quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A CULTURA DA CALÚNIA.




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                                                   BALANCETE MENSAL
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                                          DOMINIQUE STRAUSS-KAHN,    
FALAR MAL, INVENTAR ESTÓRIAS, TODOS SABEM. AGORA PROVAR, É QUE "SÃO ELAS".



     Em janeiro de 1982 estava eu passeando no Rio de Janeiro e tive a oportunidade - pela primeira vez - de ir a um grande espetáculo teatral. No centro da cidade, no teatro Maison de France, assisti o excelente drama "Calúnia", da dramaturga Líllian Helmann, com Silvia Bandeira e Lídia Brondi encabeçando um grande elenco, no qual estava também a (já falecida) atriz Ariclê Perez. Até bem pouco tempo guardava na minha caixa de "recordaçõs" o programa desta grandiosa e inesquecível produção, cuja estória se passava num colégio e tratava da mentira espalhada irresponsávelmente (como todos os falsos testemunhos) por uma aluna (Brondi) acerca da relação entre duas professoras (Perez e Bandeira). Passados exatos vinte e nove anos, vi-me há poucos meses refletindo - diante de um acontecimento revoltante e mesquinho que abalou o mundo todo, ao menos deixou indignadas as pessoas de bom senso que se interessam por economia e política internacional - sobre o quanto aquele teme é (clássico?) e eterno na vida de todos nós: o poder maquiavélico, destrutivo da inveja e o que uma língua ferina, maledicente, é capaz de provocar na vida das pessoas. Infelizmente, o bicho-homem - ao contrário do animal irracional - mexe mais com a língua para o pior (denegrir seus semelhantes, criticar e julgar, apontar telhados de vidro, esquecendo-se dos seus e de seus parentes) do que o melhor, ou seja, simplesmente saborear os alimentos. Incapazes de elogios às qualidades do próximo, o bicho-homem só vê os defeitos e - nem todos, graças à Deus - prefere inventar, criar estórias com o intuito de destruir a idoneidade, o caráter do outro por algum motivo banal, fútil. Principalmente se sua vítima - geralmente inocente das acusações que lhe são feitas e indefesa, pois nunca sabe o que fala-se e é tramado às suas costas - tiver lhe negado um favor, lhe decepcionado durante o curso da falsa "amizade" (?), a qual sempre foi baseada no interesse e oportunismo. Sendo assim, em "dois tempos" a moral da infeliz vítima do predador (digo, caluniador) estará no meio de uma tempestade, sentada no centro de uma roda-gigante subindo cada vez mais à caminho da desmoralização e descrédito. Diz - e ao mesmo tempo pergunta - um ditado popular: "caveira, quem te matou?", com a seguinte resposta, lógica e extremamente vingativa: "a língua". (Vingativa, sim, pois, mais cedo ou mais tarde, o caluniador sofrerá gravemente as consequências de seu ato cruel e desumano, pagando caro por destruir o próximo).
     Esta mesma língua que beija - e, pensando bem, na maioria das vezes o ósculo é símbolo de traição mesmo, desde que Judas o usou como meio de "apunhalar" Jesus Cristo pelas costas - promovendo (será?) o amor romântico, é a mesma língua que semeia a mentira, a desconfiança e, consequentemente, a discórdia, colocando em perigo a vida de qualquer um que tenha a má sorte, a infelicidade de estar sob à sua mira. Os motivos são os mais variados, torpes e camuflados sob à proteção da mãe (ou não será madrasta?) de todos os males - visíveis e sobrenaturais - que afligem a humanidade: a inveja. Talento, sucesso, posição social e financeira, cultura, relacionamentos pessoais e afetivos, o vizinho ou o amigo que é mais competente, a beleza, e até mesmo (pasmem!) o modo de se vestir, comportar-se... (?) ... Se for introspectivo e reservado, então, gostar de privacidade, pouco "diz-que-diz" e manter distância do mesmismo, das conversas inúteis de ponta de esquina, das "maria vai com as outras no bloco da mediocridade", aí é taxado de tudo que possa desabonar, macular seu caráter, mesmo injustamente, sem provas, apenas para difamar. Irmãs-gêmeas, inveja e calúnia andam sempre de mãos dadas, buscando unidas a realização de seu único (e terrível!) objetivo: a derrota, a destruição de alguém.
