CÁSSIA KISS MAGRO,
A AULA-SHOW DE INTERPRETAÇÃO DE UMA PROFESSORA
NA VIDA E NO PALCO.
Assistir televisão no canal aberto, uma das raras - junto com a praia, o passeio público e a "pipoca" no carnaval - diversões do pobre e assalariado, já se tornou um hábito cultural de nosso povo e, mais ainda, um prazer quando as emissoras nos presenteia com uma programação de qualidade, a qual, além de entreter, nos informa e fáz pensar. Com produções bem escritas e produzidas direcionadas a uma classe que não tem acesso fácil - ou, por comodismo, falta de interesse, não quer ir - aos bons espetáculos teatrais, óperas, ballet, concertos e museus, a televisão brasileira é considerada (e premiada!) uma das melhores do mundo. Geralmente, para atrair patrocinadores e público, tais produções escalam um elenco "estelar", grandioso; e grandioso não apenas em excesso de personagens, mas, sim, no nível, na categoria de astros e estrelas consagrados, os quais tem talento, competência e experiência de sobra para transformar pequenos e (aparentemente) insignificantes papéis em atuações inigualáveis, magistrais. Sem dúvida alguma, o Brasil é um verdadeiro celeiro de bons atores. Intérpretes com tarimba suficiente para dar vida, fazer crescer àquele personagem que desde a sinopse tinha tudo para ser apenas mais um inexpressivo coadjuvante do coadjuvante. Personagens irrelevantes que à princípio, na estréia, o telespectador - cada vez mais curioso e antenado com o meio artístico - pergunta-se ao se deparar com um grande ator ou atriz desempenhando tal papel: "mas por que esse(a) artista tá fazendo isso?" Foi justamente o que aconteceu há pouco tempo na novela "Morde e Assopra", da TV Globo, com o personagem Dulce interpretado (e defendido com garra) competentemente pela genial atriz Cássia, antes somente Kiss e agora, de uns tempos para cá, Magro. Só no sobrenome, já que, diga-se de passagem, o show de representação (ou viver o papel, como queiram) que ela deu em cada capítulo transformou Dulce em "galinha gorda e dos ovos de ouro" numa trama com enredo simples e de certa forma previsível no desenrolar das estórias paralelas. A maioria dos personagens do folhetim global que chegou ao the end na semana passada, um tanto quanto caricatos, burlescos, foram representados por atores escolhidos à dedo, dirigidos com maestria e perfeição, seguindo a tradicional receita da boa e velha comédia de costumes. Mesmo distante de ser uma (quase) reencarnação de cueca da inimitável Janete Clair, Walcyr Carrasco mais uma vez deu conta do recado e soube criar situações no tom e ritmo exato do dramalhão (bem diferente do mexicano, graças à Deus!) em meio a tantos conflitos (?) e cenas nas quais a gargalhada do telespectador sempre era a reação mais provável.
