LUIZ GONZAGA.
CEM ANOS DE UM CABOCLO QUE SE TORNOU
NOBRE NO SERTÃO E DE
UMA NAÇÃO
COMO REI DO BAIÃO.
A seca no sertão é verdadeiramente um
holocausto físico e moral, mas jamais será - nem que continue faltando para
sempre o bem mais precioso para aquela região mais ressecada que a garganta do
capêrta no calorão dos quintos dos infernos (a água) em toda extensão do
planeta - um covil (infelizmente como temos visto últimamente em vários ritmos
musicais decadentes) de "artistas" (?) medíocres. Muitos expoentes da
vida artística e cultural tupiniquim, especialmente na MPB, vieram de lá e tem
marcado preseença (de valor inestimável) deixando nome e sobrenome para a
posteridade. Expoentes de ontem e hoje, mas, principalmente de ontem, já que
deixaram um legado, uma herança musical riquíssima para quem admira o autêntico
ritmo nordestino: o famoso forró. Enfim, o forró do arrasta-pé, ou seja, a
dança dos pés usando sandália de couro levantando poeira - literalmente falando
- com as mãos na cintura, remexendo os quadris sensualmente na cadência da
música caipira, do genuinamente sertanejo "baião de dois". (Não o
baião de dois apreciado e degustado na cultura gastronômica da região, mas o
baião do casal que dança juntinho, cheirando um o cangote do outro, quase
sempre enamorados). Ao som da zabumba, do triângulo e da sanfona, o
(inimitável) forró pé-de-serra fez esccola e nos contamina até hoje, mesmo com
a tecnologia dos teclados - leia-se falta de talento - que reproduz
insistentemente a mesma nota musical, tentando sepultar no túmulo do ridículo a
total inexpressividade artística de pseudos cantores (?) de forró ( o "rei
do baião" deve se revirar no seu túmulo ao ouvir certos por aí que não
compõem, não cantam, repetem o mesmo refrão milésimas vezes e, ainda por cima,
fáz a eletrônica "trabaiá" por eles, nos dando a impressão que o
teclado está quebrado e repetitivo), os quais não se envergonham de (mesmo
inconscientemente, na ignorância da sua falta de cultura musical) levar para o
inferno de Dante a (boa) música de renomados como Marinês, Clemilda, Sandro
Beck, Genival Lacerda, Dominguinhos e
tantos outros discípulos do "rei do baião", o mestre da canção
nordestina e rei do sertão.
Ao longo da história desta brava gente do
sertão, temos estórias e estórias de cantores, compositores, trovadores e
repentistas, mas sempre observados pelo olhar atento de pessoas de bom gosto e
sensibilidade artística para separar o "joio do trigo", "o alho
dos bugalhos". Estórias de verdadeiros mestres do autêntico forró e
"estórias" de quem se diz forrozeiro...(?)... A musicalidade do povo
nordestino - uma gente que muito nos orgulha com sua diversidade cultural - é
um capítulo à parte na recente história brasileira; além da dança tipicamente
regional, a qual (pasmem!) se manifesta nos momentos mais inusitados,
geralmente na dor, no desespero, mas sempre com alegria, esperança e dignidade.
Momentos estes nos quais não resta mais nada a fazer senão "cantar para os
males espantar"... Uma gente brava - determinada e audaciosa, em todos os
sentidos falando - que são o que são em toda sua importância por serem
relevantes na hora de saber "dar a volta por cima", "sacudir a
poeira" do sertão-caatingueiro, continuando de pé, firmes e imponentes,
dispostos a encarar de frente, com o peito aberto mais um dia, uma semana,
meses, anos e décadas de uma batalha inglória, sem trégua, uma luta desigual
contra a seca que assola o sertão (talvez) desde que o mundo é mundo. Uma brava
gente - brasileira e arretada, sim, sinhô! - acostumada a "tirar leite das
pedras", quando deixam suas mazelas adormecidas no esquecimento da dor
provocada pela fome e sede (que não acaba nunca) para abrir a boca não para
beber ou comer - mesmo porque no inferno do sertão é quase impossível ter este
sonho (ou não seria mais correto dizer pesadelo?) de achar-se o que comer e
muito menos beber - mas para cantar seus infortúnios, transformando-os em
verdadeiros clássicos, obras-primas (imortais para um povo acostumado
diáriamente com a mortandade das crianças, dos animais esfomeados e dos mais
fracos) populares na musicalidade de um Brasil distante, remoto, que a maioria
não conhece, mas, ao menos uma vez, já ouviu falar.
