quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

FOI REPROVADA NOS TESTE DA TV TUPI E CHAMADA DE FEIA,"MOSTRO"

                                                      HEBE CAMARGO,
              Um grande talento não se cria do nada. Ele nasce com a pessoa.


     A oitenta e dois anos, mais precisamente no dia 08 de março, nascia em Taubaté (SP) uma das maiores estrelas que o showbiz já produziu em todos os tempos: Hebe, la Camargo. A show-woman. A lenda viva da televisão. A dama do sorriso, loiríssima, única dona dos paetês, lantejoulas, salto Luís XV, laquê e brilho, muito brilho (sua marca registrada) do universo televisivo. Àquela que ilumina - principalmente quem precisa de sua luz - mais que os holofotes que a acompanham desde que se transformou na apresentadora number one dos programas de auditório. Àquela que é sinônimo de carisma, irreverência na telinha e, inúmeras vezes na telona também, já que o cinema teve a honra de exibir em suas salas o talento inimitável desta artista secular, milenar, eterna. Desta octagenária com vitalidade, pernas (e que pernas!), pose de mocinha sapeca, encantadora, apaixonante. Estes dois meios de comunicação nunca mais foram os mesmos desde que sua gargalhada se tornou conhecida do Oiapoque ao Chuí e sua figura pitoresca tornou-se - consciente e inconscientemente - objeto de desejo dos telespectadores de todas as idades, deslumbrados com sua sensualidade, fascinados por sua voz e aparições apoteóticas, carnavalescas. (No bom sentido, of course!). Tanto nos palcos da glória, como na glória de uma vida intensa marcada pelo sofrimento, pela dor e o sucesso. Dor esta que, em vários momentos de sua vida, ela soube driblar com maestria. Futuramente - já que um dia todos nós teremos de passar para o outro lado, deixar esse palco mal iluminado (e ingrato!) chamado terra - seu epitáfio poderia ser: "Sangue, suor e lágrimas".
     Hebe deixou a terra natal aos seis anos de idade, mudando-se com toda a família para a cidade que escolheu definitivamente como seu "berço esplêndido": São Paulo. Já na adolescência, em meio as dificuldades comuns de uma família pobre, começou a ter aulas de canto e estreou, aos 14 anos na Rádio Tupi, onde foi contratada para integrar o elenco fixo da emissora. Tão jovem assi,, usava a bicicleta como meio de transporte para chegar à rádio, morrendo de medo que a mãe - guardiã de sua donzelice - descobrisse que havia beijado o namorado na boca. Tanto que, mesmo alguns anos depois, viajava pelo país com a zelosa "protetora" à tiracolo, para divulgar os sucessos de "Oh! José" e "Quem foi que disse?", seus primeiros LPs (long-plays). Pesquisando a trajetória desta incomparável artista, autodidata nos palcos e mestra na arte do bem viver, descobri que ela teve um carro de segunda mão que sempre furava o pneu em frente ao cemitério da Consolação e eram os taxistas que lhe ajudava. Foi quando, em 1950, decidiu ir bater na porta, pedir uma chance na televisão. Os tempos eram outros, difíceis, a engenhoca recém chegada ao Brasil sem, naturalmente, a tecnologia dos dias de hoje, capaz de transformar bruxas em princesas, baixinhas em Giseles Budchen e magrelas em deliciosos aviões. Porisso, sem iluminnação adequada e profissionais capacitados, as sobrancelhas grossas e os longos cabelos conspiraram contra Hebe, fazendo com que recebesse dos produtores um sonoro não, com o deselegante - e preconceituoso - complemento: "parece um monstro". (Quem de vocês, hoje no auge da fama, não passou por tal situação?). Mas - quando Deus quer é assim - depois de muita batalha e determinação em atingir seus objetivos, Hebe estreou na antiga TV Paulista (hoje TV Globo) num programa de 15 minutos chamado "Encontro Musical", em 1952. Era apenas para cantar, mas imagine se la Camargo, com um micirofone (enorme) na mão, não iria fazer uso dele para mostrar ao mundo o que sempre fez muito bem: comunicar-se com o público? Não deu outra. O sucesso baixou no terreiro e Hebe teve de incorporá-lo até os dias atuais.
     Hebe foi casada duas vezes. Na primeira com o empresário Décio Capuano, pai de seu único filho, Marcelo. E anos depois com Lélio Ravagnani. A mocinha que teve de servir como doméstica na casa de uma tia, tornou-se - tanto pelo sucesso como pelo casamento com homens bem sucedidos - socialite, grande dama da tradicional (e quatrocentona) sociedade paulistana. Ela não chegou aonde está simplesmente por ser artista, mas, sim, por que ela É A ARTISTA. Completa. Canta, apresenta, interpreta. Além disso, criou um dos maiores personagens do mundo artístico: ela própria. Com os seguintes slogans, lemas: Fale de mim bem ou mal, mas falem ou, então, Me amem ou me esculhambe, mas se lembrem que existo. Com uma forte auto-promoção, uma boa estrutura de marketing, é óbvio que ela chegaria aonde chegou. Um personagem que não se deixou abater, não deixou a casa cair e - como todos os grandes que sabem "dar a volta por cima", reverter a seu favor o que parecia ser uma tragédia, uma infelicidade - surpreendeu a todos ao ficar curada de um câncer no peritônio, a membrana que reveste os orgãos da região pélvica e abdominal.
     Eis aí o perfil de uma grande mulher. E não é uma "grande mulher" por ser grande no que fáz com competência e talento. Hebe é grande por que, mesmo nos momentos mais complicados de sua vida, quando todos pensavam que ela estava acabada, destruída, eis que ela ressurge - como a fênix - das cinzas, mais poderosa e inatingível que antes. (Coisas, realmente, de quem veio ao mundo para dizer e não simplesmente ouvir). As mentiras e calúnias inventadas - toda pessoa de sucesso é vitima disso - pelos seus desafetos ao londo de sua carreira, ruíram como castelo de cartas ao vento quando o público deu-se conta do seu verdadeiro valor.
     À Hebe Camargo, o reconhecimento, a glória conquistada com muita persistência e criatividade.
     Aos demais - pobre de nós, mortais! - só lhes resta aplaudir, aplaudir e aplaudir. Querendo ou não. Deus fez o homem à Sua imagem e semelhança. Só que em alguns Ele deu um toque especial, algo mais: talento. Esta palavrinha que tráz tanta inveja, perseguição e mal-estar.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!


