quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

À UM PASSO DA HONRA DOS ALTARES!


IRMà    DULCE
À UM PASSO DA HONRA DOS ALTARES!




     Na última semana, a Santa Sé (Roma, Itália) deu aos brasileiros e, principalmente, aos baianos sinais de que estamos próximos de comemorar pelas ruas - possívelmente atrás de trios elétricos, mas sem axé, arrocha, pagode e cerveja, of course! - o maior acontecimento religioso de todos os tempos no Estado: a canonização da nossa querida Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, o "anjo bom" para os pobres e desamparados da Bahia. Irmã Dulce foi o nome escolhido por ela quando ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em 1933. E daí até a sua partida para a casa do Pai, em 1992, foram 59 anos de pura dedicação - e devoção - à causa dos menos favorecidos social e econômicamente. Anos de intensa atividade de assistência social, principalmente no campo da saúde quando criou uma obra sem igual, uma verdadeira empresa(?) de filantropia onde trabalham centenas de médicos, enfermeiros, psicólogos, etc., à serviço de quem busca um excelente atendimento médico no hospital Santo Antonio (Salvador - Bahia), fundado em 1970. De lá para cá, a Associação Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), a qual administra o hospital, cresceu vertiginosamente e hoje - mesmo depois de sua morte, mas conduzida competentemente por Maria Rita Pontes, sua sobrinha - atende diáriamente a quaze cinco mil pessoas e tem 1,2 mil leitos à disposição.
     Visitar as instalações do hospital na cidade Baixa é um prazer para a alma e deleite para os olhos. Óbviamente, não pelo ambiente de angústia e dor dos milhares de pacientes ali atendidos; mas, sim, porque sente-se uma indescritível sensação de paz, da presença de Deus em cada corredor, consultório ou enfermaria. (E isto, para quem é verdadeiramente temente à Deus, comunga de seus ensinamentos, é "amigo íntimo" d'Ele, conversando com Ele em qualquer lugar, ônibus, rua, quarto, diante do laptop, é um bálsamo, um alívio para as nossas inquietações, dúvidas, "porques" e interrogações). Tem momentos que os gemidos e lamentos de alguns doentes dá a nítida certeza que estamos ouvindo um cântico lugúbre, mas ao mesmo tempo celestial, de almas que estão despedindo-se da terra extremamente felizes ao tomar o caminho dos céus. A impressão que ficará para sempre guardada em nossa memória visual e auditiva, é que estamos visitando a ante-sala do paraíso, mesmo que à princípio não tomemos consciência disso. Somente depois de cada passo dado, de cada sorriso estampado no semblante dos funcionários e abraço de agradecimento pela visita e, principalmente, no olhar de gratidão dos que estão ali sendo muitíssimo bem tratados - dos maqueiros à alta direção - é que percebemos o quão pequenos, medíocres e insignificantes somos (em nosso egoísmo, auto-suficiência e arrogância) diante de tanta solidariedade. Chega até a ser inquietante e constrangedor lê-se uma frase - escrita em letras garrafais - nos quadros espalhados estratégicamente por todos os cantos: "Tenha fé, continuo presente". É um aviso que a chefe, a idealizadora de tudo àquilo não se foi (físicamente), mas continua (espiritualmente) no gesto carinhoso de cada auxiliar de enfermagem ao aplicar uma simples injeção. Mesmo sendo um hospital de pobres, o maior do Nordeste brasileiro, o Santo Antonio é um dos mais bem aparelhados, com tecnologia avançada, referência até mesmo para os particulares, famosos por cobrarem absurdos em procedimentos triviais.
