quinta-feira, 2 de dezembro de 2010








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       MICHAEL JACKSON:
      O MITO INCOMPREENDIDO E CRUCIFICADO.

     Toda a minha geração cresceu ouvindo, cantando e dançando pelas discotecas da vida nos idos de 70/80 os maiores sucessos do inimitável - por mais que tentássemos requebrando os quadris e deslizando os pés nas pistas - rei do pop. Michael Jackson era (e sempre será) sua griffe. Por que artistas como ele não tem nome: tem griffe, marca. (E como ele marcou todos nós!). O showmann, maior artista masculino em todos os sentidos (e estilos) desde a década de 60, não tornou-se mito somente agora depois de sua morte. Mr. Jackson já nasceu mito. Hoje, dezessete meses após o seu trágico desaparecimento do show-business, as homenagens ao papa da dança - que me perdoem os fãs de Fred Astaire - acontecem ao redor do mundo. O Cirque du Soleil, por exemplo, estreou no último dia 15/11 no hotel Cassino Mandalay Bay, na fuorescente e agitadíssima Las Vegas, o maior espetáculo jamais visto na América do Norte; sem falar no álbum post-mortem batizado simplesmente como "MICHAEL" que deverá chegar às lojas através do selo Sony Music, agora no próximo dia 14. Para completar, somos também surpreendidos com a publicação do livro "O que realmente aconteceu a Michael Jackson", no qual um amigo íntimo do cantor-dançarino (Leonard), natural de Atlanta, Estado da Geórgia (EUA), afirma - apresentando até mesmo farta documentação - que Michael foi vítima de um complô e teria sido covardemente assasinado...(?)...
     Verdade? Mentira? Ou um audacioso jogo de marketing da família, mais precisamente do sr. Joe Jackson, pai do astro, o qual, digamos assim, está em "turnê" ao redor do mundo para divulgar o livro, acompanhado pelo autor? Estas perguntas difícilmente serão respondidas, visto que, partindo do clã Jackson tudo é possível, inimaginável e inimitávelmente pertubador. A única que parece ter um pouco de juízo, os "pés no chão" naquela família, é Katleen, a matriarca, religiosa, coerente com todo o sofrimento que já passou na vida, a qual perambula pelas ruas de Los Angeles batendo às portas como testemunha de Jeová. (Como se Deus precisasse de alguma testemunha; mas, vamos respeitar as crenças alheias!). No último domingo, um estupefato e boquiaberto Fausto Silva ouvia a dupla-dinâmica (e surreal) Leonard e Joe Jackson (figura pra lá de estranhíssima com aquele chapéu a La Al Capone) dizerem em alto e bom inglês, ao vivo e em cores para todo o país, que o cantor com mais de 750 milhões de discos vendidos, falecido prematura e inexplicávelmente aos 50 anos de idade numa misteriosa tarde em junho de 2009, havia sido vítima de "pessoas" (quem?) interessadas no catálogo musical dele avaliado em bilhões de dólares. Catálogo este que contêm os maiores nomes da música pop americana e mundial, dentre os quais até mesmo os Beatles. Michael era dono de 50% das ações da Sony Music, o que nos leva a crer que seus herdeiros, além dos três filhos, óbviamente, estão numa situação financeira bastante confortável. (O que contradiz os invejosos e maledicentes, os quais afirmam que Michael morreu na pior, devendo a Deus, ao mundo e passando promissória ao diabo). Todos da família foram citados no famoso testamento, menos o pai dele, mr. Joe Jackson. Por que? O que levaria uma pessoa a excluir o próprio pai (com 82 anos de idade) e, mais que isso, seu maior incentivador artístico, do testamento? Mais perguntas que ficarão para sempre sem respostas aceitáveis, já que morto, até o ponto que sei - mas, tratando-se dos Jackson, sabe-se lá! - não fala. O certo é que o rei, mesmo depois de morto, rezado, pranteado e sepultado depois de vários dias de um velório que mobilizou todo o mundo, quiçá, o universo, ainda deverá ser por muito tempo motivo de comentários, especulações, piadas de extremo mau-gosto e bastante polêmica.
     Os EUA é mestre em criar essas lendas, esses seres utópicos (mas paradoxalmente tão reais a ponto de terem nome, cara e corpo), que atravessam décadas e séculos no imaginário dos fãs. Frank Sinatra, Aretha Franklin, Marilyn Monroe, Elvis Presley (inclusive Michael foi casado com a filha do rei do rock, Lisa Marie), James Dean e tantos outros famosos. Cada qual em sua época e com estilo próprio, como Nat King Cole, Ray Charlles, Ella Fitzgérald, Armstrong... Ainda assim, Michael será sempre o maior, reinará absoluto no topo da escada tornando todos os demais seus coadjuvantes. Só que, infelizmente, agora a realidade é outra: o rei do pop, do clássico, do brega e do chique nos deixou orfãos de sua genialidade, seus requebros sensualíssimos, sua dança constrangedoramente sexual. O astro deixou o mundo preconceituoso (e pobre de gênios) para ir brilhar ainda mais intensamente num lugar próprio às estrelas: o céu. (Não duvido nada que, nestas alturas do campeonato, toda a corte celeste não esteja num eterno baile, deslizando na ponta dos pés).  Estamos sem a presença física de uma impressionante mutação fisionômica que poderia muito bem ser batizada como Diana Ross II, a Cópia. Melhor que o original. O transformista - mesmo não sendo um travesti - conseguiu transformar-se em algo que não era nem homem e nem mulher. Uma "entidade" fantástica e sobrehumana, fora da realidade, além do nosso tempo, acima do bem e do mal, do mesmismo, da mediocridade, da incompetência.