Cássia Kiss Magro, decididamente, foi o grande diferencial num elenco gabaritado e "Dulce" o divisor de águas na sua vitoriosa carreira, fazendo-nos sepultar definitivamente qualquer recordação (in memorian) de Lulu ou Adma. "Marcas" como Elisabete Savalla, Walderez de Barros, Ary Fontoura, Adriana Esteves, Marcos Pasquim, Mateus Solano, Flávia Alessandra, Paulo Goulart, Cissa Guimarães, Marina Ruy Barbosa, Carla Marins, Nívea Stelmann, Luís Mello, Paulo José, Emiliano Queiróz, Narjara Turetta, Vanessa Giácomo, André Gonçalves, Jandira Martini, Carol Castro, Suzy Rêgo, Paulo Vilhena e tantos outros deram conta do recado, mas nenhum desses mestres da arte de representar foi páreo para Cássia. Madura, segura de si e com total domínio cênico, Cássia roubava naturalmente, sem grande esforço, o brilho da performance de quem estivesse contracenando com ela e soube conduzir com uma realidade impressionante os momentos de angústia, decepção e dor de sua Dulce. O tom de voz, a postura e o olhar tornaram-se aliados de Cássia para compôr um dos melhores personagens já vistos na teledramaturgia brasileira nos últimos tempos, competindo de igual para igual com outros que marcaram época, a exemplo de Odete Roitmann (Beatriz Segall, Vale Tudo), Idalina (Natália Thimberg, Força de Um Desejo), Nazaret (Renata Sorrah, Senhora do Destino), Odorico Paraguassu (Paulo Gracindo, O Bem Amado), viúva Porcina (Regina Duarte, Roque Santeiro), Clô Hayalla (Tereza Raquel, O Astro), Maria de Fátima (Glória Pires, Vale Tudo), Leôncio (Rubens de Falco, Escrava Isaura), Salviano Lisboa (Lima Duarte, Pecado Capital), Perpétua (Joana Foom, Tieta do Agreste), Júlia Mattos (Sônia Braga, Dancing Days), Carmem (Lucélia Santos, Carmem), Juma Marruá (Cristiana Oliveira, Pantanal), Timóteo (Bruno Gagliasso, Cordel Encantado), Ana Raio (Ingra Liberato, Ana Raio e Zé Trovão), Lampião (Nélson Xavier, Lampião e Maria Bonita), Léo (Gabriel Braga Nunes, Insensato Coração), Isaura (Lucélia Santos, Escrava Isaura) e por aí vai a lista, uma pequena amostra grátis, desta mágica e deliciosa mistura de ficção (grandes personagens) com o mundo real (grandes atores). Cássia Kiss Magro, ao dar voz, corpo e sentimentos a Dulce, abriu caminho para sua (será?) irmã-gêmea Griselda (Lília Cabral, Fina Estampa), só que esta tem o "couro" mais duro - e é dura! - não se deixando abater, sofrer, com as maldades do ser humano. Cássia, numa composição e interpretação digna do Oscar, fez escola e mostrou o que é interpretar, "viver o personagem", para um grupo (nada seleto) de "atores carreiristas" que só querem aparecer na mídia, ganhar dinheiro, esquecendo-se de uma regra fundamental nesta e em qualquer outra profissão: talento não é para quem quer, mas para quem tem.
E pensar que nada foi fácil na trajetória de vida, no início de carreira desta grande e imprescindível mulher e atriz. Ao contrário de umas e outras por aí (as carreiristas), verdadeiras beldades que se acham o que não são, nunca foram e jamais serão. (Vão ser "normais", bater ponto num trabalho comum, sem o glamour dos holofotes, mas digno!). Confiam demais no corpo escultural, no rostinho gracioso e esquecem do preparo artístico, intelecto-cultural para se tornarem (boas) atrizes.( A era do curso Jayme Barcellos já era mesmo e nem toda hora surge uma Glória Pires). Cássia nasceu em Uberaba em 06.01.1958, descendente de húngaros e foi casada duas vezes. A primeira com João Alberto Fonseca com quem teve dois filhos: Joaquim e Maria Cândida. Depois se uniu a Sérgio Brandão e desta união teve mais dois herdeiros, Pedro Gabriel e Pedro Miguel. Atualmente - daí o novo sobrenome - está casada com o psiquiatra João Baptista "Magro" Filho, seu parceiro e amigo leal, o qual a ajuda no tratamento da bulimia e transtorno bipolar. Desde que chegou ao Rio aos 16 anos, Cássia passou pelas piores provações que a vida pode impôr a uma pessoa. Vendeu sandwiches na praia e quando as vacas estavam magérrimas trabalhou na cozinha de um restaurante (pasmem!) em troca de comida e dinheiro para o transporte. (Como a vida dá voltas, hein!). Mas, como diz o vox populi, "nada como um dia após o outro" - e o talento no meio para ajudar! - e logo Cássia recebeu convite da TV Bandeirantes para atuar na novela "Cara a Cara". O ano era 1979, início de uma nova era para esta guerreira obstinada que sabia aonda queria chegar quando deixou a Faculdade de Matemática para se dedicar a arte. Dois anos depois ela se mudou com "a cara, coragem e muito talento" na bagagem para a cidade maravilhosa, sendo recebida de braços abertos pelo Cristo Redentor. Destino: TV Globo, 1983, estreando num Caso Especial, o qual serviu de trampolim para a minissérie "Padre Cícero". Wolf Maya, expert em descobrir novos talentos, não iria desperdiçar um assim e logo Cássia "bateu ponto" na novela "Livre para Voar". Depois das portas devidamente escancaradas para a nova revelação (quem tem mesmo talento logo é descoberto, reconhecido) e a "bacia do sucesso" entornou de tão cheia: Roque Santeiro, Brega e Chique, Vale Tudo, Barriga de Aluguel, Pantanal, Fera Ferida, Por Amor, Pecado Capital (remake), Porto dos Milagres, Esplendor, Sabor da Paixão, Escrito nas Estrelas, Morde e Assopra, sem contar os inúmeros Especiais e seriados. No cinema, seu talento iluminou ainda mais o escurinho das salas em filmes como Memórias do Cárcere, Ele o Boto, O País dos Tenentes, etc.
