quinta-feira, 20 de outubro de 2011

THE WOMAN ARE INDISPENSABLE.


                                              Foto by FRANCE PRESS
                                               MADELEINE ALBRIGHT,
                A FORÇA DAS MULHERES QUE VIERAM PARA PENSAR,
                                                 CRIAR E DECIDIR.
                      E NÃO ESQUECERAM DE "MALHAR" OS NEURÔNIOS.


     Que as mulheres são imprescindíveis, como diz o título acima, isso todos nós sabemos, apesar do texto bíblico (Eclesiástico 42, vs. 12-14) dizer que "não se detenha na beleza de um ser humano, nem se assente no meio das mulheres, porque da roupa sai a traça e da mulher a malícia feminina. É melhor a maldade do homem do que a bondade da mulher: a mulher cobre de vergonha e chega a expôr ao insulto"... (?)... Mas, contrariando este trecho da Bíblia, a maior criação humana do Todo-Poderoso (Maria) é a prova crucial que Deus agiu muito bem (e quem somos nós para dizer o contrário?) ao retirar a costela de Adão dando vida àquele espécime de criatura que viria a ser a mãe, literalmente falando, de todas as gerações da humanidade. E, principalmente depois da recente revolução feminina (e, talvez, nem tanto ou quase nada feminista como os preconceituosos alardeiam por aí) certas mulheres - e não (vejam bem!) mulherZINHAS que, vulgares de exibicionistas, cobrem de vergonha e são um insulto mortal para seus companheiros, pois fazem de um tudo para se mostrar belas e interessantes (?), malhando seus corpos nas academias e (quase sempre) a vida dos demais nas esquinas, esquecendo-se do principal que é "malhar" sua capacidade intelectual e criativa para não se tornarem um fardo de humilhação e decepção para eles - vieram mesmo para deixar sua "marca" (tanto o nome como o trabalho relevante desenvolvido com talento e capacidade para melhorar um mundo já falido (?) pela arrogância e a pseudo superioridade machista) provando que sua presença em todos os segmentos da sociedade é mesmo preponderante para o crescimento, o engrandecimento do povo. Mulheres geniais, de todas as épocas, lugares e nas mais variadas situações, a exemplo de Eve Curie, Eliana Calmon, Princesa Izabel, sorór Joana Angélica, Simone de Beauvoir, Dilma Rousseff, Zilda Arns, Irmã Dulce, Irmã Dorothy, Ana Néri, Madre Tereza de Calcutá, Maria Adelaide Amaral, Glória Perez, Indira Gandhi, Olga Benário Prestes, Johanna Sigurdardottir, Anita Malfatti, Marina Silva, Greta Garbo, Tarsila do Amaral, Raimunda Gomes da Silva, Maria Esther Bueno, Leila Diniz, Anita Garibaldi, Daiane dos Santos, Condoleesa Rice, Wallys Simpson, Rute Cardoso, Yeda Maria Vargas, Sarah Kubitschek, Marília Gabriela, Joana D'Arc, Hortência, Raquel de Queiróz, Ellen Gracie, Ana Maria Braga, Oprah Winfrey, Rute de Souza, Lu Alchmin, Marlene Dietrich, Zuzu Angel, Clarice Linspector, Maria da Penha, Lúcia Flexa de Lima, Barbara Cartland, Madame Pompadour, Luiza Bairros, Bernadete Chirac, Jacqueline Kennedy, Margarida Luz, Zélia Gattai, Fátima Bernardes, July, Hildegard de Angel, Leda Nagle, Carmem Mayring Veiga, Regina Marcondes Ferraz, Twiggy, Lia Telma (anônima, do povo, que ao apagar das luzes de sua vida terrena tornou-se grande, importante, "personalidade", ao dar a vida por tantas crianças na recente tragédia de Itaparica, Bahia) e tantas outras - a lista é enorme, cheia de preciosidades! - que ontem, hoje e sempre honram a saia que vestem com inteligência, cultura e realizações de porte nas mais diferentes áreas.