     Michael Jackson, "ame-o ou deixe-o" - deveria ter sido seu slogan ao longo da vida. Desde sempre, o negro que virou branco foi um ser humano singular, quilômetros-luz à frente de padrões e convenções (ou não seria contravenções?) que teimam em querer direcionar os nossos passos, as nossas escolhas na vida. Um ser que veio ao mundo para cantar, encantar e polemizar, nunca ser unanimidade. (Todos os gênios não são assim?). A vida de um astro-rei como Michael Jackson não pode ser medida pela nossa reconhecida incapacidade artística, simples e inexpresivos mortais que serve apenas para ver, ouvir, não entender certas linguagens metafóricas e aplaudir. Simplesmente aplaudir. "Descanse em paz, Michael!" - esta frase se tornou repetitiva nos últimos dezessete meses. Descansar, como!? Isto é piada ou hipocrisia doentia? Pois se tudo o que não demos a ele durante a sua conturbada e sofrida existência foi justamente pas. Perseguido desumanamente por críticas cruéis, comentários depreciativos e caluniosos, apunhalado injustamente pelas costas por pessoas ambiciosas, pequenas e sem valor diante de sua genialidade, do seu talento; ridicularizado sem dó e nem piedade no meio (hipócrita!) artístico, vivendo eternamente sob o controle de remédios e médicos inescrupulosos, mercenários... Paz foi a única palavra que Michael não conseguiu traduzir, não conheceu o significado. Infelizmente, e tardiamente, ele deve ter descoberto o que é ter paz com à descida ao maior símbolo do ostracismo humano: a sepultura. Se é que do além não se pode ver nada que acontece aqui embaixo, porque, se puder, a paz ainda deve estar correndo dele ao assistir a família, agregados e advogados (verdadeiras aves de rapina) se matando por uma herança, a qual tem picos de muitos milhões de dólares e baixas de dívidas "a perder de vista"". (Vai-se saber aonde está a verdade).
     Muito se tem falado - e este assunto vai dar "pano pra manga" pelos séculos dos séculos, amém! - das elites culturais à plebe cada vez mais emburrecida pela falta de talento de certos músicos (?) que agridem acintosamente a nossa inteligência, nossos ouvidos, com uma total falta de conhecimento do que é a boa música, sobre a vida, paixão e morte do ídolo Michael Jackson. O crucificado. A vida misteriosa, a paixão desenfreada por crianças e a morte espetacular - e espetaculosa, em todos os sentidos - ficarão para sempre em nossa lembrança. Funeral-show semelhante, ou quase igual, ao de Lady Di (Londres, 1987). Enfim, o intérprete de "Ben" e "Billy Jean" continuará sendo alvo de todo tipo de falações, benditas e malditas, calúnias e difamações. Bem ou mal falado, depreciado, humilhado a La Jesus Cristo, com a imagem arranhada e reputação maculada, talvez a única celebridade mundial que até "no fundo do poço" era glaumoroso. Pobre menino rico! (E pobre de nós, humanos, sem o valor, o talento de alguém como ele, que veio ao mundo com a dádiva divina que muitos gostariam de ter, mas, infelizmente, não tem e jamais terão; mesmo porque faculdade dá diploma, não talento nato). Esta é outra polêmica que acompanhará para sempre o mito Michael Jackson: o pobre menino rico! Mas, pobre em que? Artísticamente? Certamente que não. Mr. Jackson era riquissimo. Suas canções e a famosa coreografia moonwalker estarão entre nós por décadas (ao menos nos passos tresloucados dos cover) para confirmar o que digo. Psicológicamente? Só o tempo - rei de todas as dúvidas e incertezas - dirá aonde está a razão ou a falta dela. Por enquanto, quem somos nós para atirar a primeira pedra? O povo tem o péssimo hábito, a deselegância de rotular os diferentes como malucos porque não seguem à risca a cartilha, o be-a-bá da mendicância de criatividade, de idéias e projetos relevantes. Se o cara - e Michael, quer queiram ou não, era O CARA - não for igualzinho, não requebrar ao som do pagode, arrochar e axezar, não for politicamente aceitável (?) nas avaliações populares, sentar-se com os demais para discutir carnaval, futebol, mulher, cerveja e vida alheia, o diagnóstico da plebe emburrecida é fatal: maluco, anormal. Sendo assim, chérrie, tivemos vários malucos famosos: Jean Jacques Rousseau, Voltaire, Cervantes, Michelangelo, Leonardo da Vinci, Martin Luther King, Rui Barbosa, Cosme de Farias, George Washington, Thomas Edison, Maria Quitéria, Zumbi dos Palmares, Clodovil Hernandez, Coco Channel, Joana Angélica, Antonio Conselheiro, Oscar Wilde, John Fitzgérald Kennedy, ACM, JK, Cazuza, Castro Alves, Zilda Arns, Tancredo Neves, etc., etc... Dentre centenas de mentes brilhantes, visionários, que foram tudo na vida, menos iguais  - em mesmice - ao povão; tinham idéias, projetos.
     Au-revoir para todos que me criticam e aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                          SANFERR. 02.12.2010

