quarta-feira, 19 de novembro de 2014

A MAJESTADE E O PLEBEU.




UM BLOG MUITO BONITO, MAS SEM UM BOM TEXTO E NENHUM  CONTEÚDO,
VAI SERVIR APENAS PARA SER VISTO E LOGO ESQUECIDO.
SIMPLESMENTE PORQUE TODO MUNDO NÃO VAI ENCONTRAR NELE
NADA DE BOM PARA SER SEMPRE LIDO.

"POR INVEJAR, AS PESSOAS
CRIAM MITOS E LENDAS 
QUE NUNCA IRÃO SE CONFIRMAR".



BAHIA     X     VITÓRIA.
UM REI DESTRONADO E
O LACAIO DESCAMISADO.


     "Quem é rei nunca perde a majestade", diz um centenário - talvez milenar - ditado popular. Atualmente, no reino mágico (e cheio de surpresas) do futebol, estamos vendo a realização material desta famosa frase nos mais diversos cantos do país. Times renomados, "coroados", com histórico de vitórias no Campeonato Brasileiro da Série A - em algum momento desta mesma história - perdendo o domínio do seu reinado, por conta disto e daquilo, mas sabendo que, em algum momento, sentiu o prazer de se ver coroado e (também) muito orgulho por uma, duas ou várias vezes, no trono ter sentado. Dizem por aí que "pior do que um rei deposto, é um lacaio, serviçal, que quer sentar no trono e ainda não teve este gosto"... (?) ... E esta situação, digamos assim, inusitada - mas que, no futebol, pode acontecer a qualquer um - está ocorrendo, justamente neste momento, no Campeonato Brasileiro da Série A, com dois times baianos. Um que já foi - por duas vezes - coroado e o outro que (desde que foi fundado) está vivendo envergonhado por nunca, neste mesmo campeonato, ter tido o prazer de no trono do poder ter sentado. (E, porisso - quer queiram, quer não os seus fanáticos torcedores, está, desde que foi fundado, desgraçadamente amaldiçoado. Não adiante ganhar jogos, ter certas "vitórias", estar permanecendo na primeira divisão, se, no "frigir dos ovos", é, realmente, uma merdinha no rol dos grandes campeões do Brasileirão). E - continuando - sequer uma única estrela na sua camisa ter colocado. Estou falando, é óbvio - para àqueles que gostam de "ver nomes dados aos bois" - do Baêa (Esporte Clube Bahia) e do merdinha (Esporte Clube Vitorinha). O rei que (agora) está destronado e, respectivamente, o lacaio (sempre) descamisado por jamais - diferentemente do outro - ter num lugar de destaque do Campeonato Brasileiro A (o pódio, o primeiro lugar) sentado. É ou não é desgraçado, amaldiçoado? 100 anos de humilhação, vergonha!... E, sendo assim, vai continuar arrasado. Entre os 20. Mas, constrangedoramente, no fim-de-linha, nas últimas fileiras. Bem distante do topo, da elite, dos melhores.
     Adiós, muchacho! Traduzindo: adeus, Baêa!! Mesmo com todo - ao contrário do seu rival, o Vitorinha fracassado neste mesmo campeonato, por nunca o troféu do Brasileirão ter levantado - seu passado de glórias, dois títulos. (E os desmoralizados e ridicularizados torcedores rubro-negros não venham me mandar e-mails, dizer que "quem vive de passado é museu", pois eu diei - e o mundo todo, principalmente a Europa também - que quem está no museu é porque teve uma história para contar. Pior é quem não tem nem uma estorinha - como o Vitorinha, no Brasileirão - de vitória (ao menos uma, miserável) para se orgulhar... Voltando ao Esporte Clube Bahia... (Começo falando dos "de casa", dos meus)... Eu não disse - no artigo do dia 06 pp, sobre Marcelo Guimarães Filho - que a diretoria atual do Baêa afundou o timão baiano? Não deu outra. (Aliás - eu sou mesmo, quer queiram ou não, muito bem informado, o máximo, e esfrego na cara dos incapacitados toda semana, aqui, no blog - tudo que eu falo nos artigos de política, artes ou esportes (olhem meus textos, vejam as datas que postei) depois se confirma. Ah, Baêa!! Agora, meu querido, é caixão, vela e segunda Divisão. Coitado