quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O ILUSÓRIO, METEÓRICO E AMARGO SABOR DA VINGANÇA.



DÉBORA FALABELLA.
NUNCA SE SABE O QUE O (FALSO) SORRISO DE UM
PERSONAGEM (SUBSERVIENTE) É CAPA
DE ESCONDER.


     O que é mais importante? O perdão e a paz de espírito? Ou a vingança e o desejo incontrolável de perseguir, destruir - e, consequentemente se regozijar com o sofrimento do outro - que adoece o corpo e, principalmente, a alma... (?) ... Não resta dúvida que estamos vivenciando a era do "toma lá, dá cá". Voltamos aos primórdios da civilização - e todos os nossos instintos sangrentos mais primitivos e odiosos - quando a lei "olho por olho, dente por dente" derrubava por terra o "outro lado da face" para o segundo tapa. Estamos na era dos fortes, dos poderosos (será?) orpimindo os mais fracos. Pseudos fortes e poderosos que não aceitam perder, "ser passado para trás" (?), serem humilhados - como se a nossa própria condição humana (e muitas vezes até moral) já não fosse uma prova cabedal de que vivemos correndo de encontro a pior das humilhações, a sepultura - pelo outro. E, sendo assim, também estamos - agora mais do que nunca - na era da hipocrisia, da falsa aparência, falando-se em amor, fé, caridade, generosidade e, essencialmente (mesmo que a essência desta grande palavra não seja entendida por muitos) humildade, como se estivessemos nos expondo na ilusória vitrine das "boas qualidades" no mercado (cada vez mais falido, quase fechando as portas) das "boas intenções". Palavras tão fortes e significativas, mas que nem a própria língua que as pronuncia tem condições (morais?) de suportar este peso; mesmo sendo um "peso morto". Outra palavra usada frequentemente por todos que se auto-intitulam (falsamente, of course!) "gente boa" e "do bem", muito usada nos lábios da hipocrisia, mas escondida no coração da sinceridade, é perdão. Só que ela (esta palavra magnânima) torna-se pluma, perdendo-se ao vento e achando-se na cara-de-pau de quem se diz digno, honesto, correto.
     A vingança vem de longas datas na história da humanidade e, certamente, Caim - ao matar seu irmão Abel por inveja - foi o seu criador, provando, desde então, que, infelizmente, não existe raça (até mesmo entre os animais mais assustadores, violentos, os quais só agridem quando estão com fome ou, lógicamente, para se defender) mais perigosa e dissimulada que a humana. (E todos são honestos, sinceros, gente boa, do bem. Imagine se não fosse!). Muitos apregoam que a vingança é um "prato que se come frio". Eu digo que nem quente, morno e muito menos frio, pois, ao contrário, ela só fáz aquecer, esquentar os ânimos de quem fáz uso dela para extravasar seu ódio. Como se não bastasse os (péssimos) exemplos que vemos acontecer diáriamente na vida real, uma novela (Avenida Brasil, TV Globo), em horário nobre - apesar do tema não ser nada nobre - está dando o que falar quando a sinopse nos apresenta a vingança da protagonista (ou não será antagonista, a vilã mais odiosa, baixa, desclassificada, cínica, dissimulada e perigosa dos folhetins?) Rita/Nina (Débora Falabella) como o fio condutor, o plot (quem não é do ramo procure saber o que significa) central, a trama-mór que provoca uma sucessão de estragos sociais, morais (e até mesmo físicos) nos demais personagens. Parece uma avalanche. À princípio, nos capítulos iniciais da primeira fase da trama escrita por João Emanuel Carneiro (hoje badalado, bajulado, mas antes de ter a chance de mostrar seu talento, seu valor, menosprezado, deixado de lado, "à espera"), todos nós nos emocionamos e ficamos indignados, revoltados, com o que Max (Marcelo Novaes) e Carminha (Adriana Esteves) fez com a pequena Rita (interpretação surpreendente da garota Mel Maia), orfã de Genésio (Tony Ramos), a qual foi levada para viver num lixão (horror dos horrores) sob a "custódia", digamos assim, do (também) maquiavélico e asqueroso personagem Nilo (José de Abreu). Até entendemos que - depois de ter sido adotada por uma rica família argentina - Rita (se passando por Nina) voltasse ao Brasil para fazer justiça. E aí é que começa a falta de discernimento do personagem, confundindo justiça com vingança, pois é notório que a justiça é divina e a vingança diabólica.
