Dantas, Cristina e Carlos Calumby, entre outros. Não se pode saber o que passou no íntimo desta mulher sofrida num dia tão expressivo como esse, mas pode-se imaginar que a dor da saudade foi o sentimento mais forte e constante, presente. (Sem trocadilho, óbviamente!). E saudade com rostos, nomes e apenas um sobrenome: Magalhães. Só que não existe dor - até mesmo de uma ou, neste caso, de várias saudades - que resista por muito tempo, quando estamos cercados por entes queridos, amigos amados, por um filho amoroso e dedicado (minha mãe costuma dizer que a vida dela não teria sentido se eu não fosse tão presente como sou), por netos e bisnetos que sabem reconhecer (e agradecer) a dádiva recebida de Deus por ter alguém como dona Arlete em suas vidas. E assim, minuto a minuto, a cada abraço e telefonema recebido, o amor foi amenizando a saudade e logo o coração de dona Arlete estava verdadeiramente em paz.
     Arlete Maron de Magalhães. Assim como Maria Betânia é a primeira-dama da MPB, Fernanda Montenegro da dramaturgia e Marta Rocha da beleza (eterna!) nacional, dona Arlete foi - e sempre será - a primeira e única primeira-dama da Bahia. Sua passagem pelo palácio de Ondina e, consequentemente, na linha de frente das Voluntárias Sociais, deixou marcas visíveis e frutos que o tempo não irá apodrecer. Ela serviu como exemplo, como mestra, para outras que seguiram suas diretrizes ao "pé da letra". Isabel Souto, Iolanda Pires (in memoriam), Tércia Borges e - porque não? - até mesmo a descolada, casual, Fátima Mendonça, esposa do governador Jacques Wagner, foram damas que, cada uma em seu tempo e com estilo próprio, seguiram à risca o script traçado décadas atrás por dona Arlete na difícil e nobre tarefa de dar corpo aos projetos do voluntariado. Viúva do saudoso, inesquecível, inimitável e inconfundível - papa da política brasileira - Antonio Carlos Peixoto de Magalhães ou, simplesmente, o amado e odiado ACM. sigla legendária de um homem ímpar, singular, intrigante (sem duplo sentido, of course), o cacique de "cabeça branca", poderoso e polêmico nos meios políticos, admirado e respeitado até por quem não compartilhava de suas idéias. Amado por todos àqueles que sempre desejavam melhorias para a terra de Todos os Santos e igualmente odiado pela turma do contra, os urubús que torciam - e ainda torcem! (de uma maneira velada, mas torcem) - para que a Bahia não saísse do provincialismo. Carniceiros-traidores que inúmeras vezes o apunhalou pelas costas, além de o apelidarem desdenhosamente como Toinho Malvadeza, o Terrível. Jamais tiveram a decência, a grandeza (também seria esperar demais de tanta gente pequena, mesquinha e despeitada) de rotular ACM, mais apropriadamente, merecidamente, como o grande benfeitor da Bahia. Se não fosse ACM - quer queiram ou não - hoje Salvador não seria a terceira capital do país.
     Herdeira de uma família de destaque, dona Arlete esforçou-se desde cedo - apesar de sua timidez - a aprender como transitar com desenvoltura pelos salões da sociedade em sua cidade e, como não poderia deixar de ser, ao casar-se com um jovem e idealista médico (que pouco exerceu a profissão), seu brilho tornou-se ainda mais intenso. Esposa dedicada e mãe amorosa, criou seus quatro filhos orientando-os sob as bençãos da Santa Madre Igreja. ACM Jr., Teresa, Luís Eduardo e Ana Lúcia (falecidos de uma forma inesperada, trágica) cresceram ouvindo da cozinha à varanda da casa o pai traçando estratégias políticas e a mãe sempre atenta, disponível a causa dos mais necessitados, mesmo quando ainda não estava totalmente engajada no métier. Altruísta, generosa, sua vida foi direcionada ao trabalho em prol dos projetos sociais, os quais abraçava com amor e extrema dedicação. Os anos passaram e as vicissitudes da vida transformaram o semblante da primeira-dama numa confusa expressão de inquietude, angústia e impotência. Parecia antever as tragédias que marcariam para sempre sua vida. No auge, no apogeu da carreira de ACM - na época ministro das Comunicações do governo Sarney (1986) - a primeira destas tragédias pegou a todos de surpreza abalando o sólido e invejado clã Maron de Magalhães: a súbita e inexplicável morte de Ana Lúcia. Mas, apezar de toda a dor que estava vivenciando, a espada que - a exemplo de Nossa Senhora - transpassava seu coração despedaçado, dona Arlete não se deixou abater. Tinha plena consciência do papel que ocupava na política e na sociedade e, principalmente, no seio da família de renome que ela ajudou a formar. Com dignidade e bom senso, próprios das mulheres fortes que marcaram presença na história da humanidade, dona Arlete deu continuidade a vida aceitando de cabeça erguida o destino que Deus lhe reservou.
