quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

NOBLESSE OBLIGE.

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PRINCESA PAOLA de ORLÉANS
e BRAGANÇA.
A MONARQUIA NÃO É COISA DO PASSADO.
AO CONTRÁRIO, ELA ESTÁ BEM VIVA
E DO NOSSO LADO.




     Os nobres - tanto os de sangue azul, como os de talento, inteligência e cultura - são pessoas solitárias, que não se misturam com quem representa a plebe, isoladas no seu mundo superior, acima de tudo e todos que representam o mesmismo, o popular e a vulgaridade?... São pessoas especiais e - se comparadas aos demais - nem um pouco normais?... Estas e tantas outras questões acerca de todo tipo de realeza e "cabeças coroadas" - não somente os nobres, mas as criaturas por dons e talentos diferentes, previlegiadas - fazem parte do imaginário de uma plebe que não sabe o "porque" de ter vindo ao mundo para nada de importante fazer; apenas para ter o necessário para sobreviver, amargando num emprego que não lhe fáz importante para no mundo alguém ser... Triste - e infeliz - realidade da maioria da raça humana, já que somente poucos previlegiados são pelo mundo (e para todo mundo) cortejados, admirado, comentados, criticados e invejados... (?)... Enfim, os nobres e plebeus do século XXI - tanto os de cabeça coroada como os de cultura previlegiada - parecem estar, de uma forma ou de outra, interagindo numa sociedade cada vez mais democrática. Ter sangue azul hoje em dia não é mais sinônimo de ser uma criatura etérea, inacessível, inatingível, acima do mundo comum e medíocre daqueles que não tem um brasão familiar.
     Já se foi o tempo que a nobreza só era conhecida (e vista) nos contos de fadas; hoje os nobres estão logo ali, dividindo o mesmo espaço em todos os lugares com quem não tem uma tradição milenar, quatrocentona. Cabeças coroadas estão sendo encontradas nos dias de hoje nos lugares mais improváveis, não somente nos palácios; mesmo que lá, na Europa, ainda possam ser encontrados em castelos (quase) medievais, aqui, no Brasil, os herdeiros da Coroa desfilam por aí, morando em casas e apartamentos tão (ou mais) comuns como os seus hábitos plebeus. Os príncipes e princesas da atualidade deixaram de ser flagrados nos lugares mais formais e chiques da França, por exemplo. E são - corriqueiramente - confundidos com o mais simples dos mortais nos locais da moda, tomando banho de mar em Ipanema ou, então, dançando numa frenética balada da paulicéia (sempre) desvairada.
     Comparando-se o antes e o depois da nobreza brasileira, lembraremos imediatamente de ícones da aristocracia mundial, como, por exemplo, Grace Kelly, Lady Di, e - por que não? Mesmo ele não sendo nobre no sangue, mas no talento, inteligência e cultura, sempre acima dos seus contemporâneos, amigos e vizinhos - Émil Cioran. Mas, dirão, o que tem este filósofo romeno a ver com as tais princesas? Refinamento, savoir-faire. E, neste quesito, é que encontraremos muitos nobres - intelectualmente falando - que convivem ao nosso lado diáriamente. "Nobres" que olhamos e pensamos: como é fino, inteligente, culto, talentoso. Como eu gostaria de chegar a ter a nobreza intelectual dele. (Verdade ou mentira?).  Mesmo não fazendo parte de nenhuma família real e tendo um nome (marca) bastante normal. Emil Cioran costumava passar o verão nas praias da Normandia e Bretanha. Grace Kelly, famosa atriz americana que tornou-se princesa ao se casar com Rainier, de Mônaco, sempre foi uma nobre no porte, muito antes de ter a coroa colocada sobre sua cabeça. E para fechar com chave de ouro, Lady Di - Diana, antes da fama de mulher mais admirada e copiada do mundo, no século passado - era uma professora de escola infantil, antes de casar com Charles, primogênito da rainha Elisabeth II, da Inglaterra. Estão vendo como o mundo REAL e a vida real, realmente, estão interagindo? Estão bem próximos da nossa realidade e cada vez mais  distante dos contos de fadas?... Mesmo sendo todos três - e todos os demais nobres do planeta - admiradores apaixonados pela França. Para onde, aliás, os plebeus (também de todas as partes do mundo) gostam de ir, tornando, infelizmente, o que poderia ser chic em brega, o elegante em vulgar. Única ponte que distancia o mundo da realeza com o da pobreza de bom gosto, diga-se de passagem. A plebe, o ano inteiro - todos os anos - lota os aviões em direção á Europa das cabeças coroadas. Especialmente Paris, a meca dos chiques e famosos, tirando fotografias de si mesmos, achando-se nobres por pagar uma viagem de dez dias, em mil prestações à perder de vista. E visitando ( como conseguem ) doze a quatorze cidades em tão pouco tempo.
