quinta-feira, 4 de agosto de 2011

SONHOU O SONHO DO FILHO, VENDEU A CASA E FOI MORAR DE ALUGUEL. GENIAL!

                                                       ACESSOS
                                              BALANCETE MENSAL
                                              (MÊS 10  - PERÍODO)
                                                01.07.2011 a 01.08.2011
                                                      home-page:
                            HTTP://SANFERRPRESS.BLOGSPOT.COM
                                                      (659.214)
                             (NÚMERO OFICIAL DE ACESSOS AO BLOG)
                                         Parabéns, SANFERRPRESS!!

                                                 foto by REJANE CARNEIRO
                                               
                                             DONA LÚCIA ROCHA,
               A MÃEZONA DE UM "MALUCO" (?) QUE FEZ ESCOLA... E HISTÓRIA.
                                         ONTEM, HOJE E SEMPRE.

     "O Rio de Janeiro continua lindo... O Rio de janeiro, fevereiro e Tempo Glauber... Alô, alô, dona Lúcia... aquele abraço!"... A cidade (mais que) maravilhosa - magnificamente debruçada diante da cinematográfica baía da Guanabara, uma visão belíssima, digna de todos os planos, panorâmicas e closes possíveis, cercada por montanhas e banhada pelas mais belas praias do litoral brasileiro - abriga em seu seio um espaço cultural totalmente dedicado à memória de um dos maiores gênios da sétima arte nacional nas últimas décadas: o Tempo Glauber. Sob seu teto as mais de cem mil obras catalogadas do baiano Glauber Rocha (filmes, sinopses, roteiros, esboços, poemas, peças de teatro, rascunhos, fotografias, troféus, recortes de jornais e revistas, cartas, postais, documentos, etc.) foram reunidas com muita dedicação e carinho por uma mulher pequenina - mas gigante no coração, generosidade - simples no jeito de ser e se apresentar, sem luxos, vaidades desnecessárias às grandes mulheres ou maquiagem, especialmente as de caráter (como ela, só minha mãe e tia Daisy). Esta incomparável criatura, além de mãe, era a grande (e talvez a única) verdadeira amiga do cineasta baiano. Sim, por que somente uma mãezona - como poucas, já que a maioria dos pais esperam, no final da vida, "cobrar veladamente", fazer com que os filhos paguem (?) com juros e correção monetária tudo o que doaram, até o amor, pois para eles filho significa caderneta de poupança e não um ser humano que recebeu e quer dar amor gratuitamente - fáz o que essa mulher guerreira e visionária fez. Depois de ter passado por várias atribulações e dissabores na vida, dona Lúcia passou por cima de todos os significados desta palavra tão pequena, mágica - mãe - e mostrou o que é amar, doar-se, sem esperar nada em troca: vendeu todos os imóveis para financiar os "sonhos malucos" do filho extremamente talentoso, indo morar de aluguel. E o que é pior: precisou abrir um pensionato (em Salvador, nos Barris) na época para suprir suas necessidades mais prementes. Coisas de uma criatura predestinada, altruísta, sinônimo de total generosidade e amor ao próximo, já que muitos saciaram sua fome e sede sem um níquel no bolso para pagar uma simples refeição, como aconteceu com Paulinho Boca de Cantor e os Novos Baianos, entre tantos outros que hoje são "grandes, famosos" e a consideram uma mãezona. Importantes nomes do cinema e das artes brasileira cruzaram a porta de sua casa - tanto em Salvador como na rua das Palmeiras, em Botafogo, no Rio - e deliciaram-se com seus quitutes, inclusive o famoso vatapá, como Cacá Diegues, Paulo César Sarraceni, Leon Hirszman, Joaquim Ppedro de Andrade, Arnaldo Jabor, Nélson Pereira dos Santos e os "imortais" João Ubaldo Ribeiro e Jorge Amado. Ao passo que Glauber era (pasmem!) introspectivo, recluso em seus pensamentos e idéias (tão geniais como incompreendidas), dona Lúcia adorava o movimento, o entra e sai. O Cinema Novo nasceu (acreditem se quizer) na cozinha dela. Enquanto de seu fogão saíam delícias gastronômicas da riquissima culinária baiana, do seu abençoado ventre nasceram valorosos talentos como, além de Glauber, Anecy e Marcelina. E do coração brotou um amor incondicional por Ana Lúcia (filha do marido Adamastor), com quem sempre teve um relacionamento de extremo respeito, admiração e cumplicidade. Um dos filhos de Ana Lúcia (João) trabalha no Tempo Glauber.
