quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O PODER DE QUEM SABE ESCREVER.


DANUZA LEÃO.
A PRIMEIRA DAMA DO COLUNISMO
E UMA GRANDE MULHER DA SOCIEDADE.




     O jornal italiano Corriere Della Sera - quando o genial (todos os escritores e pensadores são geniais, senão seriam meros, reles e simples mortais trabalhadores, isto é fato, e só não admite esta verdade quem não gosta da verdade) escritor Giorgio Faletti lançou "Eu Sou Deus!" (ed. Intrinseca) - apresentou este trabalho com o seguinte comentário: "Assim como Sérgio Leone inventou o spaghetti western, Faletti criou o spaghetti thriller e com um só golpe modernizou todo o tradicional mundo literário e editorial italiano". Tem cronistas - e colunistas também - que, com sua verve literária, "modernizam" o jeito de informar através da palavra escrita. Aqui mesmo no Brasil - cada um à sua época e estilo inconfundível, erudito ou popular - tivemos vários que fizeram isto. Ibrahim Sued, com o clássico "os cães ladram e a caravana passa" ( certíssimo, pois não devemos nos rebaixar à altura dos cachorros para lhes dar ouvido, atenção ao que ladram, isto é, falam, se é que me entendem!), foi (e sempre será) um exemplo. E, atrás dele - ele era o melhor, mestre - dele, tivemos professores-doutores do colunismo e do cronismo que transformaram seus artigos ou comentários diários, semanais ou mensais nos jornais, numa verdadeira aula de literatura. O poeta Guilherme de Almeida (1890 - 1969) publicava a coluna "Sombra Amiga" no jornal Folha da Manhã assinada apenas com suas iniciais. Tavares de Miranda (1919 - 1992) - pioneiro do colunismo social - dava "nomes aos bois" de extrema importância no meio social. Seguindo seus pessoas, falar sobre Tarso de Castro (1941 - 1991) é lugar comum. E obrigatório. Ele foi uma referência em colunismo cultural. E para completar o poderoso time de cronistas e colunistas - poderoso mesmo, já que eles mexiam com a vida das pessoas, foram prodigiosos formadores de opinião, e todos (mesmo àqueles que não queriam "dar o braço à torcer e se render ao talento deles, por inveja e despeito) liam o que escreviam - tivemos Helena Silveira (1911 - 1984) assinando as colunas "Helena Silveira vê TV" e "Videonário", nos anos 70, um marco da crítica televisiva na imprensa. Com a sua marca, a qual valia muito.
     Ontem o rádio, sempre o jornal, e agora a televisão para nos dar toda e qualquer informação. De cunho social, político, religioso, empresarial, cultural ou artístico. O rádio, infelizmente, já teve o seu boom; a televisão, felizmente, continua "em alta", em evidência, e o jornal escrito... Ah! Por mais que digam que ele vai acabar - será? - e a internet tomar o seu lugar, para mim (e muitos) ele sempre terá o seu espaço. Ligar o botão do rádio ou acionar o controle remoto da televisão não tem o encanto, não nos dá o prazer de manusear as páginas do jornal e, consequentemente, vê os dedos um pouco sujos de tinta. Ontem era a Rádio Jornal do Brasil, a PRF-4, uma emissora de médio porte, que transmitia óperas. Hoje é a TV Globo, uma emissora de grande porte, que transmite uma programação popular. E, no meio - entre o rádio e a televisão - temos os jornais (os melhores dos melhores, de ontem ou de hoje) O Globo, Jornal do Brasil, A Tarde, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, entre tantos outros que se perpetuam, olhando (literalmente falando) para o passado, presente e futuro. E quem fáz, quem "enche" as páginas do eterno e imortal jornal impresso, além dos jornalistas que povoam as redações? Os cronistas e colunistas, os quais - na maioria das vezes - são os mais lidos de todas as páginas e de todos os cadernos dos periódicos. Tem pessoas que não lê mais nada do jornal - seja ele qual for - a não ser as colunas dos seus autores preferidos.
