quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

ELE PODE SALVAR A PÁTRIA.





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FERNANDO HADDAD.
UM MINISTRO E UM ABACAXI (VELHO E PODRE) PARA DESCASCAR.
(DIPLOMA NÃO É ATESTADO DE TALENTO E COMPETÊNCIA).


     Que a educação brasileira está há muito tempo atravessando uma de suas piores fases, difícil e delicada, seu inferno astral, especialmente na rede pública, não é mais novidade para ninguém. Ao menos pessoas que estejam "antenadas" com os noticiários e o desenvolvimento cultural - quando há - de seus filhos. Nos surpreendemos (e ficamos estarrecidos) a cada dia com um novo escândalo e informações assustadoramente constrangedoras sobre um dos três itens primordiais em qualquer governo: educação, saúde e seguraça. Mas, aqui no Brasil, terra do ilustríssimo e mundialmente famoso Ruy Barbosa, dentre centenas de outros intelectuais que contribuíram - e alguns continuam contribuindo - para dignificar a cultura nacional, esses três itens estão capegando, andando de muletas à caminho da UTI com raríssimas chances de melhora, se a administração pública federal não se manifestar, tomar providências urgentes para ressuscitá-los. Providências estas que se fazem necessárias desde governos passados, diga-se de passagem, já que o povo - os eleitores - precisa estar bem de saúde, tanto física como intelectualmente falando para ter segurança e tranquilidade (principalmente emocional) para sonhar com um aprendizado digno, decente e coerente. (Se é que me entendem!). Cidadania e democracia jamais poderão ser exercidas sem o mínimo de condições físicas, morais e culturais. Enfim, uma pergunta se fáz necessária e não quer calar: o que está acontecendo com a educação (ou falta da boa) em nosso país? (Por problemas menores que os nossos, os estudantes chilenos foram às ruas fazer valer seus direitos. E olhe que o ensino naquele país é considerado um dos melhores da América Latina).
     A situação inspira cuidados com este importante e delicado paciente chamado EDUCAÇÃO. Quando não são as universidades (o ENAD que o diga) dando uma verdadeira aula de desqualificação, denegrindo a imagem de "superior" (já se foi o tempo) das instituições de ensino, são as escolas do ensino fundamental - principalmente as públicas - que estão abaixo da crítica, deixando os alunos a "ver navios", à beira do desespero por sentirem-se despreparados para galgar os degraus da escada do conhecimento num futuro (aparentemente) distante e inatingível. E por que? A falta de capacidade intelecto-cultural. Para completar este triste e decadente cenário de incompetência e fragilidade, temos ainda outros fatores que contribuem para o enfraquecimento do ensino, sendo o principal deles a violência dentro das escolas. E nisto os únicos culpados são os próprios estudantes, os quais comportam-se como verdadeiros delinquentes juvenis que vão à sala de aula não para aprender a ser gente, mas ensinar num curso intensivo (e bastante concorrido) como ser catedrático em marginalidade. Será que vamos chegar ao cúmulo do absurdo de colocar detectores de metal na portaria dos estabelecimentos de ensino, quando o certo (e urgente!) seria colocar detector de inteligência na cabeça desses energúmenos?... Antigamente - e longe vão-se os tempos mesmo - ia-se a escola com a única (e nobre) intenção de estudar e aprender. Com segurança, dignidade e muito, muito interesse. O foco era os livros. E hoje? Além de não ter mais dignidade e muito, muito menos interesse, os alunos - claro que toda regra tem excessão, graças à Deus - transformaram o ambiente escolar em passarela de moda e "namoródromo" (as meninas), terra de ninguém para todos e um verdadeiro campo de batalha, onde o menos forte - fisicamente falando - fica à mercê do autoritarismo e da bárbarie dos mais "poderosos"... (?) ... Basta a "piveta A" gostar mais do "sujeito B" e desprezar o "C" que armas de todos os tipos, tamanhos e procedência (de casa mesmo ou das gangues) dizem presente a lista de chamada. Dias atrás, aqui na Bahia, guardas municipais (se não me engano) entraram num colégio no interior do Estado e recolheu um pesado armamento. O menos perigoso (?), digamos assim, era uma navalha... (?) ... (Só Jesus Cristo, o Mestre dos mestres, com sua palmatória divina para reeducar esses mafiosos-mirins).