     A vítima mais recente (e famosa) destas duas parceiras e representantes do mal, atende pelo nome de Dominique Gaston André Strauss-Kahn, nascido em 25.04.1949, em Nevilly-sur-Seine, na França. Economista, advogado e político (nossa! que prato cheio para os invejosos de plantão!), membro do Partido Socialista. A história de vida de Strauss-Kahn, é típica daqueles que irão, mais cedo ou mais tarde, despertar a inveja, a ira dos incompetentes, condenados pelo destino ao "nada" e "coisa nenhuma", justamente por não terem tido a sorte de ser talentoso e capaz como ele. E isso - "nadar, nadar e morrer na praia", ou seja, passar pela vida lutando, labutando e não chegar à notoriedade na sua área, não conseguir deixar seu nome, sua "marca" registrada para sempre na história - incomoda muitos por aí. Strauss-Kahn foi professor de Economia na Universidade de Paris, onde era titular do curso no Instituto d'Etudes Politiques, de 2000 a 2001, depois de ter sido eleito deputado em 1986. Ministro da Indústria e do Comércio Exterior (1991-1993), também assumiu a pasta do Ministério da Economia, Indústria e Emprego (1997-1999). Homem culto, admirado e com credibilidade nos meios econômicos, sociais e políticos da França, Strauss-Kahn perdeu em 2006 para Ségolene Royal a indicação para disputar como candidato socialista as eleições presidenciais daquele país em 2007. E pensar que sua estrela (quase) foi ofuscada - mas "quem nasceu para rei jamais perde a majestade" - por uma camareira de hotel em Nova Iorque (EUA) que o acusou de estupro em maio passado. Verdade ou mentira, se houve ou não o referido ato sexual, o certo é que - depois de ter passado pelo vexame de ser retirado da first-class de um avião da Air France prestes a decolar rumo a Paris por agentes do FBI no aeroporto JFK (Nova Iorque) - Strauss-Kahn foi liberado da acusação e em 01.07 saiu da prisão e logo depois retornou a sua casa em Paris, como mostra a fotografia que ilustra este artigo, do ASSOCIATED PRESS.
     O que leva uma pessoa a inventar e divulgar estórias sobre o outro propositadamente? Trata-se de uma mente perversa ou doentia? Será que esquece das voltas que a vida dá e tudo - mas tudo mesmo - volta ao ponto de partida? Que o círculo se fecha e, mais dia e menos dia, irá chorar as lágrimas que fez brotar nos olhos alheios? O homem - criado à imagem e semelhança de Deus - na sua essência não é total mente bom e muito menos ruim. Talvez - dependendo da índole, da formação espiritual de cada um - os fatos e algumas pessoas indiquem o caminho (certo ou errado) a se tomar na vida. O certo é que todos nós estamos suscetíveis a erros e acertos, ninguém ficam em cima do muro como um rei inatingível no trono, acima do bem e do mal, apontando os defeitos alheios. Se não se tomba (erra) para um lado, tomba para o outro. O bicho-homem se acha racional, inteligente, prega o amor, mas joga os filhos recém-nascidos na sarjeta; alardeia aos "quatro ventos" que abomina a mentira e mente, calunia, difama e desmoraliza sem o menor constrangimento; diz-se honesto, incapaz de roubar, quer ser o baluarte da moralidade, jogar os corruptos na fogueira, e não devolve na padaria o décimo-primeiro pão que, equivocadamente, o padeiro colocou no pacote e cobrou só dez. O bicho-homem é misterioso, indecifrável e hipócrita. Grita "hey, hey, hey, Jesus é o Nosso Rei" nas Missas e cultos evangélicos, por que SABE que Ele é O Senhor, O Deus Todo-Poderoso. Mas, ao sair, depara-se com o pedinte - nem todos, vejam bem, portam-se assim - na porta do templo e soberbamente, arrogantemente brada "vai trabalhar, vagabundo", sem nem imaginar que poderia ser o próprio Cristo disfarçado de mendigo a testar sua generosidade, caridade.
     Dominique Strauss-Kahn sofreu humilhação e constrangimento, foi acusado, preso e chorou sózinho numa cela a dor provocada pela irresponsabilidade, inconsequência e maldade de uma mulher que - por almejar notoriedade ou algum outro objetivo espúrio - quase destruiu sua vida, tanto moral como profissional, a qual foi abalada ao ponto de perder o cargo de diretor do FMI (Fundo Monetário Internacional), orgão que assumiu de 28.09.2007 a 19.05.2011. Hoje está reabilitado socialmente, mas o crime praticado por uma simples camareira deixou marcas indeléveis na sua história. O gigante das finanças mundiais foi atingido pelo poder demoníaco de uma anã dos serviços gerais de um hotel. È trágico o que uma mente má. energúmena, pode provocar no seio de uma família, no círculo de amizades, na credibilidade profissional.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                       SANFERR, 06.10.2011