     Danuza Leão, óbviamente, não poderia fugir à regra e hoje é uma das colunistas (e cronista também) mais lidas do país. O seu texto é mágico, tem a capacidade de prender nossa atenção desde as primeiras linhas; e por mais que - por este ou aquele motivo - não queiramos dar continuidade a leitura, não conseguimos. E só paramos no ponto final. É impressionante a capacidade que ela tem de prender a nossa atenção com o que pensa e escreve. As vezes polêmica, criticada - e, na maioria das vezes, admirada - Danuza nunca será uma profissional ignorada.
     Nascida em 26.07.1933, Danuza é irmã da cantora Nara Leão, foi casada com o jornalista Samuel Wainer, tão ou mais polêmico que ela. (Na profissão e na vida pessoal). Colunista da Folha de São Paulo hoje, ontem, nos anos 50, foi uma das maiores modelos da época. A Luiza Brunet daqueles idos.
     Apesar de todo sucesso nas mais altas esferas do poder, dos meios artístico, social e intelectual, Danuza tem uma vida simples. Poderia morar num grande apartamento - como já teve, com vários serviçais à sua disposição - mas não quer; mora hoje num menor, comum a qualquer pessoa que não tem o peso da sua marca, do seu nome, no bairro mais chique da zona sul carioca. Poderia ter um automóvel dirigido por um chôfer, ou - ao menos - sair pelas ruas (como pessoas que não tem o seu valor e importância fazem) dirigindo, mas prefere (coisas de quem conhece o primeiro mundo, aonde celebridades são vistas no metrô, táxis) usar o transporte público, o táxi. (Não é difícil vê-la nas calçadas de Copacabana, Ipanema e Leblon caminhando misturada no meio do povo como se fosse uma pessoa qualquer, apenas mais uma na multidão, e não dona de uma das mentes mais brilhantes do Brasil). Senta num café para tomar uma água mineral ou degustar um café, com a maior naturalidade (e casualidade) como uma simples mortal. (Coisa que ela não é, nunca foi e jamais será). Vive uma vida simples, mas os seus hábitos são da mulher mais refinada, requintada e elegante que se possa imaginar. De tênis, jeans e camiseta, sem nenhuma maquiagem, o seu porte chama a atenção e a sua postura, o seu charme, é um capítulo á parte. A fama hoje lhe permite viajar pelo mundo inteiro - de first class e se hospedando nos melhores hotéis, of course! - absorvendo ainda mais conhecimento e cultura para os seus textos como cronista e colunista. Mesmo depois de já ter publicado vários livros, Danuza não é conhecida do grande público. Claro! Não é uma "artista" - que não fáz arte nenhuma - tão medíocre e insignificante como passageira. E, assim como ela, quem fáz cultura (e tem cultura) não é conhecido na esquina. Claro! Raríssimas vezes aparece na tv; pouco se deixa fotografar. Já declarou - e como tem new riche que pagaria para a ter por poucos minutos nas suas festas - que não gosta de badalação, é avessa às noitadas, não visita "quase" ninguém para não ser visitada. (Isto ela disse a Ana Maria Braga no programa "Mais Voce" há pouco tempo). O que ela gosta é de ficar em casa lendo um bom livro, assistindo filme no dvd e tomando um vinho de excelente safra. Ela também já disse numa recente entrevista - não poderia ser diferente para uma pessoa de altíssimo nível como ela, e quem quizer ter bom gosto, é só imitá-la - que gosta de "música boa, com letra e melodia" e não as que muitos que se dizem artistas criam por aí... (?)...
     Danuza é um "ser" superior que convive no meio, entre os "seres" inferiores. (Cultural e intelectualmente falando, vejam bem!). Até hoje - profissionalmente falando - nunca deu uma "pisada de bola" como intelectual, jornalista e cronista. Seus textos publicados são a prova incontestável do talento que Deus lhe deu para escrever maravilhosamente bem. Ao contrário do título do livro de Giorgio Faletti, Danuza não é uma deusa; mas, certamente, é uma semi-deus (como todo escritor e pensador, quer queiram ou não) na arte de "modernizar" e polemizar com suas idéias e pensamentos geniais.
