quinta-feira, 31 de março de 2011

O PECADO (DISSIMULADO) DAS FOGOSAS "BELAS DA TARDE"




DÉBORA SECCO,
Muitas mulheres tem uma "surfista" dentro de si.

"Não se detenha na beleza, porque da roupa sai a traça e da mulher a malícia feminina. É melhor a maldade do homem do que a bondade da mulher: a mulher cobre de vergonha e chega a expôr ao insulto". Eclesiástico, 42-vs.12


Para encerrar com chave-de-ouro o mês no qual, internacionalmente, comemora-se o Dia da Mulher (08/03), nada melhor que retratar aqui na coluna uma personalidade sempre polêmica e bastante carismática como Débora Secco ou, melhor dizendo, "Bruna", a mal-amada, incompreendida, a despudorada surfistinha? (Para os desavisados do esporte náutico, a modalidade praticada por ela - Bruna - nas Olimpíadas de alcova, motéis e similares, não tem nada a ver com "pegar onda"). O difícil mesmo, quase impossível, é distinguir uma da outra, como é compreensível muitos acharem que Natalie Lamour (Insensato Coração, TV Globo) é Débora Secco, ou vice-versa, já que tem personagens que se encaixam perfeitamente no perfil do intérprete. A personagem real (Raquel Pacheco) do filme de Marcus Baldini foi tão bem vivida por Débora - a qual sempre demonstrou em seus papéis, com raríssimas excessões, uma vocação para ninfeta ou, então, a imitação (quase) perfeita de Sônia Braga do século XXI - que muitos continuam fazendo a pergunta: quem é quem?
O filme que está causando inquietação (nos moralistas de plantão) e excitação (nos don Juans por opção) tráz em seu cast homes de peso como Cássio Gabus Mendes e Drica Moraes, além do atacante do Corinthians (Dentinho), o qual - não por sua atuação como ator, mas por sua performance como um dos clientes de Bruna - tem exibido "dotes" nunca antes imaginado por uma legião de fãs enlouquecidas, insaciáveis, que dariam (ops!) uma mão para estar com ele no lugar de Débora. Mesmo com a estória fascinante de Raquel, o filme não tem a originalidade e qualidade artística, a poesia de "Dona Flor e Seus Dois Maridos", "A Dama do Lotação" e "Bonitinha, mas Ordinária", sucessos de público e crítica nas décadas de 70/80, quando o sexo era exibido na telona com um certo refinamento - deve ter nascido aí a folclórica desculpa do "nú artístico" - e não beirando a (quase) imoralidade, a pornografia de hoje em dia. A cena clássica de Sônia Braga transando com Roberto Bonfim (atualmente na reprise de "O Clone", TV GLOBO, fazendo o papel de Edvaldo) no cemitério (A Dama do Lotação) tinha um quê de elegante, um charme erótico (?), sem mencionar a profundidade emocional - e carnal, of course! - tão explicita que fazia muitos casais suspirar de amor e não ter vontade de transar ali mesmo no escurinho do cinema. Tanto o personagem Solange (fictício) como Raquel/Bruna (real) tem aparentemente o mesmo perfil: bem situadas socialmente, que se entregam a qualquer um apenas pelo prazer. "Bruna Surfistinha", óbviamente, tem apelo comercial, mercadológico, mas não se sustenta como cinema-arte (e nem poderia), a não ser pelas impecáveis interpretações de Débora e seus colegas globais. Nada contra o argumento deste "Lolita" tupiniquim desenvolvido por Antonia Pellegrino e Karim Ainouz (O Céu de Suely, 2006) mas - e quem leu irá concordar comigo - o roteiro fica devendo (e muito) ao bestseller "O Doce Veneno do Escorpião: o Diário de uma Garota de Programa" escrito pela própria Raquel (Bruna) baseado nos relatos postados por ela mesma num blog autobiográfico. No texto literário (?) e no diário do blog - certamente iriam interessar ao Departamento de Estudos sobre Mulheres, Gênero e Sexualidade, da Universidade de Yale (New Haven, Connecticut, EUA) - tem passagens que fariam ruborizar renomados "desportistas de alcova" como, por exemplo, Messalina, marquês de Sade e Calígula, mestre do "surfe" sobre ondas femininas. E masculinas também. (Ou não!). Trechos do livro e do blog teriam inspirado o (já falecido) autor Moacir Scliar em "Manual da Paixão Solitária" (2008), vencedor do Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Ficção, em 2009? É que tanto no excelente tratado do famoso escritor sobre o popularíssimo "cinco contra um", como no ousado relato de Raquel/Bruna as relações sexuais - participativas ou solitárias - são o tema central das aventuras (e desventuras) de seres-humanos que se sentregam aos prazeres carnais sem culpas, desde que o mundo fez Adão e Eva descobrir o "sétimo céu" que existe em cada um de nós logo abaixo do umbigo.
Apesar de Marcus Baldini ter relutado em escalar Débora para o papel - e só se convenceu que ela era a escolha certa depois de vê-la semi-nua numa camisola provocante, jogando sensualmente o cabelo para a frente - a atriz provou, mais uma vez, por que é unanimidade entre todos os representantes da classe masturbatória, digo, masculina. Sem desmerecer o talento (artístico) de La Secco (ou molhada, como queiram) o fato é que, a exemplo de umas e outras por aí, também o talento bundante de Débora ficou mais uma vez evidenciado. (E como!). Resumindo, sua interpretação - na vertical e horizontal - estourou (não a camisinha) a boca do balão detonando, tanto prezerosamente como financeiramente, as bilheterias de todo o país. Temos a nítida impressão, sem falso moralismo interiorano, que o livro/blog foi escrito por Raquel e vivenciado por Débora entre um orgasmo e outro.
O mundo comtemporâneo está passando por mudanças radicais. Velhos (pre) conceitos - de tão caducos, senis - estão sendo sepultados no túmulo do ostracismo. A sociedade está (passivamente) aceitando o amor de homens (mesmo sendo a maioria deles heterossexuais, para desespero das mulheres!) por gays, de mulheres com outras, a substituição dos cabarés da nossa adolescência, altar-mór das mulheres de vida (nada) fácil por motéis (atualmente) "bem" frequentados pelas moças de família...(?)... Mudanças tão visíveis que, pela primeira vez na história, uma chefe-de-Estado (Johanna Sigurdardottir, da Islândia) é assumidamente homossexual, expondo seu lesbianismo para o mundo sem medo de ser execrada, apedrejada em praça pública, como em alguns países muçulmanos. Sinal dos tempos ou fim do mundo? Não. Eu diria que é o início de uma revolução - feminista e feminina - na qual as mulheres (com todo o direito) estão mostrando talento, competência e capacidade para andar ao lado dos homens e não atrás deles, mesmo com algumas - medíocramente subjugadas pelo estigma do beijar, deitar, abrir as pernas e parir, simplesmente - teimarem em ser ainda arrastadas pelos cabelos como no tempo das cavernas.
Não é de hoje, voltando à temática principal do artigo, que atrizes como Brigite Bardot, Catherine Deneuve, Silvia Kristel, Nastasha Kinski, Sônia Braga, Lucélia Santos, Vera Fischer e várias outras - em épocas não tão liberais como agora - foram exibidas ao mundo pela sétima arte em cenas e posições picantes, as quais, atualmente, poderiam ser classificadas para menores de 14 anos como a "lua de mel de Branca de Neve".
Mulheres, aprendam que mais interessante do que ser as "belas da tarde" na horizontal é ser mulher (no sentido bíblico, afetivo e socialmente falando) na vertical, com dignidade, cabeça erguida e não, literalmente falando, de quatro rendendo-se ao poderio dos homens. Homens que tem de ter beau-geste (bom gosto) para tratar as mulheres como elas realmente merecem. (Se é que me entendem!)...
Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