                                                                                                                                                                                                                                                                  SANFERR, 10.02.2011
                                                                                                                                                                             
                                  
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                                                          P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O

         


15 comentários:

  1. Depois de toda aquela polêmica de algumas semanas atrás com o comentário do tal Bacolejo, eu só tenho uma coisa a dizer: o que tem de gente que queria ter nascido com um décimo da co mpetência, do talento e da cultura de Sanferr... Fui vizinha dele, li muitas peças, roteiros de cinema e TV que eu nunca tinha visto na vida, contos, argumentos. O cara é crânio. As merdas que a gente é obrigada a ter de ouvir em tudo que é lugar, até nos vizinhos sem noção, medíocres, que se desrespeitam com o mau gosto e nos desrespeita obrigando-nos a ouvir... Tem gente que diz que eu jogo confete em Sanferr. Mas é porque não conhece a capacidade dele. Eu convivi e sei o que tô dizendo, apezar dele já ter me telefonado e pedido para eu moderar. Coisas dele que é modesto, tímido e simples. Outro dia um amigo meu que é jornalista e trabalha num grande jornal aqui de Salvador esteve aqui no trabalho e como eu estava na hora do almoço, falei do trabalho de Sanferr e acessei a internet pra ele ver. Só vocês vendo a cara do cara. Inveja, despeito puro, depois que leu um artigo. Disse que Sanferr escreve direitinho. Aí eu não aguentei e disse pra ele que mesmo com tantos anos na redação do jornal ele não chegava aos pés do texto de Sanferr. E não chega mesmo. Não sei se a amizade mornou ou esfriou de vez, só sei que disse a verdade. Gente, vocês estão lendo a coluna. Todas as semanas Sanferr se supera. Dá um banho, uma aula de colunismo virtual. Só não vê quem não quer mesmo. Pode até não gostar dele, porque Cristo não agradou a todos. Agora, dizer que ele não é bom, é raiva, despeito dos brabos. Ele escreve brincando. Uma vez, quando ele ainda morava aqui no condomínio, eu pedi pra ele escrever um texto para um trabalho da faculdade e só foi o tempo dle sentar no computador e escrver. Uma hora depois o texto tava pronto e depois de alguns retoques, me entregou. Um trabalho que o professor elogia até hoje. Vocês vão ter certeza do que tô falando quando Sanferr começar a publicar no outro blog tudo que ele tem escrito. Vai ser de matar qualquer despeitado, qualquer merdinha de uma nota e rima só. Domênica.

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  2. Falei semana passada sobre os autodidatas e vieram me perguntar se sou contra a universidade. Jamais. Só se eu fosse louco. Faço uma. O que eu disse é que tem pessoas que escrevem bem, à altura de qualquer jornalista. O colunismo virtual de SANFERRPRESS é a prova disso. Só não vê quem não quer, como disse a leitora Domênica. Sanferr não é médico, não é advogado, não é engenheiro, não é administrador. Mas é um DOUTOR, um MESTRE na arte de escrever bem. Um colunista de fazer inveja, deixar babando, sem sono, muitos famosos que estão por aí. Leiam e vejam se tenho ou não razão. Chico.