     Ela - assim como todo àquele que veio ao mundo para ser um trabalhador, um operário das palavras escritas - está marcada para ser eterna, imortal. (Mesmo não fazendo parte do elenco de deuses da Academia Brasileira de Letras). Ela não é "marcada" pela mediocridade; e sim coroada (e abençoada) - como todo escritor, pensador, reitero - pela genialidade. De poucas palavras - precisa falar alguma coisa? - Danuza tem o dom de encantar pelo que escreve, expondo verdades racionais e irracionais (se é que me entendem!) com o "preto no branco". Como todos os humanos, a leoa um dia vai morrer, corporalmente falando; mas o seus rugidos - o que está escrito em seus livros - serão ouvidos (lidos!) por cem, mil, dez mil anos, por todas as gerações futuras. Sua marca (nome) - ao contrário do corpo físico - não vai perecer. E Danuza Leão não seria quem é, se tivesse escolhido para ter na vida uma outra profissão qualquer. E esta - quer queiram ou não, por mais dura e cruel (sem ser arrogante) que a verdade seja - é a grande diferença entre uma "cabeça intelectual" e um "trabalho braçal". E - infelizmente - a realidade a da vida, do mundo, NUNCA seria explicada; ao contrário de outro grande professor-mestre-doutor das palavras que é Reif Larsen, na sua obra-prima, o romance "O Mundo Explicado por T. S. Spivet" (ed. Nova Fronteira, 448 págs). No máximo, o que cada um pode fazer - para, quem sabe, um pouco da realidade da vida entender - é avaliá-la, como o fez no filma Morangos Silvestres, de Ingmar Bergman (1918 - 2007), o professor que viajou ao interior e sentiu a proximidade da morte. Cultura é isto; burrice é remexer a bunda.
     A Danuza Leão cronista não difere muito da Danuza escritora, devoradora voráz do conhecimento das situações da vida real e que passa para as páginas do livro com um, digamos, "pé atrás" naquilo que Sebald ou V.S. Naipaul definiria como literatura. Danuza escrevendo, seja lá que gênero for - eu (até) me surpreendo porque ainda não escreveu nada (ou será que já escreveu e está trancado em alguma gaveta?) para o teatro, cinema e televisão - tem um "que" de realidade, a mesma realidade que somente a imaginação, a memória, o pensamento, são capazes de a fazer "explodir" (se é que me entendem|!) de uma maneira constrangedoramente irreal, irracional. E para alguns - ou (quiçá) todos que estão dentro do meio literário, ao menos tem um DNA dela no seu sangue - realidade é uma criação solipsista. (Para os burros, não é marca de supositório, não, pelo amor de Deus!). Enfim, antes de ser uma mulher das palavras escritas - e, no seu caso, maravilhosamente bem escritas -  Danuza Leão é mulher. Uma GRANDE MULHER. (Como eu gosto que toda mulher seja e admiro as que são!). E - ao menos ao meu ver, minha opinião como leitor de suas crônicas e dos temas dos seus livros - como toda mulher que "se dá ao luxo" (aliás, esta palavra tem tudo a ver com ela) de escrever, Danuza nos apresenta um texto marcado pela objetividade de quem quer falar sobre o que precisa ser dito. E pt.
     Escrever é uma arte que não é para qualquer um, isto é fato. E não tem escola, faculdade, que ensine. A prova está na redação dos "futuros universitários". Uma vergonha!...
     Mas, como Danuza nunca foi, não é e jamais será qualquer uma, ela pode preencher a folha de papel em branco com tudo o que pensa, que - duvido que não! - a gregos e troianos vai agradar.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                              RENÉ SANFERR, 28.11.2013

