quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

COMO A INTERNET FABRICA UM NOVO RICO!!














                                                  FELIPE NETO,
                  Muito bem pago (em dólares!) para comentar na internet.

     O rosto que ilustra o artigo desta semana não é - ainda - famoso, não está nas capas das revistas e manchetes escandalosas dos jornais, da imprensa marrom, não é personagem obrigatório nos programas de variedades e notícias bombásticas do dia nos telejornais, nunca foi um BBB (Big Brother Brasil), não matou a ex-namorada ou pai e mãe para "merecer" (?) horas e horas de matérias na tv, não posou nú exibindo suas grandes ou quase nenhuma qualidades, não joga futebol, vôlei ou basquete, não é (graças à Deus) cantor de axé, arrocha ou pagode, não é um oportunista político de ocasião recém-saído do ostracismo para os famosos corredores e gabinetes do Congresso Nacional, mas, felizmente é - e deverá continuar sendo por muito tempo - um dos raríssimos casos de criadores que fazem sucesso na internet. Um sucesso conseguido à duras penas, com sangue, suor e lágrimas, na maioria das vezes.
     Felipe Neto, sem sombra de dúvidas, é o nome, O CARA, exemplo para milhares de pessoas, as quais, buscando seu "lugar ao sol", uma chance de melhorar de vida, sonham com a tela do computador como trampolim, passaporte para o sucesso pessoal e financeiro. 22 anos, ator de peças de teatro nos palcos do Rio de Janeiro, bonito, charmoso e educado, este jovem com um futuro promissor diante de si está vivendo um dos melhores momentos de sua curta existência, "se dando bem" - e bota bem nisso! - como dizem por aí a plebe ao referir-se à alguém que conseguiu notoriedade e, consequentemente, dinheiro. Os 23 vídeos produzidos, estrelados e divulgados na rede social YouTube por ele são responsáveis por estarem tirando o rapaz do anonimato, colocando-o no exclusivíssimo clube dos superstars da net. (Uma mídia que tem nos proporcionado bons e péssimos momentos, diga-se de passagem). O bordão criado por ele - "não fáz sentido!" - conseguiu atrair a atenção dos responsáveis pelo YouTube que acharam pertinente a forma com que Felipe critica tudo e todos, da cultura pop aos políticos, sem dar nome aos bois, óbviamente, já que Neto não seria louco de ser processado e gastar o que está ganhando (e economizando) com indenizações. Aliás, falando em money, bufunfa, caraminguás, o ganho mensal do guapo rapaz não fica por menos dos cinco mil dólares, pagos pelo Google para ele colocar no ar seus comentários audaciosos e polêmicos. E Felipe não é o único felizardo neste seleto rol de donos de sites, blogs e afins, que - depois de um início naturalmente difícil até conseguir se firmar, chamar a atenção dos internautas para seu trabalho - estão com a conta bancária razoávelmente recheada. PC Siqueira, ilustrador paulista, 24 anos, recebe três mil dólares para fazer um personagem no melhor estilo nerd. Ele produz os vídeos no quarto de sua casa com a "participação especial" de uma coadjuvante (de grande talento) que atende pelo pitoresco nome de Lola e não é nada menos do que sua buldogue-francesa. Sem falar nos vinte mil reais que recebeu para figurar num comercial da internet fazendo o papel de um boxeador esdrúxulo. Estes dois são os mais famosos dentre vários outros que já tem algum tempo na estrada, ou, melhor dizendo, os dedos no mouse do computador para publicar na internet textos e vídeos. (Relevantes ou não!). O Google, ao que parece, como proprietário do YouTube, está a cada dia que passa de olho no crescimento, na ascensão destes novos "nomes" que povoam o universo - cultural ou não - da internet. E se o cara tiver a possibilidade de "bombar" futuramente, o Google, mais cedo ou mais tarde, apresentará uma excelente proposta. Não é fácil, mas também não é impossível se houver talento e criatividade. Se as grandes (?) - hoje em dia é duvidoso dizer se são, realmente, grandes - mídias, a exemplo das emissoras de televisão, jornais e revistas, não dão oportunidade (a quem merece) por falta de QI - quem indicou - a internet é a saída, a "porta da esperança" para qualquer um se tornar conhecido, ter seu talento valorizado, pago à peso de ouro, ser um formador de opinião. Não são raros os que abandonaram seus trabalhos e vivem, de certo modo, de "pernas pra cima", com os lucros dos sites, blogs. Óbviamente, reitero, apresentando suas credenciais como criativo e talentoso, coerente com o que fáz ou diz. O Google sabe "peneirar", separar "o joio do trigo", "o alho dos bugalhos" e preparopu muito bem seus olheiros para tal função. "É um incentivo da empresa para os criadores (de conteúdo) produzirem mais e melhor",  disse o diretor de novos negócios do Google no Brasil, Rodrigo Velloso.
     Os recursos não são poucos e estão aí acessíveis à todos, com ou sem talento; o tempo, senhor absoluto de toda sabedoria (e paciência para aturar as produções sem qualidade, valor artístico-cultural) é quem decidirá quem ficará ou não no Olimpo da internet. E aqui não tem doutores, diplomas, mas sim criatividade, competência. Recursos como sites, blogs, twitter, facebook, orkut e o já tão comentado aqui YouTube. O twitter, por exemplo, nasceu em 2006 como ferramenta para facilitar a troca de mensagens de trabalho via celular. Sua vida foi modesta até meados de 2007, quando, num festival de música americana, aconteceu o boom, a explosão global. Nesta ocasião o número de posts (diários) subiu de 20 para 60 mil, segundo o Trending Topics, medidor do próprio twitter. Seus criadores, tendo à frente o inteligentíssimo programador Biz Stone, começaram a gargalhar, fazer planos para o futuro, com a grana pingando igual a torneira quebrada em suas contas. Hoje, quase quatro anos depois da brilhante idéia, seus sonhos estão se tornando realidade e são, senão ainda milionários, bem sucedidos financeiramente. E a trajetória deles não foi fácil, não nasceu à toa, do nada. Biz, como todos os outros, não teve tanto trabalho, paciência, neurônios queimados, para viver, meteóricamente, apenas quinze minutos de fama e, logo a seguir, desaparecer tão misteriosamente como surgiu. Biz Stone, Felipe Neto, PC Siqueira, lutaram bravamente para se fazer notar, crescer no uniiverso virtual, tornando-se referência para quem deseja chegar a algum lugar usando para isto o talento nato dado por Deus.
     Mas, por outro lado - e vemos isto em 98,8% dos casos - a internet é usada também por pessoas sem o menor compromisso com o artístico, intelectual e cultural, o que já render até um livro "O Culto do Amador", de Andrew Keen, onde ele questiona o dom da rede ampliar, de maneira drástica, o amadorismo, a mediocridade; se bem que o famoso (?) amadorismo na internet tem curta existência, pois alguns tornam-se profissionais vivendo exclusivamente do bom  - e mau uso - da rede. Solitários tornam-se repentinamente "amigos" de milhões de pessoas, através do orkut, do facebook, a rede social com mais de 400 milhões de pessoas. Aqui no Brasil, o facebook, com 10,7 milhões de visitantes ao mês, perde apenas para o popularíssimo orkut, com 26,9 milhões. (Aliás, é nos orkuts que vemos as piores m... em termos de textos, conversações e