de ti, Baêa!! Ai de ti, torcedor tricolor!... Vai "chorar sobre o leite derramado". (Mesmo eu que - apesar de apoiar meu time, acreditar nele - estava sabendo, desde o reinício do Brasileirão, logo após a Copa do Mundo , que o Bahia ia ser rebaixado). Torcedor este que vai chorar, por todo 2015, ao ver o seu maior rival disputando os jogos da série A. E por que esta tragédia mais do que anunciada? Responderei, curto e grosso - como é meu estilo, a verdade é sempre dura e cruel - com três palavrinhas. As quais, quem tem, são mágicas; e, quem não tem, se tornam trágicas: competência, talento e capacidade. E a pior de todas elas: falta de vergonha na cara. O "não amor" à camisa do time, neste caso, do Bahia. Coisa que - eu "dou a César o que é de César" - o timinho (que nunca, jamet, orgulhou seus torcedores botando uma ÚNICA ESTRELA na sua envergonhada camisa) tem. Justiça seja feita! Mesmo jogando num timinho sem nenhum histórico de glória na série A, os jogadores do Vitorinha "suam" a camisa, literalmente, para defender a mesma. E este AMOR à camisa fáz com que (até) os torcedores rubro-negros esqueçam -e, ridicularmente, no desespero da humilhação e vergonha por, em 100 anos, viver apenas "cheirando" o trroféu do Campeonato Brasileiro, beirando como um lacaio descamisado o trono do poder, sem perto dele não puder chegar - que o Esporte Clube Vitorinha é amaldiçoado e desgraçado. Por, justamente nestes mais de 100 anos de (dizem eles) "história" (qual? aonde? regional? pequenas, digamos, "vitorinhas"?) não ter escrito, verdadeiramente, uma estorinha... (?) ... Todo ano - quanta vergonha, humilhação! - é a mesma coisa, a "desgraceira no caminho da feira": nadam, nadam e morrem na praia. Fora do trono da série A. Porque será que a primeira Divisão gosta de, ano após ano, o Vitorinha escurraçar, afastar do primeiro lugar, do trono dos campeões?... Ao menos - kkkkkkk - uma vezinha só!... E os torcedores rubro-negros continuam chorando no "pé do caboclo". 
     Ao contrário do Baê que já sentou - e esquentou este trono do Brasileirão - por duas vezes. No lugar que o Vitorinha nunca teve o direito nem de sonhar lá chegar. (Verdade ou mentira?). Pior do que afundar, é o barco que não teve o prazer de nunca, jamet, no porto ancorar. (Se é que me entendem!). O Bahia, infelizmente - neste nefasto, fatídico 2014 - está naufragado. Nem sonhem mais. São "cartas marcadas". (Depois me respondam se errei!). Mas, por duas vezes - 1958 e 1988, isto é fato histórico no futebol brasileiro, ao contrário de quem nunca teve nem uma estorinha para contar - aportou no porto, orgulhoso e vitorioso. Mas, c'est la vie! O barco "Baêa" hoje foi naufragado pela falta de competência, talento e capacidade de sua diretoria, dos jogadores (que não vestiram e suaram a camisa como deveriam) e, principalmente, do técnico Gilson Kleina que acabou de furar o casco deste barco. Agora, na última hora, chamar Charles Fabian para salvar um titanic por um iceberg atropelado?... Só se ele fosse um santo milagreiro. Coisa que, por outro lado, os torcedores rubro-negros pensam, sonham, que irá acontecer com o timinho deles: um milagre. Ganhar, um dia - como o Baêa ganhou por duas vezes - o Brasileirão. Aonde? Quando? Só se "o milagre" for contratar melhores jogadores do que estes coadjuvantes; ou melhor, figurantes de uma encenação circense (e patética) que chamam de "partida de futebol". Hoje, contra o Coritiba, eles vão ganhar. (Conhecem todo o picadeiro do Barracão para exercitar as suas palhaçadas. E como o Coritiba é um grande time, não vai esperar que vai estar num circo, tablado, mas sim num verdadeiro estádio. Truques que o Vitorinha sabe usar no Barracão para