     Muitas mentiras, calúnias, foram ditas a respeito de ACM. Os políticos oposicionistas criavam, a imprensa maldosa escrevia e o povo repetia, sem conhecimento de causa, bordões difamatórios que foram correndo de boca em boca e são famosos até hoje. Só porque não gostavam do líder que ajudou-os a ter orgulho da própria terra. Mas dona Arlete - como a esposa fiel que sempre foi - manteve-se firme, altiva e digna, ao lado do crucificado esposo dando-lhe amor e carinho tão necessários nesses momentos difíceis de suas vidas. Uma grande e excepcional mulher. Não seria exagero dizer que ACM e Arlete foram o caslal 20 de nossa sociedade. À seu modo, foram felizes. Uma felicidade que não acabou quando o caixão de ACM desceu à sepultura do Campo Santo naquela tarde de fortes comoções em toda a Bahia - autênticas e hipócritas, diga-se de passagem - num sábado nada comum em julho de 2007. Afinal, como poderia ser comum se a grande dama estava enterrando não apenas o marido, mas sim o grande amor de sua vida? A esposa, a mulher, a companheira, a amante de tantas décadas, assistia de pé ao lado dos dois únicos filhos que lhe restou (ACM Jr. e Tereza) os sonhos de um político visionário, e revolucionário!, serem enterrados precocemente. (Se vivo fosse, a Bahia hoje não estaria como está!). Lágrimas dona Arlete teve, mas sem choro. Não tinha mais o que chorar, pois já tinha extravasado todas as suas mágoas ao assistir ACM - na intimidade de seu gabinete, longe das câmeras e dos olhares indiscretos - revelar-se um ser-humano como qualquer outro, sujeito as emoções e sentimentos, sucumbir a dor, a mágoa da traição de um correlegionário, de um amigo. Porque não foram poucas as vezes que a raposa velha - no bom sentido! - foi traído, apunhalado pelas costas por pessoas que ele deu a mão, ajudou. E nesses momentos inevitáveis na vida de qualquer político, o único ombro amigo que ACM encontrou foi o de dona Arlete. Os demais se esquivaram, correram dele, deram-lhe as costas.
     É notório em todos os segmentos da sociedade, das altas-rodas aos barracos das invasões suburbanas, que Arlete Maron de Magalhães soube honrar o velho ditado popular: "por trás de um grande homem, existe sempre uma grande mulher". (E mulher mesmo, com brio, dignidade, e não como certas por aí, as quais - por um par de calças - depreciam-se em atos e comportamentos infames, vergonhosos, atentando contra sua própria feminilidade, posição). E estas jamais poderão ser comparadas, estar no mesmo patamar de uma dona Arlete, a qual sempre foi respeitada e invejada. Ela não escreveu e nem inventou nada, não "poetizou" os negros marginalizados e ainda hoje escravizados nos guetos do submundo da pobreza financeira, educacional e moral. (Se é que me entendem!). Dona Arlete é o orgulho das mulheres de quinze, trinta, quarenta e oitenta anos. Símbolo de esposa, mãe e avó, matriarca de uma família bem posicionada na sociedade brasileira, a qual mudou para sempre a história política da Bahia.
     Discrição, inteligência, dignidade e elegância, seu nome é Arlete. O nome que - como já disse anteriormente - deixou marcas impagáveis no palácio de Ondina. Dona Arlete poderia ser hoje mãe de um presidente da República, Mas quis o destino, incoerentemente, que Luís Eduardo nos deixasse prematuramente. Só que, parodiando outra vez o vox populi, "quando Deus fecha uma porta, escancara uma janela". E, como a primavera depois do inverno, depois da tempestade o sol brilha mais intenso. Dona Arlete está, indiretamente, novamente sob os holofotes de Brasília como avó do deputado federal mais votado da Bahia: ACM Neto. O menino de ouro. Queira Deus - e todos nós acreditamos nisso - que ele, como cópia fiel do avô, dê aos Magalhães o único título que o clã não tem em seu histórico: presidente. 
     Dona Arlete não foi simplesmente a esposa de um grande homem. Ela foi sua parceira, cúmplice nas decisões palacianas que mudaram a cara da Bahia e, quiçá, do país. A dama-mór conseguiu também, por causa de seu carisma e jeito ímpar de ser, transformar a sala do apartamento da Graça - em diversos momentos de sua vida - sucursal da sociedade brasileira, ponto de encontro de velhas amigas, como, por exemplo, Lúcia Flexa de Lima (chique por demais!), Lilly de Carvalho Marinho e Marly Sarney. Mulheres que, cada uma a seu modo, fizeram (e ainda fazem) a nossa história.
     Parabéns não a senhora, madame. Parabéns à Bahia por tê-la como seu cartão de visita.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!.