E a criatividade no sertão nordestino tem,
teve e sempre terá uma marca que não deixa dúvidas com relação a capacidade
intelectual de um povo sofrido, humilhado e que se resume em uma única palavra:
música. Pura e simplesmente. Uma marca que é um nome de peso na MPB, respeitado
tanto nos terreiros do arrasta-pé, como nos eruditos salões cosmopolitas: Luiz
Gonzaga, o rei do baião. (Mesmo na caatinga, a música brota do mandacaru
talentosa e com qualidade). O rei do baião tornou-se pai (emprestado) de
diversos (autênticos) forrozeiros, orgulhoso de suas crias renomadas - Elba Ramalho é a mais fiel ao seu estilo -
como também de outros que, por mais que se esforcem, trocam o simbolo máximo da
inconfundível música sertaneja (zabumba, triângulo, sanfona) pelo teclado
eletrônico, envergonhando o velho Lua no silêncio da sepultura. Uma coisa ao
menos de boa podia-se aproveitar nesta explosão de (boa para alguns, ruim para
outros) breguice, neste boom de "forrozeiros de ocasião". Se certos
ritmos DDD - deprimentes, decadentes e desagradáveis - já se tornaram o must do
momento com todo seu talento brega nas novelas (engraçadíssimas, diga-se de
passagem, com a ridicularização destas "músicas" (?), apesar de
alguns destes desavisados achar que estão "causando", causando o
declínio da música, isto sim!), por que não produzir novelas que façam uma
(merecida) homenagem ao forró, um dos melhores ritmos musicais desta nação rica
em artistas talentosos?
Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu em Exu,
no agreste pernambucano, em 13 de dezembro de 1912 e morreu na capital do
Estado (Recife) no dia 02 de agosto de 1989. Compositor, cantava defendendo com
talento inimitável a melhor expressão da MPB sertaneja: o forró pé-de-serra.
Sendo assim, como não associar o baião e o xote ao nome do velho Lua, Bico de
Aço, Lula, Gonzagão, entre tantos outros apelidos que recebeu ao longo da vida?
Uma vida - como a da maioria dossertanejos nordestinos - que tinha tudo para
não dar certo, até que Luiz deixou a zona rural de Pernambuco e em 1941, já no
Rio de Janeiro, foi aplaudido (de pé) no programa de Ary Barroso, executando
"Vira e Mexe". Admirado e requisitado como compositor por grandes
estrelas da MPB, Gonzagão nos deu obras-primas do quilate de Baião (1946), Asa
Branca (1947), Juazeiro (1948), Qui nem Jiló (1949), Baião de Dois (1950) e não
parou mais. Contratado pela Rádio Nacional, foi nesta época que surgiu a idéia
de se apresentar vestido de vaqueiro. O sucesso não amenizou, porém, o
sofrimento do velho Lua e, cada vez mais, a sua cabeça fervia como se ainda
estivesse exposta aos raios implacáveis do outro rei - o sol - lá no sertão. Um
destes problemas era o filho Gonzaguinha, com o qual teve sérias desavenças por
um bom tempo, pois o cantor, na juventude, andava se envolvendo com péssimas
amizades e Gonzagão achou que o filho não ia dar "boa coisa".