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de SANFERRPRESS para todos:


                                                    É NATAL!
                          "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei" - Jesus Cristo.

     Emocionadíssimo, aproveito esse clima de magia, de confraternização e benéfica religiosidade para desejar PAZ, muita fé em Deus - porque sem Êle não conseguiríamos passar por cima, atropelar as adversidades impostas pela vida - retribuindo sensibilizado as mais diversas formas de apoio que tenho recebido desde a estréia do blog SANFERRPRESS em outubro pp. As centenas de e-mails, os inúmeros telefonemas, SMS para o celular e também os comentários aqui postados têem sido bastante generosos comigo. Que a Divina Providência dê a cada um de vocês a solidez de uma família cristã, unida e íntegra como a minha, nas pessoas de duas mulheres guerreiras, extremamente religiosas e excepcionais como Maria Amélia e Daisy, respectivamente minha mãe e tia-mãe; os amigos-irmãos que ao longo da vida eu soube conquistar e preservar no lado esquerdo do peito para os bons e maus momentos; e o AMOR, em toda sua plenitude, sexual e afetiva, já que sem ele nossas vidas não teria sentido. Amor verdadeiro, sem preconceitos. Que o Todo Poderoso dê a cada um de vocês a mágica e doce felicidade que estou vivenciando de uns tempos para cá, depois das várias pedras que tropecei e tive, com a força d'Êle, de chutar. Dizem por aí que "depois da tempestade vem a bonança" e, graças aos céus, que me ama e protege de uma maneira comovente, eu sou a prova viva disso. É como diz a belíssima canção: "O mundo pode te fazer chorar, mas Deus quer te ver sorrindo!"... Enfim, que todos vocês, os quais, direta ou indiretamente, com ou sem pseudônimos, tem sido favoráveis ao meu trabalho aqui na internet, sejam agraciados nestes dias de festa com SAÚDE, mesa farta (principalmente de comunhão com seus entes queridos) e também muitas realizações.
     "O amor de Deus é infinito, justo e tudo perdoa; aproveite as várias chances que Ele lhe dará na vida" - disse em um de seus poemas minha falecida avó Albertina há décadas.
     Que Deus-Pai, O Filho e O Espirito Santo abençõe a todos. E com a misericordiosa e maternal intercessão da Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria, caia sobre vós, meus amigos - e, principalmente, quem não simpatiza comigo - às bençãos e dádivas celestiais.
     Se eu dei AMOR, não se esqueça disso. Se, inconscientemente, lhe trouxe algum rancor, mágoa, perdão!! E, se por algum motivo a minha ausência física dá a errada impressão de desprezo, vocês estão equivocados, já que todos tem um lugar de destaque guardado - com muita saudade! - no fundo da minh"alma.
     Do amigo de ontem, hoje e sempre...
                                                                                                                                                                             SANFERR, natal de 2010

