BARACK OBAMA,
O marco zero de uma nova (?) sociedade americana.
O marco zero de uma nova (?) sociedade americana.
É notório, do Ocidente ao Oriente, que as três personalidades mais importantes do mundo, são: o presidente dos EUA (Barack Obama), o papa (Bento XVI) e a rainha da Inglaterra (Elisabeth II). Os dois primeiros com poderes amplamente conferidos em todo o globo terrestre (quer queiram ou não alguns religiosos de plantão) e a última - uma infeliz coincidência por tratar-se de uma mulher (numa sociedade comtemporânea onde as descendentes de Eva mostraram - e estão mostrando cada vez mais - poder de decisão, a exemplo de Dilma Rousseff, Ellen Johnson, Cristina Kirchner, Tarja Halonen, Pratibha Patil, Mary Mcaleese, Laura Chinchilla, Dália Cpybauskaite, Angela Merkel, Johanna Sigurdardottir, Kamla Persad-Bissessar e Jadranka Kosor) - apenas como, digamos, mera figura decorativa no reino dos reis e rainhas disfarçado como conto de fadas no mundo do poder. Dois brancos tipicamente europeus e um mulato com um pé (por conta do pai) nos países de origem predominantemente negra. Mera coincidência (providencial) do destino? Certamente que não, já que a América do Norte, desde os tumultuados e históricos tempos de Martin Luther King, estava necessitando de um homem como Barack Obama para desestabilizar antigos preconceitos e a arrogância racial (?) de um povo que ainda não aprendeu a conviver com as diferenças. Principalmente as da cor da pele. Ou, então, aprendeu, e - por orgulho, falsa superioridade ariana herdada do povo germânico - não quer admitir que somos todos iguais diante de Deus. Barack Obama é o meio-termo entre o incendiário Malcolm X e o pacifista Martin L. King. Desde 1865, com a abolição da escravatura nos EUA, negros de coragem (e polêmicos!) fizeram a história daquele país. Homens como Colin Powel, que comandou o Exército e, mais recentemente, o professor universitário Walter Williams, de 74 anos, um ativista radical que leciona Economia na Universidade George Manson, da Virgina. Cada um deles - e dezenas de outros mais - à sua maneira luta ou lutou pela igualdade na América do Norte.
A fotografia que ilustra o artigo de hoje - distribuída internacionalmente pela agência Reuters, em 10.10 pp - ilustra perfeitamente isso, mesmo depois das autoridades americanas terem sugerido (na época) que tratava-se apenas de "um autor fanático por Obama", o qual queria que o homem mais poderoso do mundo lesse sua obra, um pequeno (em tamanho e insignificância) livro de bolso. Será mesmo? Particularmente, eu tenho cá minhas dúvidas do mesmo jeito que uns e outros correspondentes internacionais, os quais acham que tenha sido a maneira que um branquelo conservador e extremamente preconceituoso, do tipo que tem horror por pessoas de cútis escura, achou para expressar sua revolta por ter um negro no comando da maior nação do planeta. A verdade nunca iremos saber, pois o Serviço Secreto Americano não divulgou o teor do interrogatório com o suposto "terrorista literário", liberando-o logo após o incidente (?) como mais "um louco querendo notoriedade às custas do presidente".