     O objetivo desta coluna é falar sobre personalidades nos mais variados segmentos da sociedade brasileira e internacional. A minha, a nossa querida Bahia, terra do Senhor do Bonfim e de Nossa Senhora, aqui consagrada como Imaculada Conceição (sem as equivocadas comparações com o sincretismo religioso alardeadas por aí ignorantemente pelos falsos católicos, os quais não entendem nada de religião, a não ser acender uma vela para Deus e outra pro diabo, visando conseguir benefícios materiais; mas, deixa pra lá!, cada qual com sua crença, não é verdade?), sem dúvida alguma é riquíssima em pessoas que, ao longo de suas vidas, tornaram-se dignas de serem aqui retratadas. Mas, certamente (e todos, cristãos católicos ou não, hão de concordar comigo) ninguém irá conseguir superar Irmã Dulce. Sem desmerecer, naturalmente, ACM, Cosme de Farias, Castro Alves, Pirajá da Silva, João Ubaldo Ribeiro, Jorge Amado, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Betânia, João Gilberto, Rui Barbosa (o papa da inteligência e cultura brasileira), sorór Joana Angélica, as Martas (Vasconcelos e Rocha, não por feitos, mas por motivos graciosos), dentre centenas de outros renomados que colocaram (e colocam!) a Bahia em destaque no cenário político, social, religioso e científico da nação.
     Irmã Dulce foi - quer queiram ou não - uma personalidade ímpar, sui generis. Podia até ter um temperamento forte, como conta alguns que tiveram a honra de conhecê-la; ser perfeccionista e, lógicamente, exigente, rigorosa com seus comandados, do diretor ao mais humilde funcionário. Mas, se não fosse assim, sua obra não teria ido adiante, alcançado seu objetivo. Dócilmente, sabia como ninguém dar um corretivo "puxão de orelha" numa enfermeira mais desatenta. Era, na essência da palavra, puro amor quando abraçava e beijava, sem medo, o doente infectado por uma tuberculose, por exemplo. Se fosse preciso dava banho nos pacientes, lavava e curava as feridas pustulentas. Não foram poucas às vezes que discutiu - e sempre saía vitoriosa em sua opinião - com o corpo médico, ao achar que determinado procedimento ou conduta estava errado. Era como se o Espirito Santo iluminasse e ditasse o que deveria ser feito àquela leiga, autodidata nos assuntos científicos, mas mestra no amor ao próximo. E sempre foi assim, desde o início quando começou a recolher das sarjetas, do submundo, os marginalizados pela sociedade. Conta-se que não foram poucas as freiras de sua Ordem que se incomodaram com esse desprendimento, esse amor incondicional e verdadeiro (e não de marketing, à frente das cãmeras) ao próximo. Amor este que fez a freira descer aos ambientes mais sórdidos e infectados por moléstias terríveis, para trazer aos cuidados médicos os miseráveis abandonados pela sorte. Seres humanos deixados à margem da sociedade por pessoas traidoras aos ensinamentos divinos, capazes de abrirem suas bocas malditas e dizerem-se "filhos de Deus". (Como? São filhos de Deus e não cuidam dos outros, seus irmãos, que também são filhos d'Ele? Agora, época mais bonita do ano, mais cristã - o nascimento de Deus em forma de menino Jesus - seria o tempo ideal para se praticar a caridade, solidariedade. Mas o que se vê é consumismo, mesa farta e vá um pobre bater à porta de sua casa na hora da ceia!... A noite não é para o "irmão" pobre, maltrapilho, fétido, asquerozo; mas, sim, para bebedeira, zoadeira, falsidade de beijos e abraços de quem se detesta o ano inteiro e se abraça hipócritamente diante do perú, do tender, da champanhe, dos vinhos, nozes e avelãs... A noite não é para sentar-se na igreja e louvar, bendizer e agradecer ao Senhor,  a Sagrada Família pelas bençãos do ano... É para, depravadamente, "ralar" na boquinha da garrafa de cachaça... "Apartai-vos de Mim"...) Estas "pessoas" (?) acham, errôneamente, que doação, caridade, é abrir o talão de cheques, assinar um e entregar as instituições de caridade muitas vezes sem ter tempo e boa vontade de ir até lá misturar-se, dar a mão, comer na mesma mesa. Hipócritas! Demagogos! Fazem isso apenas para se auto-promover, receber comentários elogiosos do tipo "oh, como fulano é bom, generoso", "como sicrano gosta de ajudar os orfanatos, os abrigos". Isto se tiver um holofote, uma câmera por perto ou for publicada uma notinha na coluna social. Jesus Cristo, o aniversariante da época - mas também o mais ultrajado - Ele que foi o maior exemplo de sofrer traições, rejeições e maus tratos, não deve aceitar de bom grado tais "ajudas". Ele sentiu na própria pele a hipocrisia da raça humana ao ser aclamado no domingo (de Ramos) e execrado, cuspido no rosto, zombado e, por fim, crucificado na sexta (da Paixão)...(?)...