                                       P     A     T     R     O     C     Í     N     I     O 
  
                                                               






11 comentários:

  1. Acertei com meu querido e amdo parceiro que não postaria mais certos comentários públicos. Ele me pediu isso e está certo. Mas, como deixar de falar de um cara que prova a cada instante, em telefonemas, o carinho, a generosidade que lhe é peculiar, a grandeza de espirito de uma pessoa que tem o dom de perdoar quem muito lhe ofender? Esse baiano tem um coração do tamanho do mundo. Não foi em vão que Deus nos colocou no mesmo caminho, um na frente do outro, em fevereiro último quando nos conhecemos e nos tornamos grandes amigos. Apezar da distância entre Sampa e a Bahia, a nossa amizade se fortalece a cada dia. Fico feliz cada vez que abro sua página, amigo, e vejo quantas pessoas apreciam seu trabalho e gostam de você, te admiram. É uma pena que todos da internet não te conheçam, não saibam o ser humano incrível que você é. Toninho.

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  2. Não me canso de postar aqui minha opinião para que todos saibam o quanto gosto desse meu novo velho amigo. SANFERR é tudo de bom, principalmente pra mim que andava decepcionado com velhas e falsas amizades. Nos falamos muito por telefone, já nos encontramos aqui em minha cidade (Pojuca) duas vezesm na eleição e domingo passado no almoço aqui em casa e parece que já nos conhecemos desde meninos. SANFERR, também já rebolei muito ao som do Michael. O pessoal tá mandando um abraço. DB. Rarará!

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  3. Acabei de ler seu artigo, SANFERR. Esperar quinta-feira chegar para ler os textos primorosos do SANFERRPRESS é um prazer muito grande, como há muito tempo que eu não tinha. E olhe que fáz parte da minha profissão ler artigos. Em dias de verdadeiras guerras urbanas como vemos acontecer no RJ, esta coluna é a prova que nem tudo na vida é tristeza, dissabor, preocupações. Não canso de lhe dar parabéns, SANFERR, porque a cada artigo você se supera em talento, criatividade e estilo. Francisco.

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  4. Gostei demais dos artigos sobre Silvio Santos e agora este sobre Michael, Sanferr. AcABEI de ler e tá demais. Realmente, vc disse tudo ao falar que o rei do pop é um mito incompreendido e crucificado. Quem somos nós para criticar alguém com o valor dele, não é?

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  5. Sanferr, adorei!! Falar sobre Michhael Jackson é tudo de bom, amigo. Acabei de ler e realmente voc me surpreende a cada artigo, a cada semana, apezar que eu sei do que vc. é capaz, sua competência. Li também o comentário postado pelo Rogério, da excurssão. É bom saber que todo mundo tá ligadaço em vc. Seus amigos não vão te deixar nunca na mão e saiba que Vi270 é a sua fã número hum. Até de loucuras, gente, como a que fizemos domingo passado quando fomos pro interior e arrasamos geral. Junto de outra figuraça que atende pelo pitoresco nome ficticio, é claro, de DB. Djean bruno, de Pojuca. Aliás, que cidade linda. Se vocês não conhecem, vão pra lá corredinho. Tem cada gataço de miar em qualquer telhado, principalmente no meu. E se liguem no meu amigo SANFERR. A coluna SANFERRPRESS é o que tem de melhor na atualidade. Uma escola até pra quem já tem nome no mercado. Senhores editores-chefes de jornais e revistas, e aí? Tão marcando touca não tendo o Sanferr nas suas páginas. Bjs, bjs, bjs, Vi.