     São situações (e situações) que requer uma resposta urgente do governo Dilma Rousseff - o qual, justiça seja feita, já encontrou "o bonde andando" há décadas - através do Ministério da Educação (se bem que, a depender do "andar da carruagem", daqui há pouco outro Ministério, da Justiça, terá de ser convocado) sob responsabilidade desde 2005 (governo Lula) de Fernando Haddad. Com a sua formação de professor e bacharel em Direito, tudo nos leva a crêr que essas duas formaturas lhe dão experiência para tomar decisões urgentíssimas. Nascido em 25.01.1963, filho de um comerciante de origem libanesa, o histórico do Ministro é de um "jovem senhor" que apostou desde cedo na (boa) educação, formando-se também em Economia (1990), doutor em Filosofia desde 1996. Em 1985 foi presidente do Centro Acadêmico XI de Agosto da Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP) e hoje acumula outra função, além do governo, como professor do Departamento de Ciências Políticas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, também na USP (Universidade de São Paulo). A escola no seu tempo era templo do saber e não sofrer; lógicamente os tempos eram outros. Fernando não estudou simplesmente, ele aprendeu (e bem) a lição. Tanto que, aos 48 anos, já publicou livros que tiveram repercussão nos meios acdêmicos e também por quem aprecia uma boa leitura, a exemplo de "Em Defesa do Socialismo" (1998, ed. Vozes), "Desorganizando o Consenso" (1998, ed. Vozes), "Sindicatos, Cooperativas e Socialismo" (2003, ed. Fundação Perseu Abramo) e "Trabalho e Linguagem" (2004, Azougue Editorial). A carreira política deslanchou quando foi chefe-de-gabinete da Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico do Municipio de São Paulo, Assesor Especial do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, além de Secretário Executivo do Ministério da Educação, cargo que lhe deu credibilidade para ser convidado pelo ex-presidente Lula para chefiar o Ministério da Educação em 29.07.2005. Uma pasta poderosa (é o que esperamos) criada em 14.11.1930, a qual só em 2009 teve um orçamento de R$ 40 bilhões.
     Quarenta bilhões! Quantos abacaxis não se pode descascar com essa montanha de dinheiro... Um deles, talvez o maior, seja o abacaxi vestibular-loteria, àquele onde quem estudou e aprendeu risca o X na resposta certa e, em contrapartida, a sorte, o "unidunitê", ajuda quem não sabe a diferença do fundo do copo para a quarta vogal. (Exagero meu? Acompanhem o noticiário, as avaliações dos Institutos de Pesquisa, etc). Universidade é lugar para quem sabe onde "tem o nariz", quem tem competência para "alisar os bancos" de suas várias ciências. Ou não? O que deve ser feito urgentemente é uma reforma nesse formato atual totalmente emburrecedor e sem credibilidade. Tudo bem que quem corrige as provas do vestibular é o programa de computador e isto facilita bastante com o grande número de vestibulandos (capazes e incapazes) tornando-se (quase) impossível criar-se uma comissão de professores-doutores (das mais diversas áreas) para a correção. Seria o ideal, mas demoraria tempo e dinheiro, tenho de reconhecer. Mas, por outro lado, o que é relevante? A quantidade de alunos ou a qualidade, a certeza (mais do que absoluta) que eles ingressaram na universidade por mérito e não sorte, ter "chutado"? E para se ter esta certeza o único meio é formatar um novo estibular com respostas diretas, sem opções (A,B,C.D e E), forçando o vestibulando a escrever de próprio punho a resposta correta, explicando e comentando. (Desta forma estaríamos livres dos incompetentes, mas sortudos). Pode parecer utopia, mas é a única maneira de "separar o joio do trigo", "o alho dos bugalhos", pois teriam de assinar embaixo na velha máxima: quem sabe coloca o preto no branco. (Ou vocês já viram alguma obra intelctual escrita com vários X?). Se um dia isto acontecer - a "peneira" no vestibular - posteriormente teremos profissionais gabaritados (nada a ver com a vergonha dos gabaritos), qualificados e dignos de credibilidade. A (triste) realidade atual é a formação de 70% de bons profissionais e os demais... as notícias diárias de erros e mais erros falam por si. Eu ouvi de um estudante de Jornalismo (estão sentados?) outro dia no ônibus: "tô doido pra me formar e começar a TRABAIÁ"... Sem comentários, meu Deus!  Isto é inadmissível. E depois esses pseudos profissionais diplomados (em que mesmo?), esses "doutores" (?) entram no mercado de trabalho e colocam - dependendo do ofício - nossa integridade física e moral em risco. (Quando não chegam a matar ou cometer erros fenomenais). Outra coisa que sou contra: o sistema de cotas. Não é por eu ser afro-descendente que me acho no direito de "ganhar" (entrar pela janela) uma vaga na universidade. Cor de pele, cabelo liso ou ruim, etnias, não dão cultura e nem atestado de competência a ninguém. É uma opinião antipática, mas é a minha opinião e sou transparente, tenho personalidade para assinar embaixo e não me comportar como "maria vai com as outras". O que tem de ser feito é a melhoria do ensino fundamental, a base da escada, e só assim teremos vestibulandos capazes. A situação está tão escandalosamente debochada que (não duvidem) daí há pouco vamos ter pessoas fazendo o caminho ao contrário de Michael Jackson e assim ter acesso a faculdade. O primeiro degrau da escada é pagar bem os professores, aumentando o número de horas deles (e dos alunos também) na mesma escola, melhorar o currículo escolar, obrigar os alunos a ler e praticar o bom e velho ditado, além da redação.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu  aqui e vocês daí. C'est la vie!