     Irmã Dulce, com o exemplo de sua vida, tornou-se o diferencial entre estes e aqueles. Desde 1914, quando nasceu, deu - e continua dando até hoje, mesmo depois de morta - exemplos, um após o outro, de esperança, fé e caridade. Ainda menina, quando poderia ter usufruido, aproveitado os benefícios, os prazeres da posição social-financeira razoávelmente confortável que sua família tinha, trocou os jogos do Ypiranga (seu time preferido) pela ajuda aos mendigos do bairro. E ia a pé, sob chuva ou sol escaldante, fazendo bolhas nos pés de tanto caminhar à procura de quem necesitava do seu auxilio. Ao contrário de muitos por aí, hoje em dia, que embarcam em seus luxuosos automóveis, dirigem-se a uma instituição de caridade, cruzando ao longo do trajeto com o pedinte da sinaleira, o artista-malabarista de rua, e viram o rosto num visível (e revoltante) gesto de desprezo. Ora! Isto é hipocrisia, incoerência. Se estão indo praticar o bem (?) como virar o rosto, negar ajuda a quem veio ao seu encontro? E se aquele maltrapilho, esfomeado, fosse o próprio Cristo travestido testando sua benevolência? Muitos - e isto não é julgamento, são fatos, é só observar-se - frequentam a igreja (seja ela qual for) diáriamente, comungam (como tem coragem, falsos?), rezam e louvam ao Senhor, para na saída, curiosamente, praticando ao contrário tudo que viram lá dentro, olhar o irmão sentado ali nos degraus à esmolar, com descaso e nojo. Jogam uma simples moedinha na mão do pobre, à distância para não tocá-lo e se contaminar com sua doença. Ou, o que é ainda mil vezes pior aos olhos de Deus, não se contagiar com sua pobreza. Como se pobreza MATERIAL fosse doença grave. A pobreza de ESPIRITO de muitos endinheirados é contagiante, incurável. Esta é perigosa, perniciosa. E o mais revoltante disso tudo é que seguem seu caminho achando (ridículos que são!) que praticaram um grande gesto e já asseguraram seu lugar no céu. "No céu, no céu, com Minha Mãe estarei"... Deveriam cantar: "na terra, na terra, o meu pobre irmão ajudei!"... Por essas e outras, Jesus expulso ou vendilhões do Templo. Aqueles lá vendiam suas mercadorias, seus produtos. E nós, ao agirmos desta maneira vil, estamos vendendo o que? Nossa consciência pesada, nossa almas? Em troca da almejada salvação eterna? Que salvação, falsos de coração? Como vão querer um dia, na eternidade, serem perdoados, se não estendeu a mão, não se doou de corpo e alma, não perdoou? Jesus foi - e hoje ainda o seria - condenado, criticado, ridicularizado por ter ido a casa do cobrador de impostos. Êle não virou o rosto para aquele homem. (Se é que me entendem!).
     O "anjo bom" nunca teve nojo, nunca sentiu repulsa pelo seu semelhante. Nunca rejeitou o abraço, o ósculo de quem quer que fosse, apenas porque estava mal vestido. Ela seguiu à risca, literalmente, o maior ensinamento cristâo: "amai-vos uns aos outros como eu vos amei". Irmã Dulce passou a vida se doando, se entregando de corpo e alma, talvez até mais corpo - sempre tão franzino - do que alma. Ela fez da fraqueza a fortaleza necessária para lutar em prol de quem não podia contar com mais ninguém, a não ser ela própria. Qual de nós, em sã consciência (e fraqueza de espirito, o que mais temos, diga-se de passagem), dormiria apenas quatro horas por dia para nas demais ameninzar as dores, o sofrimento alheio? "Nunca" e "não" foram as palavras jamais proferidas por aquela freira de estatura mediana, que na fragilidade e simplicidade de sua figura, agradou tanto a Deus. (Graças à Deus, eu tenho em casa dois exemplos de pessoas simples, física e espiritualmente, desprovidas de vaidades mundanas, que vivem só para a Igreja: minha mãe e tia).
     Não é à toa que Irmã Dulce brevemente, depois de Venerável, será chamada de Santa.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                                                     SANFERR, 16.12.2010