     Lúcia Mendes de Andrade Rocha, nascida em 16.01.1919 em Vitória da Conquista, filha de um rigído fazendeiro protestante (vixe! imaginem, naqueles idos!) o qual, entre outras "pérolas", dizia que "não tinha criado filha para ser puta", só por que a jovem Lúcia queria seguir a carreira teatral. O legado que Glauber deixou com verdadeiras obras-primas do cinema, a exemplo de Barravento (1961), Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), Terra em Transe (1967), O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), O Leão de 7 Cabeças (1970), Cabeças Cortadas (1970), História do Brasil (1974), A Idade da Terra (1977), podia não ter tido esse valor intelectual e cultural - mundialmente reconhecido - se o criador do Cinema Novo não tivesse o apoio material, físico e psicológico dessa poetisa, figurinista e (também) atriz, já que dona Lúcia atuou em vários filmes. Ter talento é um dom - para poucos previlegiados - de Deus. Agora, ter o apoio da família que acredita (até de olhos fechados) nos ideais considerados pelos demais - invejosos, incrédulos e medíocres - como malucos, "sonhos de uma (única) noite de verão", é coisa para pouquissimos mesmo. Dona Lúcia nunca deixou o filho sonhar, caminhar, "correr atrás", pedir uma chance sózinho. Com ele foi bater em portas, buscar apoio, patrocínios (quando os tinha) para bancar produções que hoje orgulham o país, a Bahia e fáz "corar de vergonha", arrependimento, quem o chamou - a imprensa (inacreditável!) - de impostor, ignorante, sem cultura, maluco, no lançamento de A Idade da Terra... (?) ... Glauber Rocha é uma marca, uma legenda, um símbolo eterno do cinema brasileiro e mundial. Um baiano que fez escola e hoje poucos cineastas nascidos na terra do Senhor do Bonfim está à sua altura. Um desses raros é o genialíssimo - e também considerado por muitos como lunático - Edgar Navarro, diretor do premiadíssimo SuperOutro (1988).
     Em junho, na Décima edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, evento que aconteceu no legendário Teatro João Caetano no Rio de Janeiro em meio a todas aquelas celebridades, o momento mais emocionante foi quando dona Lúcia subiu ao palco para entregar o Prêmio Especial de Preservação para a Mostra de Cinema de Ouro Preto (CineOP). A platéia delirou e ela se comoveu, óbviamente lembrando-se do filho amado e tudo que viveram, sofreram, para chegar aonde chegaram. Depois de uma trajetória cheia de altos e baixos, de lágrimas e sorrisos, de bons e maus momentos compartilhados com falsos e verdadeiros amigos. C'est la vie! Fáz parte do show.
     Quem teve a honra de conhecer e conviver com dona Lúcia vai guardar para sempre o exemplo de uma mulher obstinada, persistente ( "água mole em pedra dura tanto bate até que fura" ), capaz de fazer inúmeras vezes o trajeto Rio-Salvador, de ônibus, para salvar da repressão o acervo milionário do filho. Uma dama movida por sonhos e paixões, capaz de (mesmo sofrendo humilhações) honrar o casamento com Adamastor, sem apagar do coração o verdadeiro amor de sua vida: Guilardo. Um amor que ficou anos e anos adormecido, vivo apenas em suas lembranças e só voltou à tona no - coisas do destino - dia do enterro de Glauber, quando Guilardo apareceu na igreja inesperadamente, surpreendendo quem nunca mais falara no nome dele, imaginava-o morto. Cinquenta anos depois. Viúvo e ainda perdidamente apaixonado por dona Lúcia. (Que romance fantástico esse amor não daria!). Ambos decidiram aproveitar o tempo perdido e noivaram. Só que (ingratidão do deus Eros?) ele morreu no dia do noivado, enquanto dona Lúcia voava para Nova Iorque. Ela se convenceu, então, que estava marcada pela vida - ou não seria morte? - para sofrer as perdas de tantos entes queridos. Os filhos e o marido num espaço de quatro anos e depois àquele que, mesmo décadas afastado, distante, soube preservar no fundo do coração o amor verdadeiro por uma pessoa especialíssima que marcou sua juventude, apesar de todas as perseguições e difamações de quem os queria ver separados. E conseguiram.
     Assim com dona Canô Veloso (outra fantástica matriarca), Lúcia Rocha merece - por feitos e méritos próprios - ter seu nome, sua "marca", registrada para a posteridade em monumentos públicos da boa terra, já que a Bahia deve (e muito) a essa conquistense e pouco (ou quase nada) foi feito para homenageá-la. Não por ela ser a mãe de Glauber e Anecy. A luta desta incansável mulher nunca acabará, até que a Bahia - tão perseguida culturalmente - mostre que temos real valor artístico e intelectual, apesar de, atualmente, por conta de certos talentos (?) "bundantes" e sem noção, desconfiômetro, estejamos sendo acintosamente massacrados musicalmente, colocados no ridículo posto de bobos da corte no reino da MPB por pseudos produtores musicais (?) que tem o bom gosto no trono da mediocridade, os ouvidos furados pelo som burramente ensurdecedor de uma nota só e consequentemente - para eles o manjar dos deuses - os bolsos abarrotados por uma multidão que pula lá, pula cá, enche a cara, briga, volta para casa de buzú e sem um níquel nos (deles) bolsos. (Se é que me entendem!).
     As "cabeças pensantes" desta terra que gerou filhos como Caetano, Gil, Capinam, Dias Gomes, ACM, Pirajá da Silva, Castro Alves, Rui Barbosa, Jorge Amado, João Ubaldo Ribeiro, dentre centenas de outras figuras ilustres, precisam se unir para inaugurarmos o mais rápido possível o Tempo Glauber Bahia, pois, ao contrário de uns e outros conterrâneos por aí - inclusive quem fica desavergonhadamente na televisão dando pitacos em assuntos futebolísticos (e deveria estar fazendo a única coisa para o qual é capaz, jogar) com um palavreado de meter vergonha aos analfabetos (coitados!) de plantão - Glauber Rocha foi um talento "abundante". Para dar, vender, emprestar... e envergonhar quem não foi prestigiado por Deus com esse dom.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                   SANFERR, 04.08.2011