A vida de Luiz Gonzaga foi cheia de altos
e baixos, mas o sofrimento - eterno, diga-se de passagem - vivido pelo
sertanejo, não lhe deixou ficar à beira de uma estrada empoeirada, com chapéu
de couro na mão, a pedir ajuda. Ele ergueu a cabeça e mostrou para o Brasil e o
mundo que - de onde menos se espera, até mesmo do sertão-caatingueiro - brota
um rio que se transforma num mar de extremo talento e competência, inundando de
alegria um país que vive afogado por um lamaçal de tantas composições nada
cantáveis... (?) ...
Luiz Gonzaga viveu para dar orgulho e
dignidade ao sertanejo, ensinar àquela brava gente que se deve lutar para não
morrer. Ao menos de sede, fome e falta de esperança.
Au-revoir para todos que me criticam ou
aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e
vocês daí. C'est la vie!
RENÉ
SANFERR, 21.06.2012
a
ESFINGE:
"No poço
da sabedoria onde o escritor mergulha para buscar inspiração, a falta de
talento, por mais que tente, não consegue se afogar".
RENÉ SANFERR, 21.12.2008
de SANFERRPRESS
para todos os leitores e colaboradores (patrocínios, doações):
RIO + 20 - O HOMEM É
VÍTIMA DE SUA PRÓPRIA CULPA.
Se discute desde quarta-feira da semana
passada no Rio Centro (Rio de Janeiro), como também em outros espaços da cidade
maravilhosa, a sustentabilidade mundial com a presença de pessoas de mais de
duzentos países. Tantas "cabeças pensantes" e uma só dúvida: como se
ter equilibrio num planeta onde o próprio homem é quem fáz o desequilibrio? E
como pensar em sustentabilidade se o pior predador da natureza - o homem - não
se sustenta nos seus hábitos diários, os quais, aos poucos, lenta e
implacávelmente, contamina a terra, a água e o ar, levando o planeta terra a
sua total e irreversível destruição?
A sustentabilidade do planeta é para ser +
(íntima e verdadeiramente) entendida e adquirida por cada um de nós, do que
cansativamente discutida, numa época na qual - erradamente - o homem está se
tornando cada vez + insustentável no seus hábitos, necessidades e deveres +
básicos. E só vai se tornar realidade, razoávelmente perfeita, quando o próprio
homem aprender a ter maturidade para compreender que não é bicho para fazer
lixo e continuar vivendo no lixo. O mesmo lixo que ele cria, acumula e atira
sobre a mesma terra na qual planta para comer, pisa para destruir e,
consequentemente, colhe para morrer, já que não se educou para ter
responsabilidade com o ar que envenena e respira, a água que polui e contamina
diáriamente o meio ambiente. Meio ambiente irrespirável e desprezado, pois o
bicho-homem precisa ser reciclado, urgente e radicalmente, repensando seu modo
de viver, costumes antigos, comprovadamente errados, mal-educados, para que não
se transforme futuramente num bicho-animal, vítima de sua irracionalidade,
culpado pela própria destruição pessoal, ambiental, social e (ate mesmo)
sexual.
Não adianta os governos, o mundo discutir
a sustentabilidade do planeta, se o homem não pensar em discutir no
"mundinho" em que vive - a sua família - como estão contribuindo, dia
após dia, para a insustentabilidade da terra.
Gasta-se milhões nisso e àquilo, quando a
solução é simples e barata. Está em cada um de nós e dentro de nossas próprias
casas, com duas palavrinhas básicas e mágicas: controle da natalidade. O homem
não é culpado de tudo? Desde a sujeira ambiental, até a superpopulação do
planeta? Por que, então, não cortar o mal pela raiz? Estabelecer regras, leis,
para que se procrie menos e com mais qualidade? Com menos pessoas no planeta,
menos problemas. E com menos problemas, mais soluções para a falta d'água, o
desmatamento, a poluição da terra, da água e do ar, o efeito estufa... E depois
o desemprego, as diferenças sociais, as drogas, enfim, a marginalização total
do ser humano, as consequências que o mundo sofre por conta de tudo isto e, por
tabela, as respostas da mãe Natureza em forma de tantas catástrofes naturais.
O homem não quer perder o mundo, mas o
mundo vai perder muitos homens, se o próprio homem não sustentar nas mãos o
controle do planeta.