     A interpretação de Débora Falabella, nascida em 22.02.1979 na cidade de Belo Horizonte, é uma verdadeira mina de ouro, prata e todas as demais pedras preciosas, já que poucas atrizes - mesmo com o excelente nível que as brasileiras tem - conseguem fazer o telespectador entender o que se quer transmitir apenas com um simples olhar. A vingança do personagem está além do texto e das nuances de interpretação de Débora. Está (básicamente) no olhar dela, na sua força de transmitir impassívelmente, sem um "ai" sequer, o que João Emanuel quis dizer somente com seus belos (e vidrados) olhos de cobra peçonhenta. (Os olhos de Nina, hein!). Anos e anos batalhando por uma carreira hoje vitoriosa, depois de ter cursado por pouco tempo (e abandonado, feliz decisão, já que na área que escolheu não teria a visibilidade que tem como atriz) a faculdade de Publicidade, Débora pode dizer que fez a escolha certa ao trocar a segurança do diploma e uma carreira comum, como a maioria das pessoas abônimas que batem ponto cedo e não são reconhecidas nunca, pelo talento que fez o público lhe aplaudir em trabalhos inesquecíveis como, por exemplo, Um Anjo Caiu do Céu, O Clone, Um Só Coração, Senhora do Destino, JK, Sinhá Moça, Duas Caras, Escrito nas Estrelas. No teatro deu o ar da graça (e bota graça nisso!) em A Serpente (de Nélson Rodrigues), Noites Brancas (F. Dostoievski), além da estréia, ainda em BH, em Flicts (Ziraldo). Débora usa o talento para interpretar de olhos fechados, com o útero. (E o dela não está, nunca esteve e jamais vai estar inflamado). E, se possível fosse, nem precisaria de um texto para dar vida a perigosa, vingativa e desequilibrada emocionalmente Rita/Nina. Assim como nós, colunistas, não precisamos - na maioria das vezes - estar diante do artista, entrevistar pessoalmente, para saber traçar um perfil sobre ele, desenvolver um texto sobre sua carreira. Talento é um bolo que só precisa de dois ingredientes: competência e perspicácia.
     Débora Falabella, atualmente, é, sem dúvida alguma, a personificação da vingança (através, claro, do personagem) no pior sentido moral e psíquico que a palavra possa transmitir. Lógicamente esta "onda" vai passar quando a novela chegar ao seu the end, mas, por um bom tempo, todos nós lembraremos dela (Nina/Débora) quando se falar em vingança. A vingança, mesmo no sentido mais brando, light, na vida real tem o olhar que Débora imprime ao personagem da ficção. A vingança é mesquinha, sórdida e leva quem a tem dentro de si para um poço sem fundo, do qual nunca mais vai conseguir sair.
     O autor João Emanuel mostra através das maldades que Rita/Nina está fazendo com Carminha - depois de outras tantas que ela lhe fez bem lá atrás - que a ficção é a cópia fiel da vida real. Temos milhões de "Ninas" por aí usufruindo dos prazeres (?) das pequenas e grandes (?) vinganças, para satisfazer o ego. Mas, que ego é este? Será que ele se sente saciado com o doce (para mim amargo) sabor da vingança? Será que este tal ego não vê que não adianta revidar todo o mal que nos fizeram? Quem se vinga não é nada melhor do que a pessoa que praticou o mal; ao contrário, é um ser bem inferior, abaixo de qualquer classificação humana. A vingança - assim como Rita/Nina se transformou - é um monstro, um bicho que se alimenta do ódio. Nina se diz - como a maioria das pessoas - "do bem", "gente boa", que só quer fazer justiça. Mas de justiceira ela não tem nada e já provou ao longo da trama da novela que é igual (ou até pior1) que Carminha. Justiça é "dar tempo ao tempo". E vingança é "acelerar os acontecimentos". E ninguém é dono da verdade, acima do bem e do mal, com moral para criticar, julgar e condenar quem quer que seja. E, como todos que se vingam, Nina vai se dar mal. A não ser que o novelista seja (também) vingativo na vida real como ela.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                  RENÉ SANFERR, 30.08.2012