"Quem tem mesmo talento logo é descoberto, reconhecido"... Ao contrário dos falsos talentos, arranjados e fabricados, os quais não se perpetuam, explodem (com direito a fogos de artifícios) apenas na ilusão dos quinze minutos de uma fama tão falsa como as congratulações dos invejosos, ruindo como castelo de cartas logo depois, mergulhando para sempre no mar do ostracismo. Assim como centenas de outras mulheres, Cássia Kiss Magro é, realmente, imprescindível, necessária na profissão que escolheu para brilhar. E encantar.
Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!
SANFERR, 27.10.2011
a ESFINGE:
"Fala-se em Deus com tanta facilidade, mas na hora de fazer o que Êle nos pede, coloca-se tanta dificuldade".
SANFERR, 26.08.2010
de SANFERRPRESS para todos os leitores e colaboradores (patrocínios e doações):
Muito obrigado a todos! Se eu já sabia, tenho provas documentais da repercussão que esta coluna está tendo dentro e fora do Brasil, para quem duvidar que um blog com apenas 01 (hum) ano de existência já conseguiu credibilidade em todas as esferas da sociedade. O segredo - além de botar os neurônios para funcionar, correr atrás de entrevistas, pesquisar, dar o melhor de si - é a simplicidade da home-page, sem nenhum exagero no design, na diagramação, mas, graças à Deus, bastante conteúdo cultural, informativo, estilo próprio e conhecimento da vida das personalidades aqui retratadas. Depois do artigo da semana passada - sobre a ex-Secretária de Estado (EUA) Madeleine Albright - fiquei ainda mais satisfeito, recompensado e feliz ao saber que meu trabalho como colunista independente (aqui na internet) está acontecendo do jeito que eu previ que aconteceria. A caixa de entrada do meu email público (e até mesmo o privado, apenas para os amigos íntimos) ficou cheia de tantas mensagens à favor e contra o artigo. Bom, excelente! Meu objetivo, graças à Deus, está aos poucos sendo alcançado: chamar a atenção, mostrar o que um colunista autodidata é capaz de fazer. Isto prova que, além de homenagear uma grande e "imprescindível" mulher (Madeleine), levando informações sobre sua trajetória pessoal e profissional para quem não sabia, também causei polêmica. As opiniões se dividiram. Quem é esclarecido - gosta do hábito da leitura e aprofunda-se nele, nem que saiba devorando as incompreensíveis palavras de uma "bula" de remédio (se é que me entendem!) - entendeu o texto e soube logo de cara que eu estava apenas elogiando as mulheres que não nasceram, vieram ao mundo apenas "à passeio", esperar marido, casar e ter filhos. Querem muito mais que isso. Talentosas e competentes, fizeram (ou ainda fazem) algo de aproveitável nas suas vidas, criando seus projetos relevantes, deixando suas marcas para a posteridade. Deram ou continuam dando orgulho para seus companheiros, os amigos e a família. Já quem não entendeu - ou simplesmente gosta de criticar sem conhecimento de causa, sem capacidade para ler nas entrelinhas e julgar adequadamente, sábiamente - levou "a carapuça" (palavrinha chula, deselegante!) e se enquadrou no bloco daquelas que não estudam, não lêem, não se informam e, consequentemente, não crescem na vida fazendo a própria estória de sucesso e reconhecimento, seja em que área for.
