quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O BRASIL CHOROU COM THE GREAT, O "PRINCIPE" DO FUTEBOL




                                             RONALDO NAZÁRIO,
                               Esta imagem nunca mais (?) será vista.


     Esta semana o país despertou de um belo e prazeroso sonho nos braços de Morfeu (que durou exatos dezoitos anos) diretamente para um pesadelo digno dos mais terríveis e assustadores filmes de terror classe B, com a notícia que o "princípe" do futebol brasileiro - o maior fenômeno dos gramados de todos os tempos desde a aposentadoria de Sua Majestade Édson Arantes do Nascimento (Pelé) e a morte de Garrincha - iria pendurar as chuuteiras. E todos sabem, da velha e nova geração desportiva, que quando se fala em "realeza futebolística" tupiniquim, o princípe herdeiro é - e sempre será até que Neymar mostre realmente para o que veio, com mais maturidade e menos narcisismo, estrelismo, assuma seu papel na corte - Ronaldo Nazário. Ou, simplesmente, o nosso querido, idolatrado e festejado Ronaldinho. Esse cidadão carioca de 34 anos, de origem humilde, "sem parentes importantes e vindo do subúrbio", que soube usar com maestria (e bota maestria nisso!), dignidade, a única arma que o destino colocou - não nas mãos, mas nos seus pés - em sua vida para driblar uma existência possívelmente medíocre de menino pobre e dar um verdadeiro "tiro de meta", certeiro e impllacável, na direção de um futuro próspero, de sucesso e reconhecimento.
     14.02.2011. Essa data vai-se tornar histórica nos anais do esporte brasileiro, pois foi neste dia que, com lágrimas nos olhos, voz embargada pela emoção, o princípe deu adeus a uma carreira singular, impecável, que práticamente começou bem lá atrás, em 1993, quando aqui em Salvador, no estádio da Fonte Nova, o Cruzeiro derrotou o Esporte Clube Bahia numa partida memorável. Dois anos depois, já na Seleção Canarinho, Ronaldo voltaria à boa terra com o nome já consagrado. Daí para atingir sua maturidade profissional e reconhecimento de crítica e torcedores, foi uma questão de tempo e oportunidades, como nas três vezes que foi considerado o maior jogador do mundo. Times como o São Cristóvão (onde tudo começou), Cruzeiro e Corinthians (no Brasil) e os internacionais PSV (Holanda), Barcelona, Inter de Milão, Real Madrid e Milan, tiveram a honra de ver Sua Alteza Real vestir suas camisas e a glória, o prazer de sentir a rede do gol adversário balançar. Um dos momentos mais marcantes desta trajetória de sucesso foi, segundo ele próprio, a Copa de 2002, depois da trágica competição de 1998, quando na França ele sentiu-se mal e o Brasil amargou a derrota para àquele país. Depois de tantos altos e baixos, Ronaldo quer seguir em frente cuidando da Fundação "Criando Fenômenos", seu objetivo principal num futuro próximo.
     Aos 17 anos, quando participou de sua primeira Copa do Mundo, àquele garoto franzino, com aparelho nos dentes, já mostrava ao mundo que um iria "ter seu lugar ao sol", mostrando, gradativamente, talento e criatividade. Foi com humildade (a pessoa) e a malandragem (o profissional) de jogadas milimétricamente arquitetadas que Ronaldo Nazário (para os familiares) e Ronaldinho (para os fãs enlouquecidos, orgulhosos) escreveu seu nome nas páginas dedicada ao futebol num livro intitulado Esporte. Ele foi mestre na arte dificílima de jogar futebol. E jogar com amor a camisa. Ele soube como poucos honrar as cores verde-amarelo não apenas da Seleção, mas de uma nação envaidecida, orgulhosa, chamada Brasil. Nunca foi um jogador "estrela", de fazer "caras e bocas" diante das câmeras para ganhar notoriedade, manchete nos jornais e capas das revistas. É notório - e virou até piada nacional - que não gostava das concentrações, mas sabia respeitar as regras, acatar disciplinarmente as ordens do treinador, não sendo mais um badboy, como uns e outros por aí.
     Pelé, Garrincha e Ronaldo. Esse trio veio para marcar o nosso bom, talentoso e charmoso futebol. E, assim como seus antecessores, mr. Nazário vai deixar saudades. Por que essa decisão, aparentemente, repentina? O que levou nosso ídolo a se afastar da bola, pedir divórcio de uma companheira leal, amiga, que só lhe trouxe alegrias enquanto formaram uma dupla imbatível?  Na entrevista coletiva que ele concedeu na última segunda-feira ao lado dos dois filhos (Ronald e Alexandre), Ronaldo acusou os males físicos, a sequência de inúmeras lesões sofridas nos últimos tempos. Mas, claro que - e o Brasil, o mundo assistiu àquelas cenas dantescas, odiosas - a reação dos torcedores corintianos após a derrota na Copa Libertadores da América, foi decisiva para que o "princípe" chegasse ao ponto que chegou. Uma decisão complicada, difícil, que lhe consumiu várias noites sózinho em sua casa, até chegar ao veredito com relação ao seu futuro. Sem sombra de dúvidas, a ingratidão da nação corintiana doeu e muito. O povo, históricamente, desde os tempos de Jesus Cristo, é reconhecidamente falso, traiçoeiro. Beija num dia, para apunhalar, "pedir a cabeça" na manhã seguinte.
     Ronaldo Nazário, nosso querido Ronaldinho - e eterno Fenômeno - não disse adeus. Apenas um até logo para todos nós que aprendemos a amá-lo como ser-humano e  respeitá-lo como profissional. Um profissional que não "alisou o banco da ciência", mas foi um verdadeiro mestre, "doutor" na arte que escolheu para trilhar seu caminho de sucesso. Um caso de amor, paixão avassaladora como a dele por dona Bola, não se acaba assim da noite para o dia por culpa de intrigas, pressões, maledicências, chacotas, perseguições e diz-que-diz. Um emocionante happy-end, à altura, digno dos grandes, vem por aí. Ainda não chegamos ao último capítulo dessa fantástica, apaixonante e conturbada estória.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                               SANFERR, 17.02.2011