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P     A     T     R     O     C     Í     N     I     O 

10 comentários:

  1. Essa coluna SANFERRPRESS vai longe. Está imitando os blogs e sites estrangeiros que pedem doações, principalmente nos Estados Unidos e Europa? Vai ficar rico. Brincadeira, brother. Você é o orgulho de todos nós. A vida pode parecer dura, difícil, mas tem razão quando diz que o cara lá de cima não desampara ninguém. Aquele texto sobre o autodidatismo mexeu com muita gente aqui no Paraná. Te adoro, Rafa.

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  2. Estou cada vez mais orgulhoso, amigos e leitores do blog Sanferrpress. O destino sabia o que estava fazendo quando nos colocou frente a frente no início desse ano. Foi amizade a primeira vista. Custou pra caramba, mas consegui conquistar esse novo friend. E a cada dia que passa eu sinto que vamos morrer velhinhos e sempre amigos, juntos, apesar do sei lá e será dele. Quem tem um tesouro como Sanferr como amigo ao lado não vai querer perder a amizade dele jamais. Só se for burro e eu não sou. Acho engraçado quando leio os comentários do leitor DB (bAHIA) mas o cara tem razão. É difícil chegar até Sanferr, mas mais dificil ainda é conseguir se afastar dele. Já disse e vou tornar a dizer: a Bahia está de parabéns por ter um talento como esse representando o Estado na internet. Toninho, SPaulo.

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  3. É isso aí, Toninho.
    Semana passada postei que não tinha mais o que falar sobre meu amigo, irmão, camarada. 2010 está terminando e lá se vão uns bons anos de uma grande amizade. Uma amizade pura, bonita, de duas pessoas que se gosta muito. Para quem não sabe, lê apenas os artigos que ele escreve aqui na net, o inicio de 2010 foi muito dificil para ele com traições de falsas amizades, pessoas interesseiras se aproveitando da boa vontade, da generosidade dele. Enfrentou uma barra daquelas. Teve momentos quando a gente se falava por celular que eu tive vontade de pegar a estrada e ir até a cidade onde ele estava morando e resolver tudo na base da porrada. Mas ele nunca disse a rua pra mim e os meninos. Mas ele deu a volta por cima, como a ave fênix, renasceu das cinzas. Agora tô reconhecendo ele de novo. É o Sanferr de sempre. Forte, guerreiro, lutador, idealista, talentoso, competente, culto. Tá com um amor lindo de doer por dentro e por fora, de parar o trânsito e que ama ele de verdade. DB, de Pojuca, loucão de perda!!, se vc. visse!!!!!! O impressionante em meu amigo é a capacidade dele em perdoar, dar uma segunda chance a quem tentou lhe prejudicar, passar a mão pela cabeça. Sanferr merece a fase maravilhosa que está atravessando. Feliz Natal para todos. Bjs, Bjs, vi270

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  4. Sabiam que cancelei a assinatura de duas revistas semanais? Pra que se agora é só acessar a internet e leio um artigo bom, de graça. Aliás, de graça, não, porque vou seguir o exemplo do comentário postado aqui semana passada pela pastoratt e fazer doação mensal para o blog. Não me interessa se o colunista está imitando os blogs e sites do exterior. O que conta é o trabalho maravilhoso que ele está apresentando toda semana.