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  6. Como todo mundo que conhece esse cara brother, super legal, tá fazendo postando comentários aqui na página dele, eu também vou dar meu depoimento. Estudamos juntos na minha cidade e depois da formatura, nunca mais o vi. Sabia dele pelos parentes e alguns amigos em comum que se encontravam com ele em Salvador. Por acaso, agora no mês de julho, eu estava no aeroporto de Ilhéus esperando minha esposa, quando quem é que chega no mesmo vôo vindo de Salvador? Meu amigo de longas datas. Nos reconhecemos de imediato, apesar que não nos víamos desde 82. Tempo pra zorra. Ele estava com um amigo a caminho de Itacaré, mas tivemos tempo de sentar, todo mundo, pra tomar um chopp num barzinho ali ao lado do aeroporto e matar as saudades. Trocamos telefone e desde então a velha amizade reviveu. Depois, ele mandou pra mim um postal de uma viagem que fez no final de agosto e disse que iria lançar o blog assim que chegasse. SANFERR, eu e a patroa estamos lendo sua coluna toda semana e desejamos pra você o maior sucesso. Eu sempre soube que vc ia seguir esse caminho, desde os tempos de peças lá no colégio. Te amo, amigo. Siga seu caminho sendo muito feliz.

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  7. Agora que descobri sua página na internet, amigo e ex-vizinho, não vou deixar de postar meu comentário aqui na sua página, não. Ia fazer logo ontem, mas não deu. Michael era um deus da música e tudo que vc escreveu sobre ele eu assino embaixo. Quem criticar Michael Jackson é porque não teve a sorte de nascer com o talento dele. Michael sofreu muito nessa vida e espero que ele encontre a paz onde estiver. Beijos.

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  8. Escrever publicamente sobre SANFERR é difícil, porque esta criatura é inusitada. "Ame-o ou deixe-o", como ele escreveu aí no artigo sobre Michael. Qdo o conheci fiquei um tempão achando que ele era antipático, convencido, mas somente depois, com o passar do tempo e nossa amizade se estreitando, é que vi que não tinha nada a ver. SANFERR é uma manteiga derretida, coração do tamanho do mundo, amigo de verdade e generoso ao ponto de perdoar quem lhe fáz as piores traições. SANFERR, eu sabia que vc ia ser sucesso qdo disse que ia escrever na internet. Agora só falta publicar seus roteiros, poemas, contos, minisséries, etc. Ele é tudo isso. Nossa amizade foi feita, sim, na porta de um bar, mas hoje eu posso dizer com segurança: ele é mais meu irmão do que os meus irmãos. AMIGO MILLLLLLLLLL!! Também! Com a criação que teve, aquelas duas fofas dentro de casa, só podia dar nisso.Ele tem muitos muitos amigos aqui na ilha de Itaparica, Bahia, onde vem sempre que pode. Todos nós nos juntamos ao redor dele, que é doido de pedra, e adora uma agitação, uma revolução. SANFERR, todos nós gostamos muito de vc. Desculpe o nome ficticio, tá? Vc entende o porque. Do seu friend de sempre... A.

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  9. É comovente saber que o colunista SANFERR tem esta religiosidade exarcebada. Lindas palavras da mensagem de NATAL. Mesmo sendo de uma religião diferente à sua, SANFERR, é sempre bom saber que as pessoas tem cada vez mais fé em Deus. É como você disse, Ele pode mudar tudo em nossas vidas, fazer a gente passar por cima de tudo que é desgradável. Que a paz do Senhor esteja com todos vocês.

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  10. Estou aqui relendo todos os artigos do meu querido e amado amigo SANFERR e pensei: accho que não é somente ele que pode desejar FELIZ NATAL para os amigos da coluna SANFERRPRESS, já que os amigos deles também são meus.
    FELIZ NATAL e PRÓSPERO 2011 PARA TODOS VOCÊS!
    Os que estão postando comentários aqui para meu amigo e também àqueles que enviam diretamente para o e-mail dele, telefonam, passam SMS, etc. SANFERR me diz tudo de relevante que estão comentando em off no e-mail dele. Continuem acessando esta página. Num tempo em que a maioria das pessoas sentam diante do computador para ver ou escrever besteiras, SANFERRPRESS é uma boa opção de cultura. Toninho.

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  11. Sou aqui de Mata de São João e conheci esta figura INCRÍVEL, MARAVILHOSA, há poucos dias, quando ele tava vindo de Pojuca com uma amiga, uma morena de deixar qualquer um babando. Tomamos umas bear, comemos um tira-gosto num barzinho aqui do entroncamento de Mata e gostei logo de cara dos dois. SANFERR me disse que escrevia uma coluna na internet e hoje, finalmente, tive tempo e acessei. Parabéns, cara. Realmente você é tudo que o povo tá dizendo. Vou entrar agora em contato via e-mail, ok?

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