a ESFINGE:
     "Os medíocres comem, bebem, carregam pedras e criam calos nas mãos; já os sábios comem, bebem e carregam inteligência, criam o futuro".

                                                                                                                                                                         SANFERR, 03.06.1999

de SANFERRPRESS para todos os leitores e colaboradores (patrocínios, doações):

     No último sábado, dia 01, o blog SANFERRPRESS comemorou seu primeiro aniversário, graças à Deus!
     Durante o decorrer deste ano meu objetivo - levar informação, cultura, divulgar meu trabalho e conseguir, como diz um amigo, a duas IDADES, visibilidade e credibilidade - foi atingido. Hoje o Brasil e o mundo conhece e lê os artigos da coluna, depois de um intenso (e inacabado) trabalho de divulgação, marketing. Para vocês terem uma idéia, possuo um arquivo onde consta mais de 1.500 (hum mil e quinhentos) endereços de e-mail. Pessoas de todos os segmentos da sociedade, anônimos e renomados, sites, editoras, orgãos de imprensa (inclusive a Associação Nacional de Jornais e Associação Brasileira de Jornais), orgãos dos governos Federal, estaduais e municipais, Embaixadas e consulados, sindicatos e associações de classes, empresas, comunidades brasileiras no exterior, Academia Brasileira de Letras e outras de vários Estados, produtoras de cinema, televisão, partidos políticos e muitas outras instituições, estão acompanhando a trajetória da coluna SANFERRPRESS todas às quintas-feira aqui na internet e também nos dois jornais que a reproduz. È o começo. E, graças à Deus, um excelente começo. Eu posso até dizer que este ano, sem sombra de dúvidas, foi o meu ano. Em todos os sentidos, abençoado por Deus e sob à proteção da Santíssima Virgem. Falta muito, mas, como disse, é o começo.
     Tenho que agradecer aos amigos, principalmente (poucos) àqueles que, semanalmente, postam seus comentários. Digo "poucos" já que nem todos tem coragem de escrever publicamente o que acham dos artigos. E, por que não?, àquelas pessoas que não acreditaram na proposta, fizeram - e ainda fazem - críticas depreciativas. Para vocês a minha resposta é silenciosa, simples e eficáz, apenas - não poderia ser diferente - colocando "o preto no branco". Respondo semanalmente aos meus (mal intencionados) críticos, detratores, fazendo algo que gosto: escrever. Por que não fazem o mesmo? Criam algo de útil para a sociedade, algo que - assim como o blog SANFERRPRESS - se perpetue, fique para a posteridade, mostrando seu valor e capacidade?
     Tenho que agradecer também (e muito!) aos colaboradores que - assim como os maiores sites e blogs do mundo fáz - depositam (generosamente) suas doações na minha conta-poupança. O meu emprego atualmente - como qualquer outro colunista - é o blog. Não tenho carteira assinada, mas trabalho e vocês me pagam por isso.
     A vida é uma pirâmida: Deus (no topo, acima de tudo, até a família, o amor) - SAÚDE (no meio, até o dia que Deus quizer) e, finalmente, DINHEIRO (na base, abaixo de tudo, e isso é consequência de qualquer empreendimento, trabalho).
     Obrigado às minhas queridissimas e amadas mãe e tia Daisy, meus amigos íntimos e familiares.
     Enfim, todos que, direta ou indiretamente, tem me dado forças. Bruno e Lucas, meus novos VELHOS AMIGOS e todos os demais que me respeitam como pessoa e profissional.
     Aos milhares de admiradores, os quais, das mais diversas partes, mandam e-mails, SMS, telefonam.
     Conto com vocês sempre.
     Deus os abençõe e proteja sempre.
     Um abraço fraternal do amigo,