SANFERR, 31.03.2011

de SANFERRPRESS para todos os leitores:


O Brasil está de luto porque se despede hoje de um grande político, um grande Homem. Como disse uma autoridade ontem no JN, José Alencar "ganhou o mundo sem perder a alma". Queira Deus que muitos, renomados ou não, parem, pensem e posicionem-se perante à vida tomando esse termo bíblico como lema.
Tancredo Neves, ACM, JK e agora José Alencar. Políticos que não passaram, Vão ficar para sempre. Em nossas lembranças.

SANFERR

CONTATOS:
e-mail: rsanferr@hotmail.com
rsanferr@globomail.com
fone: (71) 8265.9332
home-page: HTTP://SANFERRPRESS.BLOGSPOT.COM
novo blog: HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM
DOAÇÃO PARA O BLOG
BANCO: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF)
AGÊNCIA: 1416 - Relógio de São Pedro (Salvador - Bahia)
CONTA POUPANÇA: 01300099159-3





P A T R O C Í N I O

20 comentários:

  1. Sanferr merece todo o confete e serpentina que jogamos nele pelo trabalho que vem desenvolvendo aqui na coluna SANFERRPRESS semanalmente. E ele é autodidata, não estudou Jornalismo. Porisso tá incomodando muitos diplomados que não tem o talento, a capacidade dele. Faculdade é imprescindível, claro! Para todas as profissões. Mas, escrever bem como colunista poucos não precisaram dela, senão o próprio Superior Tribunal Federal não teria decidido em junho de 2009 a não obrigatoriedade para escrever em jornais e revistas. Se diploma tivesse mais valor que competência, Lula ontem não teria recebido o título de Doutor Honoris Causa de uma das maiores Universades do mundo. Ou teria? Ou então tantos médicos e advogados não estariam sendo reprovados logo após a diplomação. Os fatos estão aí. Só não vê quem não quer. E o talento de Sanferr tá mais do que comprovado. Te amo, meu amigo. Chico.

    ResponderExcluir
  2. Cara, Débora é gata, linda, gostosona. Não assisti ainda o filme, mas deve ser manero, legal mesmo. Ter ela no elenco já é um sucesso. "Alê".

    ResponderExcluir
  3. Gostaria de desejar paz e força ao leitor Toninho, de São Paulo, que acabou de perder a mãe. Que o Senhor, amigo, lhe dê forças e serenidade para, junto com os seus, suportar e superar este momento doloroso, difícil, a saudade, a tristeza. Não o conheço pessoalmente, mas, de tanto ler os comentários uns dos outros aqui na coluna todas as quintas-feira, creio que já estamos nos tornando uma família. A família SANFERRPRESS. Com relação ao artigo de hoje, não li o livro, o blog, óbviamente, não verei o filme. Portanto, não posso comentar sobre o que não sei. PastoraTT.

    ResponderExcluir
  4. Meus pêsames ao companheiro Toninho. Digo companheiro, pois, como disse a leitora PastoraTT, somos realmente quase uma família. Débora Secco é uma grande promessa da nossa geração de novas atrizes brasileiras e o filme fáz a gente pensar como a sociedade é preconceituosa. A estória de Raquel não tem nada de original. É tão velha como o mundo. Só que é original os caminhos que a levaram a se prostituir. Muitas não teriam a coragem dela para se expôr em blog e em livro. Tiro meu chapéu para ela. A coluna de Sanferr está tendo uma excelente repercussão. Concordo com tudo que disse o leitor Chico.

    ResponderExcluir
  5. Já tinha dito a meu querido Sanferr que hj não ia postar nada. Mas agora, sózinho aqui em casa, sentindo a falta daquela que foi mais amiga do que mãe, eu decidi falar pra todos que SANFERR não é gente. Ele é um anjo, um ser humano impar, sem igual. Tô sentindo demais a falta dele, das palavras amigas, do carinho, da dor que diviu comigo desde que telefonei informando o ocorrido na última seguinda-feira. Este cara é O MEU CARA, O MEU AMIGO, O MEU PARCEIRO, mesmo que agora tão distante de mim. Todos precisam saber que quem tem SANFERR COMO AMIGO TEM UM TESOURO. Obrigado, Sanferr, por vc existir. E existir na minha vida. A distância é grande fisicamente, mas em pensamento, amor e afeto estamos mais juntos que nunca. Toninho, SP.

    ResponderExcluir
  6. Nossa! Tõ comovida, emocionada, com esta declaração de amizade de Toninho por Sanferr. Nos dias de hoje é difícil termos um exemplo de amizade deste nível. Que bom que ainda existem AMIGOS VERDADEIROS que se gostam, respeitam e são leais um ao outro neste mundo. É um exemplo para as pessoas que não tem amor no coração, só interesse, despeito, ódio, vingança. E, por serem assim, perdem as melhores coisas da vida. Principalmente uma GRANDE AMIZADE.

    ResponderExcluir
  7. Fiquei superfeliz ao saber que os textos de Sanferr postados aqui na coluna vão ser reproduzidos em um jornal do sul do país editado pelo leitor Francisco. Ele merece. Talento e competência não lhe falta. Isto é só o começo. Logo, logo, tds vão se render ao talento de Sanferr. Ele só precisa deixar a modéstia de lado. Não querer que falemos dele aqui na coluna. Mas quem, senão os amigos, vão falar? Os inimigos, despeitados, invejosos? Esses tem de ficar de pé para, futuramente, ver a chegada de SANFERR ao topo da escada. É mesmo apenas uma questão de tempo e várias oportunidades que certamente irão surgir em seu caminho. Eu tenho certeza que o futuro dele é a GLORIAAAAAAAAAAAAAA!! Domênica.