a ESFINGE:
     "Eles tem a cultura, a sabedoria, mas eu fico com a minha loucura, porque os loucos herdam a razão".
                              GLAUBER ROCHA (1939-1981) intelectual e cineasta baiano, criador do Cinema Novo, à sua mãe.


de SANFERRPRESS para todos os leitores e colaboradores (patrocínios, doações):

     Gostaria de dizer a certas pessoas, as quais, por este ou aquele motivo, não admiram meu trabalho semanal aqui na internet que, enquanto perdem tempo enviando e-mails, SMS e (até) alguns telefonemas extremamente deselegantes, com palavras chulas, por que não "dão a cara a tapa" e fazem como muitos que são corajosos o suficiente para postar seus comentários aqui na home-page? Infelizmente, sou obrigado (também) a descer ao nível de vocês, ser deselegante e dizer-lhes que falar mal, inventar, caluniar, é fácil. Basta ter uma boca maldita e uma língua ferina. Agora, apresentar provas... Este é o típico comportamento de quem - perdoe-me todos vocês, amigos, colaboradores e admiradores - vive movido pela inveja e raiva de quem tem algo a mostrar, de quem fáz um trabalho honesto, inteligente, digno e competente, como a coluna SANFERRPRESS. Sinto-me mal, constrangido em ter de falar nestes termos, mas precisava dar esse recado. Se toquem.
     Por outro lado, estou devendo há muito tempo um agradecimento público as diversas personalidades do meio social, artístico, político, empresarial e religioso, inclusive as comunidades brasileiras em diversas partes do mundo, Embaixadas e consulados, os quais - graças ao meu intenso trabalho de divulgação, enviando e-mails, SMS, cartas - estão acompanhando a coluna SANFERRPRESS. Em especial, meus sinceros agradecimentos ao Blog do Planalto, Casa Civil da Presidência da República, governos Estaduias e Municipais, Senado, Câmara dos Deputados, STF (Superior Tribunal Federal) nas pessoas dos Eminentes Senhores Ministros, Ministério da Cultura, Assembléias Legislativas, a Associação Nacional de Jornais, Academia Brasileira de Letras. Muito obrigado pela atenção. Sei que com o apoio de todos vocês meu humilde trabalho será cada vez mais conhecido.
     Enfim, iniciamos a contagem regressiva para a Copa 2014. E a cidade (mais que) maravilhosa, num dia esplendoroso e histórico, soube receber com a elegância, a classe e o glamour de sempre todos os povos, convidados ou não para o evento, anônimos e famosos, autoridades e a multidão que encheu as ruas da zona sul alegremente, vibrando como se fosse o dia da abertura da Copa do Mundo.
     Uma pergunta se fáz necessária e não quer calar: vocês observaram como somente talentos "abundantes" foram escalados para abrilhantar a festa e mostrar ao mundo que somos uma nação de extremo bom gosto? A imprensa internacional comentou, o povão nas ruas também, o verdadeiro show de boa música dado por Ivan Lins dividindo o palco com Ana Carolina (a cantora preferida da presidente Dilma Rousseff), a comoção geral causada pelo neto de Tom Jobim (o próprio num telão "duetando" com Frank Sinatra), além da excelente Orquestra Sinfônica de Heliopólis ao lado da baianíssima Ivete Sangalo - homenageada nesta coluna na quinta-feira de carnaval - que deram um banho de mistura de gêneros musicais. Para tudo ter saído ainda mais perfeito, por que não convidaram Gal Costa para cantar "Aquarela do Brasil"? Todos podem fazê-lo, mas como ela... ninguém. Graças à Deus - ao menos naquele dia - os talentos (?) "bundantes" não apareceram para "presepar" (e não cantar, já que isso eles não tem competência para fazer) envergonhando a nação diante do mundo com suas danças indecentes e músicas (?) cheias de duplo sentido - e bom gosto (ops!) nas letras. (Se é que me entendem!)...
     Será que em 2014 - Deus permita que sim - mostraremos outra vez o que temos de melhor? A nata da nata?