a ESFINGE:
     "Talento não precisa de diploma para ser apresentado. Ao contrário do diploma que precisa do talento para ser respeitado".

                                                                                                                                                                  RENÉ SANFERR, 10.09.2007

"Esconda hoje o seu tostão e amanhã ele vai aparecer como milhão". - SANFERR, 10.12.2011

"Todos vivem para comprar e mostrar. Muitos morrem sem pagar e honrar". - SANFERR, 09.10.2000

"Se você for você, não vai ter outro que consiga fazer você ser outro que não seja você". - SANFERR, 10.05.2010

"A fama é uma árvore que demora a crescer e só dá bons frutos se for adubada com talento". - SANFERR, 16.07.1983

"O estudo fáz o doutor. Mas o consultório quem dá é o talento". - SANFERR, 13.09.2008

"O pensador escreve muitas vezes o que vê e poucas o que ouviu dizer". - SANFERR, 07.09.2009

"Quem planta com talento, colhe com fama e reconhecimento". - SANFERR, 18.10.2000

"Não se ache melhor do que ninguém pelo que tem, se não tem perna para dar um passo maior e ser alguém". - SANFERR, 19.09.2007

"Um trabalho qualificado e extremamente competente será eternamente lembrado por ter sido pelo autodidata realizado, ao contrário de um diplomado incompetente que logo será ridicularizado pelo talento que não lhe foi dado". - SANFERR, 21.10.2005

"Junte as pedras que lhe jogam para fazer um muro de proteção no roseiral que brota do seu coração". - SANFERR, 19.07.2010

"Prefira ter um profissional convencido do que àquele que não convence nem como amador". - SANFERR, 01.05.2004

"Não realize um trabalho que todos possam fazer. Faça um trabalho que poucos possam realizar". - SANFERR, 01.05.1999

"O bom músico arranja e tem a glória e o ruim dessaranja e tem o arrocha". - SANFERR, 12.07.2011

"Enquanto perdem tempo falando de mim que faço o que presta, eu não perco tempo em falar de quem não fáz nada que preste". - SANFERR, 19.05.2012

"Se você é bom porque trabalha naquilo que eu também posso fazer, eu sou ótimo porque faço o trabalho que você não pode fazer". - SANFERR, 09.03.2011

"Me esqueça porque eu nunca lembrei que você finge já ter me esquecido". - SANFERR, 09.04.1989

"Se hoje eu sou tostão, você nunca será um Pelé para ganhar milhão". - SANFERR, 06.06.2010

"Enquanto a minha auto-estima está nas alturas, quem não lhe estima lhe coloca no beco da amargura". - SANFERR, 09.07.2012

"A minha maior alegria é puder escrever para muitos. E a maior tristeza é muitos não puder compreender". - SANFERR, 20.02.2012

"Não desça do pedestal apenas para ser simpático e igual, se ele é que lhe fáz ser o diferencial". - SANFERR, 10.01.2010

"A pior coisa do mundo é você passar pelo mundo e não parar para conhecer o mundo". - SANFERR, 18.12.2000

"Quem sabe prova que não precisa de prova para provar que sabe". - SANFERR, 18.06.2007

"Você pode ter quantos nomes achar que deve. Só não pode achar que deve ter duas caras". - SANFERR, 09.01.2005

"Ninguém é amigo de ninguém, a não ser que este amigo seja alguém". - SANFERR, 20.07.2008

"Não ande ao lado de seu amigo somente quando ele estiver de pé. Se abaixe para ficar ao lado quando ele estiver caído". - SANFERR, 09.08.1987

"Amigo que é amigo divide o que tem e não dá o que sobra". - SANFERR, 16.04.2001

"Tudo na vida muda. O difícil é a vida mudar". - SANFERR, 19.02.2011

"Seja antipático e verdadeiro. Mas não simpático e falso". - SANFERR, 12.09.2008

"Não queira saber da estória do outro. Procure fazer a sua história". - SANFERR, 01.04.2002

"Todo gênio é tido como louco e o idiota como bobo". - SANFERR, 07,12.2009

"A verdade da amizade não é a amizade de mentira que conhecemos". - SANFERR, 10.02.2004

"Rico ri porque não tem com o que gastar o choro". - SANFERR, 17.06.1988

"Não queira ter nada no mundo. Queira ser tudo para o mundo". - SANFERR, 17.07.2004

"Marketing é a mentira dos inteligentes". - SANFERR, 08.02.2005

"Amigo divide o muito que tem e soma com o outro o pouco que possui". - SANFERR, 16.01.1999

"Amigo não espalha o pouco que fez. Ele junta o muito que precisa ser feito". - SANFERR, 09.12.2004

"Aplaudir o amigo é fácil. Difícil é aplaudir o inimigo". - SANFERR, 06.09.2011

"A fama é tão inimiga e falsa, como falso e inimigo é o famoso com medo de perder a fama". - SANFERR, 01.12.2006

"Se você é do bem mostre que não é do mal fazendo o bem para quem lhe fez o mal". - SANFERR, 10.12.1985