     Juntando-se a todas estas originais e não genéricas, importantes e dignas mulheres, temos que dar espaço (e muito espaço!) para aquela que marcou uma nova era nas decisões mais relevantes da atual história política da maior potência do planeta. Seu nome é Madeleine Albright, a primeira mulher a ser Secretária de Estado nos EUA. Sem deixar de mencionar também outra grande descendente de Eva, respeitada e admirada em todo o mundo, conhecida como "a dama de ferro" por suas decisões polêmicas: Margarete Tchatcher, a ex-Primeira Ministra da Inglaterra. Duas senhoras de estilos diferentes que souberam - como ninguém jamais o fez - dinamizar e dar contornos, cores e formas humanitárias ao governo de seus respectivos países. Quer dizer, no caso de Albright, que nasceu tcheca e migrou para os EUA aos 11 anos, a América do Norte logo descobriu que precisava do poder de fogo do tailleur de uma (quase) estrangeira - já que Madeleine foi naturalizada cidadã americana - para mostrar aos "engravatados" nos gabinetes preconceituosos que tanto o batom como o blush tem (e como!) seu lugar de destaque na política internacional.
     Nomeada pelo (então) presidente Bill Clinton, esposo da atual Secretária de Estado do governo Barack Obama (Hillary Clinton), mrs. Albright exerceu o cargo de 1997 a 2001, logo após deixar o posto de Embaixadora dos EUA na ONU (Organizações das Nações Unidas), onde permaneceu de 1993 a 1997. Extremamente competente, culta, com uma larga experiência na diplomacia e no meio acadêmico, Madeleine é atualmente diretora da consultoria Albright Stonebridge Group e professora na Escola de Relações Internacionais da Universidade Georgetown, além de integrante do Council on Foreign Relations. Um curriculo invejável, à altura de uma mulher que soube se fazer respeitar por grandes líderes mundias, como, por exemplo, Iasser Arafat, Kim Jong-IL e o próprio Clinton, o qual a tinha durante seu tumultuado governo como um alicerce, a base necessária nas decisões governamentais. (E pessoais!). Sabe-se que o ex-presidente da maior (e temida) nação do mundo não fazia nada, não pegava na caneta para assinar qualquer decreto presidencial sem antes não ter ouvido os sábios conselhos de Madeleine, saber o que ela faria se estivesse no seu lugar. Amiga de Hillary, ela "tirou de letra" a crise - o famoso escândalo - com a tal estagiária da Casa Branca (o típico exemplo de mulherZINHA, que aproveita-se demais do próprio corpo e de menos dos neurônios), fazendo a intermediação em todo o processo de desavença conjugal e, óbviamente, "segurando as pontas" para que o caso não tomasse grandes proporções (mais?) na imprensa internacional desestabilizando assim o controle social e econômico dos EUA. O certo é que mrs. Albright foi uma das responsáveis pelo episódio não ter destruído o casamento e, o que é pior, deixar a Casa Branca numa terrível "saia justa", literalmente falando (e abaixando!), "de quatro", na exposição ridícula (e imoral) que uma simples plebéia deixou o poderoso "rei da corte norte-americana". Por essas e outras é que a política e diplomacia internacional deve (e muito) a esta "pequena grande mulher" - não como a "dama de ferro" inglesa, mas, do seu modo, uma valente, determinada e ousada mrs. Liberty da terra do tio Sam - que sempre estava à postos, pronta para dissipar qualquer futura tempestade resolvendo com um simples conselho ou uma ordem sem direito a réplica as mais controversas situações. Talvez por ser humana como qualquer um de nós e com direito de errar, Madeleine "pecou" algumas vezes e o resultado o mundo viu (e sentiu) em alguns determinados momentos.