SANFERR, 01.12.2011

a ESFINGE:
     "Não julgue um pensamento propriedade particular, exclusivamente seu, pois todos pensam e podem pensar a mesma coisa"

                                                                                                                                                              SANFERR, 22.01.1985

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                                                      P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O                                                   


18 comentários:

  1. O papel do professor é educar, mas do jeito que as coisas vão, isto está se tornando cada vez mais impossível. Alunos rebeldes, violentos e desinteressados, que vão às escolas como a um divertimento qualquer, sem nenhum interesse e muito menos comprometimento. E os pais também tem uma grande parcela de culpa quando não acostumam os filhos a ler, ouvir boa música, corrigir seus erros vocabulares. Enfim, a escola está ruim. Mas em casa muitos erros podem ser consertados, ok? Toninho, SP.

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  2. Realmente, a educação no Brasil está parecendo mesmo um abacaxi. O título do artigo de hj é bastante apropriado, certo. dO JEITO que está não pode continuar e as autoridades precisam tomar uma providência urgente. As universidades dão a impressão que estão se transformando num curral cheio de irracionais, e os professores são os vaqueiros. Aonde vamos parar com tanta gente incapacitada? Débora, Fortaleza.

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  3. Á pedido de SANFERR, segundo email que ele mandou já há algum tempo, temos de postar comentários no mesmo dia, pra dar o impacto da emoção do momento que a gente lê e não depois quando podemos pensar, repensar e não sermos autênticos. Com relação ao artigo de hj, é mesmo deprimente ouvir o diálogo da juventude. Como é que conseguem frequentar a escola e falar tão errado? Também! Não tem nada a fazer a não ser a troca de informações sem nenhum contéudo nas redes sociais. Duvido que gostem de ler o que é bom, instrutivo, como sites e blogs que vão aumentar sua capacidade cultural. O mundo vai piorar, não duvidem. Maria Lúcia.

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  4. Como jornalista, aprendi desde os primeiros dias de faculdade que temos a obrigação de saber ler e escrever bem. Mesmo não sendo de uma profissão que lida com as palavras como a nossa. Muitos dão a desculpa de não terem aprendido por falta de oportunidades, mas, quando se quer, dá-se um jeito, vai à luta e consegue-se. Ler é o meljor remédio para quem quer chegar a algum lugar, ter um futuro digno pela frente. Se não tiver livros, leia bula de remédio, jornal velho. Mais leia. Solange, editora.

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  5. Faço faculdade de Direito e concordo plenamente com o artigo de hj. Passei os olhos rápidamente por conta do horário, mas sei que as palavras de SANFERR forem bem empregadas. É uma vergonha ter tantos universitários despreparados, sem saber sequer escrever corretamente uma palavra boba, trivial. Acreditem se quizer, mas é o que vemos diáriamente nas salas de aula dos campus. Antonio.

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  6. Como o povo de hoje vai aprender o que é certo, bom, se vemos tudo de ruim na música, nas conversas, onde a ignorância de um é bálsamo no ouvido de outro? É só dar uma olhada em volta. Estamos vivendo dias de contracultura onde não saber nada, ser um total incapacitado intelectualmente, virou moda. O sujeito que hoje em dia está qualificado para ingressar na universidade, tem cultura e talento, é considerado pela massa ignorante, um ET. "URSO".

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  7. Tem muita gente boa, capaz, competente nas faculdades, sim. O que não presta no país é o ensino, a qualidade das escolas que não dão suporte para que o aluno aprenda alguma coisa e se torne no futuro um universitário qualificado. Claro que o vestibular, se a gente for olhar pela lado da sorte, do chute mesmo, ajuda muita gente que não deveria entrar na faculdade pois não tem competência para isso. Ma o ideal seria começar bem lá do principio, ter uma boa preparação. Bjs, Bjs, Vi.

