quinta-feira, 3 de maio de 2012

THE IS NOT BAD WEATHER.




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BALANCETE MENSAL
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ELISABETH II.
EM VÁRIAS DÉCADAS DE REINADO, SÓ TEVE UM NOME
QUE INCOMODOU E BALANÇOU O TRONO: LADY DI.




     Como diz o título do artigo de hoje, "não existe tempo ruim". Ao menos era o que pensava a soberana do trono britânico, Sua Majestade Elisabeth II, a atual inquilina do palácio de Buckingham, até que o relacionamento amoroso - e escandaloso para ela e toda a corte - entre lady Di com o milionário produtor de cinema Dodi Al Fayed virasse capa dos tablóides ingleses e a bandeira da "desmoralização pública" (?) fosse hasteada ao lado da sua quando "milady" estivesse em casa. (Todos sabem quando a Rainha se encontra no palácio por causa da bandeira). Naquela época (1997) - pela intranquilidade da monarca cujo faro de cão perdigueiro (sem sentido pejorativo, of course!) sentia a presença da caça (para abatê-la) à quilômetros de distância - os dias de "caçada à felicidade" estava no auge no palácio de Kensington, residência de Diana, sua ex-nora. A ala íntima da residência oficial - o confortável apartamento dentro dopalácio onde Di morava - nunca vivera dias tão felizes, ouvindo as risadas e (sabe-se lá) o cantarolar daquela ex-professora que havia se tornado princesa de Gales. De Gales, do povo e a rosa (rainha) da Inglaterra. A alegria de Diana - depois de um tumultuado (e visivelmente fracassado) casamento com o herdeiro do trono, o princípe Charles - até então não despertara curiosidade e incomodara tanto o palácio. Uma alegria que havia muito tempo perdido dentro de si, desde que apaixonara-se pelo "princípe encantado" que se tornara sapo - principalmente por causa de um affair mal explicado (desde sempre) com Camila Parker-Bowles, a qual teimava em se colocar como o terceiro personagem no triângulo amoroso do casamento do século - não muito tempo depois do casamento em 29.07.1981 diante de 2600 pessoas representando 74 países na catedral de Saint-Paul, tornando-se ainda mais evidente logo após o nascimento do primogênito do casal (William) na maternidade Lindo Wing of Mary's, em Paddington, Londres. Já naqueles idos, mesmo casado e (aparentemente) "dono de seu nariz", Charles demonstrava extrema submissão às ordens da mãe e não foram poucas as vezes que teve de se indispôr com Diana. Até mesmo na escolha do local onde seu primeiro filho nasceria, já que, enquanto Di "batia pé firme" que queria ir para o hospital, Elisabeth afirmava categóricamente (e a história lhe dava respaldo através dos séculos de tradição) que todos os herdeiros tinham de nascer dentro do palácio. Mas, contrariando o "there is not bad weather", o tempo "fechou" (a favor de Diana) contra a Rainha e a sua casa, ou melhor dizendo, o palácio caiu. Diana deu à luz no hospital, enquanto a luz da vontade suprema de Sua Majestade começava a perder o brilho diante desta (insignificante?) lamparina que iluminava o antes monótono e sombrio "reino" de Buckingham. A Rainha jamais havia sido (ousadamente) desobedecida. Era (quase) um crime de lesa-majestade. Crime este sem puniçõa, pois a Rainha - para não perder o (pouco) carisma que tinha junto aos súditos - nunca (agora sim) ousou ir de encontro as vontades e atitudes nada reais e principescas de Sua Alteza.
     Até o trágico desfecho deste discreto combate entre Sua Majestade e Sua Alteza Real nos bastidores dos palácios residenciais e castelos de verão - o que iria acontecer no dia 30 de agosto de 1997 - a Rainha nunca soube (ou ao menos não quis) definir o que sentia verdadeiramente por Diana. Se admiração por sua ousadia em lhe enfrentar ou - dizem os historiadores - inveja pelo carisma de lady Di junto ao povo. A prova dos nove (que comprovaria ser Diana mais admirada, respeitada e querida que ela) aconteceu quando o mundo soube de sua morte, vitimada num acidente de carro no túnel sob a ponte D'Alma (Paris), depois que ela e seu novo principe (Dodi, mais do que encantado) foram perseguidos por diversos paparazzi. (Para quem não sabe, estes "profissionais (?) perseguidores da vida alheia" foram denominados assim por conta do personagem central do filme La Dolce Vita, de Fellini, um fotógrafo que vivia de atormentar a vida das celebridades, chamado Paparazzo). E a estória (drama) é bem cinematográfica mesmo, com todos os ingredientes de uma (será?) tragédia grega, ambientada na charmosa Paris. Naquela noite - enquanto o ex-marido, os dois filhos (William e Harry), além da própria Rainha, dormiam o "sono dos justos" no castelo de verão em Balmoral, na