Homem simples, vindo literalmente dos braços do povão, de origem negra, cresceu na política audaciosamente, do tipo que sabe "cutucar a ferida" e casou-se com Michelle, sendo hoje pai de duas meninas. Com uma personalidade forte, controversa, apesar de aparentemente tranquilo, Obama sabe o poder que tem nas mãos, mas, por outro lado, também saber ser extremamente democrático ao ouvir e dialogar, sabendo mais ainda posicionar-se contra (se for o caso) em defesa dos interesses da humanidade. Foi assim no polêmico episódio do acordo firmado pelo Irã com o Brasil e a Turquia, em maio de 2010, para o envio de urânio com baixo grau de enriquecimento para o exterior, onde o papel do Brasil e da Turquia era apenas fazer a mediação. Os EUA ignorou o acordo e apresentou um projeto de resolução no Conselho de Segurança da ONU que previa sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear. (Hoje, com os terríveis acontecimentos no Japão, vemos que as nações têem de repensar a questão usina nuclear). É esse Obama - aberto a todas as questões mundiais - que o Brasil conhecerá de perto quando ele pousar por aqui na manhã de sábado à bordo do Air Force One. Durante o vôo, certamente ele dará (de próprio punho) os retoques finais no pronunciamento público que fará ao povo brasileiro no largo da Cinelândia, centro do Rio, como o fez no Cairo (Egito) em junho de 2009 e no parque de Tiergarten (Berlim, Alemanha) em 2008, antes mesmo de ser eleito. Naquele evento, Barack Obama discursou para 200 mil pessoas. (Acredito que, sendo o Brasil apaixonado e obcecado por tudo que vem da terra do tio Sam, esse número ultrapasse a marca dos quinhentos mil ouvintes). Infelizmente, além da cidade maravilhosa, o casal Obama só visitará Brasília onde a presidente Dilma Rousseff deverá passar por seu primeiro grande teste como anfitriã, recebendo o intelectual Barack e a charmosa, e não menos inteligente, Michelle.
O teor do discurso na Cinelândia é uma incógnita, mas, segundo a imprensa internacional, Obama falará sobre o relacionamento do EUA com a América Latina e a atual situação dos povos indígenas. A Casa Branca é simpatizante da causa e aprovou o posicionamento de La Rousseff com relação as violações aos direitos humanos no Irâ (caso Shakinne, lembram?, perdoe-me se escrevi errado, mas é aquela mesma que foi condenada à morte por apedrejamento), como também as críticas ao tratamento dado a dissidentes cubanos. O certo é que Obama é um divisor de águas no cenário político mundial, um marco na história recente da White House, desde JFK. Um homem que não conseguiu se eleger presidente por ser herdeiro de uma grande fortuna ou por ter um nome de peso, mas, sim, por seu talento, competência e credibilidade. Ele tem provado ao longo de seu governo que não é apenas um mero administrador público, mas um líder nato desde os tempos de Senador, que soube tirar proveito das adversidades da vida para atingir seus objetivos em prol de uma sociedade justa, igualitária. Mesmo que esses objetivos sejam conquistados à base de baixas na sua equipe de governo, como aconteceu no caso do general James Jones (assessor de Segurança Nacional da Casa Branca), depois dos comentários dele feitos ao jornalista Bob Woodward no liviro "Obama's Wars", ou, traduzindo ao pé da letra, "Guerras de Obama". O certo é que Jones nunca foi de fato um homem da inteira confiança da Obama, muito ao contrário. É só ler o livro de Woodward (excelente, diga-se de passagem!) que veremos que o general nunca se relacionou bem com outras "cabeças coroadas" do gabinete presidencial, como, por exemplo, Robert Gibbs, porta-voz da Casa Branca. Mas, como um (socialmente) gentlemann e (politicamente) diplomata, Obama afirmou na saída de Jones: "Trabalhar como assessor de Segurança Nacional é uma das funções mais difíceis do governo, mas Jim (Jones) tem sido um funcionário público dedicado e um grande amigo para mim"... (?)...
É esse estadista capaz de separar "o joio do trigo", o "alho dos bugalhos", que a nação tupiniquim, cópia (quase) perfeita da maior potência econômica, terá p prazer de conhecer - e ouvir - num final de semana que promete tornar-se inesquecível - política e socialmente - na história do Brasil desde a abolição da Escravatura. (Se é que me entendem!). Enfim, welcome dear mrs. and mr. Obama. A casa é de vosmicês, vixe? Sem demagogias, puxa-saquismos ou, o que é pior, oportunismos financeiros. Afinal de contas, já se foi o tempo que dólar era dólar e real... irreal. Só não permitam que o tio Sam e miss Liberty continuem nos classificando como "the good, the bad and the ugly".
Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!
A fotografia que ilustra o artigo de hoje - distribuída internacionalmente pela agência Reuters, em 10.10 pp - ilustra perfeitamente isso, mesmo depois das autoridades americanas terem sugerido (na época) que tratava-se apenas de "um autor fanático por Obama", o qual queria que o homem mais poderoso do mundo lesse sua obra, um pequeno (em tamanho e insignificância) livro de bolso. Será mesmo? Particularmente, eu tenho cá minhas dúvidas do mesmo jeito que uns e outros correspondentes internacionais, os quais acham que tenha sido a maneira que um branquelo conservador e extremamente preconceituoso, do tipo que tem horror por pessoas de cútis escura, achou para expressar sua revolta por ter um negro no comando da maior nação do planeta. A verdade nunca iremos saber, pois o Serviço Secreto Americano não divulgou o teor do interrogatório com o suposto "terrorista literário", liberando-o logo após o incidente (?) como mais "um louco querendo notoriedade às custas do presidente".
Homem simples, vindo literalmente dos braços do povão, de origem negra, cresceu na política audaciosamente, do tipo que sabe "cutucar a ferida" e casou-se com Michelle, sendo hoje pai de duas meninas. Com uma personalidade forte, controversa, apesar de aparentemente tranquilo, Obama sabe o poder que tem nas mãos, mas, por outro lado, também saber ser extremamente democrático ao ouvir e dialogar, sabendo mais ainda posicionar-se contra (se for o caso) em defesa dos interesses da humanidade. Foi assim no polêmico episódio do acordo firmado pelo Irã com o Brasil e a Turquia, em maio de 2010, para o envio de urânio com baixo grau de enriquecimento para o exterior, onde o papel do Brasil e da Turquia era apenas fazer a mediação. Os EUA ignorou o acordo e apresentou um projeto de resolução no Conselho de Segurança da ONU que previa sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear. (Hoje, com os terríveis acontecimentos no Japão, vemos que as nações têem de repensar a questão usina nuclear). É esse Obama - aberto a todas as questões mundiais - que o Brasil conhecerá de perto quando ele pousar por aqui na manhã de sábado à bordo do Air Force One. Durante o vôo, certamente ele dará (de próprio punho) os retoques finais no pronunciamento público que fará ao povo brasileiro no largo da Cinelândia, centro do Rio, como o fez no Cairo (Egito) em junho de 2009 e no parque de Tiergarten (Berlim, Alemanha) em 2008, antes mesmo de ser eleito. Naquele evento, Barack Obama discursou para 200 mil pessoas. (Acredito que, sendo o Brasil apaixonado e obcecado por tudo que vem da terra do tio Sam, esse número ultrapasse a marca dos quinhentos mil ouvintes). Infelizmente, além da cidade maravilhosa, o casal Obama só visitará Brasília onde a presidente Dilma Rousseff deverá passar por seu primeiro grande teste como anfitriã, recebendo o intelectual Barack e a charmosa, e não menos inteligente, Michelle.