de SANFERRPRESS para todos os leitores:

     Não deixem de acessar o blog HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM
     Hoje, excepcionalmente (porque o blog é mensal), dois novos textos. Inclusive uma sinopse em inglês.

                                                                                                                                                                                                                           SANFERR


CONTATOS:
e-mail: rsanferr@hotmail.com
           rsanferr@globomail.com
fone(71) 8265.9332
home-pageHTTP://SANFERRPRESS.BLOGSPOT.COM
novo blog:   HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM
                                                           DOAÇÃO PARA O BLOG
BANCOCAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF)
AGÊNCIA: 1416 - Relógio de São Pedro (Salvador - Bahia)
CONTA POUPANÇA: 01300099159-3



                                                          P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O

20 comentários:

  1. Outro dia fui na ilha de Itaparica e conversei bastante com Vi. Entre um papo e outro começamos a falar de Sanferr e fiquei sabendo de umas paradas sobre ele que fez eu entender porque a galera que conhece ele há bastante tempo, fala super bem do cara. Todo mundo que lê essa coluna sabe que eu conheci ele e Vi quando tavam voltando de Pojuca, da casa da figuraça do Dijean Bruno. Ficamos de boa num barzinho do entroncamento aqui de Mata. Fáz pouco tempo e eu então aproveitei agora para saber mais coisa sobre o brother. Diz que ele é amigo mesmo até debaixo dagua, gosta de ajudar os outros, tem as esquisitices dele de só querer ficar dentro de casa escrevendo, lendo, tomando vinho e ouvindo música, mas também quando tira pra sair, curtir, sai de baixo. Fiquei sabendo de uns troços chato aí que ele passou recentemente com traição de pessoas falsas, interesseiras, amizades da onça que fez ele sofrer muito com mentiras, calúnias, tudo isso, mas que ele é um cara tão gente fina que não guarda raiva de ninguém. Tá explicado porque quem conhece ele bastante fala bem do cara. Eu gostei dele de cara, de boa, assim que a gente se conheceu. Boa pinta, bem vestido, papo dez, o modo como tratou um mano aí que veio pedir esmola na nossa mesa. A impressão que tive dele desde o primeiro dia foi a melhor possível. Ele abriu uma carteira de couro bonita pra cacete e deu embolado pra que eu e Vi não visse o valor 10 reais pro mendigo. Só descobrimos porque o cara deixou cair no chão. E vcs precisava ter visto os olhos dele cheio de lágrimas quando desejou boa sorte pro mendigo. Tô falando isso pra mostrar pra todo mundo que Sanferr é um mano maravilhoso, o amigo que tava faltando na minha vida. Sanferr, vc é MIL, mano. Valeu ter te conhecido e hoje ser chamado de amigo por vc. ALÊ.