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  3. Já li o artigo da semana pasada, quando, por motivo de força maior, não pude postar meu comentário habitual, e este de hoje. Magistral, como sempre. Agora, decididamente, ficou mais fácil, menos prolixo, com uma leitura mais agil. Sanferr está certo ao dar "nome aos bois" às celebridades que não frequentaram faculdade, não aprenderam o be-a-bá da profissão sentados entre as quatro paredes das salas de aula. Fiz universidade, tenho diploma dependurado na parede, mas apoio - ao contrário de muitos colegas meus - a decisão acertadíssima do STF, em junho de 2009, de não ser mais obrigatório o diploma de Jornalismo para se escrever em jornais e revistas. Sanferr é o exemplo vivo que tem muita gente por aí altamente capacitada para o exercício da profissão. Escrever é diferente de clinicar, projetar, advogar, administrar, quando realmente precisa-se ter um diploma em mãos. Se não fosse assim, COMO TERÍAMOS TANTOS EXCELENTES ESCRITORES QUEM NUNCA FORAM Á FACULDADE? Inclusive na própria Academia Brasileira de Letras. O que falta aos donos de jornais, revistas, aos redatores-chefes, é humildade para reconhecer no próximo capacidade, talento, competência. É saber separar o joio do trigo. E quanto joio tem nas redações. Eu que o diga. Temos de deixar o preconceito de lado e dar vez , e VOZ, a quem de direito. Faculdade é imprescindível. Mas tem casos e casos. O STF sabia o que estava fazendo. Francisco.

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  4. Estar na Bahia, nesta terra encantadora, maravilhosa, nem que saiba por um curto espaço de tempo, é bom demais. Principalmente quando temos o prazer de ficar perto de quem a gente gosta, curtir momentos inesquecíveis de bom papo, boa comida (acarajé, moquecas, fritadas, frutos do mar). Lindo demais. Passar o dia inteiro de sunga, camiseta e boné naquele paráiso, ouvir música alta sem compromisso com a vizinhança à beira da piscina, tomar depois, no fim da tarde, ao lado do nosso amor, cervejinha e comer peixe frito na barraca de praia... Não tem preço. Quem nunca foi a Bahia, não sabe o que está perdendo. Fico triste toda vez que entro no avião a caminho da "selva de pedra". Aqui (SP) é a minha matriz, mas a Bahia, sem sombra de dúvida, já se tornou minha filial. Saudades do amor da minha vida, de minha "família", dos amigos que já conquistei por lá. "Bahia, terra da felicidade!"... A saudade não significa que estamos longe, mas sim que um dia estivemos juntos. E foram momentos maravilhosos, de amor e sexo desenfreados, inesquecíveis, os quais a força poderosa da eternidade não poderá acabar com a magia da lembrança de um minuto, dos segundos que fomos felizes, apenas um só corpo, meu amor. Vc, sabe de quem estou falando, leitor. Toninho, SP.

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  5. Tive a oportunidade de conhecer a mãe e a tia do meu querido Sanferr, d. Maria Amélia e d. Daisy, e estou encantado. Logo se vê de onde Sanferr herdou tanta educação, generosidade e lealdade. Boa estrutura familiar ele teve de sobra, percebe-se de imediato. E o amor, o carinho, que ele por eles, e vice-versa. Uma família unida, amorosa, que se respeita e sabe respeitar, agradar a todos que chegam até eles. E o doce de carambola? De banana batido e de compota? O almoço é dos deuses. Comidinha caseira de primeira. Em termos de amizade, conhecer Sanferr foi a melhor coisa que me aconteceu nos últimos tempos. A solidez, a união familiar daquela gente é exemplo para outras por aí que vivem numa eterna desunião, em frequentes brigas. PP, da Nova.

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  6. Nossa! Como é bom chegar quinta-feira e ler a coluna do meu amigo. Sanferr tá abalando geral, genteee!! Só fala mesmo sobre os bons, a nata da nata. Creme de leite, sem soro. Rarará. Também não é qualquer um que tem gabarito para fazer Sanferr perder tempo queimando os neurônios. Eu fiquei aqueles dias sem postar comentário, mas tava lendo a coluna, sim. Imagine se eu ia deixar de acompanhar o babado com o tal Bacolejo, que não quis dizer o nome verdadeiro de cantor de banda famosa. Sanferr não me disse, eu implorei, mas ele não falou. Deve ter medo do blog de fofoca que vou lançar aqui na city. Rarará!!!!!!!!!!!! Bacolejo é ótimo. Tchauzinho. DJEAN BRUNO, Pojuca, Bahia.