Sem a mulher não existiríamos, óbviamente. Mas - pensem, botem os neurônios para funcionar, minha amigas - existiu Eva e Maria Santíssima. Uma destruiu, derrotou, humilhou, envergonhou o homem. A outra, sábia e inteligente com os dons que lhe foram dados pelo Espirito Santo (assim como todos os talentos), honrou, dignificou e deixou seu nome para a eternidade, com um trabalho (esposa, mãe e criatura) glorificado na terra e no céu.
Qual destas duas mulheres, minha amiga, você quer se tornar?
Trocando de assunto, desejo muitas M... para a belíssima, talentosíssima, alegre e queridissima Claúdia Raia, que estréia o espetáculo "Cabaret" em São Paulo.
Claúdia foi a homenageada da coluna no último dia 11 de agosto. Sucesso!
E, por outro lado, meus pêsames à família Telles Velloso pela perda de Eunice (Nicinha).
SANFERR, 27.10.2011
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Perseverança é isso aí. Quando Sanferr me enviou, como sempre, o artigo por email eu fiquei impressionado com Cássia, na força dela em acreditar no seu talento e chegar ao ponto de trabalhar em troca de alimentação e transporte. Quem quer chegar em algum lugar, foca em seu objetivo, luta por ele, sacrificando-se, se for necessário isolando de tudo e de todos para dar o melhor de si, fazer um trabalho perfeito, cada vez melhor, sem ligar para as críticas negativas, os urubús de plantão. Eu conheço de perto uma pessoa determinada assim. Toninho, SP.
ResponderExcluirSempre que a atriz está em cartaz aqui em São Paulo com um espetáculo vou assistir. O único comentário para uma atriz como ela é simples, curto e unânime: hours-councurs. Não está, como muitos, na TV por protecionismo de diretores e produtores amigos. Está porque é boa, talentosa e sabe onde pisa. Um exemplo para muitos que deveriam ter vergonha e auto-crítica e não aparecer no vídeo. Rogério.
ResponderExcluirCássia Kiss Magro deu um show na novela e Sanferr, mesmo ele não querendo que falemos sobre ele, dando um show de colunismo todas as semanas aqui no blog e o mesmo sendo reproduzido no jornal do qual sou editor-chefe. Talento e competência é assim. Não se fala. Mostra-se. Se prova. Um abraço à todos. Francisco.
ResponderExcluirRealmente, Cássia Kiss Magro não é medíocre, insignificante, não veio ao mundo para envergonhar ninguém, muito menos seu marido. Muito ao contrário, ela é orgulho da classe artística e de todos nós, brasileiros. Uma dama do teatro brasileiro e uma mulher que pensa, malha os neurônios e sane o que diz, onde tem o nariz.
ResponderExcluirGostei do artigo da semana passada. Mulher que é mulher de verdade estuda, fáz faculdade, se torna gente, cria, produz algo de útil, fáz alguma coisa para mostrar seu valor, sua competência, deixar algo proveitoso para as gerações futuras. Quem não é mulher de verdade, fica no mesmismo, no dia a dia igual sempre, comendo, bebendo e dormindo, dia após dia, sem dar chance ao marido de olhar para ela, admirar, sentir orgulho. No mínimo, ele só sente porque é a mãe de seus filhos. Bom, mas tem muito mais do que isso. Ou não? Malu de Castro.