apresentações!). Um caso clássico da importância das redes sociais aconteceu nas eleições americanas de 2008, quando o candidato democrata Barack Obama usou o twitter para mobilizar a militância, conseguir doações (dinheiro) e se eleger presidente do maior (em poder) país do mundo. Segundo a Society for New Communications Research, grande parte das 500 maiores empresas listadas na revista Fortune, acessa o twitter com frequência. A arte de se comunicar usando até 140 caracteres tornou-se modismo em todo o mundo. Atualmente existem cerca de 105 milhões de usuários do twitter no mundo, com 65 milhões de mensagens movimentando a rede. O twitter, certamente, tornou-se o diário do século XXI e o orkut o álbum de fotografias. A velha dupla (velha mesmo!) caderno X caneta foi substituída pelo teclado do computador e o que antes demorava anos, décadas, até que algum curioso tivesse acesso ao texto romântico de "moçoilas apaixonadas", hoje é desvendado em questão de segundos com o simples manuseio do mouse. Naturalmente, a tecnologia ganhou terreno - e como! - para o romantismo, o lirismo e, principalmente, a gramática e bem cuidadas caligrafias, já que na era do computador, o que menos importa é o correto, o português. Poderia-se até dizer (sem medo de errar!) que o crime cometido contra a língua portuguesa nos dias atuais tem um culpado: o computador e os ignorantes, analfabetos e incompetentes que tem acesso a ele e fazem do mesmo (perdoe-me a expressão chula) pinico para vomitar suas incongruências, ridicularidades... (?)...
     Ao longo dos anos, em todo o mundo, donos de sites e blogs tem conseguido formar grandes fortunas através das famosas contribuições, doações e patrocínios. Do mais simples e humilde leitor que ajuda com o pouco que possui, a empresários que depositam quantias vultosas nas contas dos sites e blogs, por se identificar, simpatizar com o trabalho apresentado na internet, quem tiver a sorte de - com talento - perpetuar-se na rede, lógicamente um dia chegará ao topo dos new riches. É apenas uma questão de persistência, trabalho e determinação, do famoso "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". O Brasil, a exemplo da Europa, Estados Unidos e países asiáticos, está aprendendo aos poucos que "é dando que se recebe". Neste caso específico, dando (doações) e recebendo (cultura, informação). Mas, não se enganem os menos talentosos. Quem acessa a internet, quer e pode fazer doações, são pessoas que sabem valorizar o trabalho de quem tem, realmente, o que mostrar, dizer. Não é simplesmente postar, publicar textos e vídeos - se os mesmos não tiverem algo a dizer, não tiver valor, forem medíocres - que fáz-se sucesso, fica-se rico. Apesar de, aparentemente, "inculta", um tanto quanto burra, a internet é, paradoxalmente, exigente, esperta. Se não o fosse, não teríamos mais pobres, porque o que tem de internautas (sem nada de relevante a izer, mostrar, propôr) grudados na tela do computador 24 hs. por dia...
     A internet veio para ficar, sem a menor possibilidade de um retrocesso tecnológico. Assim como o avião, o telefone, a penicilina, a anestesia, os transplantes e a televisão, é uma das sete maiores invenções do homem. Dos reis e rainhas (Elisabete II, da Inglaterra, acabou de lançar no ano passado seu blog), aos plebeus, todos hoje querem estar plugados, conectados. Queira Deus -e, certamente, isto não acontecerá - futuramente ela não seja usada contra seu próprio criador (o homem) como aconteceu com a bomba atômica.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                                       SANFERR, 13.01.2011