                                                                                                                                                                                    SANFERR, 04.08.2011

 CONTATOS:

e-mail: rsanferr@hotmail.com
           rsanferr@globomail.com
fone(71) 8265.9332
home-pageHTTP://SANFERRPRESS.BLOGSPOT.COM
novo blog:   HTTP://SANFERRARTSCRIPT.BLOGSPOT.COM
                                                         
DOAÇÃO PARA O BLOG
BANCOCAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF)
AGÊNCIA: 1416 - Relógio de São Pedro (Salvador - Bahia)
CONTA POUPANÇA: 01300099159-3




                                                        P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O

16 comentários:

  1. Grata surpreza o artigo de hj. GLAUBER ROCHA é o símbolo máximo do cinema brasileiro e principalmente baiano. Solange, editora-chefe.

    ResponderExcluir
  2. Não tenho o que comentar, pois, sinceramente, não conheço o trabalho da homenageada de hj na coluna. Nunca tive acesso ao trabalho dela. Mas se SANFERR falou, tá falado. É sem sombra de dúvidas uma mulher com uma incrível estória de vida. TONINHO, SP.

    ResponderExcluir
  3. Já assisti a diversos filmes de Glauber em sessões especiais e gostei muito do trabalho inovador dele na época. Parabéns, Sanferr. Continua nos surpreendendo com as personalidades escolhidas. Débora, Fortaleza.

    ResponderExcluir
  4. Sanferr sabe o que fáz. E quando ele coloca uma pessoa aqui na coluna, é porque, realmente, essa pessoa fez ou está fazendo algo relevante. Já li o artigo e fiquei surpreza. Que mulher corajosa! VENDER A CASA PARA FINANCIAR O FILHO. Eu não conheço nenhuma mãe que tenha feito isso. Maria Lúcia.

    ResponderExcluir
  5. SANFERR tá escrevendo cada vez melhor. E eu que o conheço há tanto tempo, sei do que ele é capaz de fazer, até passar dias inteiro esperando ser atendido, para ir buscar fatos das vidas destas personalidades e transformar, à seu modo, em artigos de primeira qualidade. Parabéns, meu amigo. Deus te proteja sempre. ANTONIO.

    ResponderExcluir
  6. Arrasou, Sanferr!! Que aula de jornalismo tu tá dando mesmo, hein, criatura! Adorei sua mensagem depois do artigo. Tem gente precisando se tocar mesmo que talento não é pra quem quer, é pra quem tem. Rarará!! dJEAN bruno.

    ResponderExcluir
  7. Fico impressionado, pensando com meus botões, e até outro dia foi motivo de uma conversa aqui na redação. Como é que até agora apenas dois jornais, o nosso e outro também aqui do sul, estão reproduzindo os excelentes artigos de SANFERR. Eu não posso acreditar que ainda existam diretores, editores, assim como eu, que tenham ressalvas, pruridos com autodidatas. No caso de SANFERR, o diploma seria apenas um detalhe, já que ele está provando a cada semana que está muito "além" de tantos por aí com o diploma debaixo do braço. È VERDADE OU NÃO? Francisco.