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  7. Fiquei feliz ao falar outro dia com Sanferr e saber que ele está fazendo um curso intensivo, estudando duas vezes por semana com um professor particular inglês. Naturalmente, vai ser muito importante futuramente na carreira que ele abraçou. Parabéns, amigo. Estudar é sempre bom. E como vc. quer crescer, falar fluentemente inglês vai ser essencial. Um abração. Maulu de Castro.

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  8. Ô, Dijean de Pojuca, city aqui do lado, vizinha a minha, não é só vc. que tem o previlégio de receber Sanferr em sua casa, não, mano. Convidei Sanferr pro festão que vai rolar aqui em Mata e ele disse que vem. E vem com Vi270. Mil. Hum milhão, Que mulher é aquela, meu Deus? Vão chegar no sábado e ficar aqui em casa. O babado vai ser forte, mona. Rarará. Acerte com eles e venha no dia, domingo. Tchauzinho, libélula. O bofe de Mata.

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  9. A amizade minha com Sanferr fica cada vez mais forte. Ainda mais quando ele tá por perto de mim. Eu já disse que não sou bom escrevendo, mas ele fáz questão de ler meu comentário aqui. Ele é O CARA mesmo, bom até debaido dagua, nesse marzão azul aqui da ilha. Só dá ele na internet nos blogs de colunismo, igual aos do jornal. Tá todo mundo falando. Mano, amigão, você é dez. Cem. Mil. Seus amigos tão orgulhosos de vc, cara. Valeu, A.

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  10. Sanferr tá nos devendo os capitulos da novela. Falo pelos outros leitores porque eu já li que ele me enviou por email. Para quem não está sabendo, acessem o outro blog de SANFERR. HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM
    Gostei muitos dos argumentos para cinema. Lembrei das peças que ele fazia lá nos tempos de colégio.
    KK, Ilhéus.

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  11. A legião de fãs de SANFERRPRESS tá crescendo. Todo mundo fica querendo ler, postar comentários.Espero que esta coluna continue fazendo o sucesso que está, pois o mundo virtual está povoado de muita porcaria. É raro se ver uma home-page com o nível de qualidade, conteúdo e informação como Sanferrpress. Com o passar dos anos, com a experiência que está adquirindo, no futuro Sanferr será considerado um dos melhores colunistas do país. As portas estão começando a se abrir. É só dar tempo ao tempo. "Urso".

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  12. A trajetória de Sanferr me lembra aquela velha canção de Belchior da década de 70: "Eu sou apenas um rapaz, latino americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior"... Graças à Deus os tempos são outros, acabou-se a ditadura militar e hoje em dia quem tem talento como Sanferr já comprovou que tem, cedo ou tarde terá seu lugar ao sol. Tem estilo, boa escrita, sabe selecionar suas personalidades, enfim, é colunismo da melhor qualidade. Vários colegas meus aqui do MP já estão lendo, acompanhando, mas, por incrível que pareça, teem vergonha de postar comentários. Mesmo usando pseudônimo, como faço. Parabéns, Sanferr. Estou orgulhosa de você. Wallace.

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  13. Brother, essa leitora chamada Domênica aí de Salvador é sua amiga mesmo. Barbaridade, guri! Ela te conhece mesmo, cara. Pelo visto já leu aquele mundo de textos que vc tem escrito e guardado. Agora so falta o resto do Brasil e do mundo saber do que vc é capaz com a publicação mensal de todo seu material no outro blog. Rafa.

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  14. Estou bronzeadissima, cor de jambo, ao contrário de Sanferr que não gosta muito de tomar sol. Mesmo quando vai a praia, ele se protege debaixo de boné, protetor, sombreiro. É uma cena, uma produção global! Tá certo. Por mais que eu saiba os perigos da exposição, as consequeências, não consigo resistir a uma cor. E o bofão, o maridão agardece, tá? O intelectual aqui, de ficar em casa lendo, escrevendo, tomando vinho, ouvindo boa música, na dele, é Sanferr. Eu gosto é de babado, muvuca, ver gente e ser vista. A estrela do colunismo virtual, da net, é ele. Eu sou apenas amiga e leitora. Bjs, Bjs, Vi.

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  15. Fáz pouco tempo que tive a honra, o previlégio de conhecer Sanferr durante uma viagem que fizemos, mas sinto-me íntima dele, como a mais "nova velha amiga de infância". Conversar com esse cara, mesmo por telefone ou email, é um prazer, uma aula de cultura, inteligência. Estou recomendando a todos que acessem o blog dele e se deleitem com o texto primoroso. Maria Eduarda.

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