Escócia (nunca deu tanto trabalho pesquisar tudo isso), Diana e Dodi - os protagonista desta tragédia shakesperiana, quase um Romeu e Julieta contemporâneo, pós-moderníssimo - preparavam-se para celebrar, depois de muitos mergulhos e cenas calientes sob o sol da Sardenha, a excelente fase amorosa que viviam. A comemoração seria em forma de jantar no restaurante L'Espadon, no térreo do (exclusivérrimo, elegantérrimo e metidérrimo, of course!) hotel Ritz, onde estavam hospedados na maior discrição, como se isto fosse possível. Depois (mais of course impossível!) seguiriam para a mansão dos Al Fayed para uma idílica noite (mais?) de amor. Antes não tivessem tal idéia. O mercedes 280 S preto - de um comboio com mais nove disponibilizados pelo hotel para despistar os paparazzi - espatifou-se (até hoje não se sabe ao certo como) contra o muro sob a ponte D'Alma. E o resto do filme que Dodi nunca ia querer ter produzido todos conhecem.
     A dor dos britânicos (e do mundo), os olhos marejados de Charles (coisa inaceitável diante do público para uma pessoa de sangue azul) e, finalmente, o poder que lady Di exerceu sobre Elisabeth até depois de morta, obrigando-a a fazer um pronunciamento ("... quero eu mesma prestar um tributo a Diana... Ela era excepcional e talentosa...") na TV e rádio, fez com que a soberana - mesmo tardiamente - se rendesse ao mito Diana, a lenda "lady Di", que naquela primeira semana de setembro de 1997 nascia. Sem saber o que fazer, como reagir (e se portar) diante da multidão de súditos, das milhares de flores colocadas nos arredores do palácio de Kensigton e o oceano de pessoas (de todas as partes do mundo) que se espremiam nas ruas e proximidades da abadia de Westminster no sábado, dia do enterro. Aliás, uma manifestação popular ( e espontânea ) que Londres não via - e participava como coadjuvante deste grandioso cortejo fúnebre - desde 1965, quando a city parou para assistir o funeral do ex-Primeiro Ministro Winston Churchill. E a Rainha estava lá. (Tinha de estar). Como soberana, ex-nora, avó dos netos da falecida. Ela teve de se render (mesmo) a simpatia daquela por quem - durante anos - sempre nutriu uma (discreta e elegante) antipatia. A ex-"ovela negra" da família real tinha se transformado numa belíssima borboleta voando - livre, leve e solta (como sempre quis) - para os braços da mãe Posteridade, do endeusamento do povo. Elisabeth não foi ao sepultamento em Althorp, propriedade dos Spencer, onde lady Di (finalmente há exatos quatroze anos e poucos meses) descansa dos paparazzi, das traições de Charles, da sua insatisfação pessoasl e (por que não?) das repreensões, dos "puxões de orelha" da Rainha, a qual pode perder tudo - se duvidar até a simpatia dos súditos para uma ex-plebéia - mas não a pose. Em nenhum momento de sua vida a Rainha havia sentido obrigação de reverenciar, "prestar tributo", a quem quer que fosse. Uma dam exemplar, de caráter acima de qualquer suspeita, encantadora e fascinante, mas também uma Rainha (soberanamente) "linha dura", osso duro de roer. Ou, usando um termo bem tupiniquim (me perdoe, Majestade) "marrenta"... (?) ... Hoje está mais flexível, maleável.
     Desde que nasceu em 21.04.1926, Elisabeth Alexandra Mary, filha de Elisabeth Bowers-Lyon e o rei George VI (que todos conhecemos a estória recentemente no filme O Discurso do Rei), casada com Phillipe, duque de Edimburgo, mãe de Charles, Anne, Andrew e Edward, nunca se sentiu obrigada ao que quer que fosse. Mesmo nos momentos mais difíceis do seu reinado - e não foram poucos - ela soube (e sabe) se comportar como uma soberana justa, correta e consciente de suas atitudes e decisões. Simpáticas ou não. Elisabeth reina com sabedoria e razão, mesmo sendo mulher e todos dizerem que elas agem pela emoção. Aí, neste ponto, é que houve o choque entre estas duas grandes personalidades britânicas do séc. XX: Elisabeth (a razão) e lady Di (a emoção).
     Chefe-de-Estado como poucos, a Rainha comanda com pulso forte o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (mesmo tendo o Primeiro-Ministro à frente), Antigua e Barbuda, Austrália, Bahamas, Barbados, Belize, Canadá, Granada, Jamaica, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Vicente, ilhas Salomão e Tuvalu, além de ser a Governanta Suprema da Igreja Anglicana. Sem dúvida alguma, sua determinação, personalidade forte e marcante, também vão transformá-la numa lenda. Tanto que hoje a Inglaterra não se cansa de comemorar suas 86 primaveras com júbilo.
     Elisabeth era (e é) assim: soberana de suas próprias escolhas pessoais. God save the Queen!!
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!