    ResponderExcluir
  8. Não vou falar sobre a mãe de Toninho porque já entrei em contato com ele assim que Sanferr me avisou segunda-feira. Estou triste. A vida segue e o importante é que ele vai ficar bem, feliz, com o apoio do amor da vida dele. Vamos ao que interessa: o filme Bruna, Surfistinha. Aquela mulher... é A MULHER!!!!!!!!!!!! Como eu gostaria de ter a coragem dela. Raquel deu um exemplo pra muitas por aí que se fingem de santas, boas esposas, honestas e os maridos nem imaginam o que elas aprontam pelas costas, enfeitando as testas deles. Raquel foi sincera, honesta mesma. Assumiu o que é, sem medos, receios de uma sociedade falsa, hipócrita, onde temos várias surfistatinhas, belas da tarde, por aí. Bjs, Bjs, Vi.

    ResponderExcluir
  9. O filme não tem nada demais. Fui em Salvador assistir com minha esposa e gostamos do que vimos retratado na tela. Débora Secco vai ser mesmo comparada a SÔNIA BRAGA, sempre eterna, ícone de uma geração. PP, da Nova.

    ResponderExcluir
  10. Fiquei triste quando soube que a mammy do bofão do Toninho faleceu. No final do ano passado aquele monumento teve aqui em casa com Sanferr e Vi e abalou geral. Fez o maior sucesso desfilando aquele corpo, aquelas pernas, aqueles olhos, uiiiiiiiiiiiii!! pela city. Toninho, paz, querido, força. Vc se lembra de mim, né, fofo? Afinal de contas eu sou inesquecível! Rarará! Olha, sorria de novo, amigo. Lembre-se que um dia todos nós nos encontraremos num céu de purpurina. Gostei da sua declaração de amizade que li aqui por SANFERR. Já tô chorando. Rarará! Djean Bruno, Pojuca.

    ResponderExcluir
  11. Peguei o ferry pra ir em Salvador assistir o filme com os colegas e valeu. Adorei o filme. Débora é um mulherão, gostosona, boa atriz. é O TIPO de filme que o cara tem de assistir sózinho senão agarra a gata que tiver do lado. Tomara que saia logo em DVD pra eu guardar e assistir a hora que quizer. "A".

    ResponderExcluir
  12. Já li o artigo e concordo com tudo que SANFERR escreveu sobre o filme Bruna Surfistinha, o livro e a atriz Débora Secco. Chorei quando assisti. A estória é real e ela teve tudo para ser outra pessoa. A pergunta é: PORQUE? Sem preconceitos ou julgamentos. Com relação a Sanferr, desejo toda a felicidade do mundo para ele. É um ser querido, super especial.

    ResponderExcluir
  13. Sanferr está se superando a cada quinta-feira. Vá ser bom assim lá na casa do chapéu. Brother, assisti o filme coma patroa, gostei e concordo com tudo que vc escreveu em seu artigo. Agora, queremos sabero seguinte: quando vc vai voltar aqui em Ilhéus? Tamos sentindo sua falta. A dona daquele restaurante de frutos do mar onde comemos o polvo, lembra? Tá lendo sua coluna e dando seu cartão de visita com sua home-page pra td mundo. Fiz mais de 200. KK, Ilhéus.

    ResponderExcluir
  14. Começamos a semana não muito bem com o falecimento da mãe do leitor Toninho, vitimada num acidente de trânsito aqui em São Paulo, mas Deus sabe o que fáz e a vida segue. Logo no dia seguinte também faleceu o ex-presidente da República José Alencar e as honras militares em homenagem a ele são merecedoras. O mundo está perdendo as pessoas interessantes e ficando, infelizmente, as medíocres. Hoje o artigo de Sanferr, mais uma vez, está excepcionalmente estupendo. A estória desta moça é sui generis, apesar de tão comum nos dias de hj. Sui generis porque foi uma escolha dela, quando poderia ser totalmente diferente. Rogério, SP.

