de SANFERRPRESS para todos os leitores:
Atendendo a sugestões de especialistas e profissionais do ramo, apartir de hoje os artigos serão menos prolixos. Grato!
DR. ROBERTO MARINHO,
O Brasil, social e culturalmente, deve muito a este homem.
Ser colunista, escrever artigos sobre personalidades, é uma ocupação prazerosa e gratificante, pois - quando não vamos beber direto na fonte, ou seja, entrevistar a pessoa - temos um árduo, mas agradável trabalho de pesquizas para buscar informações sobre datas, fatos, familiares e amigos, enfim, a trajetória do retratado. Somente depois, com todos os dados em mãos, é que escrevemos o texto, formatando-o ao nosso estilo. Sendo assim, desde que lancei esta página aqui na internet, desejava ardentemente escrever sobre a vida de um dos maiores empresários (e comunicador) da recente história do Brasil: dr. Roberto Marinho, o eterno cacique das Organizações Globo, falecido em 2003. Algumas vezes, quando morei ou ia à cidade do Rio de Janeiro, tive a oportunidade de vê-lo de perto na chegada dele ao prédio da sede da TV Globo, na rua Lopes Quintas, no bairro do Jardim Botânico, à bordo da imponente mercedes. Baixinho, simpático e sempre sorridente (exatamente como na fotografia acima), dr. Roberto foi o maior empreendedor do ramo das comunicações, tornando-se - ao longo dos anos e por sua capacidade, criatividade - o líder de uma extensa lista, na qual figuram nomes como Sílvio Santos, Adolpho Bloch, Victor Civita, Assis Chateaubriand (que trouxe a televisão para o Brasil), Júlio Mesquita, Samuel Wainer, Roquette Pinto, Barbosa Lima Sobrinho, Carlos Lacerda, Barão de Itararé, David Nasser, dentre inúmeros outros.
Nascido a 03 de dezembro de 1904, filho mais velho de dona Francisca e seu Irineu, respectivamente de origens italiana e portuguesa, Roberto dividia o alegre, religioso e intelectual ambiente familiar com outros quatro irmãos, entre os quais Heloísa e Ricardo. Seu começo no mundo dos negócios não foi, diferentemente do que pensam por aí, dos mais fáceis: ao contrário, aconteceu de uma maneira inusitada, trágica para um jovem de 20 anos, quando na fatídica manhã de agosto de 1925, após uma noitada com amigos, ele acordou com os gritos desesperados de dona Francisca. Seu Irineu estava morto na banheira. Naquele instante - apezar de, oficialmente, só ter assumido o controle seis anos depois, em 1931 - Roberto herdava, sem aviso prévio, a herança deixada pelo pai: o jornal O Globo (fundado 25 dias antes) e muitas dívidas, com os credores pressionando, batendo incansávelmente à sua porta. Hoje, décadas depois e com o empresário visionário descansando em paz num mausoléu do cemitério São João Batista, no bairro de Botafogo, zona sul carioca, o conglomerado de empresas fundadas por ele tem um faturamento anual de US$ 6 bilhões, incluindo a Rede Globo, a maior cadeia de emissoras de televisão da América Latina e uma das cinco primeiras do mundo. Porisso, pela grandiosidade e importância de sua obra, dr. Roberto teve um relevante papel na história política brasileira da metade do século XX, sendo responsável, inclusive, por importantes decisões presidenciais e a escolha de vários ministros, principalmente na área econômica. Não foi à toa que o ex-presidente José Sarney (1985), hoje presidente do Senado, implorou ao amigo que o ajudasse a escolher um ministro da Fazenda. Para atender o pedido tão formal de um parceiro (informal!) de longas datas - dr. Roberto era também muito amigo, consideravam-se irmãos, do inesquecível ACM - o empresário voou para Brasília e ajudou Sarney a escolher o economista Maílson da Nóbrega. Depois da reunião, o presidente recém-eleito em substituição (como vice que era) de Tancredo Neves, falecido em decorrência de um problema de saúde, ainda tinha um pedido a fazer: "Dê a notícia no Jornal Nacional". E assim foi feito, óbviamente, já que não era apenas o presidente da República que pedia. Era o amigo pessoal. Mesmo assim, modestamente, dr. Roberto não se cansava de repetir: "Não me acho o homem mais influente do país. Sei que exerço influência e o faço sempre com vistas ao bem do Brasil".