     Enfim, diferenças - mínimas - sempre vão haver entre estes dois mundos. O que - será que não? Ainda não? - não prova que Paris irá jamais permitir que se faça um churrasco na laje; a não ser que algum plebeu - de sangue vermelho e reconhecidamente latino, quente - ganhe na loteria e, se achando "nobre", resolva macular o Louvre com a cervejada tipicamente (adoroo!!) domingueira brasileira. Tudo pode acontecer neste século onde ter brasão ou um carrão vem (quase) a dar no mesmo. Que o diga os "cabeças coroadas (momentâneamente, por que o talento deles é como um cometa, meteórico) do pagode baiano, que fazem um sucesso estrondoso para depois se afogar no próprio lodo. (Se é que me entendem!). Pare eles - e umas e outras "celebridades instantâneas" por aí - tanto fáz a caneca do chopp (adoroo!!) como a taça de cristal do melhor champagne. Resumindo: estirpe, linhagem, berço, elegância, nome (marca), e, consequentemente, tradição, não é para qualquer um mesmo. "Quem nasceu comendo jabá, pode até na vida melhorar, mas vai morrer sem nunca saber qual o talher usar, já que classe nunca terá", diz uma das milhares de minhas citações. (Verdade ou mentira?). Não é à toa que vemos - e muitos de nós conhecemos - muitos ricos parecendo (nos gestos e comportamentos) pobres, e muitos pobres parecendo ricos. Os new riches - que ficam endinheirados de uma hora para outra, e não são lapidados - são enxergados na alta sociedade, na aristocracia, como os "bobos da corte", os palhaços  com bolsos recheados... E como, realmente, nunca "comeram melado"... vão ser pelas críticas (e costas) esculhambados por não saber se comportar, estarem lambuzados.
     Mas - e sempre tem o famoso "mas" - os sobreviventes da família real brasileira (ou não seria portuguesa, nascidos em terras "além mar"?) estão lutando bravamente para que a monarquis por aqui não seja considerada peça de museu, coisa do passado. Os Orléans e Bragança - lutando contra os tempestivos ventos da nova República - se tornam cada vez mais fortes. Ao menos na história, na tradição, a qual - por mais que queiram dizer o contrário - sempre permanecerá viva, é imortal.  E também na consideração (e respeito) dos nobres europeus, os quais só não menosprezam a terra desoberta por Cabral e liberta por dom Pedro, por conta do que AINDA sentem por esta família. Os Orléans e Bragança - mesmo fora do poder - tem brasão. E um nome poderoso, uma marca que a proclamação da República não conseguiu destruir. Velhos ou novos, modernos ou conservadores, os integrantes da família real brasileira estão vivos, sim, e convivendo ao lado de uma nação que não tem mais coroa. E sim uma espada. (Se é que me entendem!). E da turma dos novos, uma se fáz presente na recente história brasileira como uma cidadã comum, provando que as diferenças entre o mundo REAL e a vida real (entenderam?) são cada vez menores. 
     Seu nome é Paola Maria de Bourbon Orléans e Bragança Sapieha. Nasceu em Londres, a 23.04.1983, princesa de Sapieha-Rozanski e princesa de Swatopolk-Czetwertynski. Desenhista, modelo e DJ. Descende da Casa de Bragança; Trineta do Conde d'Eu e tetraneta de dom Pedro II. Casada com Constantin Swatopolk-Czetwertynski, vive uma vida de brasileira comum, do povo. Como princesa - lógicamente bem diferente de Grace Kelly e Lady Di - Paola está mais para o "plebeu" Émil Cioran, apesar de (por tradição e hierarquia) possuir a cabeça coroada. Pode ser vista descendo de Petropólis para a cidade maravilhos de ônibus, ou, então, pegando carona com um amigo ou conhecido. Hiper-descolada, moderna, Sua Alteza Real também vai à São Paulo balançar o esqueleto ao som de um excelente DJ. Os Orléans e Bragança representam o que há de melhor e mais tradicional (conservador) em termos de cultura brasileira.
     O poder nunca vai escapar da cabeça dos Orléans e Bragança, mesmo que, momentâneamente, o PT (dos trabalhadores, de nós, povo) o tenha em mãos. Quem é rei, jamais perde a majestade, não é verdade? Tomar café da manhã na Tiffany, sendo paparicados por pessoas como, por exemplo, Warren Buffet, não é mesmo para qualquer um. Representar a bandeira de um país é uma coisa e ter um brasão como bandeira é outra completamente diferente. Mesmo porque a primeira opção é temporária, e a segunda é eterna. (Se é que certos políticos vão me entender!). Quando culturas diferentes se encontram, vence a mais forte. E por que a marca Orléans e Bragança não caiu até hoje? Porque é forte; e os fortes escorregam, mas não caem. Ao contrário dos pseudos-poderosos que daqui a quatro, oito, talvez doze anos, além de escorregar, vão no chão se estatelar...
     Pois é. A nobreza e a plebe, no século XXI, estão interagindo. Apenas no dia-a-dia. Porque na história... ah! isto é outra estória!...
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!
     Feliz 2014!!