    ResponderExcluir
  15. Sou de uma geração que assistiu bons filmes de sexo sem a apelação, a vulgaridade de hoje em dia. Gostei de Bruna Surfistinha e concordo quando Sanferr a compara a SÔNIA BRAGA. Parabéns, amigo. O artigo de hoje, como sempre, fenomenal. Paulo Ricardo, Brasília

    ResponderExcluir
  16. Conheci Sanferr durante uma grande viagem que fizemos por 8 dias no ano passado e somente agora, depois de estar todo esse tempo acompanhando o blog dele, resolvi entrar para o grupo dos comentaristas. Sanferr se mostrou uma grande pessoa. carismático, inteligente, generoso, mas agora, lendo seus artigos, estou conhecendo seu outro lado: um grande cronista. Eu e Márcio, meu marido, gostamos dele e do amigo dele, Toninho, logo de cara. Aliás, amigos, que coisa é aquele Toninho, hein! Parece um deus grego de tão bonito. Márcinho, meu amor, me desculpe, mas vc também concordou que o paulista é simpático. Pra vc, né? Porque pra mim, é um deus! Agora li aqui que Toninho acabou de perder a mãe lá em SP. Força, meu amigo. Débora, Fortaleza.

    ResponderExcluir
  17. Sou amigo de Sanferr há mais de 20 anos. Conheço toda a família dele e sei o quanto esse amigo é talentoso, competente e sabe o que quer. Quando ele me disse que ia lançar esse blog eu já sabia de antemão que seria sucesso porque competência não lhe falta. Sou funcionário público estadual e atualmente curso Direito. Sanferr trouxe consigo o dom de escrever e escrever muitissimo bem. Estou lendo os artigos e também os comentários e, realmente, ele vai ter uma visibilidade muito maior do que já está tendo. É que ainda tá cedo. Fáz apenas 6 meses que ele começou a coluna SANFERRPRESS. Tem um longo caminho pela frente até todos estarem acessando a coluna. Para quem está começando, o número de pessoas que está lendo já é bastante significativa. Chegaremos lá. Num dos artigos, sobre o dr. Gilmar Mendes, do STF,ele disse que a decisão dos Ministros foi acertada quando resolveram não ser mais necessário o diploma de Jornalismo para escrever em jornais e revistas. A prova está aqui. Sanferr não cursou Comunicação, mas não fica devendo nada a nenhum diplomado. Leiam e vejam se tenho ou não razão. Antonio.

    ResponderExcluir
  18. Moro aqui na Argentina há mais de 10 anos e gosto de ficar sabendo das boas coisas que o nosso Brasil produz como esta coluna virtual. SANFERRPRESS tem conteúdo, qualidade artística e um texto gostoso, de facil entendimento. Parabéns ao colunista. Jonas, Buenos Aires.

    ResponderExcluir
  19. Fiquei sabendo desse blog, acessei e estou impressionada com a qualidade dos artigos postados aqui nesta coluna por este colunista - SANFERR - que, segundo os comentários lidos por mim, é autodidata. Realmente, o nosso Brasil é um celeiro de grandes talentos e fico orgulhosissima ao ver que pessoas do povo estão escrevendo cada vez melhor. Mostrei ao meu marido que é piloto de aviação comercial, acostumado a viajar por todos os lugares do mundo, e ele também aprovou os artigos maravilhosos publicados aqui. É de uma qualidade literária, tem conteúdo, gostoso de ler, uma verdadeira delícia como informação, cultura e entretenimento para quem passa muitas horas por dia dentro de uma redação como eu ouvindo colegas totalmente despreparados que se julgam os tais apenas por que estão ali. Falei também a eles da coluna dizendo como tem gente boa por aí. Lula, com o prêmio recebido em Coimbra, Portugal, é um exemplo disso. Parabéns ao colunista e tenhocerteza que ele, realmente, está no primeiro degrau de uma escada que irá futuramente transformá-lo num grande colunista. Ao menos, nesta primeira fase, ele já está sendo conhecido. Devagar, aos poucos, de degrau em degrau, ele chegará lá. Solange,Rio de Janeiro.

    ResponderExcluir
  20. Sanferr é meu amigo desde sempre. Uma pessoa excepcional, super-amiga, bom de papo, lindo de viver por dentro e por fora, adorado por d. Amélia, a mãe e d. Daisy, a tia, um fofo. Já devia ter feito isso há muito tempo, pois ninguém bate na porta de ninguém procurando saber se vc tá lá. Quem tem o qque mostrar, como ele, hiper competente e talentoso, precisa se FAZER CONHECER. Mas, nunca é tarde pra se começar. O destino dele agora que tá começando a fazer sucesso é CADA VEZ MAIS SUCESSO. O futuro, com certeza, com fé em Deus, em Nossa Senhora de Fátima, será bem sucedido. Parabéns, meu querido. Beijos nas fofas de sua mãe e tia. Sinto muitas saudades das férias passadas lá no interior, banhos de cachoeira, os livros de d. Alberttina, a conversa à noite na varanda, deitada na rede. Bons tempos! Mary

    ResponderExcluir