a ESFINGE:
(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR
SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.
E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO
SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO)
"O dom de saber usar as palavras é a melhor arma para quem quer vencer e ter poder por saber o que dizer e escrever".

                                                                                                                                                               RENÉ SANFERR, 19.06.2013


"SINAL VERDE,
 sinal vermelho".



"NESTE NATAL, FAÇA A SUA PARTE".

..... mesa farta, alegria, presentes, bebedeiras... TUDO isto apenas por uma noite - duas, no máximo, com o ano-bom - e depois? No que isso vai lhe fazer melhor, se sentir melhor, lhe tornar um ser superior, GENTE? Se não der - do pouco que tem - o MUITO para quem não tem NADA? A não ser mesa pobre, tristeza, falta de presentes e apenas água para beber? Pense no próximo que não vai ter nada na NOITE FELIZ... para você... e INFELIZ para ele. Pense que se você der, eu der, o outro der... todos terão e ninguém vai sentir falta de nada. Pense em ir aos asilos, orfanatos, hospitais, presídios, ás ruas... dar o seu abraço a quem, possívelmente, não vai ter nem um aperto de mão. Leia para eles, converse com eles. E ajude, sim, materialmente. Por que "saco vazio não fica em pé". E se amanhã - a vida dá voltas - você se encontrar na situação deles? Perder o emprego, o dinheiro acabar, os filhos lhe virar a cara? Aí você verá que a NOITE FELIZ de uns pode se transformar na NOITE INFELIZ de outros. A sua. 

..... queda no rendimento dos alunos nas provas de Portugês e Redação do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) - segundo foi amplamente divulgado esta semana - não é nenhuma novidade. Claro! É óbvio! Como vamos - nós todos mesmo - saber escrever direito se só queremos remexer a bunda, ao invés de botar ela para sentar e aprender a gostar de estudar? (SINAL VERMELHO).

..... EMMY de MELHOR ATRIZ! Parabéns, Fernanda "la" Montenegro. Já não era sem tempo! O mundo está descobrindo o que nós, brasileiros, já sabemos. Muito mais do que orgulho para ela, é para um país que precisa receber premios por toda genialidade que tem, dos verdadeiros artistas; e não ser visto lá fora pela mediocridade que "exporta" com tantos que se dizem artistas - "pagodeando" e "atochando" merda na nossa cultura - em "xôs" que só nos fáz envergonhar. (SINAL VERDE)

..... quando o resto do país - e até no exterior mesmo - quizer fazer uma festa com músicas (e coreografias) de bordel de nonagésima categoria, é só chamar bandas (metade mesmo) de música (?) com os novos ritmos baianos. O sucesso do "xô" para putas, mulherzinhas e homens (?) desclassificados - e descamisados, mostrando vulgar e constrangedoramente a bunda - vai ser total; tal e qual ao que se ouve tocar e se vê dançar nos salões das "casas de luz vermelha" quando os desordeiros (digo, perdão, pagodeiros) começam a "atochar" as incautas (será?) para depois do evento as "pagodear". Pagode - samba de verdade - tem letra decente para os pais deixarem suas filhas dançar (como o autêntico, genuínamente carioca) e não letra (tem?) indecente para os pais (se deixar suas filhas estes bregas frequentar) depois ir chorar quando elas engravidar. (SINAL VERMELHO).

..... está começando a mais bela estação do nordeste. Principalmente na Bahia. O verão, como sempre, é só alegria e diversão. (SINAL VERDE)

..... a ENCICLOPÉDIA do FUTEBOL BRASILEIRO virou ontem a sua última página com a morte, aos 88 anos, de um dos maiores mestres da arte de jogar bola de todos os tempos: NILTON SANTOS, o nome? Não! Nome tem quem hoje diz que joga, mas só quer é dinheiro no bolso. Uma marca. Nilton foi do tempo que jogar bola era arte e não palco para jogadores se tornar artistas. O ídolo do Botafogo e da Seleção vai fazer - aliás, já fazia - falta. Muitos de hoje deveriam se espelhar em vários de ontem. (SINAL VERDE).