    ResponderExcluir
  2. Quando a gente pensa que tudo está acabado, a vida não tem mais sentido, graça, encantamento, eis que o destino nos coloca diante de alguém que vai ser o diferencial, o leme do nosso futuro, que veio para a gente para somar, ser a nossa estrela-guia, nossa parceria. E foi isso que aconteceu há hum ano atrás quando eu conheci essa pessoa especialissima que veio transformar a minha noite negra num dia ensolarado, que me deu novo ânimo, novo gás. Dizem que quando Deus fecha uma porta Ele escancara uma janela. é verdade. Antes de conhecer meu querido amigo Sanferr eu vivia somente pro trabalho, desiludido, recém saído de uma relação tempestuosa, e agora sinto-me outra pessoa, apesar de distância entre Sampa e Bahia. Acho que ganhei na megasena acumulada por ter conquistado a amizade de um cara generoso, charmoso, culto, que sabe agradar, acarinhar e ser parceiro, leal e franco, mesmo naqueles momentos quando se chateia por algum motivo, diz o que não quer dizer, sai de baixo, mas daí há pouco a tempestade passe e, humildemente, ele se retrata, pede desculpas e volta a ser a pessoa maravilhosa que é. Quem não pode tê-lo ao lado, não sabe o excelente amigo, ser humano, bom filho e cidadão que Sanferr é. Toninho.

    ResponderExcluir
  3. Não posso deixar de falar sobre os autodidatas. Várias pessoas estão comentando, mesmo quem não tem coragem de postar um comentário público aqui na internet. Como já disseram, Sanferr não é médico, advogado, administrador, engenheiro, etc. Não precisou de faculdade, diploma dependurado na parede pra mostrar seu taklento, competência e criatividade. Ele não é jornalista. É colunista, cronista. Diferente. E a questão não é essa. Sanferr é doutor na sua arte: escrever. E isto, ser bom, tá incomodando muita gente que ralou pra cacete nos bancos da universidade e não chega aos pés de Sanferr. Talento não se ganha em escola. Se nasce com ele. Tem pessoas que já nascem com um dom pra isso ou aquilo. E sANFERR se aperfeiçoa. Pra escrever não é preciso diploma. O STF decidiu isso em junho de 2009. Sanferr é maravilhoso, só quem conhece ele, é amigo dele, sabe disso. Tem o jeito dele de ser, gosta de ficar em casa lendo, escrevendo, criando, falando com os amigos. Não adianta, gente. A prova se Sanferr é competente ou não, o currículo dele, tá aqui na internet, todas as quintas-feira. Sanferr, eu te adoro, amigão. Vc é o nosso Van Gogh do colunismo virtual. Seu amigo, "Urso".

    ResponderExcluir
  4. Outro dia, preocupado com a onda de assaltos que vem ocorrendo aqui na ba-093, estrada que passo todos os dias indo e vindo de Salvador (Bahia), ouvi de Sanferr uma frase que me fez pensar e deixar de ser, quase, um agnóstico: Amigo, não tem jeito. Você vai ter que ir, senão não vai trabalhar. Confie em Deus, peça a Virgem Maria que interceda por você e todos, e o mal poderá até lhe enxergar, mas não vai te alcançar. Sentiram o peso dessas palavras? Esse é o Sanferr católico, temente a Deus e devoto de Nossa Senhora. Esse cara é Mil mesmo. Essa amizade foi um achado em minha vida. PP, da Nova.