iludir, mágicamente, seus rivais). Observem: fazem bonito quando o time joga no Barracão. E, fora dele, quando usam de métodos - não quero nem imaginar quais sejam - para, digamos assim, conquistar a simpatia dos árbitros, fazê-los fechar os olhos para certos deslizes e erros técnicos em campo... (?) ... O time está - no teatro do ridículo - mais para uma "comédia de costumes". Um vaudeville. (Se é que me entendem!). O Vitorinha tem vergonha na cara? Tem. Ao menos - ao contrário do Baêa - para "fazer das tripas coração" e permanecer na primeira Divisão... Mesmo que nos últimos lugares furando as chuteiras na serragem do picadeiro do circo "Barracão" para - como se diz na escola - passar de ano arrastado. (E, nem isso, os alunos do Esporte Clube Bahia conseguiram: fazer direito a lição). O Vitorinha, até agora, reitero, só não tomou vergonha na cara para deixar de ser um barco naufragado por não ter, no porto do Brasileirão, em primeiro lugar aportado. No pier das grandes embarcações que já foram ancoradas por lá, o Vitorinha (da Bahia) é um veleiro pintado de vermelho; e vermelho por, em 100 anos, viver humilado, derrotado, envergonhado. Nunca foi um tubarão; no máximo, uma sardinha que, espertamente, conseguiu - nestes 100 anos nadando e em nenhum lugar chegando - sobreviver neste mar cheio de feras perigosas. Atenção, torcedores rubro-negros! Preparem as bengalas e cuidaem da barba, cabelos brancos. Para quando chegar o dia de comemorar pelo Esporte Clube Vitorinha no primeiro lugar do Campeonato Brasileiro da série A chegar. Com todo respeito - mesmo a um timinho que, em 100 anos, sem, no Brasileirão, ter uma vitória para ficar na história -  a quem não se deu ao respeito (todos estes anos), é de morrer de gargalhar ao ver os rubro-negros com as migalhas, as esmolas dos últimos lugares, no Brasileirão, se contentar. O Esporte Clube Bahia - mesmo atualmente destronado - já deu "na cara" deste timinho por duas vezes. E ele, o Vitorinha? No Brasileirão? Já deu - como campeão - na cara de quem?... Ah, ilusão! À um passo da... decepção, desilusão.
     A constelação "estrelar" dos campeões do Brasileirão nunca quis, ao Vitorinha, uma única estrela doar. E kkkkkkk!!!!!!!!!!!!!!!!....
     Mas, verdade seja dita, o Vitorinha é lutador, guerreiro: mesmo no desespero. Aproveita o improvável - se é que me entendem! - para se segurar; mesmo que "passe de ano" usando as pernas para se arrastar. Até o gol... (?) ... E é tão pequeno, medíocre e insignificante - no Campeonato Brasileiro, da série A - que costuma festejar o mínimo que consegue conquistar. E este atual Baêa? Este timão que agora, vergonhosamente, vai fazer parte da elite da segunda Divisão? O que fáz em cada jogo? Se deixa golear sem talento, competência e capacidade mostrar... Eu só tenho pena do torcedor que paga ingresso, vai ao estádio - tanto a Arena Fonte Nova como ao Barracão, em Salvador, Bahia - e se desespera. Será que alguém não o avisou: "Cara, você não sabe o que te espera?"... Para o tricolor, a decepção a cada jogo; e para o rubro (de vergonha)-negro, a desilusão de ver o seu timinho ser (cada vez mais) uma merdinha que fede mais do que cheira. Pois, se cheirasse alguma coisa, um título nacional já teria ganho. Um troféu - uma vezinha só, pelo amor de Deus! - teria levantado nestes 100 anos. Teve tempo suficiente. 100 anos não são 100 jogos!... Enfim, para um e para o outro, a coisa está feia. Para o Baêa por estar rebaixado. E para o Vitorinha, humilhado por estar classificado, mas "passando de ano" arrastado e, consequentemente, por outros times - resultados - ajudado. Se fosse, realmente, um timão, uma boa colocação no Brasileirão já teria alcançado. 