                                                                                            RENÉ SANFERR, 02.01.2014

a ESFINGE:
(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR
SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.
E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO
SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO).
"Quem nasceu comendo jabá, pode até na vida melhorar, mas vai morrer sem nunca saber qual o talher usar, já que classe nunca terá".

                                                                                                          RENÉ SANFERR, 17.02.2002

HOJE, NO BLOG - ACESSE GOOGLE - SANFERRARTSCRIPT, ESTOU POSTANDO O CAPÍTULO
III DO ROMANCE
"NÊGO FULÊRO..."
COMO NÃO SOU IDIOTA PARA ENTREGAR "O OURO DE BANDEJA",
OS OUTROS SETE CAPÍTULOS  FICARÃO
PARA SER LIDOS QUANDO O LIVRO FOR PUBLICADO.
QUESTÃO DE SEGURANÇA.
FOI APENAS UM "APERITIVO" PARA AGUÇAR A CURIOSIDADE
SOBRE A ESTÓRIA DE JOÃO DEODATO e RAMON SALÁZAR.






"SINAL VERDE,
 sinal vermelho".


..... ontem, assistindo a estréia da excelente microssérie global "O TEMPO E O VENTO", direção magistral de JAYME MONJARDIM, eu fiquei me questionando sobre o que o povo, o telespectador, definiria como sucesso. Muitos nem sabem quem foi ÉRICO VERÍSSIMO... Não foi um cantor, um ator, um político, etc. e "mais tais". Porisso o povão nunca ouviu falar nele, apenas poucos esclarecidos, entendidos no quesito cultura, literatura. Mas Veríssimo foi, é, e sempre será conhecido - e admirado - no meio artístico, social, político, cultural... Esta é a grande diferença do escritor, do pensador, do dramaturgo... ELE não precisa sair nas ruas e ser conhecido, parado para dar autógrafo. As altas rodas intelectuais sabem quem ele é. Sucesso não é fazer porcaria, criar merda, e "parar o trânsito" como um acidente, uma tragédia - se é que me entendem - cultural. O escritor só quer que o seu trabalho - texto - apareça. Não ele. Os imortais da Academia de Letras são um exemplo. São conhecidos nas ruas? Ou, ao contrário, reverenciado pelas elites? Todas elas? (SINAL VERDE)