Enfim, a solução para todos os problemas
da humanidade está na educação familiar e sexual. Com o uso adequado da
camisinha, futuramente não precisaremos nos reunir para vestir a camisa da
defesa do planeta. É em casa e na cama que evitaremos de levar o planeta terra
a se tornar lama. Se o ser humano é quem agride, contamina e mata o planeta,
vamos diminuir o número de pessoas a cometer os mesmos erros futuramente.
Educar para saber transar e futuramente a vida melhorar.
Controle da natalidade não é crime. É
sabedoria.
Feliz festejos juninos à todos.
Espero que tenham gostado dos e-mails e
SMS com a mensagem junina.
RENÉ
SANFERR, 14 e 20.06.2012
"A história comprova que a idéia criticada hoje é
aproveitada e aplaudida amanhã". - SANFERR, 18.06.2000
"O blog é a versão atual do antigo jornal. Só tem
uma diferença crucial: naõ se pode dobrar para limpar àquilo que não gostamos
de ver e saber que existe". - SANFERR, 18.12.2010
"Maria é a Mãe da humanidade e desumano é o filho
que não A respeita". - SANFERR, 13.05.2012
"Tenha muita confiança em você, mas apenas se Deus
lhe deu um pouco dela". - SANFERR, 10.03.1984
"Prefiro comer sardinha e dormir no chão na casa de
bons amigos, do que degustar lagosta e deitar na cama dos falsos". -
SANFERR, 11.12.2009
"Com um livro se ganha hum milhão. E sem uma única
frase se perde o único tostão". - SANFERR, 20.03.2005
"Profissional não é quem apresenta o diploma. É quem
prova talento e competência mesmo sem mostrar o diploma". - SANFERR,
08.02.1987
"Pague o enterro e será enterrado na traição de quem
quer sepultar o seu último tostão". - SANFERR, 06.06.2012
"Se falta de caráter fosse crime, as cadeias
estariam cheias". - SANFERR, 20.07.2010
"O sonho de ter um homem dentro de casa pode se
transformar em pesadelo para você e sonho para outra pessoa na rua". -
SANFERR, 18.12.2011
"Nunca mande um amigo testar a fidelidade de sua
mulher, por que corre o risco dos dois gostar, e o que era mentira virar
verdade e sua testa eles enfeitar". - SANFERR, 03.04.2010
"A coroa de ouro que coloquei em sua cabeça
confiando em seu amor, pode se transformar em coroa de corno se do meu amor
você duvidar". - SANFERR, 03.04.2010
"Casa de putas de família bastante frequentada, não
tem nada de familiar quando fecham a porta para os homens atacar. E depois de
se aproveitar, o transporte de volta elas ainda tem de pagar". - SANFERR,
12.04.2012, extraído de conto de minha autoria, o qual brevemente irei postar no
blog SANFERRARTSCRIPT.