100 anos, torcida!... É muita vergonha!... Tudo bem. Passou, concordo. Mas como àquele aluno medíocre, burro e ignorante que, depois de muitas provas - e recuperações! - chega ao fim do ano cabisbaixo, humilhado pelos colegas que receberam as melhores notas. É mesmo um desgraçado lacaio descamisado. Que olha de longe o trono - o primeiro lugar do Campeonato Brasileiro da série A - por ele nunca sentado. Uma sardinha (que, na verdade, é ele, o Vitorinha) que está longe de se tornar um tubarão. Se os rubro-negros chamam o Baêa de sardinha - com duas estrelinhas - do que podemos chamar o Vitorinha sem nenhuma?  Claro que de merdinha. Um veleiro perdido no mar do desespero. Bem longe  do porto seguro que se encontra hoje o - merecidamente - transatlântico Cruzeiro. Enfim - quer queiram, quer não - o Esporte Clube Vitorinha no elenco da primeira Divisão só vai estar lá como figuração. No fundo da cena. Mudo e calado. Como um mero rosto no cenário, compondo a decoração. Está certo que o Baêa - neste ato, 2014 - saiu de cena. Mas teve, ao menos, na história do Brasileirão, uma relevante atuação. Esteve no topo por duas vezes, no primeiro escalão, entre os vips de todos os tempos da série A. Já foi - o Vitorinha nunca foi - um personagem, do elenco principal. Saiu de cena, sim. Mas estrelado. O Vitorinha continua. Como figurante, no fundo, humilhado. Claro! Já se passaram - volto a repetir, por que esta é a verdade, não adianta o rubro-negro se iludir, fingir que é o que nunca foi - tantos Campeonatos e, até agora, o que o Vitorinha conquistou, na série A? Porisso é chamado - neste campeonato, já que só vence nos outros, de nem tanta importância assim - de merdinha sem nenhuma estrelinha.
     O Baêa foi, sim, desclassificado. Mas, nunca vai ser destronado. E sabe porque? Por que - por duas vezes - ele já sentiu o prazer de no trono ter sentado. E no futebol brasileiro um rei coroado. E quem é rei nunca perde a majestade. Ao contrário do VITORINHA  que - até agora, em 100 anos de "falta de história nacional" - não passa de um lacaio descamisado. Sem um uniforme (a camisa) estrelado.
     Força, Esporte Clube Bahia. Caia de pé, altivo e digno. Como caem todos os reis. Sem perder a majestade. Sem esquecer a coroa que já esteve na sua cabeça por duas vezes. Enfrente esta situação como "falha de percurso". Assumindo os erros. A falta de talento (dos jogadores) e de competência (dos administradores). O torcedor tricolor - mesma na segunda Divisão - é um vencedor. Tem dois títulos, duas estrelas no camisão. E o rubro-negro? Olha a sua camisa e não vê nada. A não ser a migalha de continuar na primeira Divisão como figuração. Disfarçando com uma falsa alegria, a vergonha e humilhação por, nem por um dia, ser o campeão no Brasileirão. E, porisso, é Vitorinha. Sem nenhuma coroa, cetro, estrela ou - na série A, como campeão, reitero - tradição. Enfim, não tem nome como o Esporte Clube Bahia já escreveu - por duas vezes - no Brasileirão. Vergonha, Bahia, não é cair. É cair sem nunca ter estado, verdadeiramente, de pé. E no alto do pódio. É como um simples trabalhador. Marca o relógio de ponto. Mas quem é ovacionado, homenageado, é o trabalhador qualificado, capacitado.
     Pobres, coitados e infelizes torcedores rubro-negros. Festejam migalhas, esmolas. Dadas como restos a quem fica nos últimos lugares, bem longe dos bons, dos melhores. Da elite. Da "nata da nata".  Claro! No Brasileirão da Série A, o Vitorinha é... nada!
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima semana, se Deus quizer, aqui estarei. (Com todo talento que Deus me deu! Mordam-se!). Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                        RENÉ SANFERR, 19.11.2014