    ResponderExcluir
  5. Quando Sanferr disse a mim e minha mãe no ano passado durante uma viagem que fizemos juntos que iria lançar um blog, eu sabia que seria sucesso. Mas nunca imaginei que os comentários postados aqui na coluna teriam tanta repercussão. Gente, eu sei quem é ele, a família dele, porque nos conhecemos de velho, de outros carnavais, Sanferr não tem nada de inacessível. É super gente-fina, amigos dos amigos, adorado pela familia dele. D. Amélia e d. Daisy chegam as vezes a tratá-lo até como um adolescente, tamanho é o amor que sentem por ele. E isso incomoda muita gente. Sanferr é um amor de pessoa, um doce, Generoso, coração mole, de manteiga, capaz de perdoar quem lhe maltrata, magoa, ofende, trai. Ele já passou por cada situação que eu não sei se queria ver a pessoa outra vez na frente. Eu, minha mãe, toda minha família amamos ele de paixão. Sanferr é um querido, um amigo, talentoso que só. Leiam o outro blog. Vale a pena. Quem falar mal dele, vai ter de provar, porque falar, inventar, caluniar, é fácil. Bjs, Bjs, Vi.

    ResponderExcluir
  6. Ah! Quanta saudade do meu país. Depois de ter ficado na coluna do meio semana passada, sem ter como me manifestar, no jogo entre Brasil e essa minha segunda pátria (France), agora eu posso dizer: aonde quer que a gente esteja, é difícil não sentir saudade da nossa terra. Parabéns, Sanferr. Esse artigo sobre o nosso grande artista dos campos de futebol, é magistral. Apesar do fuso horário, tinha que estar aqui para postar meu comentário na coluna de um brasileiro, assim como eu, que está se atrevendo a fazer um colunismo de excelente qualidade na internet. Coisa rara aí no Brasil. Aurora, Nice (FRANCE).

    ResponderExcluir
  7. Tô desolada, arrasada com essa decisão do Ronaldo. FenÔMENO seria se ele voltasse atrás. Não já disseram que a substância encontrada no remédio para o problema dele não está na relação das proibidas pelo Comitê? Então? Volte, princípe, como Sanferr te batizou. A corte vai lhe agradecer. E a torcida corintiana aprender quem é quem. Malu de Castro.

    ResponderExcluir
  8. Graças à Deus eu enxergo longe. O que estou careca de saber, e dizer aqui, a coluna SANFERRPRESS tem provado toda quinta-feira com os personagens apresentados pelo nosso querido colunista. Chamar Ronaldo de "princípe", Sua Alteza Real, foi um achado jornalistico mesmo. Compará-lo a Garrincha, um exagero. Mesmo com aquelas pernas, Garrincha foi um deus do futebol brasileiro. Não teve muita sorte como seu amigo Pelé. É por essas e outras que Sanferr está fazendo o diferencial na internet. Francisco.

    ResponderExcluir
  9. Gente, dêem uma olhada no outro blog, sobre arte e roteiros, textos e criações. O endereço da home-page tá logo aí em cima. Sanferr é demais mesmo. Tá tomando aulas de inglês e já postou uma sinopse com tradução e tudo. Podem dizer o que quizer: jogo confete nele, sim. Outro dia me encontrei com a mãe dele no Campo Grande e d. Amélia não se cabe de contente. Amesma doçura de sempre. Quanta falta eles fazem lá naquele condomínio!! O texto de hoje sobre Ronaldo só vem comprovar o que tamos carecas de saber. SANFERR é um dos melhores colunistas deste país. E está inovando: escrevendo na internet como os "famosos diplomados" fazem nos jornais. A qualidade, o conteúdo, o estilo, o texto, bom... isso é outros quinhentos. Vcs me entendem. SANFERR, vc tá dando na cara de muita gente. E pensar que quem cruza com ele nas ruas, nem associa a pessoa ao colunista da net. Vá ser humilde, simplles assim... Te amamos. Todos aqui da family. Domênica.

    ResponderExcluir
  10. Não tenho postado muito aqui pois dependo da ajuda de outra pessoa já que não sei mexer em computador. Mas eu, meu esposo e toda a família estamos lendo a coluna do meu amigo e ex-vizinho toda semana, além de flar sempre com ele pelo celular. Ele prova a cada dia que é um amigo muito especial, desses que q gente não pode perder de vista. Pena que quando vem aqui na cidade vai só lá pro centro, pra Nova, abandonou o entroncamento. Sentimos muita falta dele. Da pessoa com um coração grande, bom, caráter a toda prova, capaz de perdoar quem lhe prejudicou, e agora dando esse show, arrasando aqui na internet, calando a boca de umas e outras que não tem a competência pra chegar aos pés dele.