O teor do discurso na Cinelândia é uma incógnita, mas, segundo a imprensa internacional, Obama falará sobre o relacionamento do EUA com a América Latina e a atual situação dos povos indígenas. A Casa Branca é simpatizante da causa e aprovou o posicionamento de La Rousseff com relação as violações aos direitos humanos no Irâ (caso Shakinne, lembram?, perdoe-me se escrevi errado, mas é aquela mesma que foi condenada à morte por apedrejamento), como também as críticas ao tratamento dado a dissidentes cubanos. O certo é que Obama é um divisor de águas no cenário político mundial, um marco na história recente da White House, desde JFK. Um homem que não conseguiu se eleger presidente por ser herdeiro de uma grande fortuna ou por ter um nome de peso, mas, sim, por seu talento, competência e credibilidade. Ele tem provado ao longo de seu governo que não é apenas um mero administrador público, mas um líder nato desde os tempos de Senador, que soube tirar proveito das adversidades da vida para atingir seus objetivos em prol de uma sociedade justa, igualitária. Mesmo que esses objetivos sejam conquistados à base de baixas na sua equipe de governo, como aconteceu no caso do general James Jones (assessor de Segurança Nacional da Casa Branca), depois dos comentários dele feitos ao jornalista Bob Woodward no liviro "Obama's Wars", ou, traduzindo ao pé da letra, "Guerras de Obama". O certo é que Jones nunca foi de fato um homem da inteira confiança da Obama, muito ao contrário. É só ler o livro de Woodward (excelente, diga-se de passagem!) que veremos que o general nunca se relacionou bem com outras "cabeças coroadas" do gabinete presidencial, como, por exemplo, Robert Gibbs, porta-voz da Casa Branca. Mas, como um (socialmente) gentlemann e (politicamente) diplomata, Obama afirmou na saída de Jones: "Trabalhar como assessor de Segurança Nacional é uma das funções mais difíceis do governo, mas Jim (Jones) tem sido um funcionário público dedicado e um grande amigo para mim"... (?)...
É esse estadista capaz de separar "o joio do trigo", o "alho dos bugalhos", que a nação tupiniquim, cópia (quase) perfeita da maior potência econômica, terá p prazer de conhecer - e ouvir - num final de semana que promete tornar-se inesquecível - política e socialmente - na história do Brasil desde a abolição da Escravatura. (Se é que me entendem!). Enfim, welcome dear mrs. and mr. Obama. A casa é de vosmicês, vixe? Sem demagogias, puxa-saquismos ou, o que é pior, oportunismos financeiros. Afinal de contas, já se foi o tempo que dólar era dólar e real... irreal. Só não permitam que o tio Sam e miss Liberty continuem nos classificando como "the good, the bad and the ugly".
Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!
SANFERR. 17.03.2011
de SANFERRPRESS para todos os leitores:
Gostaria de externar minha solidariedade com o povo-irmão japonês, desejando que Deus tenha compaixão e dê paz, tranquilidade e resoluções rápidas para um problema tão grave e urgente. Deus é a Única solução neste exato momento. Confiemos n'Ele.
SANFERR
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P A T R O C Í N I O
O talento, a competência de Sanferr é incontestável. Pra que colocar em dúvida o que está sendo provado semanalmente aqui na coluna? O rapaz é bom mesmo e pt. final. Goste quem quizer. Ainda não li o artigo de hj, passei os olhos rápidamente, mas já deu pra sentir o peso da matéria. Parabéns, Sanferr. Não dê ouvidos aos comentários maledicentes. Como dizia o inimitável Ibrahim Sued, "os cães ladram e a caravana passa. Ademã". Francisco.
ResponderExcluirJá concordei quando dizia-se que na Bahia não se nasce, estreia-se. Isso no tempo dos bons artistas, mas hj em dia... Vi pela internet a música vencedora do carnaval e, meu Deus do céu, o que é isso? Pensei que estava tendo um pesadelo diante da tela do computador. A tal musiquinha é um acinte, um horror, uma vergonha para o povo da Bahia, de Gil, Simone, Gal, Caetano, Betânia, Dorival, Daniela, etc... Superman e a Mulher Maravilha deveriam processar o pobre coitado, o infeliz que criou tamanha aberração. Que povo é esse que elege uma barbaridade dessa? Na Bahia estreia-se o que? Burrice, mediocridade, total falta de bom gosto musical? Fabrício, Lisboa (Portugal)
ResponderExcluirO orgulho cresce a cada semana. Li desde ontem, já que todas as semanas recebo via email de véspera os artigos de Sanferr, e estou maravilhado com o texto. The best of the best. A presença do presidente Barack Obama no Brasil é de muita importância, principalmente agora que temos uma mulher no comando do país. Vou pedir uma licença no trabalho domingo e estarei lá na Cinelândia, no Rio, assistindo ao vivo o discruso que ele fará para o povo. Sanferr, a cada semana, está provando que, realmente, é um grande colunista. O texto de hoje diz tudo. Ou precisa mais? Toninho, SP.
