quinta-feira, 3 de novembro de 2011

PELÉ, o GRANDE.






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ÉDSON ARANTES DO NASCIMENTO.
SE NÃO FOSSE ELE, O QUE SERIA DO FUTEBOL BRASILEIRO?


     Estamos vivenciando uma época na qual os jogadores pisam nos gramados dos estádios de futebol como se estivessem entrando numa agência bancária, mais interessados na "bola de neve" que suas contas se transformam dia após dia do que na outra - e mais importante - bola, àquela que lhes proporciona todo esse bem-estar e segurança sócio-econômica. (Hoje o must para qualquer pai é incentivar o filho a ser atleta e não doutor como antigamente). Longe estão os tempos nos quais podia-se confiar de "olhos fechados" na conduta profissional (e despretenciosa) dos jogadores, torcendo e até mesmo sofrendo - já que muitos torcedores deram a própria vida nos estádios e fora deles, assistindo pela televisão ou ouvindo no rádio, emocionados com as vitórias ou derrotas de seus times do coração, traídos e infartados por esse orgão necessário e traiçoeiro (em todos os sentidos) - pelos clubes das séries A, B (e até mesmo C), além da própria Seleção Brasileira. Confiava-se neles (os jogadores) por que sabíamos que eram "serviçais da bola", que estavam ali no campo "vestindo", literalmente falando, a camisa do clube que defendiam com garra de verdadeiros leões esfomeados por bola e não "fominhas" (?) oportunistas defendendo únicamente o valor dos seus passes. Não os futebolísticos, das jogadas sensacionais, mas os passes disputados à peso de ouro - e muitos dos quais não valem um níquel furado, a não ser na "consagração" das presepadas, palhaçadas sem pé e nem cabeça depois do gol - nos escritórios dos seus representantes, agentes. Quanta diferença do futebol-espetáculo das décadas de 50,60,70... Mais suor, sangue e sacrifício e muito, muito menos interesses pessoais, financeiros.
     Longe vai-se também o tempo de Pelé, Clodoaldo, Wilson Piazza, Bellini, Didi, Marco Antonio, Mané Garrincha, Zagallo e dezenas de outros que honraram as chuteiras que usavam dignificando o esporte nacional, exemplos de amor e extrema dedicação ao futebol-arte. Hoje (Deus que me livre!) vê-se, tristemente, é amor ao futebol-comércio, o "venha a nós o dinheiro"... (?) ... Não duvidem que vai chegar o tempo em que se ouvirá nos estádios não a vibração da torcida enchendo a boca para dar em uníssono o grito do "gol" tão esperado; mas, sim, os jogadores bradando para os cartolas "quem dá mais, quem dá mais?".
     Édson Arantes do Nascimento, o nosso querido Pelé, foi o diferencial nesta turma do antes (o bom futebol) e o depois (o futebol dólar, euro). Filho de Celeste Arantes e João Ramos do Nascimento (Dondinho), nasceu na cidade mineira de Três Corações em 23.10.1940, mudando-se com a família para Bauru (SP) em meados de 1945. A trajetória de vida dele é incrível, impressionante - tão parecida com a de vários outros atletas oriundos da periferia, de uma classe social menos favorecida - digna de ser contada e recontada mil vezes se necessário para servir (e eis aí o diferencial) de espelho, exemplo para muitos carreiristas por aí. Descoberto por Waldemar de Brito, Pelé jogou pelo Santos Futebol Clube aos 15 anos, aos 16 pela Seleção e venceu a primeira Copa aos 17 anos. Defendeu honrosamente a camisa de clubes como Bauru (1952-1956), Santos (1956-1974) e, não poderia ser diferente, chegou a Seleção em 1956 onde defendeu o Brasil durante 92 jogos, fazendo 77 gols. Em 1977, já consagrado mundialmente há muito tempo como "rei do futebol", Pelé jogou no New York Cosmos aposentando-se logo em seguida para ser Embaixador Mundial do futebol. Atualmente ele é presidente honorário  do mesmo Cosmos (EUA). Mas a estrela de Pelé não brilhou apenas (ou mais) sob à luz dos holofotes nos gramados. Sua fama e carisma o levou a descobrir um novo talento, como ator, apesar desta promissora carreira não ter decolado. Tanto no Brasil como no exterior, Pelé iluminou o escurinho do cinema em produções como Isto é Pelé (documentário), Os Trombadinhas, Pedro Mico, Fuga para a Vitória, Os Trapalhões e o Rei do Futebol, Pelé Eterno, etc. As novelas não poderiam dispensar sua "marca" no elenco - mais estelar que nunca - e ele deu o ar da graça em Os Estranhos. Com Elis Regina, em 1969, gravou também um compacto. Foi eleito em 1999 maior futebolista da história pela revista francesa France Football e o melhor do século pelo International Federatiom of Football History anda Staticts. Na política deixou sua assinatura em grandes projetos no Ministério dos Esportes (1995-1998) mas, como todos nós, sua vida não foi somente "um mar de rosas" e ele passou por alguns dissabores. O pior deles foi sem dúvida alguma assistir em maio de 2005 o filho Edson Cholbi Nascimento (Edinho) ser preso por tráfico de drogas. Edinho, assim como o pai também jogador de futebol, é filho do primeiro casamento de Pelé com Rosimeire Cholbi, com a qual teve mais dois herdeiros. Depois Pelé se casou com Assíria Lemos e vieram outros dois filhos, além daquele frutos de relações extraconjugais, como Sandra Regina, vitimada pelo câncer em 17.10.2006.