..... depois de dias descansando e desfrutando das belíssimas paisagens - como a nossa "boa terra" é previlegiada - da Bahia, na praia da Base Naval de Aratu, em Salvador, a presidente DILMA ROUSSEFF vai retornar à Brasília com as forças revigoradas para ser este ano (novamemte) a candidata. (SINAL VERDE).

..... números alarmantes dos feriados NATALINO e de ANO NOVO pelo Brasil afora. 6651 acidentes, 379 mortes e 4352 feridos. No dia que a cachaça nas festas for deixada como coadjuvante - e não protagonista - todos estes números vão mudar. (SINAL VERMELHO).

..... o povo está, realmente, se "aculturando", aprendendo a ter bom gosto musical, saber o que é bom, separar o "joio do trigo", Na noite de Revéillon, em Salvador (Bahia) - quem esteve lá viu e contou - a platéia de Gal Costa, Caetano Velloso e Gilberto Gil, era uma. Seletíssima, apesar do desconforto do local, do perigo que estavam correndo. Muitas personalidades foram vistas. Mas, depois, o "seletíssimo" se transformou em "vulgaríssimo", "baixíssimo". As celebridades desapareceram, saíram de fininho, "à francesa", para não se contagiar com o mal que a "boa terra" está soltando "aos quatro ventos". A praga, o Apocalipse, a destruição da MPB (Música Popular Brasileira). A merda fedeu depois da passagem do ano no Comércio (bairro central de Salvador) quando a outra MPB - Música para Puta Baixa - começou a ser fedida, digo, ouvida. Dizem que lotou... de pinico cheio que com a porcaria se identificou. O que ficou por lá foi quem gosta (e não se importa) de como puta baixa dançar ao som de uma música de corno vulgar. Só rolou baixaria. Quem não tem noção do que é música e é adepto da patifaria. Mas, no dia seguinte, o palco voltou a ficar perfumado, "higienizado", com a presença da rainha do Axé, DANIELA MERCURY. (SINAL VERDE ou VERMELHO?).

.....um final de ano trágico no mundo das personalidades. (Acontece com qualquer um!). Enquanto muitos se divertiam, bebiam e comiam, ANDERSON SILVA, MICHAEL SCHUMACKER e seus familiares amargavam a dor, a angústia e o sofrimento... nos hospitais. ANDERSON por ter a perna fraturada na luta do último sábado à noite, na cidade de Las Vegas (EUA). E SCHUMACKER vitimado por um acidente de esqui numa cidade da França. Como é a vida! O rei da velocidade... agora em estado grava por causa de uma pedra no seu caminho. Ironia das ironias! Deus os abençõe. (SINAL VERMELHO)

..... um DOMINGÃO do FAUSTÃO como não se via fáz tempo: emocionante, prazeroso. Foi o que vi - e todo o Brasil também - no último domingo (dia 20), quando tivemos a presença de FERNANDA MONTENEGRO recebendo das mãos do rei ROBERTO CARLOS o troféu Mário Lago. Cercada da "nata da nata" das estrelas globais, como Glória Pires, Glória Menezes, Tony Ramos, Aracy Balabanian, Renata Sorrah, Lima Duarte, e tantos outros.