ResponderExcluirDá-lhe, Sanferr. Aliás, dá-lhes neles todos, em alguns que morrem de inveja, despeito, por todo esse talento que Deus lhe deu. Sei que não é do seu feitio, caráter, não condiz com sua personalidade, mas esfregue na cara de quem não gosta de vc, que quem é bom nasce pronto e se eles quizerem ter um décimo de sua competência, vão ter de se matar e pedir a Deus pra nascer de novo igualzinho a vc, meu amigo. O artigo de hj mostra que além de saber escrever muito bem, vc tem uma cultura como poucos. Sabe tudo. Também! Lendo, se informando como vc... Não desista, amigão. O céu é o limite pra vc. Domênica.
ResponderExcluirSe ainda restava alguma dúvida, acabou-se. Hj Sanferr provou com o artigo sobre Barack Obama que é um dos melhores colunistas desse país, à altura de tantos outros renomados que estão por aí. Parabéns, meu amigo. Vc merece tds esses elogios mesmo, apesar de ter me dito outro dia pelo telefone que fica sem graça ao ler os comentários postados aqui na coluna e os mais de 100 emails recebidos diáriamente. Maria Eduarda.
ResponderExcluirO programa deste fim-de-semana já foi decidido. Vou pegar a via Dutra com toda a família e descer para o Rio para conhecer de perto no domingo o homem mais importante do planeta. Acredito que esse discurso na Cinelândia, palco de tantas outras manifestações, será histórico. Parabéns, Sanferr, por esse artigo de primeirissima grandeza e qualidade. Rogério, SP.
ResponderExcluirTds agora sabem o que eu já sei de velho. O talento de Sanferr não tem limites. Já leram o blog ARTSCRIPT? é só um tiragosto. Vem muito mais por aí. Se Sanferr tivesse me escutado há mais tempo, quando eu dizia: não espere lhe descobrirem, faça-se descobrir, ele já era sucesso há muito mais tempo. Mas, quem viver verá e Sanferr vai chegar lá, dando na cara de quem morre de inveja e despeito da competência dele. Bjs, Bjs, Vi.
ResponderExcluirValeu, mano. Botou pra f., hein? Pediu pra ser bem informado, culto, e passou na fila dez vezes. Enquanto tem gente por aí com diploma e tudo na mão, que não chega a seus pés. Eu estudo, mas tem gente por aí que não precisou de diploma, não, pra escrever bem pra cacete como Sanferr. Esse brother é O CARA mesmo, mestre na arte de escrever bem. Graças a Deus te conheci, brother, e hj posso me considerar seu amigo. "Alê".
ResponderExcluirOlá.Vou deixar um recado pra UMA CERTA PESSOA: se morda, fale mal, mas esqueça que meu primo existe, tá? Sabe porque? Porque a única coisa que vc vai ter lá no finalzinho da vida é sua aposentadoria. Pode demorar, já que o reconhecimento se conquista dia a dia, mas Sanferr vai chegar lá, porque tem TALENTOOOOOOOOOO!! tOME vergonha na cara. Deus não deu talento pra todo mundo, não. Desculpem, mas ESTA PESSOA TÁ LENDO E SABE QUE ESSE RECADO TEM ENDEREÇO CERTO.
ResponderExcluirSanferr é um bom cronista, todos sabem. É um bom amigo, todos que conhecem ele de perto já declararam isso aqui zilhões de vezes. O que, talvez, a maioria ainda não tenha descoberto é que ele não gosta quando ficamos postando comentários elogiosos. Ele me disse isso outro dia por telefone. Mas, Sanferr, não podemos deixar de falar a verdade, amigo. E a verdade é o que estamos lendo toda quinta-feira. Você é 10, cara. Merece tudo isso que se fala de vc. Malu de Castro.