Estórias como essa, e outras, mas que ilustram muito bem o caráter determinado - e muitas vezes audacioso, mal compreendido, explosivo - do homem-poder. Deposto pela Revolução de 1930, o presidente Washington Luís esteve preso no Forte de Copacabana. No cárcere, um jovem que prestava serviço miitar o vigiava e se identificou como repórter, mesmo sem a intenção de entrevistá-lo. Só que quando um fotógrafo do jornal O Globo se aproximou do ex-presidente e o capitão barrou sua passagem, dr. Roberto interrompeu o gesto do superior, ajudando o fotógrafo, o qual conseguiu seu objetivo e fotografou o ilustre "hóspede" da cadeia. Conta-se também que, na época do Estado Novo, um censor vetou o editorial do jornal. Revoltado, dr. Roberto lhe desferiu duas sonoras bofetadas e depois, tranquilamente, como se nada tivesse acontecido, foi jogar sinuca no boteco ao lado da redação. Em outra ocasião, o ano era 1965, nas transmissões experimentais para corrigir eventuais falhas na estréia da TV Globo, dr. Roberto descobriu que um diretor registrou em seu próprio nome a maioria dos programas da grade de 14 horas da emissora. (Uma ousadia, já que o normal, nas outras emissoras já existentes, era seis horas diárias). Roberto Marinho pegou o telefone e ordenou: "Avisem ao pusilânime que acabo de demitir ele e não pretendo ter o desprazer de encontrá-lo. Caso esteja aí (na emissora) quando eu chegar, antes de dizer bom dia chamarei a polícia". E assim, após vários contratempos, no dia 24 de abril daquele ano, a TV Globo entrou no ar em caráter experimental para apenas três espectadores: o governador Carlos Lacerda, o Cardeal Jaime de Barros Câmara e o próprio, claro!, dr. Roberto. Somente no dia 26, ao som da canção Moon river, a TV Globo entrou definitivamente no ar, tornando-se, pouco a pouco, ano após ano, na gigante que é hoje em dia, a "Vênus Platinada".
Roberto, o Marinho, também era adepto dos esportes, principalmente a pesca submarina, o boxe e o hipismo. Este último até os 89 anos, quando caiu e quebrou onze costelas. Romântico, sedutor e charmoso, atraiu para si a atenção - e os amores - de várias mulheres, podendo ser chamado do verdadeiro "bem amado". A mais famosa delas, d. Lilly de Carvalho Marinho (falecida há poucos dias), 16 anos mais jovem, miss França em 1938, demorou cinquenta anos para reencontrar aquele que seria seu grande companheiro até o final da vida. Pai de João, José e Roberto Irineu, o dono do "plim-plim" teve uma vida agitada, previlegiada, com altos e baixos, naturalmente, mas, principalmente, bom gosto. Possuiu em seu poder (e os herdeiros cuidam até hoje) um acervo de 700 obras de arte e a coleção inigualável de flamingos, dos quais dois foram presenteados por Fidel Castro. Como se não bastasse, ele criou aqui no Brasil o dia dos Pais, o Father's Day comemoroado em julho nos EUA até hoje. Em 1953, com o intuito de aumentar o faturamento publicitário do jornal com os anúncios do comércio, dr. Roberto escolheu o dia 16 de agosto, mas somente em 1954 achou-se por bem fixar a data comemorativa no segundo domingo de agosto.
A vida produz muitos, milhões de seres-humanos, mas pouquissimos homens. Homens que não são homens simplesmente pelo sexo determinante, mas sim pela capacidade, pela forma corajosa e audaciosa com que transformam as adversidades da vida em possibilidades para lutar por um futuro melhor. Diz um sábio ditado popular que "nada como um dia após o outro". A estória de vida do dr. Roberto Marinho, depois daquela triste manhã da morte de seu Irineu e as dificuldades que teve de enfrentar, as críticas, os comentários desestimulantes, prova que, realmente, "ri melhor quem ri por último".
Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!
SANFERR, 20.01.2011
de SANFERRPRESS
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Estava decidido a permanecer calado, não dar vazão para maiores comentários aqui em minha coluna semanal, só que, orientado por meu querido amigo Marco Antonio (Toninho), de São Paulo, resolvi falar, esclarecer o equívoco provocado por alguns trechos publicados no artigo sobre a cantora Maria Betânia. Até ainda há pouco eu estava reticente, indeciso, mas Toninho, por telefone, conseguiu me convencer.