..... "a casa caiu"... para a ARENA CORINTHIANS, em São Paulo. A mesma que - cuidado para a festa não se transformar em tragédia - vai ser a abertura da Copa. Quem for lá, é para antes pensar: se a ARENA não vai se transformar na própria sepultura. Cruzess!! Literalmente falando. (SINAL VERMELHO).

..... talento verdadeiro é assim: demora para aparecer, ter uma oportunidade, mas quando a tem, recebe "logo de cara" uma premiação. Foi o que aconteceu com CLAUDIA LAGE e JOÃO XIMENES BRAGA - autores da novela global "LADO A LADO" - que receberam o EMMY com a sua primeira novela. PRIMEIRA!! Parabéns. (SINAL VERDE)


                                                                                                               RENÉ SANFERR, 28.11.2013


EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.
E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.


"Puta desclassificada fica na porta de casa esperando que os homens patrocine uma cervejada, para depois, como a maior descarada, levar para dentro de casa àquele que tiver a carteira mais recheada para lhe enrabar".
       (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"O que a nossa boca não fala, os ouvidos dos outros não ouve". - SANFERR, 21.07.1980

"A maior tristeza de uma mulher é se casar com um homem que vive na porta do bar. A não ser que ela também passe a gostar, vá acompanhar, para com os outros como puta se flertar, e o casal para casa voltar sem nada gastar, depois da descarada com todos dançar e se esfregar".
       (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...",. de minha autoria, 1983)

"Homem que é homem casado não leva a sua mulher para com outros se embriagar em mesa de bar. A não ser que ele seja um desclassificado que goste de ver na bunda dela todos a mão passar". - SANFERR, 20.09.2012

"Quando o homem quer humilhar, ele fáz questão de a mulher beijar com os mesmos lábios que lambeu outros rabos". - SANFERR, 19.11.2013

"Homem desclassificado é aquele que deixa a mulher com vários outros se embriagar na porta de um bar, ficando desmoralizado por não saber respeitar sua parceira de bebedeira". - SANFERR, 20.02.2001

"Quem é burro nasceu para ser trabalhador, ganhar pouco e não ser nada. Quem é inteligente nasceu para ser escritor, ganhar muito e ser tudo". - SANFERR, 04.03.2013

"Se o presente está difícil, invista no futuro para ele ser fácil e, diferente de hoje, ser incrível". - SANFERR, 10.10.2010

"O perdão é um perdão. E a desculpa é uma desculpa. A diferença entre um e outro, é a falta de noção para saber o que é sentir ter culpa". - SANFERR, 20.08.2010

"Orgulho para poucos homens é o que eles tem capacidade de escrever usando a cabeça. E vergonha para muitos é o que eles tem capacidade de fazer usando as mãos". - SANFERR, 29.03.2004

"Uma GRANDE MULHER sabe o que quer e vive de cabeça aberta para o mundo. Ao contrário da mulherzinha que, ao se comportar como uma vagabundazinha de copo na porta de um bar, a única coisa que ela quer é viver abrindo as pernas para todo mundo".
          (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Com mulher feia e descarada, o homem com ela só se junta para a fazer de puta, mesmo assim se na hora ela esconder a cara". - SANFERR, 14.11.2013

"Mulher que corre atrás de um macho, é porque vários já lhe deram um pontapé no rabo". - SANFERR, 13.11.2013

"Mulher baixa com homem alto, ele diz que ela só presta e tem altura quando fica de quatro para lhe dar o rabo". - SANFERR, 25.11.2013