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  5. Já li o artigo desta semana. Como todos devem saber, não sou da religião de Sanferr, mas concordo com o tema apresentado pela coluna hoje. A freira foi uma pessoa, uma mulher de Deus. Fez o bem sem olhar a quem. Apesar de discordar dessa estória da igreja Católica criar santos, mas respeito a fé de cada um. Todos nós temos a obrigação de ajudar o próximo. Outra coisa: Sanferr me disse pelo telefone que recebeu dezenas de SMS, emails, apoiando ou criticando o que sugeri semana passada. As doações. Irmãos, é mais do que natural em todo mundo. Principalmente nos EUA e Europa os sites e blogs receberem doações. Todos colocam suas contas bancárias para quem quer ajudar. PastoraTT

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  6. Genteeee, essa loucuraaaaaa eu tenho de postar. MESMO MEU AMIGO SANFERR dizendo que certas coisas é para ser falada em off, por email, fone. Saí aqui de Pojuca, peguei o buzão e fui em Salvador comprar uns trecos. Telefonei de véspera pra meu amigo e Sanferr marcou com moir no porto da Barra. Haja coraçãooooooooooo!! Gentee, conversamos bastante e convidei ele pra almoçar. Me levou pra um restaurante italiano chic de matar. Queria dividir a conta, mas não deixei. Dei uma de finissimo. Ele é conhecido dos garçons e fomos tratados como reis. Depois, andamos pela calçada até o shopping Barra e ele comprou um cartão pra mim. Chic, chic. Ele, de blaser, sapato social e um guarda-chuva para se proteger dos pingos de chuva. Divinooooooooo!! Depois ele pegou o buzú pra casa e eu pra rodoviária. Acabou o sonho de ser fino por um dia. Cada dia que passa gosto mais dele. DB, de Pojuca. Rarará!!!!! Não tem pra ninguém: deve ser porisso que os amigos de velhas datas dele dizem que ele é invejado. Além do talento, parece um lorde inglês da corte da rainha Bebete em plena Bahia. dEMAISSSSSSS!!!!!!!!!!!!!!!!

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  7. Concordo com a pastoratt e digo que acho certo a doação para SANFERRPRESS. Eu, minha família e vários amigos que estão lendo a coluna estamos colaborando. Feliz Natal e Próspero Ano Novo para todos os leitores desse blog que já conquistou o país. Nunca pensei de encontrar algo bom, proveitoso, num blog. Estamos no final do ano e encerrando com chave de ouro na internet, midia que muita gente usa para escrever e publicar baboseiras. SANFERRPRESS, o trono de blog do ano é seu. Escrever como você na internet, não tem.

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  8. O artigo desta semana é bastante pertinente. O "ANJO BOM" da Bahia FOI E SEMPRE SERÁ uma alma escolhida por Deus. Vou ler o texto assim que tiver tempo. Recebi por e-mail uma mensagem linda, comovente, do nosso colunista. A cada dia que passa eu admiro ainda mais o espirito generoso, a solidariedade deste rapaz que ainda não conheço pessoalmente, mas breve terei a honra de abraçar. O convite para ele vir ao meu Estado e cidade já foi feito. Feliz Natal a todos.

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  9. Antes de mais nada quero desejar Boas Festas a todos os leitores desta coluna. Com relação ao artigo de hoje não tive tempo de ler, mas concordo com o título. A freira baiana é mesmo uma santa e merece a glória dos altares.
    É surpreendente a seleção de personalidades que o blog tem escolhido para fazer operfil. Sem dúvida alguma, os grandes jornais e revistas estão perdendo em qualidade para a internet, para a coluna Sanferrpress. Não é à toa que dizem que a mídia virtual vai assumir o lugar da tradicional. Esse blog já deu o pontapé inicial. Texto primoroso, de qualidade ímpar. Convidei Sanferr PARA QUANDO ELE NOS DER A HONRA DE VIR A sAO pAULO, ALMOÇAR CONOSCO AQUI EM CASA. Rogério, sp.

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  10. Todo mundo tá postando comentários pro cara e vou falar também que gostei dele assim que conheci ele com a amiga dele aqui no barzinho do entroncamento de Mata de São João, na bahia. Gostei mais ainda quando vi que ele é seguidor de um blog aqui de Mata. Tamos nos falando pelo celular, trocando email e parece que já nos conhecemos a uma cara. DB, de Pojuca, peça a Sanferr meu fone pra gente marcar um domingo desse aqui em Mata ou aí em Pojuca com Vi e ele. A galera tá querendo conhecer o brother. Pessoal, junte-se a nós e complete o time de leitores do melhor blog do momento. E o melhor de tudo é que ele gosta da região e já morou aqui perto. Conhece tudo quanto é buraco. Valeu.

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