"Tem homem que só lhe dá o troco do que você paga
para ele". - SANFERR, 14.05.2012
"O que você me fez ontem, hoje já consegui perdoar,
mas amanhã é melhor nem me procurar, pois não vou querer nem de você
lembrar". - SANFERR, 24.09.2010
"O meu esquecimento é um adeus eterno, como para
sempre é o meu afastamento". - SANFERR, 18.04.2003
"O amigo é seu pior inimigo quando se torna amigos
dos seus piores inimigos". - SANFERR, 18.06.2010
"Não se sinta hoje traída, se à outra está dando o outro
que lhe serviu ontem como comida". - SANFERR, 07.02.2000
"Ninguém fica em cima do muro. Quando não tomba para
um lado, tomba para o outro". - SANFERR, 02.02.1987
"Quem anda de nariz empinado, certamente vai
tropeçar e se arrepender de seus passos errados". - SANFERR, 03.03.2004
"Aquele que escreve mil pensamentos, será por mil
anos lembrado, comentado, elogiado e criticado. Mas jamais terá seus
pensamentos no túmulo dos esquecidos desprezados". - SANFERR, 08.04.2010
"Alguns tem emprego que não leva a lugar algum,
apenas a aposentadoria barata e um caro cansaço". - SANFERR, 18.09.1986
"Não adianta estar junto, se a pessoa que vive ao
seu lado não consegue esquecer quem está longe". - SANFERR, 03.01.1989
"Marido safado é o que fáz vista grossa sem querer
ver o descarado que sua mulher paga para lhe fazer uns agrados". -
SANFERR, 10.05.2012
"Um tênis comprado na loja e sua vida vendida na
praça". - SANFERR, 10.02.2012
"O que a velha quer do novo, só vai conseguir se
abrir a bolsa velha e agradar de novo". - SANFERR, 20.04.2012
"Tudo que você esconde de mim, é tudo que o outro me
conta". - SANFERR, 07.06.2012
"Quem paga curso para o ricardão, vai receber do
maridão o diploma da separação". - SANFERR, 07.05.2012
"Vergonha não é ser gay. É ser homem e precisar do
gay para se sustentar como homem". - SANFERR, 10.11.1989
"Quer saber se o amigo é verdadeiro? Diga mentindo
que está precisando da ajuda dele". - SANFERR, 08.08.1984
"Ninguém pode ser falso se foi verdadeiro quando
nada você tinha". - SANFERR, 20.09.2010
"Não vença pelo cansaço. Vença pela paciência".
- SANFERR, 04.02.1999
"Não trate sua doméstica como um animal doméstico,
pois ela é humana e não um animal para ser domesticada". - SANFERR,
18.01.2001
"Dê tudo que é possível. Mas guarde o impossível
para você". - SANFERR, 27.12.2010
"Ontem era o prazer de estar bem perto. Agora é o
desejo de estar bem longe". - SANFERR, 24.07.2010
"Dê corda para quem está tentando lhe enrolar, se
enforcar com tanta enrolação". - SANFERR, 19.02.2012
"Prefira não ganhar nada hoje e se dedicar ao que
irá fazer você ganhar muito amanhã". - SANFERR, 16.10.1999
"Não mostre o seu melhor para quem só entende do
pior". - SANFERR, 20.02.1988
"Não se sinta responsável por alguem, se é irresponsável
ao ponto de se sentir ninguém". - SANFERR, 19.12.2007
"Como os iguais se atraem e você é diferente, ficar
isolado é a melhor coisa que você fáz". - SANFERR, 10.10.1989
"Inteligente é quem se finge de ignorante, estar
sendo enganado. E burro é o ignorante que pensa que está enganando". -
SANFERR, 14.05.2012
"Não dê notícia para quem quer levar adiante
reportagem sobre você". - SANFERR, 20.04.2012
"A sua falsidade durante o dia, é desmascarada na
calada da noite". - SANFERR, 19.02.2012
"O cavalo se conhece pela postura e certos homens
pela cavalgadura". - SANFERR, 21.09.1989
"Levante do chão a pessoa que você ama, mesmo que
neste mesmo chão ela vá lhe derrubar". - SANFERR, 16.O5.2010
"Hoje você se aproveita e amanhã vai lamentar por
não ter mais de quem se aproveitar". - SANFERR, 15.05.2010
"Pense grande quando se sentir pequeno. E pequeno
quando já for grande". - SANFERR, 16.09.2001
"Perca o contato para sempre de quem nunca deveria
ter mantido contato". - SANFERR, 08.08.2010
"Festeje todos os dias de sua vida e depois vai
procurar uma vida para festejar e não irá encontrar". - SANFERR,
08.02.1987
"Hoje se come bem e se lê mal. Portanto, dê cultura
ao seu estômago e ignorância a sua cabeça". - SANFERR, 29.04.2010
"O intelectual precisa mostrar lá fora o que os de
casa não conseguiram enxergar". - SANFERR, 17.08.2008
"Uma pessoa pode não ter caráter, mas se a outra
detrata e apregoa esta falta de caráter, tem muito menos caráter do que aquele
que não o tem". - SANFERR, 07.09.1991
"No poço da sabedoria onde o escritor mergulha para
buscar inspiração, a falta de talento, por mais que tente, não consegue se
afogar". - SANFERR, 21.12.2008
"A ilusão de quem no final da vida já perdeu as
esperanças de se dar bem, é a esperança de quem está começando a vida e achar
uma maneira de iludir e enganar para se dar bem". - SANFERR, 11.05.2012
"Não faça seu verdadeiro amigo de idiota, se o seu
falso amigo conta tudo para ele lhe chamando de otária por confiar nele".