                                                                                                                                                                          RENÉ SANFERR, 03.05.2012

a ESFINGE:
     "Não perca tempo em provar nada, se a sua própria existência já é prova mais do que suficiente que se você não existisse deveria ser inventado".

                                                                                                                                                                         RENÉ SANFERR, 20.03.2007

de SANFERRPRESS para todos os leitores e colaboradores (patrocínios, doações):

     Hoje no meu outro blog (mensal) - SANFERRARTSCRIPT (HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM) publicarei o texto da peça teatral (dentre várias) "FINALMENTE UMA MULHER DIFERENTE" (comédia).
     Grato.


                                                                                                                                                                          RENÉ SANFERR, 03.05.2012

"Antipático é o homem que tem personalidade, ao ponto de ser considerado falso por não ser simpático quando todos esperam ouvir o que não merecem e sempre terminam ouvindo o que merecem". - SANFERR, 20.03.1989

"Mil erros podem ser cometidos, mas um único gesto de arrependimento jamais poderá ser esquecido". - SANFERR, 04.01.2012

"Observe com quem você anda e a falsidade que lhe acompanha". - SANFERR, 19.11.2010

"O talento de um fáz a inveja do outro esbravejar, caluniar e desmoralizar, tentando com a moral do primeiro acabar". - SANFERR, 17.04.2012

"Olhe com quem você se misturou, no que sua vida se transformou, tudo que abandonou e no que esta união lhe transformou, carregando nas costas o peso de quem tanto mal lhe causou, transformando agora seus dias num eterno dissabor". - SANFERR, 06.09.2011

"Quando não quizer mais, jogue fora, dê as costas e logo vai aparecer quem quer encarar de frente o que não lhe servirá nunca mais, para usar e aproveitar as suas sobras". - SANFERR, 10.12.2010