Em nenhum momento quis desmerecer - perdoe-me a expressão chula, deselegante, imcompatível ao nível da coluna, "esculhambar" - certos grupos e bandas musicais, principalmente cantores aqui da Bahia. Não seria ético, coerente e correto da minha parte, como colunista e formador de opinião, usar uma mídia poderosa como a internet para "detonar" meus conterrâneos. Mesmo se não o fossem. O que eu quis dizer naquele polêmico artigo, foi que alguns cantores baianos devem usar o imenso talento que possuem para aprimorar seu repertório, suas atuações musicais nos palcos e cds. Mesmo não sendo um fã ardoroso, de carteirinha - já que não fáz meu estilo - do arrocha, axé e pagode (a não ser o original, carioca da gema), eu respeito a opinião, o gosto de cada um. E como poderia ser diferente numa capital, num Estado, no qual, aonde quer que se vá, escuta-se esse tipo de música?
O back-vocal de uma famosa banda aqui na Bahia, o qual se apresentou com o pitoresco pseudônimo de "Bacolejo" aqui na coluna, já entrou em contato comigo, conversamos e, graças à Deus, tudo foi esclarecido. Eu respeito o trabalho dele e ele, por sua vez, entendeu o meu ponto de vista. Estamos, como ele mesmo disse, depois de mei hora de bate-papo, "de boa". Até me convidou para ir num dos shows dele, conhecê-lo pessoalmente. Talvez, quem sabe? Parece que uma nova amizade está se formando.
Peço desculpas se ofendi, involuntáriamente, os artistas que escolheram o arrocha, axé e pagode para mostrar ao mundo toda sua musicalidade. O universo artístico-musical não tem fronteiras e há espaço para todos os gêneros. E gostos.
Deus abençõe e proteja à todos.
SANFERR
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P A T R O C Í N I O
De férias, vendo o tempo passar, sem nada a fazer, estava aqui aguardando meu amigo publicar o artigo. Sanferr fez, realmente, sucesso ao aparecer por aqui. Todos estão me perguntando "pelo colunista da internet". Várias pessoas estão acessando a página dele e eu fico feliz pelo meu amigo. Apesar do pouco tempo que nos conhecemos, sei dos planos que ele tem para o futuro e posso garantir que, devagar, dando um passo após o outro, ele está começando a atingir seus objetivos. Meticuloso, sabe como planejar, conduzir sua carreira muito bem, ainda mais auxiliado pelo amigo dele Toninho. Não vai demorar e o nome SANFERR será conhecido de norte a sul do país. É apenas uma questão de paciência, determinação e muito trabalho, no caso dele, muitos artigos publicados. Infelizmente, nem todos tem ainda acesso a internet. E quem tem ainda não possui o salutar hábito de acessar os sites e blogs de conteúdo, qualidade, que tráz informação e cultura. Mas, chegaremos lá. O futuro a Deus pertence. Brevemente SANFERR será o maior colunista blogueiro do país. Ninguém tem um texto melhor que ele aqui na internet. Uma escada se sobe degrau a degrau. Amigão, todos aqui da "Nova" estamos torcendo por você. Apareça. Nos falamos em OFF, por celular ou email, ok? Abraços, PP.
ResponderExcluirMesmo com tanto sufoco e dias tenebrosos desde que cheguei de volta das férias de fim-de-ano aqui em SP, não poderia deixar de postar meu comentário semanal na coluna de Sanferr. Estou saindo do plantão e tava aguardando ele postar, pois acabamos de falar pelo celular. A estória de dr. Roberto, dono da Globo, daria uma excelente novela e o texto deste artigo do meu querido amigo nos proporciona momentos de uma excelente leitura. Já se tornou lugar comum todos dizerem repetidamente o valor literário dos textos aqui publicados por Sanferr. Eu o conheço à fundo, vi as inúmeras obras que ele tem e fico pensando que país é esse que não dá meios para quem tem talento. O trabalho de Sanferr, mesmo quando deveria estar descansando, curtindo a vida, os bons momentos, é incansável. Ele manda email para todos os cantos do Brasil e do mundo divulgando sua coluna. E o que recebe de respostas é impressionante. Daqui há pouco ele chegará aonde eu sei que ele quer chegar. E eu, sua família maravilhosa, dona Amélia, dona Daisy, seus amigos, estamos aqui ajudando. Só sei dizer uma coisa: conhecer Sanferr, a família dele, foi a melhor coisa que me aconteceu neste último ano que passou. Não vou perder ele de jeito algum. Toninho, SP.