- SANFERR, 10.06.2012
"Quem chora por estar sendo desprezada por àquele
que vive enganando, é falsa duas vezes e merece ser mil vezes rejeitada".
- SANFERR, 15.05.2012
"Se você entendeu pouco do recado, é porque não quer
compreender o muito que estão lhe dizendo com a mensagem". SANFERR,
02.06.2002
"Quem é capaz de escrever mil frases inteligentes,
pode não ser capaz de entender a única burra que você fala". - SANFERR,
18.07.2009
"O homem antipático e sincero é abençoado por Deus,
ao contrário do simpático e falso". - SANFERR, 04.07.2000
"É preferível sorrir com poucos amigos, do que
gargalhar com muitos falsos". - SANFERR, 06.08.1988
"Pense mil vezes antes de falar uma única vez".
- SANFERR, 30.05.2010
"Nada mais solidário do que fazer doação de
amor". - SANFERR, 01.02.2012
"O homem de talento pode estar atrasado para
embarcar no vôo do sucesso. Mas vai chegar a tempo de decolar no vôo do
reconhecimento". - SANFERR, 08.08.2001
"Quem tem talento, tem sorte. E quem não tem sorte,
jamais vai ter talento". - SANFERR, 08.12.2011
"No canil de certas cadelas, até mesmo o frango
canta de galo". - SANFERR, 24.04.2012
"Mulher direita é perfeita até casada com o
torto". - SANFERR, 18.09.2000
"Se ainda não chegou a hora de ir para a sala,
prefira ficar no quarto, mas não vá para a cozinha". - SANFERR, 07.08.2007
"Não trabalhe fazendo o que qualquer um pode fazer.
Faça àquilo que não é trabalho para qualquer um". - SANFERR, 20.12.1999
"È com o que são no presente, que alguns sabem que
nada mais vão ter no futuro". - SANFERR, 07.07.2010
"Quem se vende por um trocado e um presente
qualquer, é tão baixo, sem valor e ralé, que será comprado por um preço à
altura do zé mané que é". - SANFERR, 19.05.2012
"Controle de natalidade não é crime. É
sabedoria". - SANFERR, 13.06.2012
"Prefira desejar tudo de bom de longe, do que ver de
perto todo o mal que lhe desejam". - SANFERR, 22.03.2011
"Não seja um crítico infeliz. Seja um criador
feliz". - SANFERR, 06.02.1999
"A felicidade pode ser dada, como também emprestada.
Depende se você quer ser por um instante ou para sempre feliz". - SANFERR,
09.12.2009
"Mantenha distância de quem lhe chama injustamente
de falso, justamente por não querer ficar próximo de tanta falsidade". -
SANFERR, 10.04.2011
"Mais importante que agradar com um presente, é
provar que sua presença pode ser mais importante e interessante". -
SANFERR, 19.05.2012
"Pessoas à toa vão sempre se perder nos caminhos da
vida". - SANFERR, 10.09.2005
"Se você provou do vinho barato e vulgar, não volte
a me procurar, já que sou um vinho caro e especial". - SANFERR, 02.02.2012
"Mulher que adora passear, a cabeça o marido vai ter
muito que coçar". - SANFERR, 02.02.2012
"Quem perde muito hoje, amanhã encontra muito
mais". - SANFERR, 30.05.2010
"Solidariedade é um gesto muito bonito. Mas lindo é
a humildade em não querer notoriedade". - SANFERR, 24.09.1988
"Tenha orgulho de ser um gay de valor e vergonha por
ser um MACHÃO desvalorizado". - SANFERR, 10.09.2007
"Não beba ignorância. Se embriague de cultura".