     Mesmo tendo parado há muito tempo com as jogadas inimitáveis no campo, Pelé deixou seu legado para discípulos - não tão expressivos, "reis" como ele, mas integrantes da mesma corte, "princípes" do futebol - como Kaká, Ávine, Heleno de Freitas, Raí, Carlos Norberto Deodato, Daniel Alves, Ronaldo Nazário, Adriano, Neto Baiano, Alexandre Pato, Renato Gaúcho, Ronaldinho Gaúcho, Antonio Leone, Vampeta, Zico, Sócrates, Tostão, Rogério Ceni, Elano, Roberto Carlos, Emerson Leão, Jael, Carlos Alberto Torres, Rivelino, Vicente Arenari, Rivaldo, Romário, Sapatão, Bobô, Júlio César e a nova revelação do Santos, Neymar, dentre tantas outras "marcas" que ontem, hoje e sempre transformaram o nosso futebol no (outrora?) melhor do mundo. Falando em Neymar, a promessa de (quem sabe?) um dia ser talvez o novo rei, ele mostrou bastante coerência e maturidade - mesmo sendo ainda um garoto - ao dizer numa entrevista em Tacna, no Peru, no início do ano, ao ser comparado a Pelé: "a comparação existe e acho ótimo. Mas meu pai disse outro dia que o meu estilo é mais parecido com o de Garrincha, de partir pra cima, de agredir, de driblar. Ser comparado ao Pelé é bom demais, é o melhor do mundo, mas não tem comparação. O Garrincha é mais o estilo do Neymar". Sábias palavras - e isto é tão difícil em "alguns" atletas - de quem se sente honrado ao ser comparado ao maior expoente do futebol brasileiro em todos os tempos. Hoje, meses depois, o maior artilheiro da história do Santos e recordista em números de gols, mostrando toda sua imparcialidade como soberano, revidou: "eu daria o prêmio de melhor do mundo para Neymar", sem parecer - coisa de pessoas elegantes, bem nascidas, que não estão "nem aí" para comentários pequenos - ter levado em consideração o "menino" ter se comparado a Garrincha, seu parceiro de dribles geniais. Todos nós, obcecados ou não por futebol, sabemos que Pelé e Garrincha foram (e são até hoje) mestres, "pais" do futebol tupiniquim, fazendo o torcedor vibrar quando estavam em campo. Mesmo estando no mesmo patamar de igualdade, infelizmente Mané Garrincha não soube - ou a vida não deixou, vai-se saber! - sustentar essa coroa, esse título de rei. Talvez a fama tenha pesado sobre seus ombros e - como milhões de outros homens tristes, decepcionados e derrotados (mesmo não sendo seu caso) pelo destino, entregam-se à cachaça barata - as pernas (ah! abençoadas pernas!) não tenham suportado tamanha responsabilidade. De qualquer forma, a dupla dinâmica e imbatível, o Batman e Robin do futebol, nos proporcionou momentos memoráveis que fizeram escola e jamais serão apagados da lembrança (olhem aí como o passado, a história é relevante) de quem viveu os anos dourados do futebol. (E depois tem ignorantes, desinformados de pai, mãe e papagaio, que afirmam que "quem vive do passado é museu). O passado brasileiro do maior esporta mundial teve seus dias de glória, mas, infelizmente, saímos da fase do ouro, estamos na prata e queira Deus que não cheguemos ao bronze. E sabem por que? Não se joga mais com amor, dedicação. Ridicularmente o que se vê hoje em dia são atletas (?) apostando todas as fichas (perdão, jogadas) em direção à trave que certamente os levará para o único gol que lhes interessa: sucesso, dinheiro e (sic!) mulheres. (Dinheiro é consequência para o BOM profissional, seja em que área for, mas tem-se que mostrar serviço, talento, capacidade, competência e dedicar-se de corpo e alma, não acham, excelentíssimos senhores "doutores" (?) da bola?). Ah! E também a ostentação deplorável, de péssimo tom, dos carrões, pesadas correntes e acessórios de ouro, mais reluzentes que seu (quando tem!) brilho pessoal. O símbolo máximo do "Poder", da total falta de bom gosto, do passar da classe Z para a A. (Se é que me entendem!).
     Pelé, além de rei do futebol, é sinônimo das (boas) coisas que o Brasil tem para mostrar ao mundo. Quem se habilita - ousadia suprema! - a um dia tomar esse trono?
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei.Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                          SANFERR. 03.11.2011