    ResponderExcluir
  11. O que a internet não é capaz de fazer? ABSOLUTAMENTE NADA. É só citarmos o exemplo desta coluna. Vai ficar eternamente ao alcance das mãos de quem se dispôr a acessar e ler os excelentes artigos. E os jornais e revistas? São lidos e, quase sempre, jogados no lixo ou queimados. Acabou-se. Quem leu, leu. Parabéns, Sanferr, pela ousadia, o ineditismo de lançar uma coluna deste nível na internet. Aliás, com o que tenho lido também no outro blog, você é um escritor e roteirista de primeirissima. Como alguém já postou aqui, a prova dos 9 está toda quinta-feira publicada em forma de textos primorosos. Pra que curriculo? Seu trabalho fala por si. PastoraTT.

    ResponderExcluir
  12. Li o comentário postado pelo leitor PP e assino embaixo. Sanferr é uma pessoa extremamente religiosa, temente a Deus e defensor ardoroso de Nossa Senhora diante dos protestantes. Uma vez ele discutiu feio com um grupo dele que estavam duvidando da virgindade da Mãe de Deus, que ela teve outros filhos, etc. Ele disse o que eu não sabia. Lá, onde Jesus viveu, os primos são considerados irmãos. Sanferr não parece, ninguém dá nada por ele, mas ele é O CARA. Te amo, amigo. Chico

    ResponderExcluir
  13. Chegou finalmente a minha vez. Sou prima de Sanferr e quero dizer que estamos todos orgulhosos do trabalho que ele tá fazendo na internet. Ele merece. Meus avós adoravam ele, principalmente minha avó Albertina de quem ele puxou esse dom. Primo, sucesso. Não dê ouvidos aos comentários maldosos. Até mesmo dentro da família tem gente que morre de inveja de vc. Vou te ligar pra dizer quem sou, porque usei esse pseudônimo. Beijos em tias Amélia e Daisy. Tá todo mundo torcendo por você.

    ResponderExcluir
  14. Ronaldo não foi somente o Fenômeno. Ele foi magistral, impecável, único nos dribles inimitáveis. Não entendo muito de futebol, já que o único esporte que pratico nos horas vagas é o tênis, mas, pelo que ouço falar, ele foi, realmente, o único com elegância e criatividade suficiente para receber o título de PRINCÍPE do nosso genial REI do colunismo virtual. Sanferr está mais uma vez de parabéns por nos proporcionar momentos agradabilíssimos diante da tela do computador. Maria Eduarda.

    ResponderExcluir
  15. Moro aqui em Lisboa e fiquei sabendo deste blog de um conterrâneo brasileiro. Muito bom, de extremo bom gosto e qualidade técnica, literária, primorosas. O Brasil e, principalmente, a Bahia sempre mostrando seus filhos talentosos, inteligentes e competentes. Fabricio, Portugal.

    ResponderExcluir
  16. Brasil, atenção! Diretamente do sul maravilha! Podemos perder o Ronaldo para a doença, mas não podemos deixar de ler a coluna semanal SANFERRPRESS. A cada dia que passa fico de queixo caído, boquiaberto com a capacidade que SANFERR tem de falar, escrever, sobre qualquer tipo de assunto. Parabéns, brother. Vc é um batalhador incansável. Lembra do livro de Cora Coralina que me deu há algum tempo atrás. Pois é, mire-se nela, mano. Apesar das críticas, dos comentários invejosos, consiga se manter sempre assim: dando na cara de quem tem despeito de você. Talento Deus não deu pra todo mundo. E vc pediu e Ele deu até demais. O outro blog não fica atrás. Arrasou no inglês, hein? Tá perfeito. Rafa.