- SANFERR, 01.03.1987
"A sinceridade machuca e a falsidade acaricia".
- SANFERR, 08.01.1983
"Quem com feitiço se aproxima dizendo para você se
afastar do outro, é um falso que vai continuar lhe enfeitiçando até lhe
transformar num péssimo amigo". - SANFERR, 10.11.2010
"Quem engana trazendo falsas notícias da vida
alheia, leva verdadeiras reportagens da sua vida e alardeia". - SANFERR,
20.07.2010
RENÉ
SANFERR, 21.06.2012
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oláaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!! Não tenho muita tradição em festas juninas, já que aqui em São Paulo não é um evento comum, mas sei que é animada. E Luiz GOnzaga é um mestre do forró. Alessandra Mirron.
ResponderExcluirLUIZ GONZAGA é um mestre neste ritmo do nordeste que contamina todo o país e fáz a alegria de todos, ricos e pobres, levando alegria e exemplo de vida de um povo tão sofrido. Cesar Rios.
ResponderExcluirNão sou nordestino, mas tenho fortes - e espero que para sempre - ligações com esta terra encantadora, impressionante e mítica. Qdo fui casado com Ariane, comentarista também aqui na coluna, ela ouvia vários discos e não dispensava o forró de Luiz Gonzaga. Toninho. SP.
ResponderExcluirEu e a patroa já estamos de trouxa arrumada para sairmos aqui de Ilhéus e ir pro sertão dançar forró. Vamos fazer o caminho inverso de Gabriela. Na bagagem, cds com boas músicas, e não pode faltar as músicas de Luiz Gonzaga, o Gonzagão, anarriê, meu povo! KK, Ilhéus.
ResponderExcluirEu tô lá querendo saber se o melhor forró é este ou aquele. O bom é dançar, beijar muito, namorar com a cabocla até o dia raiar ao lado de uma bela fogueira. Gosto de Luiz Gonzaga, mas prefiro os ritmos mais atuais, como o bom pagodão, axé, arrocha mesmo. "A", da ilha de Itaparica.
ResponderExcluirVivemos uma era na qual a maioria dos compositores escrevem com segundas intenções as letras de suas canções. Luiz Gonzaga não foi assim. Ele soube traduzir, com humor, o sofrimento desta gente que vive porque tem muita fé no Senhor. Um povo que, independente de religião, sabe que somente a fé pode nos salvar de tudo que é ruim. PASTORATT
ResponderExcluirO sertão é tema de livros, filmes, novelas... Olhe aí Gabriela, do baianíssimo Jorge Amado. E a Bahia, última, além do axé, tem mostrado ao mundo que também sabe fazer forró, não envergonhando nem um pouco o seu criador. Luiz Gonzaga é mesmo o rei do baião. Um abraço, Francisco.
ResponderExcluirLi o comentário de Toninho, meu ex-marido, e vivia mesmo ouvindo muitos discos de forró. Adoro. Hoje disvirtuaram mesmo o ritmo, mas a essencia continua a mesma. E boa, como sempre. Todos que estão inovando por aí esstão imitando, bem ou mal, o mestre Luiz Gonzaga. Ariane, hj de SP mesmo.
ResponderExcluirNão se tem muito o que falar quando o assunto é forró. Ele, juntamente com o samba carioca, são os autênticos representantes da vida musical brasileira. Junior Correia.
ResponderExcluirA boa música nordesstina tem poucos e bons representantes, à altura do mestre Gonzagão, que fez o autêntico forró pé-de-serra. Viajo muito, principalmente lá pro nordeste e ouço muitos jovens cantores e bandas, completamente despreparaados, tentando imitar, sem sem passar nem de longe da sombra do que foi um dia o rei do baião. Washington.
ResponderExcluirEstamos indo para a Bahia, eu e minha adorável família e já disse pra patroa preparar os pés pois vamos dançar muito forró bem agarradinhos, como manda a tradição, cantada e defendida com bastante propriedade pelo único e inimitável rei do forró, Luiz Gonzaga. Paulo Ricardo, de Brasília.