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  8. Vai ser dificl modificar o método atual do vestibular. Eu diria até que impossível. Mas, se fosse possível, a idéia de SANFERR é muito boa. Só assim, respondendo com suas próprias palavras, nós saberíamos quem está apto ou não para ingressar na universidade.É uma vergonha a quantidade de jovens despreparados que arriscam a sorte, se dão bem e passam no vestibular. Francisco.

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  9. Tudo começa e termina no seio familiar, inclusive a educação. Mesmo que o colégio seja o melhor, se os hábitos culturais da família não tiverem o mínimo de qualidade, o jovem vai ser esse triste retrato que encontramos hoje em dia nas universidades. Ler e ler muito é o ideal para se ter conhecimento. Até a Bíblia, que muitos adolescentes acham um tédio. PastoraTT.

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  10. Sou professora universitária e concordo com SANFERR. Está certíssimo. Universidade é lugar para quem está devidamente preparado. Sei bem o que é ter um ensino deficiente. Vivemos, nós professores, sobre pressão de todos os lados, um baixo salário e sem a menor condição de trabalgo. Então, como vamos dar o melhor da gente, se não recebemos o minimo? Aninha.

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  11. A cultura hoje é um produto em extinção, ninguém se interessa mais por ela nas classes menos favorecidas pelo conhecimento, culturalmente falando. Estamos na época da mediocridade, da vulgaridade. E as escolas, as universidades não estão fazendo nada para mudar a mentalidade dos alunos, modificar esse triste cenário. Saulo, Sampa.

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  12. O povo hj está diplomado em vulgaridade e cachaça, baixaria. Com louvor e honra ao mérito. Mas eu não os culpo, não, pois o mundo que vivemos está indicando esse caminho errado. Não se aprende nada que preste, muito ao contrário. Difícil hj é encontrar uma galera estudiosa, capaz, talentosa e com empenho de vencer na vida. Claro que tem, mas é a minoria. Infelizmente. Junior Correia.

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  13. Querem uma aula-magna de mesmismo, idiotice, burrice e mediocridade, comecem a ouvir os papos-cabeça, as conversas nas ruas, nos ônibus, etc. É cada barbaridade que se tem de aturar. Também! É só ligar as rádios e as merdas chamadas de música estão aí incentivando os menos preparados intelectualmente. Só faltam fundar o bloco dos "burros e asnos venceremos". CHICO.

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  14. Como o povo pode ter uma boa educção, se tornar culto, intelectualizado, se o governo não dá chance para isso? Com esse ensino deficitário que vemos nas escolas públicas, dificilmente o povo terá chance de aprender, especializar-se em alguma coisa. Ninguém é culpado do que não sabe. Somos culpados, sim, por não lutarmos por um esnino melhor. MARCELA, Amazonas.

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  15. Sou jovem, faço faculdade, mas concordo com o artigo de hj. Tem muita gente despreparada, sem noçãom que não deveria estar fazendo faculdade. Deveriam voltar urgentemente pro colégio para aprender a ler, conversar corretamente e não sair por falando besteiras, verdadeiras atrocidades que envergonham o curso superior. Esse pessoal, essa galera parece que só sabe porcaria e mexer. O combustível deles é a cachaça de fim de semana. Pensando assim, o futuro deles vai ser belíssimo. "Alê".

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  16. O texto de SANFERR hoje veio na hora certa, na época da realização dos vestibulares. Temos que repensar, realmente, o formato desse vestibular dos X, como diz o colunista. De quem sabe e de quem entra na faculdade chutando para o gol sem saber se a rede vai balançar. Do que adianta ter o diploma do curso superior e ser um profissional incapaz, que algum dia, em alguma circunstância, vai passar vergonha, por não estar capacitado? Cornostibia.

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  17. O mundo está mesmo virado do avesso. O que vemos hj em dia nos noticiários a respeito das escolas, das universidades e dos universitários são notícias chocantes, deploráveis, constrangedoras. Será que não existe mais competência, inteligência e vontade de ser mesmo um profissional? Ou apenas o diploma como instrumento, como ponte para ganhar dinheiro em detrimento da qualidade que podem oferecer como profissional? O Ministério da Educação tem de parar para acertar. URGENTE. PP, da Nova DD.

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  18. Os pais, e me incluo também, tem o dever de avaliar como os filhos estão indo na escolas, nas universidades. Não é por que estão adultos que devemos vacilar, como dizem. E em casa temos de fazer o possível e o impossível para manter um linguajar saudável, adequaudo, mesmo que as crianças tragam os modismos das ruas. Sem essa ajuda, duvido que a escola, por melhor que seja, consiga lapidar quem quer que seja. "Wallace".

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