ResponderExcluirHj vou escrever pouco por causa do tempo, mas não poderia deixar de postar meu comentário semanal. Vc é o orgulho de toda família, brother. Muitos queriam ser como vc e não podem. A forma que Deus te fez Ele jogou fora. Sucesso. Rafa.
ResponderExcluirQuero dizer a todos os leitores de SANFERRPRESS que a coluna está fazendo o maior sucesso aqui na minha cidade (Catu, na Bahia) e por todos os lugares onde ando falo, dou endereço da home-page. Sanferr merece. Ele vai chegar lá. Merece. Como a pessoa maravilhosa, o ser-humano excepcional que é. Só não se apaixona, não se gosta de SANFERR quem não tem o previlégio de conviver, conhecer ele. Chico, de CATU, Bahia.
ResponderExcluirRecebi via email os quatro capítulos da novela ALTA SOCIEDADE que ele ainda não publicou aqui na internet na página HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM
ResponderExcluirMeus amigos, o cara é bom mesmo. Eu, desde os tempos do Colégio Santo André, sempre soube. Ele era o intelectual da turma toda do colégio. Ele tem o dom de escrever bem qualquer coisa. Tomara que ele não demore a publicar no blog pra que todos leiam. É novelão. As TVs precisam conhecer o trabalho dele. Uma coisa é certa: futuramente SANFERR será um grande escritor, além do colunista que já provou aqui na internet. Li todos os capítulos de uma vez só. Depois, a patroa. Vá ser bom assim... lá na casa do chapéu. Invejosos, DB, de Pojuca, é que tem razão: se mordam de raiva, despeito. Sanferr é bom e pt. Final. Ok? E todos nós, amigos, leitores, vamos continuar dando força, apoiando. KK, Ilhéus,
Tô vendo que Sanferr já postou o que me disse que iria fazer. Tô no hotel depois de um show e fiquei curioso pra saber o que o cara ia dizer. Fiquei surprezo com a repercussão que meu comentário teve com os leitores. Liguei para o celular dele e depois de alguns minutos de um papo manero, legal, nos entendemos, ficamos qauze amigos. Ele já sabe quem eu sou, disse que ouve a nossa música atual de trabalho tocando muito e até convidei ele pra ir num dos meus shows, nos conhecer. Sanferr, pelo vozeirão, bem que poderia também segurar no microfone e sair por aí cantando. Brincadeira. O cara dá pinta de ser gente fina, boa, bom papo, é inteligente, culto, nossa, como ele sabe das coisa, mano... Toda vez que tiver um tempinho, vou postar um comentário aqui. Desculpe todos vocês pelas palavras que eu disse aqui outro dia. Sanferr não ficou chateado. Até riu comigo e me perguntou porque não sou modelo também, vou pensar, pensar mesmo. O cara é super legal. Valeu? Bacolejo.
ResponderExcluirParabéns, "Bacolejo". Uma sugestão: porque não posta seu comentário com seu nome artístico? Bem, com relação a coluna de meu amigo Sanferr... Graças à Deus ele ouviu meus conselhos e está diminuindo o texto. Ainda não é o ideal, tem que sintetizar um pouquinho mais. Os artigos, apesar da excelente qualidade técnica e literária, eram grandes demais. Escrever uma coluna, um artigo, não é fácil, por que queremos dizer tudo que nos vem à cabeça, sem ponderar que o leitor quer, muitas vezes pelo corre-corre do dia-a-dia, alinhavar a leitura. Sanferr entendeu e nos presenteia esta semana com um texto mais enxuto, sem faltar, lógicamente, a marca registrada dele: o alto nível do texto com um estilo inconfundível, só dele. Francisco.
ResponderExcluirSou amiga de Sanferr de longas datas, todos que acessam esta página já sabem disso. Amiga mesmo, de confidenciar, compartilhar sonhos, chorar e rir um nos braços do outro, frequentar a minha casa, etc. Minha mãe e todos aqui, pai, irmãos, adoram ele. Dizem que é o único colunista que conhecem. Bacolejo, parabéns pelo comentário. Acabei de ler e já sei quem é vc. Gatão, hein, bofe? Fiquei um pouco chateada com suas palavras, sim, mas depois que vc e Sanferr conversaram, ele me contou e posso lhe garantir que adoro vc, seu trabalho, quebro até o chão. Vou fazer td pra ele ir ao show e vou junto, hein? A internet tá levando o trabalho de meu amigo para o mundo. Também! Escrevendo cada vez melhor como ele fáz... Bjs, Bjs, Vi.