                                                                                                                                                                                                   SANFERR, 18.11.2010

CONTATOS:
e-mail: rsanferr@hotmail.com
fone: (71)81545380
home-page: HTTP://SANFERRPRESS.BLOGSPOT.COM



                                 P     A     T     R     O     C     Í     N     I     O

10 comentários:

  1. Todos já perceberam que eu gosto de postar um comentário todas as semanas pro meu amigo, irmão e camarada SANFERR. Fora os nossos contatos telefônicos e por e-mail, é necessário que o público conheça mais um pouco desta figuraça que está se revelando para o mundo como colunista. Depois de uma fase conturbada, de falsas amizades, de traições, de conviver com pessoas que só queriam lhe tirar o pouco que tem, SANFERR está terminando 2010 com chave de ouro. E merece. Porque quando a gente se doa por inteiro nas amizades, merece tudo de bom. SANFERR é um guerreiro e quando se pensa que tudo tá ruim, ele renasce das cinzas como a fênix. Graças a Deus ele passou aquele apartamento naquele condomínio com cara de favela com muros altos e interfone, porque agora eu tô adorando a nova moradia, é mais clean. E ele também não gostava de lá, longe pra burro, no subúrbio de Salvador. Agora tá centralizado e aquele pé de carambola no quintal, é tudo. Eu e mãe não lhe dissemos, SANFERR, na nossa viagem que tudo ia dar certo? Sua fé em Deus não é à toa. Nada como um dia após o outro. Com seu talento no meio. Agora vc é o SANFERR de sempre, já que levou uns meses - quando morou fora - que eu não tava te reconhecendo. Bjs, bjs, bjs.

    ResponderExcluir
  2. Como sempre este artigo tá demaisssssssssssss!! Tô trabalhando, Depois, mais tarde, te ligo, meu amigo.Li que passou um fim de semana di-vi-no, hein! Vc merece.

    ResponderExcluir
  3. Tô vendo que certas postagens públicas não tão dando certo. Preciso controlar mais as emoções e deixar de querer que todos saibam como estou me sentindo feliz. Ligo mais tarde, lá pelas 23 hs., qdo já tiver lá no posto do aeroporto. Continuo dizendo: São Paulo fica triste sem vc. E agora eu com saudade da Bahia. Toninho

    ResponderExcluir
  4. Gostei por demais deste artigo sobre a viúva do senador ACM. Com relação às suas expectativas, tenha paciência. Um abraço.