     Com um temperamento forte, decidido e nada sentimental, emotivo - mesmo sendo uma mulher - típico de quem nasceu na Europa, em 1937, durante o "estouro da boiada" da Segunda Guerra Mundial, Madeleine Albright sabe até hoje resolver com uma tranquilidade desconcertante qualquer pendência, dando com autoridade (e ao mesmo tempo um carisma admirável) a última palavra nas questões para as quais é convocada a opinar. Então? O que dizer de uma dama "imprescindível" como esta? Que veio ao mundo para eternizar o fruto do seu talento, competência e capacidade, sobressaindo-se diante de tantas mulheres que "vivem por viver", cruzando os dias, meses e anos sem fazer nada de aproveitável, nada criando ou fazendo porque nada sabem, e um dia vão-se embora, como todos nós iremos, deixando únicamente como lembrança para outras gerações (in memorian) a mediocridade e insignificância de seus atos (?) irrelevantes, invejando àquelas que também irão, mas seus nomes (marcas) ficarão. Mesmo abusando da vaidade, da elegância e do charme que lhe é peculiar aos 74 anos, no auge de toda formosura (como mulher), sabedoria (de conciliadora) e experiência (na vida), Madeleine pode-se dar ao luxo de dizer que não veio ao mundo para envergonhar, denegrir e ridicularizar a classe feminina, apenas pentear os cabelos, retocar a maquiagem, ir à academia, ficar correndo atrás de macho, desfilando pelas ruas e salões à sombra, atrás de um grande homem, sempre (burramente) impassível, calada como as pobres e deploráveis "Ofélias" da vida, as quais já deveriam ter nascido com os lábios costurados. Ela esteve (e sempre estará) à frente, ditando as regras, "botando ordem" na casa, digo, em qualquer instituição pública ou privada que esteja sob seu comando. Palestrante de renome, ela viaja dando orientações a quem deseja um dia ser tão competente como ela. Patriota de "carteirinha", capaz de comprar briga com quem atestar o (futuro) declínio dos EUA, a decadência da maior economia global, Madeleine também tem humildade para reconhecer o crescimento de vários países, como o Brasil, e acreditar que o governo Dilma Rousseff irá deixar importantes marcas políticas, econômicas e sociais para as gerações vindouras. Palavra de quem sabe o que diz, sabe "onde tem o nariz" e - muito mais ainda - sabe dar valor a quem realmente merece. Neste caso, os países considerados emergentes, os quais estão surpreendentemente dando a volta por cima, saindo da incômoda situação de terceira mundo para tomar definitivamente assento na mesa do banquete ao lado dos poderosos.
     Madeleine Albright é o tipo de mulher que, contrariando a sabedoria bíblica, devemos, sim, assentar-nos ao seu lado e, mais ainda, jamais cobrirá de vergonha o país que tiver a honra de tê-la como consultora. Ela ceio com a missão de HONRAR e não ridicularizar, escandalizar uma classe (a feminina) que cresce a cada dia que passa com personalidades talentosas, competentes, cultas e dignas, sem o mesmismo, a mediocridade de algumas que teimam em ser vulgares e mulherZINHAS, se expondo ao nada, a coisa nenhuma. Mas, graças à Deus, temos no outro lado da balança uma constelação de estrelas grandiosíssimas à brilhar no firmamento das que possuem neurônios. No lugar certo. (Se é quem me entendem!).
     Au-revoir para todos aqueles que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                      SANFERR, 20.10.2011