a ESFINGE:
(UMA CITAÇÃO É APENAS A OBSERVAÇÃO DO PENSADOR
SOBRE FATOS, PESSOAS E ACONTECIMENTOS.
E, NA MAIORIA DAS VEZES, O AUTOR NÃO COMPARTILHA DA MESMA OPINIÃO
SOBRE O QUE FOI POR ELE OBSERVADO, ESCRITO E PUBLICADO)
"Pior do que um rei deposto, é um lacaio, serviçal, que quer sentar no trono e ainda não teve este gosto".

RENÉ SANFERR, 08.01.2000


OPORTUNIDADE É O QUE PRECISA QUEM TEM TALENTO DE VERDADE
PARA MOSTRAR TODO SEU CONHECIMENTO E CAPACIDADE.


"SINAL VERDE,
 sinal vermelho".


..... agradeço à todos os leitores - principalmente do sul do país - que, nos últimos dias, fizeram o blog SANFERRPRESS estar sendo comentado em todas as redes sociais. (Foi tudo que pedi à Deus e Êle me concedeu. Como tudo que peço!). Muito obrigado. Sei que o país inteiro está lendo o meu blog. Pessoas que gostam de um texto de qualidade, cultura e informação. E não um blog cheio de "enfeites" (propaganda), mas sem nenhum conteúdo. É tanta porcaria, merda, que postam, publicam na internet, que, realmente, sou um privilegiado por estar publicando um blog de altíssimo nível cultural. Novamente, obrigado aos milhares de leitores. Do Brasil e do exterior. (SINAL VERDE)

..... os jogadores do Esporte Clube (merdinha) Vitorinha se portam em campo como palhaços. Imaginam-se jogadores - kkkkkkkkkk!!!!! - da Seleção Brasileira. Mas, na verdade, fazem piruetas - jogadas ensaiadas - como artistas pernas-de-pau num picadeiro circense batizado como "Barracão". Vamos parabenizar o Vitorinha, gente! Por, mais uma vez, se humilhar a, na série A, ficar como mero figurante que no elenco principal não tem lugar. Quer saber o lugar que ele vai ficar? Usem uma luneta. No fundo, no fundo, no fundo. Do cenário futebolístico do Brasileirão, o Vitorinha acharão. (SINAL VERMELHO)


..... lembram-se dos meus artigos políticos postados na época das eleições? Não? Procurem aqui no blog. Leiam. Então? Tudo o que eu falei... está acontecendo no governo, na política, em Brasília. E vem mais por aí. "Cada povo tem o governo que merece". Não votaram errado? Agora, aguentem. (SINAL VERMELHO)


..... recebi e-mails sobre o artigo com a dra. Carmem Lúcia, do STF. Vasculhem - está na internet - os arquivos do STF (SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL), do dia 17.06.2009. Está lá. A decisão dos eminentes Senhores Ministros sobre a não OBRIGATORIEDADE do diploma de Jornalismo. Talento e capacidade, queridos, é assim que se prova. Escrevendo. Como faço com meu blog semanalmente. (SINAL VERDE)


RENÉ SANFERR, 19.11.2014

EU MOSTRO A VIDA COMO ELA É.
E NÃO COMO VOCÊ OLHA E ELA NÃO É.


"O seu nome vai se perpetuar ou com o seu corpo vai se enterrar? Porque o nome que vamos sepultar é do homem que não fez nada para uma marca deixar". - SANFERR, 24.12.2012

"O homem que nasce para carregar peso com as mãos pode a vida toda chorar, porque não vai conseguir nunca carregar uma cabeça com o poder de pensar". - SANFERR, 05.08.2014


"Existe o grande escritor e o pequeno trabalhador. Sabe qual a diferença entre os dois? O reconhecimento pelo seu talento e valor". - SANFERR, 25.07.2000


RENÉ SANFERR, 19.11.2014

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