"Amigo defende quando todos acusam". - SANFERR, 20.07.2010

"Amigo não visita o doente. Ele leva o médico para fazer uma visita". - SANFERR, 17.04.1984

"Cuidado com quem anda de porta em porta abrindo as janelas da casa do outro". - SANFERR, 21.07.2003

"O meu imaginário me leva aonde a sua realidade não pode lhe levar". - SANFERR, 03.12.2007

"Amigo não se preocupa se você está bem. Ele se preocupa em fazer tudo para você viver bem". - SANFERR, 09.11.1989

"Não espere ter amigos quando a necessidade for a sua melhor amiga". - SANFERR, 20.07.2000

"O pagamento do talento é alto por que o trabalho é feito com sabedoria, cultura e conhecimento". - SANFERR, 30.12.2011

"Quem fala depois não pode dizer que pensou antes". - SANFERR, 14.06.2012

"Não se importe de ser criticado. O importante é ser falado". - SANFERR, 09.03.2011

"Se todos fossem amigos como dizem que são, irmão não consideraria mais o amigo do que o próprio irmão". - SANFERR, 24.01.2009

"Se a inveja fáz dizer que o outro lhe copiou, prove que não o invejou quando mostrar o que antes dele criou". - SANFERR, 06.12.2004

"O outro é perigoso quando mostra o perigo que você é". - SANFERR, 16.10.2010

"Em festa de rico, pobre não é convidado para se divertir. Mas contratado para servir". - SANFERR, 09.05.2002

"O ser humano não gosta de si próprio quando diz que não gosta de quem mente". - SANFERR, 01.04.1988

"Você gasta o que pode para ser ao lado dos amigos feliz, mas não fáz feliz o amigo que não pode gastar". - SANFERR, 08.08.1986


RENÉ SANFERR, 30.08.2012



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                                                                      P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O                                                   


7 comentários:

  1. Nina é pior do que a Carminha. Já tá merecendo também pagar pelos erros que está praticando.
    Gerusa, Curitiba.

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  2. Não sei mais quem é quem nesta novela excepcional, mas confuza, com os personagens uma hora sendo uma coisa, na outra não se sabe mais o que é. Nina está extrapolando e Carminha, apesar de merecer, só atura porque é novela. Na vida real já tinha chutado o balde. Alessandra M.

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  3. Tô correndo aqui no aeroporto para pegar trabalho daqui à pouco, mas acessei o blog e como já tá no ar, gostei de ver que hoje é Débora. Já tava demorando Sanferr falar sobre este personagem tão conturbado emocionalmente. Parabéns a atriz pelo trabalho. Um abraço, Ariane, hj de Sampa.

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  4. Débora vem se firmando como uma grande atriz, uma das maiores da geração dela. Já em O cLONE pudemos perceber todo o seu potencial e depois na minissérie JK, como a primeira-dama Sarah. Hj, fazendo a dualidade Rita/Nina, está dando um show. Como também é um show a crítica de Sanferr para quem é adepto da maldita vingança. Parabéns, Lyz, do Rio de Janeiro.

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  5. Quando não estou trabalhando, assisto a novela e estou gostando do trabalho do autor, dos atores, da direção, enfim, de tudo. Parabéns a TV Globo por estar dando espaço a novos e bons autores na sua grade de programação. Prova que tem muita gente de qualidade por aí esperando uma chance para se mostrar. TONINHO.

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  6. Toda quinta é a mesma coisa. Ficamos ao pé da net para ver quando nosso blogueiro-mór, de primeira qualidade, posta sua coluna, para fazermos nossos comentários. A truma já se tornou virtualmente grandes amigos e trocamos emails. Bom, Débora é o máximo e vou ler agora o que o genial Sanferr escreveu sobre ela. Beijos, débora, de fortaleza.

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  7. Noosssssssssssssssssssssaaaaaaaa!! Abalou geral, Sanferr. Tá bonbando nas redes sociais, hein! Todo mundo falando de seu trabalho, da coluna, dos seus pensamentos. Claro que uns bem e outros nem tanto assim, mas isso fáz parte do show, queridoooooooooooo!! Rarará!!!! É isso mesmo. Mostre pra todo mundo que na net também tem coisa de primeira linha, melhor do que certos que escrevem por aí nos jornais que sáo servem pra.... deixa pra lá. Rararáaaaaaaaaaaa!! Nossa!! Tõ até rimando, copiando meu colunista preferido nos pensamentos, que também são o máximooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!
    Rarará, Djean Bruno, da Bahia pro MUNDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!

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