a ESFINGE:
     "Se com a morte vamos partir para a casa de Deus, nosso Pai e Amigo, vivendo no céu as maravilhas contadas em prosa e verso, por que o medo de ir? O choro de quem fica? Não confiam na fé que alardeiam aos quatro ventos?"

                                                                                                                                                                                                     
                                                                                  SANFERR,02.11.2001

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35 comentários:

  1. Quem é bom de verdade sua a camisa com prazer, dedicação para mostrar o valor que tem e o dinheiro vem depois como consequência. Não pensa primeiro na conta bancária e só depois na camisa que está defendendo. Pelé, Zagallo e Garrincha, além de outros de uma época que o profissionalismo vinha em primeiro lugar. E não se colocava dinheiro e fama acima de qualquer coisa. E antes que eu esqueça gostaria de agradecer a todos os amigos-comentaristas aqui da coluna SANFERRPRESS, pois ficam aguardando o artigo ser publicado para postar seus comentários e assim ajudar a divulgar o trabalho de nosso querido SANFERR. Toninho, SP.

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  2. Não me ligo muito em futebol, não, mas de tanto ver meu marido assistindo e comentando, sei que tem muitos atletas de qualidade, talento. Só que estão pensando em fazer a vida, ficar ricos, usando o futebol como o diploma que não conseguirem adquirir para ascender socialmente, economicamente. Débora, Fortaleza.

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  3. Em vez de rei do futebol, porque não chamam Pelé de doutor? Num país onde todo mundo, só porque tem dinheiro, é doutor, o mestre do futebol merece essa honraria. Maria Lúcia.

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  4. O que sobra em vários jogadores de beleza, sex-appeal, falta de talento e comprometimento com a arte do futebol. é mais a fama, caras e bocas. Jogar que é bom, cadê? Por essas e outras a Seleção não tem dado o resultado que se espera. Deviam proibir o assédio da imprensa nos treinos. Isso atrapalha. Toninho tem razão. Estamos juntos, todos nós, numa corrente para divulgar mais do que já tá divulgada, a coluna SANFERRPRESS. Tem muita gente que não posta comentário, com receio, medo de não escrever bem e o mundo ler. Qualé, galera? Nem que saiba pra marcar presença, dizer alô. SANFERR adora receber emails, claro, mas gosta de ler os comentários também. Bjs, Bjs, Vi.