ResponderExcluirPS: Estou perplexo - aliás, por que? - ao ler o texto de SANFERR, a sugestão dele, muito valiosa, por sinal, o que todos nós, brasileiros, deveríamos fazer, sobre a RIO MAIS 20.
A ilha de Itaparica, aqui na Bahia, não tem nada de sertão, mas, um poeta, eu nem sei quem, SANFERR deve saber, claro, não já disse que o "o mar vai virar sertão?" Então, é pra lá que eu e meu gato tamos indo incendiar a praia e o terreiro de noite dançando até o dia amanhecer. Melhor ainda se for ao som de Gonzagão, Calcinha Preta, todos eles, que pra mim o importante é festejar. Bjs, Bjs, Vi.
ResponderExcluirPena que não possa sair aqui do Paraná agora, senão o destino seria apenas um: a Bahia, o sertão, pra dançar muito forró com as galegas de lá. E se não tiver galega, vai uma morena mesmo, tipo Gabriela, tá de bom tamanho. O importante é se divertir. Rafa, Paraná.
ResponderExcluirRararáaaaaaaa!! Me esperem que vou jajajáaaaaaaaaaaaaaaa!! É São João, galera. Vamos comer muito milho, mas não pensem e ajam como galinhas, hein! O São João passa e a barriga fica, tá? Rararáaaaaaaaaaaaa!! Djean Bruno
ResponderExcluirJá em ritmo de São João, a cidade, toda a Bahia, o nordeste, enfim, fáz nestes dias uma verdadeira festa nas ruas com o povo esquecendo os problemas do resto do ano. Antonio.
ResponderExcluirComo jornalista, tenho de ser imparcial em relação a todos os ritmos musicais, desde os clássicos, MPB, até os mais recentes e populares como o pagode nordestino, diferente do original, o carioca, o arrocha, uma coisa que não sei bem explicar o que é, mas o povão gosta de ouvir... Mas, como pessoa, fico arrepiada quando ouço o som da sanfona e a voz de Gonzagão. Solange.
ResponderExcluirO Ceará, a Bahia, Alagoas, Sergipe... Somos a capitá do Brasil nesta época do ano, pessoá. E sabem por que? Somos um povo sofredor, tá certo, mas alegre, guerreiro, que luta até o fim de pé, sem se entregar, dançando conforme a música, ou seja, o ritmo contagiante do mestre do forró: Luiz Gonzaga. Débora, de Fortaleza.
ResponderExcluirSou nordestina e com muito orgulho defendo em qualquer lugar o nosso ritmo mais famoso: forró. NINGUÉM MAIS soube traduzir este som com tanta competência, como o velho Lua, o nosso querido e imortal Luiz Gonzaga. Maria Lucia.
ResponderExcluirÉ nestas horas que gostaria de ser nordestino, ter nascido nesta terra cheia de contrastes, rica em artistas de um talento inigualável e pobre nas misérias da vida. Hj o sertão tornou-se clássico nos livros, nos filmes, em todas as artes... O mestre Gonzagão é o mestre mesmo. Saulo, de São Paulo.
ResponderExcluirCostumo frequentar vários eventos, festas e conheço, claro, por conta da minha profissão, todos os ritmos musicais brasileiros. E digo que o mais verdadeiro, o mais autêntico, é o forró. E o forró pé-de-serra. E ninguém interpretou melhor este ritmo do que o mestre dos mestres, Luiz Gonzaga do Nascimento, Gonzagão, a lua que ilumina as noites juninas. Lya, do Rio.
ResponderExcluirNós, nordestinos,sentimos muito orgulho do mestre Gonzagão. E quem não conhece o sertão nordestino, não conhece o verdadeiro Brasil. Aqui não temos máscaras, maquiagem. Vivemos a realidade. De um país que sofre, de norte a sul, e vive teimosamente na aparência. Márcio, do Ceará.
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