"Quem diz que o outro é mentiroso, não vale nada e irá lhe prejudicar, continua mentindo para sua amizade conquistar, fazendo-o a nenhum lugar chegar, enquanto o outro continua progredindo, provando que vale tudo e mostrando que irá chegar aonda ele nem ousa sonhar". - SANFERR, 19.08.2010

"O que você prefere? Caminhar ao lado de quem dá passos largos a caminho do sucesso ou marcar passo ao lado de quem caminha para o fracasso?". - SANFERR, 08.06.2000

"Se esforce para o seu trabalho ser uma escada para subir a caminho do sucesso. Jamais para descer a caminho da rotina diária do mesmismo, de quem futuramente se ressentiria por ter se dado demais e recebido de menos, pela cansaço do emprego de suas forças no fracasso de uma ridícula e mísera aposentadoria". - SANFERR, 19.05.2004

"Aquele que fáz de sua casa um bar, está prestes a transformá-la num bordel". - SANFERR, 22.07.1989

"Quem é acostumado a comer depois, só vai saborear as sobras de quem provou antes". - SANFERR, 13.11.2007

"Só se venda barato se a sua cotação estiver abaixo do valor de mercado e quem lhe comprar no leilão for um pobre assalariado, sem condição de gastar o milhão que você não vale e, além de altamente descapitalizado, for um pobre desclassificado". - SANFERR, 01.02.2010

"Quem dorme com os porcos no chiqueiro é o imundo que gosta de viver enlameado pela sujeira de sua vida porca". - SANFERR, 01.02.2010

"Quem ouve conselho errado de mulher falsa e cai em desgraça, vai se sentir verdadeiro quando cair em si e descobrir que a desgraçada só lhe fez ouvir conselho falso". - SANFERR, 30.12.2010

"Se contente com pouco e gaste menos, ficando satisfeito por não ter muito e gastar demais". - SANFERR, 23.12.2010

"Olhe diáriamente para o lado, se veja no buraco onde foi jogado por ter feito a escolha errada e se arrependa, dia após dia, de não ter feito a escolha certa para neste buraco não estar hoje jogado". - SANFERR, 13.04.2011

"Prefira ser feliz e casado com um gay que lhe ama e dá orgulho, do que infeliz com uma mulher que finge lhe amar só para ter o que comer e de você se aproveitar, lhe envergonhando e desonrando com o seu triste, baixo e vulgar comportamento". - SANFERR, 19.03.2008

"Quem lhe trocou por quem vale dez centavos é por que não lhe merece e muito menos conhece o seu valor real". - SANFERR, 19.10.2010

"Em pleno séc. XXI, a Inveja ganhou uma nova amiga: a Internet. Basta ela acessar algo de bom e começa a espalhar coisas ruins". - SANFERR, 10.04.2012

"Se alguém sujar seu nome, diga a esta pessoa que ela está acostumada em lavar a própria roupa suja, dela e dos seus, sujando-se e sujando-os mais do que já estão sujos". - SANFERR, 10.05.2008

"Pague primeiro suas dívidas. Nem que seja a última coisa que você faça, pois nunca é tarde para pagar as dívidas primeiro". - SANFERR, 20.09.2010

"Quem fala que o outro é caloteiro, esqueceu de devolver o pão que o padeiro colocou a mais". - SANFERR, 10.02.1982

"Mostre que é bom no que fáz e verá todos imitando não tão bem assim". - SANFERR, 11.02.2012

"Quem hoje ri por pensar ter lhe feito de idiota, amanhã vai chorar por não pensar que seria idiota por achar que você era um idiota". - SANFERR, 12.02.2012

"Nunca se esqueça da pessoa que lhe virou as costas. Perdoe. Mas nunca mais queira ficar frente à frente com esta pessoa". - SANFERR, 10.08.2010

"Calunie hoje provocando dor e miséria. Amanhã verá seu filho chorar de dor pela miséria dele". - SANFERR, 26.09.1989