ResponderExcluirAlgumas pessoas criticaram SANFERR por conta do artigo da semana passada. Fazer o que? É a mais pura verdade, a mais pura realidade num mundo onde muitas mulheres dão mais valor ao corpo, a beleza física, do que o conteúdo, o intelecto. E quando abrem a boca... Cássia Kiss é mulher de verdade e uma atriz para mil interpretações. Meus parabéns por esse trabalho de altissimo nivel na novela Morde e Assopra. Débora, Fortaleza.
ResponderExcluirIsso que é mulher com M maiúsculo. Veio para o mundo para deixar seu nome na história, com talento, competência e dignidade, sem precisar se expôr ao ridículo, exibindo mais corpo, bumbum e menos talento. Como muitas estrelas fazem, pois não tem mais nada de bom para mostrar, tipo essas que surgem hj e somem amanhã. Cássia e centenas de outras mulheres são o orgulho da nossa classe. Maria Lúcia.
ResponderExcluirCássia Kiss é uma grande atriz e seu desempenho na novela Morde e Assopra provou isso. Sanferr não exagerou nem um pouco quando disse qu ela merecia ganhar o Oscar por esta interpretação. Pena que ela não nasceu em Hollywood e não tenha feito uma carreira internacional, senão seria uma das melhores atrizes do mundo. Solange, da redação.
ResponderExcluirUm talento nato, de berço, como dizem por aí. Abandonou a faculdade de Matemática para somar talento e dividir este msmo talento, essa incrível capacidade de interpretação com todos que contracenam com ela. É um orgulho saber que ela é uma das nossas, mulher e que pensa, cria e age. Não vive de aparência, só corpo e pouca inteligência. Beijos. Maria Eduarda, Porto Alegre.
ResponderExcluirShow, show, show. A atriz do ano. Não tem pra ninguém. A novela foi excelente, engraçada e Cássia Kiss deu mesmo uma aula todas as noites. Chico.
ResponderExcluirAssisto novela, pricnipalmente a do horário das sete, muito pouco, porque estou voltando neste horário de Salvador, onde tenho escritório (sou advogado) pra minha cidade, aqui na região metropolitana. Mas o pouco que vi esta grande atriz merece mesmo ser agraciada com um prêmio de Melhor Atriz do ano. Acredito que isso irá acontecer. PP, da NOVA DD.
ResponderExcluirA novela Morde e ASSOPRA foi muito boa, engraçada e todo mundo se comoveu no final com a morte de Dulce. Eu não entendi o porque do autor ter matado o personagem. Cássia Kiss provou mais uma vez o talento maravilhoso dela.
ResponderExcluirQuem tem talento mostra mesmo em pequenos papéis que é bom e acaba, no final das ontas, provando seu valor, fazendo o que era pequeno se tornar grande. Marcela, Manaus.
ResponderExcluirVi poucos dias a novela mas gostei de ver o trabalho dessa atriz. Valeu pelo trabalho. "A", da ilha.
ResponderExcluirParabéns a essa atriz que é uma das melhores mesmo. E mais parabéns ainda ao marido e os filhos dela por a terem dentro de casa. Isso que deve ser orgulho. Poucos homens tem esse previlégio, essa sorte. Rafa, Paraná.
ResponderExcluirParabéns a todas as mulheres que, assim como Cássia Kiss, tem talento e capacidade suficiente para orgulhar e dignificar a nossa classe com inteligência, criatividade e não apenas um corpo bonito e a cabeça vazia, falando merda e gfazendo besteira. Bjs, Bjs, Vi.
ResponderExcluirA vida dela é um exemplo de perseverança. E dizer o que como atriz? Boa? Não, exclente, maravilhosa, uma das 10 melhores do Brasil. Sei que ela irá receber ainda por muito tempo homenagens por esse trabalho e vários prêmios. Merecidamente. Com relação ao artigo da semana passada, faltou centenas de nomes naquela lista de mulheres imprescindíveis. Eu disse centenas, daqui e de todo mundo. E pensar que temos milhões de mullheres. Entenderam. Mulheres, deem orgulho pra gente. Façam, criem algo de valor, relevante, como todas aquelas citadas por Sanferr semana passada. "urso".