    ResponderExcluir
  5. Estou devendo esta postagem a SANFERR de comentário público desde a sua estréia com o artigo sobre o ex-candidato ao governo da Bahia, Paulo Souto. Conheço esta pessoa querida há muitos anos e sinto-me suspeita para falar por conta da amizade que tenho por ele, sua mãe e tia. Aliás, este é o ponto crucial do sucesso dele: a formação familiar, o amor, o respeito mútuo.Fáz poucos dias que estive com SANFERR e pude, mais uma vez, observar embevecida o excelente convívio desta família pequena, mas grandiosa em companheirismo, carinho, dedicação. SANFERR na euforia de atender os vários telefonemas e responder inúmeros e-mails, laptop no sofá, eu e elas duas na varanda, próximas da carambozeira, ouvindo o silêncio da tarde, depois de uma caranguejada divina, já que Daisy, a tia, é uma cozinheira de mão cheia... Queria eu, com estes anos de MP, diploma na parede e um cargo, modéstia à parte, de prestígio no meio jurídico, ter o talento, a criatividade, a competência e cultura de SANFERR. Pra quem não sabe, ele é autodidata. E com tudo isto que vocês, leitores, estão acompanhando todas as quintas no blog. Imaginem! SANFERR também é letrista, poeta, roteirista de cinema e TV (COM TEXTOS PRIMOROSOS), enfim, é um multimídia. Como pessoa, ser-humano, somente quem o conhece de perto sabe o coração do tamanho do mundo, a generosidade, a comovente preocupação com o próximo, a qual, muitas vezes, lhe tráz problemas de ordem emocional, por ele se doar, se entregar às amizades, às relações de uma maneira intensa, transparente e singular. SANFERR, Deus está guardando tudo de bom pra você logo à frente, porque senão Ele não teria lhe agraciado com este dom que é escrever, encher uma folha de papel em branco com tanta competência. Sua hora de brilhar está chegando e eu, como amiga, fã desde sempre, desde que você chegou do interior e nos conhecemos em 1981, estarei aqui para aplaudir. Eu, meu marido, o verdadeiro efesogreco, você sabe do que estou falando, e meus filhos gostamos muito de você.Pelo cargo que exerço no MP nem poderia estar aqui postando este comentário, mas como tenho este nome fictício para a INETERNET, precisava dizer estas verdades. Não desista dos seus sonhos. Vá em frente. E, como disse um de seus amigos nestes comentários postados aqui na sua home page... só Deus sabe onde você vai parar. O céu é o limite para você.

    ResponderExcluir
  6. Doutora, ou melhor, WALLACE, como não tivemos tempo de conversar na confusão daquele dia lá com SANFERR e a família dele, não tenho seu e-mail e telefone, gostaria de lhe agradecer por tudo que tem feito por nosso querido SANFERR. Ele já me contou. Se a senhora quizer entrar em contato comigo, peça a ele meu e-mail e telefone. Gosto demais do SANFERR e sei o quanto a senhora é amiga dele. TONINHO.Me desculpe a ousadia, doutora, mas acabei de ler seu comentário aqui na página de SANFERR.

    ResponderExcluir
  7. Nossa, SANFERR!! Tá mesmo com tudo, hein! Parece que ninguém fáz mais nada neste sábado, a não ser ler seu blog e postar comentários. Tõ vendo que só faltou eu na tal caranguejada, hein! Mas você merece, SANFERR. Parabéns, brother! Nos falamos em off por e-mail, telefone, tá. Só aproveitei tá acessada agora em sua página, ler estes comentários e postar também. Tchauzinho, lindão!

    ResponderExcluir
  8. Estou orgulhosíssimo de você, brother. Tanta gente dando depoimento de público, até quem não podia, como esta doutora... E seu texto tá cada vez melhor. Você é mesmo o orgulho de todos que te conhece, parentes, amigos... A vida dá muitas voltas, mano, e nada como um dia atrás do outro... e meu amado brother no meio. Vários amigos aqui do Paraná já estão acessando sua home page e vão entrar em contato com você. Agora com sua coluna a internet mudou a cara. Pai tá orgulhoso, mas você sabe como ele é, né?

    ResponderExcluir
  9. Só faltava eu postar meu comentário hoje. Tá todo mundo mesmo ligadaço na sua, hein! Abalouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!! E aí, celebridade da internet? Vai vir como combinamos por telefone pra arrasar aqui nesta cidadezinha bucólica, ou o estrelismo já subiu a sua cabeça? Tá se achando bom demais pra pegar o buzu e enfrentar a br, a chatice dos chatos durante a viagem? Te ligo mais tarde pra saber se a ESTRELA vem ou não. Sabe aquele babado? Tá querendo te conhecer. Apesar de você já tá comprometido. Gente, é brincadeira, hein! Desculpa, Sanferr. Eu sei que vc não gosta qdo posto este tipo de comentário. DB... do bem. Rarará!

    ResponderExcluir
  10. Estou em Curitiba e chegando agora no hotel corri pra acessar sua página, brother, e ve se já tinha postado o artigo desta semana. Li rapidinho e, como sempre, tá demais. Silvio é mesmo o melhor apresentador da televisão e não é justo que se deixe abater por conta de parentes mau-caráter. É nisso que dá confiar nas pessoas só porque elas tem o mesmo sangue que a gente. Muitas vezes um bom amigo é muito melhor que o mau parente. Rafa.

    ResponderExcluir