ResponderExcluirAcredito que o artigo de hoje é a cereja que faltava no bolo de SANFERR. Maravilhoso, excepcional. É uma pena que a grande maioria do povo não tenha acesso a internet, pois iria se encantar com a coluna SANFERRPRESS. Meu amigo não me surpreende mais, por que eu já sei do que ele é capaz, conheço a capacidade dele, mas fico impressionado como ele consegue se superar a cada quinta-feira. Todos nós, amigos e leitores, ficamos ligados na tela do computador esperando ele publicar o artigo da semana. Como ele me disse outro dia, está apenas no primeiro degrau de uma longa escada. PP, da Nova.
ResponderExcluirUns nascem previlegiados com o dom, o talento de escrever e outros precisam de escola, faculdade. Tava lendo comentários postados anteriormente aqui e concordo, claro, que faculdade é imprscindível. Como aplaudi também a decisão do STF da não obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para escrever em jornais e revistas. Agora, uma perguntinha aos empresários da comunicação: o que é mais importante? TALENTO OU DIPLOMA? tEM MUITA GENTE POR AÍ QUE ESCREVE escudado atrás do diploma, porque taento, competência, que é bom... valha-me Deus.
ResponderExcluirolá!Conversei esta semana pelo telefone com a mãe de Sanferr. Que espirito iluminado, de fé. Parabéns á família.
ResponderExcluirDeus abençoe meu amigo Sanferr e o livre de todos os males, principalmente os da inveja. Como o ser-humano consegue ser tão mesquinho, pequeno e desprezível assim, querendo tirar o mérito de alguém que já provou pro mundo tudo que é excepcional naquilo que fáz? Fico lendo e me arrepiando com os comentários, os quais dão conta da perseguição invejosa que Sanferr enfrenta. Oro por ele e por todos. Principalmente àqueles que não tiveram a sorte de serem abençoados com o dom de escrever e não aceitam isso no outro. Deus deu talento a todos, sim. Até para varrer rua, ser babá, dirigir, cobrar, planejar, ensinar, enfim, pra tudo. Mas, irmão, o único talento que você não deve ter JAMIS É O TALENTO DA INVEJA, DA CALÚNIA. Pense nisso e fique na paz do Senhor Jesus. PastoraTT.
ResponderExcluirSe pudessemos, eu e a patroa, iriamos ao Rio participar desse momento histórico na vida política brasileira com o discurso do presidente Obama. Mas é claro que as televisões e a internet farão uma cobertura à altura do evento. Parabéns, Sanferr. Vc é demais. KK, Ilhéus.
ResponderExcluirGente, babado dos fortes!!!!!!! Tão querendo descobrir quem eu sou aqui na city porque escrevo usando pseudônimo, claro! Meu nome verdadeiro, gente, é SEGREDOOOOOOOOOOOOOOOO!! é BEM diferente. Muita gente da city já tá sabendo da coluna de Sanferr, lendo, e querendo saber quem é Djean Bruno, Já vieram perguntaraté a mim. Pode? Rarará!!!!!!!!!!!!!! "db", DE Pojuca.
ResponderExcluirÉ brincadeira, né, o texto de hoje? Só pode ser! Sanferr está dando uma "bofetada com luva de pelica" em quem TENTA, eu disse TENTA mas não consegue criticar ele. Criticar o que, invejosos, incompetentes? Escrever bem, talento a toda prova pra dar, vender e emprestar? Vou fazer como a leitora Domênica disse algumas semanas atrás: deixar de ler certos jornais e revistas. Pra que gastar dinheiro se tenho um colunista com o peso de Sanferr toda semana? Valeu, amigo. Boa sorte. Chico.
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