"Tem mulher casada que disfarça para não dar pinta de safada"
               (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Para um experto, em esperto se fingindo de bobo, para enganar o tolo".
               (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Bar sem categoria só é frequentado por mulherzinha, nigrinha e puta vadia, que na cara nunca teve vergonha nem por um dia. A desclassificada que, por um copo de cerveja, depois vai dar a bundinha para cachaceiro que também nunca teve valor nem por um dia".
               (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Quando quem prova que é melhor do que todos decide não se misturar com qualquer um, é porque ele quer mostrar que se decidir se juntar à qualquer um vai se rebaixar". - SANFERR, 12.08.2013

"Quem prova que não é um empregado de merda, mostra que fáz um trabalho que presta". - SANFERR, 27.09.1994

"Tem pessoa que nasceu merda e vai morrer cocô, porque, durante toda a sua vida, nunca fez uma obra de valor".
               (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"Se você não nasceu para ser trabalhador e pegar no pesado, prove que é talentoso; seja escritor e use o teclado do computador para, com o que fáz, lhe deixar cada vez mais orgulhoso". - SANFERR, 26.06.2012

"Mostrar que não tem, é melhor do que provar que tem, já que sempre vai ter alguém para tirar o que você tem e lhe fazer um ninguém". - SANFERR, 20.09.2013

"O pior bandido é aquele que não ataca com uma arma, mostrando logo de cara que é como cidadão um perigo". 
               (EXTRAÍDO DO ROMANCE "NÊGO FULÊRO...", de minha autoria, 1983)

"O dom de saber usar as palavras é a melhor arma para quem quer vencer e ter o poder por saber o que dizer e escrever". - SANFERR, 19.06.2013

"Se você dá ouvido a quem não presta, é porque você também é uma merda e fáz do seu ouvido um pinico". - SANFERR, 17.01.2011


                                                                                                                RENÉ SANFERR, 28.11.2013

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  P    A     T     R     O     C     Í     N     I    O


5 comentários:

  1. uma grande jornalista e escritora. Adoro o que ela escreve.
    Chico.

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  2. ESCREVER NÃO É MESMO PARA QUALQUER UM E SÓ OS GRANDES TEM ESTE DOM E TALENTO. COLOCAR PALAVRAS, FRASES, ENCHER UMA FOLHA DE PAPEL, VÁRIAS, FAZER UM LIVRO, É COISA MESMO DE QUEM TEM MUITO TUTANO. MARIA EDUARDA, PORTO ALEGRE.

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  3. Concordo quando SANFERR arrasa, esculhamba, estas porcarias que estes desavergonhados que se dizem artistas, estão dizendo que é música. A bahia não merece isso. Terra de tantos artistas de qualidade, agora aparece estas porcarias que mais parecem dança mesmo de putas. Pagode verdadeiro é o samba carioca e de São Paulo. Sem falar no tal do arrocha que saiu mesmo dos bueiros dos bregas sem categoria para fazer as moças dançar como putas no meio do pior bordel. Já estive num show deste e o que vi por lá é para fazer os pais proibir as suas filhas de frequentar, ir para estas festas. Aonde vamos parar com tanta baixaria? A Justiça já tinha que ter se pronunciado. Não foi a toa que teve o caso daquele grupo que levou as meninas pro ônibus e estrupou elas. É o que estas músicas e estas danças estão fazendo com a nossa sociedade. Precisamos de gente famosa como Danusa Leao que sabe o que é fazer uma arte de verdade através do que escreve. "Favo de Mel".

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  4. Para que, Favo de Mel, falar de droga como o que estão fazendo aí na Bahia, logo hoje, quando a personalidade da semana é uma mulher de extremo bom gosto, nível e que nem sabe que a privada na terra de Gil e Betânia está cheia de merda, como classifica merecidamente SANFERR, até a borda com o tal do pagode baiano e o arrocha que tanto envergonha a terra destes artistas de verdade. Marcela, Amazonas.

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