de SANFERRPRESS para todos os leitores dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro:

     Amigos, neste momento terrível, de angústia, dor e desespero, não temos palavras para dizer o que sentimos na nossa alma tão profundamente machucada com o sofrimento de vocês. A única palavra que me vem à mente é a, certamente, mais importante e reconfortante de todas: DEUS. Não existe outra. Todos nós enfrentamos em determinados momentos da vida adversidades, problemas temerosos, aparentemente sem consolo, solução; mas Êle, o nosso DEUS, é o único capaz de nos consolar, dar forças. Se é que serve de consolo - só o tempo, senhor absoluto de toda sabedoria, o dará - pensem que os entes queridos que partiram, tiveram suas vidas ceifadas pelas enxurradas, estão num lugar bem melhor do que nós: a casa do Pai. E esta, acreditem, jamais cairá, desabará com a força da mãe natureza.
    Confiem na Santíssima Trindade e, depois d'Ela, na intercessão da Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria.
    As lágrimas acabarão. A lembrança e a saudade jamais.
    Deus proteja e abençoe todos vocês.

                                 SANFERR, 06.01.2011

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                                                  P     A     T     R     O     C     Í     N     I     O 

15 comentários:

  1. Já estou novamente em SP, depois de umas férias maravilhosas, de um Natal e Ano Novo como eu nunca imaginei passar. Descansei bastante, viajei, vi o mar de um ãngulo que nunca tinha visto antes ao lado de uma companhia muito boa, o meu amor, tudo foi perfeito. Comi muitos frutos do mar, peixadas, caranguejadas, moqueca de camarão, ensopado de polvo com leite de côco, rocambole de batata de camarão (vou daqui há pouco competir com Ana Maria Braga). Pena que quando a gente está feliz, vivendo momentos únicos na vida, o tempo passa rápido, principalmente quando o tempo que temos com o nosso amor é curto demais. Agora é pegar no tranco outra vez e trabalhar. O certo é que nunca fui tão feliz. Pena também que tenha chegado com a cidade neste estado lamentável de chuva e mortes, aqui e no Rio. Com relação ao blog do meu querido Sanferr, recomendo a todos que continuem acessando, prestigiando e não deixem de ler o novo sobre arte, roteiros. A cada dia que passa fico mais orgulhoso do parceiro, amigo, irmão e camarada que tenho. Bacolejo, o importante da vida é amar, rapaz, e não odiar. Pense nisso. Toninho, SP.

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  2. Foi deprimente, deplorável, o comentário postado nesta coluna no último dia 08 pelo (dizendo-se ele) cantor de uma famosa banda baiana, com o ridiculo pseudônimo de Bacolejo. A Bahia tem provado que é veradeiramente um celeiro, uma verdadeira sala de parto de excelentes talentos, a exemplo da velha guarda como Gil, Caetano, Betãnia, Gal, Caymmy, Simone, etc, e tal., além de Ivete, Daniela, Chiclete, Jammil, Claúdia Leite, Margarete, Durval... Mas, últimamente, tem envergonhado seus conterrâneos com o surgimento destes marombeiros, atletas de alcovas, que se dizem cantores e sobem nos palcos com suas vozes esganiçadas, destoadas, desafinando acintosamente, rebolando como palhaços no picadeiro de um circo. Gosto do axé, pagode. Desde quando tenham letra, musicalidade e não a indecência, a total falta de compromisso com a qualidade técnica, artistica e cultural. Podem fazer uscesso, ganhar dinheiro, porque hoje em dia, tendo um corpaço e um derriére bonito, dançar como prostitutos(as) a espera do freguês, é o que basta para se tornar conhecido, fazer os bobos da corte pagar ingresso para assistir estas exibições extremamente pornográficas. Bacolejo, olhe-se no espelho, rapaz. Qual é a capacidade que vc tem para criticar uma coluna do cacife de Sanferrpress? Tenha vergonha na cara, se olhe no espelho, e procure ter talento, valor artistico. Rogério, SP.

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  3. Valeu a pena minha viagem de revéillon, sair aqui de Porto Alegre para conhecer toda a costa brasileira, principalmente porque conheci um amigo que vou levar para o resto de minha vida. Sanferr já é, para mim e minha família, mais um novo velho amigo. Deus não fáz nada à toa, até quando nos coloca frente a frente com outras pessoas. Já estamos de volta ao RS e morrendo de saudade de tudo que vi e vivi naquela viagem maravilhosa de fim de ano. Quero voltar com mais tempo a Salvador, porque não deu tempo de ver tudo que eu queria e SANFERR é de lá. Apartir de agora, serei outra comentarista desta coluna. Maria Eduarda, Porto Alegre.