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  5. Gosto de futebol como todo brother gosta e jogo de vez em quando. Quando tô no campo me sinto um Ronaldinho, Neymar, Ganso, Kaká, Mas Pelé e Garrincha nunca. E sabem por que motivo? Porque ninguém ousa sequer sonhar em ser comparado com eles. Rafa, Paraná.

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  6. Pelé já rendeu excelentes matérias e crônicas jornalisticas. O impressionante é que a cada novo texto que é escrito sobre ele temos a nítida impressão que trata-se do primeiro. Pelé é fonte para mil, hum milhão de reportagens. E sempre boas, falando sobre seu talento inimitável. É mesmo um rei. Francisco.

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  7. O esporte é a saída para tantos problemas que afligem a humanidade, principalmente as drogas, o desamor, a falta de companheirismo, amizade e respeito ao próximo. Se os jovens soubessem que o futuro de suas histórias de vida poderiam ser bem diferentes praticando algum esporte... PastoraTT.

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  8. Gostei da colocação da leitora VI. Com a imprensa nos treinos, os jogadores deixam de ser profissionais e tornam-se estrelas mesmo. Esquecem da bola e se preocupam em fazer pose para as câmeras, os fotógrafos. Mudem isso e verão o resultado.

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  9. Pelé, Pelé, Pelé! E mais ninguém. O rei, o astro, o deus do futebol nacional e do mundo também. Não tem outro igual. Principalmente no item falar bem, corretamente. Claro que nem todos são culturalmente desinformados, muitos sabem onde tem o nariz, tiveram educação, berço, mas a maioria... É uma vergonha, um constrangimento só ouví-los nas entrevistas. Deveriam voltar URGENTEMENTE aos bancos escolares. Ou então se expressar na linguagem dos surdos-mudos. Domênica.

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  10. Quando nos deparamos com uma matéria, uma nova reportagem sobre o rei do futebol, é difícil, praticamente impossível não ler, deixar passar. Pelé nos dá orgulho e esse sentimento é de toda uma nação que sabe ser grata por tudo de bom que ele fez por nosso esporte. E continua fazendo. Pelé não é o rei. Ele é tudo. Sempre. Solange, editora-chefe.

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  11. Pelé devia ser o técnico da Seleção, Zagallo o conselheiro esportivo - como ele não tem ninguém pra chegar aos seus pés - e Garrincha ressuscitado para ensinar dribles e jogadas sensacionais. Que tal? Duvido que com esse milagre acontecendo a Seleção perdesse a Copa de 2014. Será que nela vamos ter orgulho ou decepção? Antonio.

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  12. Vcs observaram que até nas comemorações de tantos gols que fez, Pelé era elegante, discreto, digno, como um verdadeiro rei? Hj o que se vê nos estádios é palhaçada, besteiras, bobagens. Os jogadores dão a triste impressão que estão no picadeiro de um circo. E muitas vezes fazendo gestos indecentes, vulgares, de extremo mau gosto. Deviam tomar uma provi^dencia. Tem muitas senhoras assistindo. Deviam treinar, isso sim, é encaminhar a bola mais vezes pro único destino que interessa: o gol. "Urso".

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  13. Nossa, que bafometro, genteeeeeeeeee! Tanto homem correndo atrás da bola, né? Que sortuda que ela é. E o pior é que a pobrezinha não pensa, não sabe que é tão desejada, querida, por tantos bofes. Ah se eu tivesse nascido uma bola, já pensou? Não ia dar pra mais ninguém. No bom sentido, claro! Rarará!!!!!!!!!!!!!! Beijos em todos os jogadores e especialmente no vovô Pelé. Abalandooooooooooooooooooo sempre, hein, neguinho lindo de viver? Rarará! Djean.