"Quando os ratos se juntam, seja esperto, dê o pulo do gato e fuja correndo para nunca mais voltar e se contaminar". - SANFERR, 17.06.2010

"Quem escreve muito, muito tem a informar. E quem fala demais, nada tem a acrescentar". - SANFERR, 19.08.1999

"Quem escreve bem, apresenta um excelente texto. E não um diploma razoável". - SANFERR, 22.10.2001

"Se eu não prestava e não valia nada quando estava na pior, me esqueça agora que estou bem melhor e valho para tudo àquilo que você não presta, nunca prestou e jamais prestará". - SANFERR, 16.02.1983

"Não perca tempo em provar nada, se a sua própria existência já é prova mais do que suficiente que se você não existisse deveria ser inventado". - SANFERR, 20.03.2007

"Única palavra dita pelos burros, medíocres e incompetentes para quem é totalmente inteligente, talentoso e competente: maluco". - SANFERR, 17.04.1984

"Não precisa fazer propaganda negativa do meu trabalho altamente capacitado, se o seu emprego é invejar o que sou capaz de fazer de positivo para ofuscar o seu brilho de assumidamente incapacitado". - SANFERR, 10.10.2011

"Seja modesto com quem lhe dá o devido valor, sem tirar e nem pôr, e arrogante com quem procura lhe menosprezar, tentando tirar todo o valor que você não se cansa de mostrar". SANFERR, 13.04.2011

"O homem sábio não emprenha pelos ouvidos. Ele fica grávido pelos olhos". - SANFERR, 18.03.2011

"A escada que leva o homem competente ao céu, pode ser balançada - mas jamais derrubada - pela inveja do incompetente na terra". - SANFERR, 15.12.1987

"Dê uma, duas, três chances de ser feliz a quem não lhe deu nenhuma. Depois desista e vá procurar a felicidade aonde ela está querendo lhe dar apenas uma única oportunidade". - SANFERR, 02.06.2010

"Depois de se fartar de uma boa refeição, deixe o prato sujo para outro raspar as sobras e se empanturrar com tudo que você sempre gostou de provar e agora deixou como nada para ele sequer se lambuzar". - SANFERR, 19.08.2010

"Se alguém lhe magoar profundamente, isole esta pessoa imediatamente sem sequer lembrar que já conviveram intimamente". - SANFERR, 16.09.1989

"O que cheira hoje, amanhã poderá feder". - SANFERR, 02.01.1982

"Amigo não é aquele que lhe ajuda a carregar a sua mudança, mas sim àquele que procura mudar a sua vida. Amigo não é aquele que lhe chama para encher a cara de bebida, mas sim àquele que procura preencher e mudar sua vida". - SANFERR, 03.12.2010

"Quem com feitiço para a casa dele lhe atrai, vai com feitiço lhe trair e sem você sentir irá fazer sua casa, mais cedo ou mais tarde, cair". - SANFERR, 12.12.2011

"Cuidado com o ninho de cobras letais e perigosas onde você ingênuamente se meteu e traiçoeiramente, dia após dia, esta sem perceber sendo picado. As mesmas são tão perigosas que quando você estiver acamado, irão dizer que foi envenenado por um antigo bem querer e elas tem o antídoto para deste mal você não mais sofrer". - SANFERR, 12.01.2011


                                                                                                                                                                               RENÉ SANFERR, 03.05.2012

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                                                                      P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O                                                   




     

2 comentários:

  1. A Rainha da Inglaterra é um símbolo mundial. Quem não a conhece? Eu, particularmente, acredito que seja a personalidade mais importante deste e do século passado. Uma pena que ela e Lady Diana tenham tido suas diferenças. É uma mulher admirável, simpática e muito coerente com o seu reinado. Solange.

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  2. Uma grande dama mundial. Tudo que se refere ao reino encantado da Inglaterra chama a atenção do mundo. A princesa Diana foi a maior prova disto. TONINHO.

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