                                                                                                                                                                                   SANFERR. 06.10.2011

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17 comentários:

  1. Calúnia, difamação e danos morais. Um trio que define um dos mais graves crimes contra a figura do ser-humano. Nesses anos todos de MP, já vi muita gente se arrepender de ter uma língua irresponsávelmente solta e pagar caro por comentários depreciativos, uma simples fofoca que tomou proporções inimagináveis, por que não mediu as consequências ao abrir a boca para difamar, desmoralizar. Se as pessoas soubessem como, juridicamente falando, caluniar é tão grava como roubar e matar, pensariam duas vezes antes de acusar alguém sem provas. Sem falar no lado cristão, pois não se fala mal de outra pessoa impunemente, sem que a vida, mais cedo ou mais tarde, cobre os juros e correções monetárias, como dizem. Ás vezes sofre-se muito ou, o que é pior, vemos um filho pagar por nossos erros e ficamos a perguntar "o que foi que eu fiz?", esquecendo-se do mal cometido. Tanto espiritualmente, como moralmente, sejamos sempre honestos. É o melhor caminho. Antes que o orgão mais pernicioso do nosso corpo, a língua, nos leve a um caminho perigoso, sem volta, diante de um tribunal. "Wallace".

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  2. Um escandalo é sempre um escandalo. Por mais que se prove o contrário, o estrago na vida das pessoas já foi feito e quem o promoveu, se dá por satisfeito. Mesmo que depois, de um jeito ou de outro, venha a sofrer as consequências, pois o destino, a vida é inteligente e sabe como culpar os culpados. Débora, Fortaleza.

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  3. Acompanhei todo o caso pelos meios de comunicação e fico me perguntando até hoje como tem gente falsa, má e sem coração no mundo. Esse tipo de gente, que pra mim é monstro, tem consciência que vai pagar pelo seu erro, por ter mentido, inventado coisas para desmoralizar, difamar outra pessoa. As vezes nem sofre na pele, mas vai sofrer muito mais vendo um filho, por exemplo, pagando por seus erros infames. Paulo Ricardo, Brasília.

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  4. Sanferr SABE bem o que é ser invejado em bocas miseráveis de quem não tolera quem tem talento, competência e capacidade. O que ele prova que tem a cada semana com os bons artigos que ele publica. Uma pessoa despeitada ou com dor de cotovelo é capaz de qualquer coisa, inventar as piores barbaridades para desmerecer o trabalho do outro. Só que quem é bom já nasce feito e não se pode tirar o talento de ninguém. TONINHO.

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  5. Inveja, calúnia e trabalho. Existe trio mais unido? Ou vcs vão me dizer que estou errada, exagerando? Em qualquer tipo de emprego, se vc mostrar mais talento, mais competência, mesmo veladamente, às suas costas, os colegas começam a invejar. Daí para a mentira, estórias e caluniar, é um passo, querendo lhe derrubar, fazendo com que a pessoa fique em má situação. Vida, vida! Como é dificil conviver com essa criatura chamada ser humano. Eu que o diga. Já passei por isso. Solange.

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  6. Tô meio perdidaço com o que aconteceu com esse bofe francês. Só sei que tem muita gente maldosa, que gosta de falar mal, ridicularizar, esquecendo de olhar pro próprio rabo. Rarará. Djean Bruno.

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  7. O caso Strauss-Kahn é bem estranho. Ate hj eu não consegui me siuar direito nesta trama. Uma hora ele é acusado, preso e demitido do FMI. Depois, surpreendentemente, inocentado, a camareira do hotel, envolvida com traficantes, mentiu. E porque, então, não deram a ele de volta o cargo de diretor do FMI? nÃO sou expert em política internacional, mas esta estória está meio esquisita. Lya.

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  8. A repercussão do caso Strauss-Kahn aqui na Europa e no mundo, foi grande. Não queria estar no lugar dele um segundo sequer. Criticado, julgado e condennado impiedosamente, sem ninguém acreditar na sua versão dos fatos. Mas, ao contrário de outras calúnias célebres, esta veio abaixo logo. Hoje, apesar de não ter voltado ao FMI, Strauss-Kahn teve seu nome reabilitado. Fabricio, Portugal.