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  14. Meus sinceros agradecimentos ao rei Pelé por ele ter levado o esporte brasileiro aos mais longíncuos lugares do planeta. Ele nasceu abençoado por Deus com tanto talento assim. Lutou, lutou e garantiu seu lugar de direito na história da nação. Malu de Castro.

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  15. Pelé nos deu grandes e inesquecíveis momentos, levando a Seleção Brasileira a vencer várias Copas. Talvez, já que ninguém é insubstituível, ainda surja um outro atleta tão importante como ele, mas melhor jamais. "Wallace".

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  16. Vocês reparem como tem pessoas que vem ao mundo já prontas, talentosíssimas, fadadas ao reconhecimento e sucesso nas suas respectivas áreas. E não precisaram de faculdade para isso. Lula, Pelé e etc. e tal. Ele não é somente o rei do futebol, mas o orgulho de todos nós, brasileiros. Grande futebolista e grande homem, um exemplo de caráter, dignidade e talento. Superior, elegante, consciente de seu valor, do nome que está deixando marcado para sempre na história do país, não deu a menor importância quando os urubus, detratores de plantão, invejosos de carteirinha, por não terem capacidade de nunca colocar a ponta do nariz onde ele arrasta a sola do sapato, criticaram seu filho por um erro cometido. Como se ninguém errasse. Rogério, de São Paulo.

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  17. Se despeito, inveja por não (quem tem esse péssimo sentimento) fazermos um trabalho de repercussão, não deixar o nome marcado para a eternidade, matasse... Não ia ter lugar no cemitério se o alvo fosse Pelé, o único. Tá dificil ele ser substituído. KK, Ilhéus.

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  18. Não me lembro de Pelé jogando, mas todo mundo fala que ele era bom mesmo, não é só fama, não. O povo da antiga diz que o Brasil parava pra assistir ele jogar mesmo quem não tinha tv e ficava ouvindo no rádio. Parecia jogo de Copa. "A", da ilha.

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  19. Pelé e Garrincha foram mesmo os rei do futebol nacional e hj tá dificil alguém chegar mesmo aos pés dele.Os brother tão mais interessados em ganhar grana, mulher, ficar famoso e jogar com garra, talento que é bom, tá dificil. Alê.

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  20. Saudades do tempo que mesmo sem ter televisão, ficavámos ouvindo os radialistas narrando o jogo com intensidade, gritando gol como se fossem estourar os pulmões de tanta felicidade. E quando era Garrincha e Pelé os autores do gol, então. Saudades mesmo. Hoje não ouvimos aquele mesmo grito de entusiasmo pelo gol. Porque será? Cornostibia.

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  21. Assistir Pelé mostrando todo talento que Deus lhe deu no campo era uma maravilha. Que época maravilhosa! Hoje o futebol continua sendo o esporte número 01, mas sem o encanto, a vibração, a paixão de antes. Esses jogadores de hoje em dia vão ter que comer muito feijão com arroz para chegar a ser igual a Garrincha e Pelé. PP, da Nova DD.

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  22. Pelé é caseiro, discretíssimo, não gosta de aparecer, badalação, fica na dele tranquilo com a família, mas quando entra num projeto, coloca a assinatura dele, é um sucesso só. Não tem pra ninguém. Muitos, muito discretamente, não gostam dele. Inveja. O mal que acomete as pessoas que não são capazes, como ele, Garrincha e dezenas de outras celebridades, de deixarem seus nomes na história. Pelé não é apenas um homem, um cara. Como todos nós somos. Ele é O HOMEM, O CARA. Chico.

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  23. Eu não tenho nada contra usarmos o nosso dom, nosso talento, a nossa profissão, para galgarmos um lugar melhor na sociedade. Desde quando façamos por onde, lutando, mostrando nosso valor, trabalho, fazendo a diferença entre uma multidão de pessoas que se acostumam com o mesmismo: emprego, casar, se aposentar. Não crian nada de importante para o próximo, o crescimento da humanidade. Talvez, se alguns jogadores pensassem assim, não seriam tão criticados. O que falta é mais empenho, amor e dedicação ao esporte e menos badalação, mulheres e desrespeito as regras do clube, as orientações dos superiores. Maria Eduarda, Porto Alegre.