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  4. Gostaria de mostrar toda minha indignação, repúdio, com as palavras postadas aqui na coluna pelo tal Bacolejo, cantor. Quem é ele? Por que não teve a decência, coragem, de colocar seu nome artístico, verdadeiro? Baixaria pura. O talento de Sanferr é incontestável, não merece ser criticado por quem sabe apenas rebolar e repetir um refrão sem nexo, sem sentido, mil vezes na mesma música. KK, Ilhéus.

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  5. Recebi, mais uma vez em minha cidade (aqui perto de Salvador, Bahia) e minha casa, a visita do meu querido amigo Sanferr. Veio com um amigo, o mesmo que não pode vir no amigo-secreto do dia 25, Natal. Rapaz educado, funcionário público federal, boa pinta e que, assim como Sanferr, conquistou a todos aqui em casa. Como estou de férias, depois do almoço saímos para passear, fomos percorrer a cidade, ao pólo petroquimico de Camaçari, enfim, apresentei a região para o moço. A cada dia que passa fica bastante claro que todos que conhecem Sanferr de perto, à fundo, falam a verdade sobre seu caráter, educação e cultura. Além da elegância. Nem parece baiano. É um prazer ter ele e seus amigos, por perto. Inclusive, lá na praça, num barzinho, percebi que ele é bem conhecido na cidade. Até por uma famosa cabelereira daqui. Seu amigo, da Nova.

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  6. O artigo desta semana é bastante pertinente, atual. A internet está sendo bem e mal usada, ao bel-prazer de pessoas conscientes em prol de uma sociedade mais culta ou outras que não tem nada a fazer diante da tela do computador. É verdade que nos outros países, e até mesmo aqui no Brasil, muitos sites e blogs estão vivendo por causa das doações. Alguns, com sorte, estão ficando ricos com o passar do tempo. Quero aproveitar também para recomendar aos leitores o novo blog HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM O texto da novela é bom e o fato inédito, melhor ainda: publicar roteiro de novela na internet. Francisco.

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  7. Eu pedi semana passada e vou fazer de novo o apelo: vamos tecer comentários apenas sobre os artigos publicados na coluna. Deixemos a vida pessoal do colunista de lado, acredito que não diz respeito a ninguém o que Sanferr está fazendo, com quem e aonde. O ttexto dele é que interessa. Já falei com ele pelo celular e Sanferr não está nem ai para o que pensam ou deixam de pensar. Ele está felicissimo, de bem com a vida, com a auto-estima lá em cima, aproveitando do jeito dele tudo de bom que a vida está lhe proporcionando.Sanferr fala na coluna sobre personalidades, mas ele é que é uma grande personalidade. O CARA do colunismo na internet, uma assumidade naquilo que fáz, com total competência.

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  8. Estou chateada, revoltada, com o tal cantor que não teve coragem de publicar o nome dele aqui na coluna. Mas também não vou dizer nada, além de nem todo mundo tem o talento que gostaria de ter, entendeu, bacolejo?

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  9. Conversei por telefone ante-ontem com Sanferr e ele tá tranquilo, sem se preocupar com o comentário maldoso do cantor baiano que usou o pseudônimo de bacolejo. Sanferr me disse que estamos na internet e o rosto dele não é conhecido, o povo só conhece os artigos que ele publica e ponto. Tá certo. Como eu já sabia, Sanferr é caseiro, gosta de ler e escrever, ouvir boa música, falar com os amigos pelo fone, e pra que melhor, não é? Malu de Castro.

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  10. Qualé, bacolejo? Quem é voc, em que banda canta, cadê tua cara, brother? Porque falou tudo aquilo do meu amigo? O que tem de gente chateada com o que tu disse, cara. Gosto de arrocha, pagode, vou a tudo que é show, mas tenho consciência que Sanferr não falou nenhuma mentira no tetxo sobre o que vc disse. A.