ResponderExcluirConversei com Sanferr esta semana por telefone e estou feliz ao saber que a coluna Sanferrpress está sendo lida até no exterior. Não poderia ser diferente. A internet é a mídia do futuro e SANFERR está sendo pioneiro no colunismo virtual. No futuro, ele será história. Hoje pode parecer estranho, esquisito, mas isto vai acontecer. Numa época que a maioria das pessoas acessam a internet para bobagens, informação e cultura de altissimo nível chega mesmo em boa hora. Maria Eduarda, Porto Alegre.
ResponderExcluirTô sentindo falta dos comentários engraçados dessa figuraça chamado Djean Bruno que mora aqui vizinho, em Pojuca. O que tá acontecendo? Será que se chateou com o puxão de orelha que tomou por tá falando demais? Cara, deixe de bogage. É só vc controlar sua língua fofoqueira. E seu blog de fofoca da city? Quando vai lançar? Outro dia tive aí numa festa em Pojuca. Vc é a graça de todos que postam comentários aqui nesta página. Rarará. Brincadeira.
ResponderExcluirRoberto Marinho é mesmo um dos poucos homens que o Brasil deve render homenagens, pois, através dos orgãos de comunicação que ele criou, o país tornou-se o gigante que é hoje em dia. Parabéns a SANFERR pelo novo formato do texto. Prova que, além de talentoso e competente, é humilde e sabe ouvir conselhos. Rogério, São Paulo.
ResponderExcluirA cada dia que passa eu fico mais impressionada com a capacidade das pessoas serem más, invejosas, despeitadas, com a capacidade e talento alheio. Falei com algumas pessoas sobre o blog de Sanferr e uma delas, aqui do condomínio onde moro e ele morou até bem pouco tempo atrás, disse que não ia ler porque ele nunca foi na casa dela, não participava das festas e reuniões daqui,´é metido, inacessível, não gosta de muita junção... Uma babaquice só. Gente, cada um tem um jeito de ser. Sanferr é assim mesmo: caseiro, vive só voltado pros textos dele, a família, ouvir boa música, falar com os amigos, e agora os leitores também, por email e telefone, tomar vinho, ler, detesta ficar pelas portas observando a vida alheia. Sanferr é um gentleman, elegantérrimo, culto, está acima dessas mediocridades, vulgaridades.Criatura, eu sei que vc tá lendo a coluna porque dei o endereço da home-page. Se olhe no espelho. Sanferr não é como vc que não tem nada a dizer, a não ser conversar abobrinha. Sanferr é DEZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ!! Amigo até debaixo dágua. Foi uma pena ele ter se mudado daqui. Também! Aqui não era ambiente para um intelectual, uma pessoa de fino trato como ele. Tá bom, sua despeitada, ou quer mais? Domenica.
ResponderExcluirA imprensa nacional tem inúmeros jornalistas e colunistas de renome, sem dúvida alguma. Mas, o preferido aqui de casa, dos amigos e colegas de trabalho é o blog do meu amigo SANFERR. Já espalhei a minha home-page pra todo o Brasil e o exterior. E sei que muitos, além de estar lendo os artigos postados por SANFERR semanalmente, estão também contribuindo com doações. Li aqui nos comentários, não me recordo quem, alguém dizendo que estamos recebendo cultura e informação gratuitamente, ao contrário dos jornais e revistas. E muitas vezes sem a qualidade, o texto primoroso, de primeira, desta coluna, não é verdade? Então, por que não colaborarmos? A mídia virtual está a cada dia que passa mais poderosa. Milhões de pessoas ao redor do mundo ligam o computador com muito mais frequência do que vão às bancas comprar jornais. E o bom daqui é que podemos selecionar o que queremos ver, ler ou assistir. Desejo de todo coração que Sanferr consiga atingir seus objetivos o mais breve possível. Se não existisse a internet, nós não teríamos conhecido este ser iluminado, abençoado por Deus, querido pelos amigos. Deus abençoe a todos e proteja-nos, aqui em Minas, e também São Paulo, Rio, das forças da natureza. Ela está revoltada, cobrando o descaso com que tratamos ela.
ResponderExcluirEstou morando aqui na França há dois anos. Uma prima, que mora em Brasília, me falou deste blog e decidi acessar. Li o artigo sobre Chico Buarque e este sobre o empresário Roberto Marinho. De altíssimo nível. Vou recomendar aos meus amigos brasileiros que moram aqui na Europa, pois um blog desta qualidade merece ser divulgado. Aqui é muito comum lê-se mais a internet do que os jornais impressos. Aurora, Nice (France).
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