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  24. Tô trabalhando demais, pra cacete, fazendo muitos show, viajando, mais de vez em quando acesso esse bloug e leio os troço escritos por esse cara que acha que pode falar de tudo, de todo mundo. Bacolejo.

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  25. Pelé é considerado como o melhor jogador de futebol de todos os tempos em qualquer parte do mundo. Admirado, respeitado, soube como ninguém mais honrar o esporte brasileiro. Mané Garrincha era bom como ele, mas quis o destino que a vida dos dois tomassem rumos diferentes. Fatalidade? Pouco empenho na vida pessoal? Ninguém sabe. Fabricio, Lisboa (Portugal).

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  26. Que orgulho que dá ser brasileira sabendo que tem tanta gente capaz, boa, competente na sua área. É artista, jogador de futebol e outros atletas, escritores, artistas plásticos, políticos decentes como Dilma Rousseff que tá cortando o mal pela raiz, mandando os corruptos para o lugar deles, a cadeia, enfim... O Brasil tem jeito, pessoal.

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  27. Pelé hours-concours e nada do que se diga, do que se escreva sobre ele vai aumentar ainda mais o seu valor. Ele é dessas pessoas que vivem mesmo para marcar presença, um tempo, um trabalho.No seu caso, o futebol. Pelé não é apenas um nome, o rei. Ele é o deus do esporte mundial. Quem se habilita a contestar? Marcela, do Amazonas.

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  28. Não sou do tempo do rei Pelé, mas todos da minha geração crescemos ouvindo contar suas façanhas como o melhor jogados do mundo. Se ele não fosse bom, não seria respeitado até hoje em todo o planeta. Concordo que pode aparecer um igual. Melhor, não acredito. Favo de Mel.

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  29. Sou fanático, doido por futebol e sei que assim como todo mundo, todo brasileiro sabe, ninguém jamais vai ter condições de substituir Pelé. Pode até ser eleito o melhor do mundo, disso e daquilo, mas jogar, driblar como ele, não tem ninguém com igual talento ou capacidade. Pena que Garrincha não tenha feito o mesmo sucesso. Ao menos na memória daqueles que não souberam lhe dar o devido valor. Um grave erro. Paulo Ricardo, Brasília.

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  30. O sonho de todo atleta é ser um dia famoso como Pelé. Mas, para chegar ao topo que ele chegou e continuar se mantendo até hoje, muitos vão precisar aprender a jogar com vontade, determinação, empenho a camisa. Pensar primeiro no clube e só depois no salário. Um abraço, Washington.

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  31. Ninguém, ao menos como profissional, tem nada a dizer contra a lenda chamada Pelé. Ele é único, insubstituível mesmo, o rei do futebol ontem e hoje. Garrincha foi o único que pode se comparar a ele. Os outros são apenas uma cópia, uma xerox. E uma xerox defeituosa, borrada dos grandes futebolistas de outrora. Concordam? Junior.

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  32. Se um profissional chega a idade que ele já tem com todo essa fama, esse sucesso, é porque o cara é bom mesmo. Senão, a mídia, o povo, a história já o teria esquecido, deixado para trás, não é verdade? Pelé é desses caras que daqui a mil, dez mil anos, ainda será uma lenda, um mito. Inimitável. Ariane.

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  33. Não tem mesmo pra ninguém. Pelé é O CARA. É como Roberto Carlos na música. Reis e pronto. Saulo.

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  34. Dizer o que do maior atleta do século? Não precisamos fazer comentários sobre Pelé porque o o nome dele já é a prova de talento. Lya, Rio.

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  35. Maravilhoso! Demais! O ouro do esporte nacional. Não tem mais pra ninguém. Aninha.

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