..... ROBERTO CARLOS no baladão do Faustão!?... Quem diria! O rei do romantismo brasileiro na balada!... E "duetando" com FERNANDA MONTENEGRO. Só vendo mesmo para acreditar. (SINAL VERDE)

..... depois de DEZESSETE ANOS na batalha por um lugar ao sol - foi o que ela mesmo disse no DOMINGÃO do FAUSTÃO (dia 29) - TATÁ WERNECK terminou o ano de 2013 "coroando" tanto tempo de luta, foco e determinação com os "louros" da vitória. Pois é. Como eu sempre digo: quem tem talento e fé, sempre vai encontrar o seu momento de mostrar quem é. Assim como ela - e tantos outros que hoje brilham no Olimpo dos famosos - NUNCA DESISTA DE LUTAR por seu sonho e objetivo se (EU DISSE SE) realmente tiver talento para mostrar e o reconhecimento buscar. (SINAL VERDE).

                                                                                                                                                         RENÉ SANFERR, 02.01.2014



EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.
E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.


"Quem tem talento e fé, sempre vai encontrar o seu momento de mostrar quem é". - SANFERR, 21.09.2001

"Quem nasceu comendo jabá, pode até na vida melhorar, mas vai morrer sem nunca saber qual o talher usar, já que classe nunca terá". - SANFERR, 17.02.2002

"Quem colocar a cabeça para funcionar e um bom livro puder escrever, certamente a fama e riqueza vai lhe abraçar". - SANFERR, 16.02.2013

"Se você procurar saber como sua mente previlegiada e prodigiosa usar, mais cedo ou mais tarde a sua vida vai melhorar". - SANFERR, 17.02.2013

"Quem é escritor tem, além do horizonte, um futuro brilhante e promissor como criador". - SANFERR, 02.07.2013

"É difícil a dignidade sobreviver quando a necessidade não quer morrer". - SANFERR, 07.01.1985

"Quem já sabe tudo como autodidata, não precisa de faculdade para aprender a fazer e acontecer. Precisa de oportunidade para mostrar e provar o que pode ser por saber fazer". - SANFERR, 14.01.2012

"O sentido de trabalhar para o intelectual não é peso carregar; e muito menos se cansar. Por não ser igual a todo mundo, trabalhar para o intelectual é suas idéias ao mundo mostrar e todo mundo comentar". - SANFERR, 18.09.2013

"A mulher que aceitar namorar com um homem casado e assim destruir uma casa, não deve depois estranhar quando a sua sorte mudar e sua vida se transformar em desgraça". - SANFERR, 09.12.2000

"Eu me basto e eu me satisfaço. Porisso não sinto necessidade de ter ninguém ao meu lado". - SANFERR, 20.11.2013

"Por que será que uma pessoa vulgar sempre é tão popular?". - SANFERR, 26.08.1997

"Feliz do idoso que tem um filho cuidadoso". - SANFERR, 10.04.1997

"Não temos o que comemorar quando a nossa mãe doente está". - SANFERR, 25.12.2013

"Quando se quer ajudar, não precisa a boa ação espalhar para por bom passar". - SANFERR, 04.09.1998

"Cuide dos seus e você vai cair nas graças de Deus". - SANFERR, 27.12.2013

"Quem não se lembrar de mim no dia pior, pode lembrar que eu vou esquecer no dia que for melhor". - SANFERR, 14.09.2013

"Quem quer ajudar, pega o dinheiro e ao outro dá. E não vai no lugar do outro comprar o que não sabe que ele vai necessitar". - SANFERR, 06.12.1989

"Pessoa amaldiçoada é aquela que, movida pela cachaça, usa contra a outra palavras desgraçadas". - SANFERR, 29.11.1994

"Quem é NADA vive dando risada para não chorar com a desgraça por não saber fazer nada para ser TUDO". - SANFERR, 08.09.1983

"Ser um criador é a maneira mais nobre do homem ser um trabalhador". - SANFERR, 22.09.2011


                                                                                                            RENÉ SANFERR, 02.01.2014

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