a ESFINGE:
     "O talento e a cultura lhe transforma numa águia, admirado, respeitado e voando cada vez mais alto, chegando a lugares nunca antes imaginados. Já quem não possui esses dons, caminha à passos de tartaruga, nunca chegando a lugar algum".


                                                                                                                                                                                      SANFERR, 12.05.2011

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                                                      P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O                                                   



7 comentários:

  1. Hj é só pra constar. Não conheço nada sobre esta americana. TONINHO, SP.

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  2. Uma das grandes personalidades da política internacional. Certamente, Hillay Clinton aprendeu muito com ela. Francisco, editor-chefe.

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  3. Mais um artigo excelente com a assinatura de um autodidata que não precisou, assim como muita gente boa que escrevem, ou já escreveram colunas de nível, do famoso diploma de Jornalismo. Quem sabe, sabe, e prova escrevendo. Lia, Rio de Janeiro.

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  4. Eu tenho uma mulher que é fêmea, parceira e cúmplice. Não somos apenas um casal. Somos dois em um. Graças a Deus, tive a sorte de ter uma mulher que amo, me ama, e tenho orgulho dela, porque é inteligente, culta e está me ajudando a construir um futuro melhor. Para nós e os demais. Mas nem todos os homens podem dizer o mesmo, pois, ao que parece, só estão com suas companheiras para dizer que tem uma, companhia na cama, doméstica no lar e lhe dar filhos. é verdade ou não? Tudo não passa de um cenário, de uma fachada. Por isso que muitos vão procurar na rua o que não acham em casa: uma mulher de verdade e não a mulherZINHA citada hj por Sanferr no artigo. Pode parecer radical, mas é uma verdade. Porisso tantas traições: o homem não ter achado a mulher ideal, perfeita, que abra a boca e saia pérolas e não m... Entenderam? Márcio, de Fortaleza.

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  5. O que mais existe por aí são mulheres para envergonhar o homem. Mulheres que não fazem, não criam, não produzem nada de útil para o cara encher a boca e dizer "é minha esposa". No máximo, com um sorriso amarelo, sem entusiamo nenhum, diz "é minha mulher, minha namorada, ficante, mãe de meus filhos"... Mulheres que vivem se expondo ao rídiculo na dança, na roupa, no comportamento vulgar. MulherZINHAS mesmo. O termo não é pejorativo, como acabou de dizer uma moça aqui do trabalho que leu o artigo de hj aqui da coluna SANFERRPRESS. É a mais pura verdade, mulheres que não se preocupam em serem dignas, terem classe, gostam mesmo de ser piriguetes, como dizem. Em que mundo estamos? Onde vamos parar? Porisso, juntando com vários outros fatores como o desemprego, as dificuldades financeiras, o diz-que-diz das amigas, vizinhas e as péssimas companhis, os problemas que o cara encontra quando chega em casa, o ócio intelectual e criativo, é que tantos caras por aí se desesperam, perdem a cabeça e acabam fazendo besteira. É por aí. O ideal é a mulher que fáz o cara crescer, ser admirado. JUNIOR.

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  6. Até hj o nome da senhora Albright é respeitado por vários governos. Ela é exemplo para muitas mulheres que deveriam, assim como ela, colocar os neurônios para funcionar e criar algo de útil para a sociedade, deixando seu nome para a posteridade. O homem, realmente, sente orgulho de ter ao seu lado uma companhia inteligente, capaz, que sabe mesmo onde tem o nariz. E não apenas o resto de um corpo bonitinho, curvilineo. A mulher que não dá orgulho ao homem deveria se isolar, distanciar-se dele. Fabricio, Lisboa (Portugal).

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  7. Se Sanferr fosse relacionar por nome todas as grandes mulheres que fizeram ou fazem a nossa história, não teria blog suficiente para caber todas elas. Infelizmente, por outro lado, muitas de nós não tem amor próprio, não se dão valor e respeito. Não estudam, não procuram sobressair-se em alguma profissão, fazer, construir seu próprio nome. Dão valor únicamente a aparência física e mais nada. Esquecem que a pior coisa para um homem, homem de verdade, é uma mulher bonita, arrumada e jeitosa, apenas na embalagem. A mulher "academia", a qual, lógicamente, não é a de letras. (rs). Academia de peitos e nádegas, se me permitem a expressão deselegante, nada condizente com o nível da coluna SANFERRPRESS. Mulheres que malham tudo que tem direito. Menos sua intelectualidade. Burras, verdadeiras Ofélias mesmo, causam insulto de verdade aos seus homens. Infelizmente, é o que temos visto em diversos setores da sociedade. Inclusive aqui mesmo na Europa. Mrs. Albright, todas as outras citadas por Sanferr, e mais uma centena, são diferentes. Aurora, Nice (France).

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