    ResponderExcluir
  17. genteeeeeeeee, abalou geral!! Corram, correndinho, correndinho, pro outro blog de Sanferr, das artes, roteiros e babados mil. Tõ passado, engomado, engavetado. Tem um troço lá em inglês. Deu na minha cara, Sanferr. Mandou eu, e todo mundo que não entende bulhufas da língua da Julia Roberts, plantou coquinho. Chic de doer. Do jeito que vai, determinado assim, não dou dois anos e Sanferr só vai falará com nós, pobres mortais, em inglês. Rarará!!!!!!!!!!!! Brincadeira, amigo querido. Eu sei que vc tá se esforçando, fazendo esse curso, pra futuramente melhorar ... seu futuro, claro. Rarará!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Mas que tô morrendo de inveja, t^^o. A city, agora, VAI FICAR MAIS CITY AINDA. Djean Bruno, Pojuca, Bahia. Ah, pessoal, antes que esqueça! Vou sair de BONECA lá na Lavagem de Mata, hein! Sanferr disse que vai com a ma-ra-vi-lhosa VI. Tchauzinho!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  18. Conheci Sanferr agora no final do ano e fiquei apaixonada pelo talento e capacidade dele. Ficamos conversando longas horas, altos papos, olhando o mar, o por-do-sol. Pessoa maravilhosa que quero reencontrar em breve. Sou de Manaus, Amazonas, engenheira e gosto de encontrar pessoas inteligentes, esforçadas, que sabem o que querem da vida. Sucesso, Sanferr. Nos falaremos em off

    ResponderExcluir
  19. Sou amiga de Sanferr desde a adolescência lá no interior, estudamos no mesmo´colégio e sou vidrada neste cara extraordinário, encantador, bom amigo, bom filho, bom companheiro. Hoje eu devo muita coisa aos conselhos que recebi dele. Perdíamos tempo conversando, batendo longos papos e o pessoal pensava que namoravámos, estavámos apaixonados um pelo outro. Soube do blog, telefonei para ele e Sanferr me autorizou a postar aqui uma poesia que ele me deu naquela época (e não é dele) e guardo até hoje.
    "Faça de sua vida um sonho,
    Deste sonho uma realidade,
    Desta realidade uma prova,
    Desta prova uma lembrança,
    E desta lembrança uma saudade."
    Pois é. É isso aí.É muita saudade que eu tenho dos velhos tempos. Ah! Se pudesse voltar atrás... Sanferr parece ser, à primeira vista, uma pessoa arrogante, mas não é. E os outros tem o péssimo hábito de confundir introspecção com arrogância. Além da inveja, do despeito, por ele ter toda aquela elegância, charme. Primeiro chega e o perfume fica. Depois de cinco minutos de conversa, o perfume que fica é de uma pessoa muito culta, talentosa e com uma conversa pra "dez mil talheres". Ele sabe transitar muito bem entre o mundo medíocre das pessoas que não tem nada a dizer e o mundo dos mais intelectualizados. Isso incomoda muita gente. Estou me dando "boas vindas" ao clube dos leitores de SANFERRPRESS, porque tô ligadona, lendo toda semana. Quem não gostar dele, que se mate, morra e nasça de novo igualzinho a ele. Se puder. Talento, cultura e competência não é pra todo mundo, não. Favo de Mel, Bahia.

    ResponderExcluir
  20. Meu nome é Paulo Ricardo, baiano, morando atualmente em Brasília, funcionário público federal. Conheci Sanferr há mais de 20 anos atrás e desde então somos amigos. Estou gostando de ver o sucesso dele aqui na internet e sabia que um dia isso ia acontecer, pois talento, competência e criatividade não lhe faltam. Sempre gostou de escrever e muito bem. Aqui no Ministério todos já souberam do blog e estão lendo, acessando. Lembro que no meu casamento ele não pode ir pois estava viajando, mas me mandou um postal e uma carta que guardo com carinho até hoje. Tenho o maior apreço por ele e toda sua família, a qual conheci durante várias viagens que fizemos que fizemos juntos para o interior. Nunca mais me esqueci da cachoeira, dos bate-paos na varanda olhando os seringais, da avó dele e os conselhos que ela me dava, os livros que me emprestava para levar para Salvador e ler. Ele merece tudo isso, porque não é um amigo.É um irmão. Hoje estou casado, tenho dois filhos adolescentes que chamam ele de tio. Quando nos encontramos, é uma festa. É como já li num comentário postado por um dos leitores aqui: se alguém mexer com ele, vai tá mexendo com todos nós. Um abração, Paulinho.

    ResponderExcluir