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  9. Muita gente é má por opção, por gostar, ter prazer em perseguir e destruir o nome, a dignidade de outra pessoa. Já enfrentei esse problema. Me caluniaram e faltou pouco para meu marido acreditar nas invenções de uma dona que queria ele pra ela. Custou, mas depois de um tempo ele mesmo viu a boa bisca que ela é, falsa, se fazendo de boazinha, se flertando pra ele até nas costas do marido dela, se fingindo de amiga e aprontando feio por trás, mentindo sobre mim, fazendo estórias serem contadas por todos contra mim, coisas que ela mesmo fazia e dizia que tinha sido eu. O tempo é o melhor remédio contra a mentira, a falsidade e a calúnia. Cornostibia.

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  10. As pessoas adoram falar mal umas das outras. Basta outro ser um pouco mais do que somos, que a maldita inveja diz presente e começa a fazer seu estrago na vida de outra pessoa. E o erro não é só de quem inventa, não, a mentira. E de todas as pessoas que sem saber da verdade ou por maldade mesmo, por não simpatizar com a vítima da fofocaria, ajuda também a espalhar a estória, a difamar. Já vi pessoas pagando caro por ter uma língua solta e venenosa. "Urso".

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  11. SANFERR disse bem ao escrver que ninguém é totalmente bom ou ruim, mas que também o ser humano parece admirar a falsidade, a hipocrisia. é triste constatar isso, mas é a verdade. E como toda verdade, o diretor do FMI conseguiu mostrar ao mundo que foi covardemente caluniado. Será que essa mulher do hotel vai ficar impune?

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  12. Moro numa cidade pequena onde todo mundo se conhece, se gosta ou não gosta, falam mal, criticam e esculhambam uns aos outros, querendo ser cada um melhor que o outro. O negócio é não dar atenção, pois os falsos e traidores se destrói por si próprios. Como essa empregada do hotel na estória desse francês. "Alê".

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  13. eU NÃO SEI na verdade o que está por trás deste caso, mas desconfio que foi um complô para retirar Dominique Strauss Kahn da direção de uma instituição tão poderosa como o FMI. Não entendo de política internacional, mas tudo leva a crer que foi isso mesmo que aconteceu. PP, da NOVA DD.

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  14. O falso testemunho, a calúnia e difamação são males que acompanha a humanidade desde os tempos primitivos, infelizmente. O ser humano, felizmente não todos, com a intenção de obter vantagens, seja ela qual for, ou até mesmo vingar-se, cria situações que podem prejudicar sériamente a vida do irmão e a sua, claro, porque o Senhor é justo e um dia terá de responder pelo erro, pela má-fama que colocou em outra pessoa. PASTORATT.

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  15. Gente falsa, traidora, é a pior coisa. Já perdi uma gata por conta de outro cara, que eu pensei que era brother, amigo meu, comia na minha casa e pelas minhas costas inventava estórias, fazia coisas para a mina pensar que era eu que tava fazendo, falando. E o pior que ela acreditava, porque ele armava tão direitinho, que parecia que era eu mesmo que fazia as coisas. "A", da ilha.

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  16. Todo mundo já passou por uma situação como essa. A pior coisa que existe é quando sofremos uma calúnia, alguém espalha pros outros aquilo que não dissemos ou fizemos. Esse diretor do FMI deveria ser colocado de novo no cargo dele, já que saiu por causa da mentira inventada pela tal camareira. Bjs, Bjs, VI.

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  17. Também passei porisso. Acho que a maioria das pessoas já foi caluniada e traída por alguém. Uns mais, outros menos. No meu caso, foi uma amiga da onça que inventou umas estórias para denegrir meu nome, meu caráter, e eu não pude fazer nada contra ela, pois não tinha provas e quem veio me contar não quis se envolver. O tempo passou, todos viram que eu não tinha nada com aquilo, ela é que inventou tudo para me desmoralizar e hoje, a Justiça de Deus tarda mas não falha, a verdade apareceu e parece até castigo, mas ela tá passando pelo mesmo problema que criou pra mim. É mole? Aqui se fáz, aqui se paga. CHICO.

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