ResponderExcluirAinda bem que sou da coluna do meio, fofas, mulheres de verdade e as outras. Rarará! E olhe que essas gostam de falar mal, criticar, zombar da gente, e não enxergam o tamanho das medíocres, sem importância, sem valor e sem nome que são. Mulher de verdade se torna grande, estuda, fáz nome, dá orgulho mesmo pros homens dela. As outras, não, vivem envergonhando, se exibindo, brigando, dando escândalo. Posso não ser mulher, baby, mas dou na cara de muitas de vcs porque sei onde tenho o nariz. Rarará! Djean.
ResponderExcluirO artigo da semana passada deu o que falar. Sanferr não desmereceu ninguém. Ele simplesmente mostrou o que é ser MULHER e mulherzinha. A primeira estdua, se informa, lê, é culta, cresce, fáz nome na sua área e dá orgulho a família, ao marido, aos amigos, etc. Já a outra, as ofélias, abrem a boca sem certeza nas portas e esquina, distilando veneno e distribuindo burrice, incompetência. Domênica.
ResponderExcluirA atriz desempenhou um papel que merece os aplausos de todos nós, digno das grandes artistas do teatro mundial. Se realmente houver justiça nos prêmios brasileiros, certamente Cássia irá receber vários. Poucas fariam uma Dulce como ela fez. Parabéns. "Wallace".
ResponderExcluirBest of the best. Cássia Kiss Magro deu um show de representação na novela das sete. Não precisava nem ter texto pra ela, falas. Bbastava apenas olhar, mostrar os sentimentos com a linguagem do corpo. Cássia mostrou o que é ser uma atriz de verdade. KK, Ilhéus.
ResponderExcluirEla não sabe quem eu sou, que existo, pois não sou uma personalidade, não faço nada para aparecer, mas gostaria de deixar um grande abraço para Cássia Kiss. Genial. Antonio.
ResponderExcluirFiquei bobo de ver uma gata como Cássia Kiss se transformar naquela velha feia, acabada, de olheiras, maltratada. Que mudança! Atriz boa é assim mesmo. "Alê".
ResponderExcluirTem pessoas que nasceram predestinadas para o sucesso e Cássia Kiss Magro é uma delas. Parece, como dizem, que já nasceu com o destino traçado. Não era pra ser mais uma Professora de Matemática, jamet. Never. Tinha de ser uma grande atriz, uma artista de primeira, uma mulher que veio para deixar seu nome na história. Muitos nascem para aplaudir o talento, a competência e o sucesso de outros, e, certamente, Cássia não fáz parte desse grupo. Mas sim dos aplaudidos, pessoas que dão um espirro no Brasil e, por conta de sua importância, toda a Europa fica sabendo. Pessoas que vieram com algo mais e, para chegar lá, batalharam muito, se sacrificaram, deixaram sua vida pessoal em segundo plano para atingir um objetivo. Talento e sucesso todos querem, desejam: mas poucos conseguem porque nem todos nasceram predestinados, com dons que os façam notáveis, conhecidos e façam um trabalho relevante. Seja em que área for. As mulheres citadas por Sanferr no artigo da semana passada são exemplos do que é ter talento. E muito talento. Coisa pra poucos. FABRICIO, Lisboa.