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  11. Gostei do texto de hoje. É legal que todo mundo saiba usar o computador, a internet, com coisas aproveitáveis e não pornografia, mensagens bestas, bobas, como acontece com esses meninos e meninas que ocupam as lanhouses o dia todo, muitas vezes tomando o lugar de quem tem algo urgente a fazer e não pode ir em casa. E esses caras que estão na internet vem trilhando um caminho há muito tempo e muitos deles estão conseguindo ficar ricos com contratos, patrocínios e colaborações dos internautas. Eu acho válido porque quem tem o que mostrar, merece ganhar. CHICO, Catú, Bahia.

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  12. Ser ou não ser gay nos dias de hoje, em pleno século XXI, é uma questão de escolha, opção, Bacolejo, que se diz cantor de uma famosa banda aí da Bahia. Não entendo como um artista pode postar um comentário tão ionfeliz, sem propósito, preconceituoso, baixo. O homossexual assumido, quando não é afetado, cheio de bandeiras, é mais aceitável na sociedade, na família, do que um cra que se diz homem e no fundo, no fundo, entre quatro paredes, paga pau pra ficar famoso. Se duvidar, no escurinho dos escritórios dos produtores, é capaz até de virar bonequinha barbie para fazer sucesso, ir catar ficha no chão, entendeu? Gosto da música da Bahia, curto o axé, mas você, cara, é um vacilão, um deslumbrado que ainda não conseguiu distinguir o que é fazer sucesso e ter talento de verdade. Rafa.

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  13. Estou viajando, fora da Bahia, mas continuo acessando a coluna do meu amigo SANFERR todas as quintas-feira. Estou revoltada, indignada, com as palavras ofensivas do internauta que assinou o comentário sob o pseudônimo de Bacolejo. Palavras duras, irônicas e preconceituosas. Espero que todos os leitores, amigos, admiradores e colaboradores de SANFERRPRESS dêem este triste episódio por encerrado e postem, daqui por diante, comentários sobre os artigos, o que, realmente, nos interessa.

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  14. Estou também feliz e não canso de dizer isso, que já tava mais do que na hora de Sanferr publicar seus textos. Pena que seja apenas mensalmente. Com relação ao comentário do tal cantor Bacolejo, eu não entendo como pode publicar palavras tão baixas, cara. Deve ser gentinha, apesar de famoso, como se diz. Gosto de arrocha, axé, pagode, quebro até o chão, vou em muitos shows, mas não concordo com o que ele disse sobre meu amigo. Vou ter de TAMBÉM baixar o nível e dizer: Bacolejo, antes ser gay talentoso e competente, do que um bofe desclassificado como vc. Gay dá o que quer e corno recebe o que não quer. Sanferr está ótimo, feliz, realizado, sucesso, enchendo "as burras" com os patrocinadores e colaboradores, em breve vai surpreender muita gente com os planos dele para o futuro. Fica na tua, cara. Desculpem todos os demais, só que eu não ia me sentir bem se não postasse isso. Bjs, Bjs, Vi.

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  15. Fui vizinha de Sanferr por algum tempo, já disse isso aqui. Não sei lidar com computador e é meu filho que escreve o que digo. Sanferr deixou saudades. Rapaz educado, decente, de nível, só vivia em casa. Boa gente, coração bom, muitos se aproveitaram dele. Hoje em dia nos falamos pelo telefone e já nos vimos umas duas vezes aqui na minha cidade. Estou contente com o cartão que recebi dele, no fim do ano, e digo que tudo que falam dele aqui na internet é verdade. Várias vezes comentei com meu esposo que aqui não era ambiente pra ele, as amizades que ele andava, pessoas invejosas, despeitadas, que não estavam a altura dele. Mas Sanferr é um doce de pessoa, trata todos com uma educação e porisso parece que é bobo. Uso esse nome ficticio porque não quero inimizade com vizinhos, mas a melhor coisa que SANFERR fez foi ter se afastado dessas amizades que não vão a lugar algum, a não ser falar mal umas das outras. Hoje ele está mais do que feliz. Parabéns, meu amigo, e ex vizinho, por tudo de bom que tá lhe acontecendo.

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