ResponderExcluirConcordo com o comentarista Fabricio, de Portugal. Tem pessoas que são medíocres, incompetentes, não fazem nada de relevante na vida e vão morrer no ostracismo, sem deixar seu nome na história em alguma área. E estas, quando se deparam com àquelas que não vivem por viver, são talentosas, cultas e criam algo de relevante para o mundo admirar hoje e sempre, sentem despeito, raiva, inveja, porque, ao se olharem no espelho, veem tudo o que são: nada. Cássia Kiss foi e é criticada, todos sabem disso, mas quem fala dela e a critica, não chega aos pés da cultura e competência dela. Pessoas assim, movidas pela inveja, estudam por que está na moda ter um diploma, mesmo não tendo capacidade para usá-lo, vestem sem estilo próprio, são, enfim, maria vai com as outras em tudo. Até no amor não são autênticas. Desistem de seus sonhos, seus ideais de felicidade, por conta do mesmismo, da opinião da família, dos amigos, o que o povo, a vizinhança vão achar, comentar. Não tem e nunca terão vontade própria, personalidade. È essa a grande diferença entre as grandes mulheres, as ditas imprescindíveis e as outras, que vivem por viver, vendo o bloco dos talentos, cultos e empreendedores passar no carnaval da criação, do fazer, do ousar. Mulheres, e homens também, parem e pensem. Sejam gente e procurem, quando deixar este mundo, ter escrito sua estória na história, nas estrelas. E não na sarjeta da mediocridade, da insignificância e do mesmismo. Pensem nisso. Um abraço de Lya, Rio de Janeiro.
ResponderExcluirCássia deveria vir fazer a carreira dela aqui nos States. Talento de sobra pra isso ela tem. Assim como dezenas de outras grandes estrelas brasileiras. CinderelaGold, New York.
ResponderExcluirPrezada leitora e comentarista Lya e Fabricio, de Portugal. Leram o belíssimo pensamento postado hoje por SANFERR. Pois é. Temos de ser mais generosos com os nossos irmãos menos previlegiados pelos dons do talento, da inteligência e cultura. Infelizmente nem todos nós fomos agraciados. Mas, diante do Senhor, todos nós somos iguais, importantes, filhos d'Ele. Com ou sem fama, com ou sem sucesso, ou, como alguns pensam, erradamente, é claro, com ou sem valor, já que para Deus, Nosso Pai, todos nós somos importantes mesmo para Ele. Humildade. E essa estória de morrer e deixar um nome, um trabalho relevante, depende muito do ponto de vista de cada um. Eu, graças ao Senhor, quero levar boas obras feitas com o meu coração, principalmente a caridade, ajudando meu irmão quando ele mais precisar. Tanto moralmente, como materialmente. Deus abençõe a todos. PastoraTT.
ResponderExcluirSacrificio, perseverança e muito FOCO no trabalho que nos propomos a fazer, é a única receita do sucesso. Quem quer chegar lá, sacrifica sua vida pessoal, isola-se do mundo, dos amigos e traça uma linha reta, da qual não pode se desviar nem um segundo sequer. Olhem os grandes escritores, escultores, artistas plásticos. Isolam-se em suas casas, seus escritórios e atelier, para, futuramente, apresentar um bom trabalho. É diferente de todos nós que damos duro 8 horas por dia, ganhamos mal, não somos conhecidos e, no final das contas, never. Apenas, quando conseguimos, uma aposentadoria ridícula, olhar os netos e contar caraminguás para pagar as contas do mês. Dou força a quem quer ser gente, sim. Estudar, criar e empreender é o único caminho. O pior é que muitos, a maioria, estuda, mas não criam nada e empreender que é bom... sem comentários. Vão ver mesmo o bloco dos vencedores, que se sacrificaram, deixaram de ir as baladas, sair com os amigos, ir ao shopping, passar à sua frente e a única coisa que vai lhes restar é ter de aplaudí-los. Porque é verdade mesmo. Quem tem talento, como Cássia Kiss Magro, se humilha, passa necessidades, mas, no final da vida, se transforma numa grande personalidade, deixa o nome para a posteridade, se distingue dos demais que não fizeram por merecer. E não é palavra de empresário bem sucedido, graças à Deus, não, hein. Sempre, desde muito antes de estar onde estou, pensava assim. Foi duro, dificil, mas consegui. Washington.
ResponderExcluirCássia Kiss é um doce de pessoa, maravilhosa, educada e não tem nada do que dizem por aí. Tem muito mais gente problemática do que ela. Já servi num vôo onde ela estava e nota MILLLLLL pra essa artista que não fica devendo nada as grandes stars de Hollywod. Ariane.
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