    ResponderExcluir
  8. SANFERR, não entendi qdo vc se referiu aos protestantes "naqueles idos". Vou entrar em contato com vc pra batermos um papo sobre isso. Ficou uma coisa meio no ar, que muita gente, assim como eu, não irá conseguir entender o que vc quis dizer com isso. PastoraTT

    ResponderExcluir
  9. GLAUBER ROCHA é mesmo um dos maiores, quiçá, o maior cineasta baiano de todos os tempos. Sem mais comentários. PP, da Nova DD.

    ResponderExcluir
  10. Uma aula de cinema dada por um cronista de primeira grandeza. Precisa dizer mais? Adoreiiiiiii também a mensagem depois do artigo. Tem tanta gente por aí se mordendo, falando o que não sabe, adoecendo com o talento EXTRAORDINÁRIO que SANFERR TÁ MOSTRANDO TODA SEMANA AQUI NA INTERNET. Morrammmmmmmmmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!! Como diria Djean Bruno, RARARÁ!!! Domênica.

    ResponderExcluir
  11. SANFERR tá mais do que certo em fazer esse comentário sobre quem fica se envolvendo na vida dos outros. Como todos já sabem, conheço ele há anos e pelo jeitão dele, muita gente gosta de falar o que não sabe, inventar, porque ele não é desses que fica nas portas, nas turminhas, se misturando com pessoas que não tem nada na cabeça, a não ser falar e difamar as outras pessoas. Sou amiga dele, e gostei do desabafo dele hj aqui na coluna. Vão se mancar, gente. Aceitem, de uma vez por todas, que quem é bom já nasce feito e, quer queiram vcs ou não, Deus proteje quem é bom amigo, bom filho e bom cidadão, como SANFERR sempre foi. Se tem raiva, inveja dele, porque não tem acesso a ele, procure saber porque. SANFERR gosta de conversar com pessoas que tem conteúdo, apezar dele tratar todo mundo super bem. Mas daí a se misturar, ficar batendo papo sobre comida, vida dos outros... Ele não é desses, não. Sanferr é um gentleman, um lorde, sempre elegante nas palavras com o próximo e no jeito de ser. Boa, Domênica. Todo mundo que MORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA de raiva com o sucesso de nosso amigo. Bjs, Bjs, Vi.

    ResponderExcluir
  12. Meu amigo, o nosso amigo Sanferr, como sempre, nos tráz, nos apresenta uma crônica que é o manjar dos deuses. Acho que talvez ele tenha exagerado um pouco na mensagem logo após a coluna, mas, como dizia minha avó, quem tem sua dor é que geme. Falar dos outros, criticar, é natural, mas sair por aí com falta de discernimento, levianamente, inventando estórias, criando fatos que não existem só porque não gosta de determinada pessoa, é demais. É crime previsto na Legislação Brasileira e eu, como Promotora que sou, estou aqui para alertar quem não sabe. Inveja é uma coisa, de certa forma, cotidiana, corriqueira na vida de todo ser humano. Mas a inveja perniciosa, maledicente, capaz de caluniar, esta é inaceitável. Aliás, ACEITEM que o nosso estimado SANFERR é bom mesmo no que fáz, tem um extraordinário talento, é amado pela família, os amigos, e todos nós torcemos pelo sucesso dele. Não sou apenas eu que faço elogios, não. Já tive oportunidade de ver as centenas de emails que ele recebe e posso garantir que pessoas famosas estão acompanhando a coluna SANFERRPRESS e reconhecendo o valor de SANFERR. Um abraço a todos e... cuidado com o que falam. A opção sexual, a vida particular do homem não diz respeito a ninguém, desde quando ele não agrida as leis do nosso país. Antes de jogar pedras, cuidado, amigos, com seu telhado. Geralmente, e eu digo por experiência da profissão, anos e anos na Justiça, são sempre de vidro. "Wallace".

    ResponderExcluir
  13. Sem palavras depois desta verdadeira aula dada pela leitora que assina com o pseudônimo de Wallace e, segundo Sanferr me contou, é uma Promotora. Pra quem entendeu, meia palavra bastou.

    ResponderExcluir
  14. D. Lúcia Rocha é uma das figuras mais respeitáveis do meio cinematográfico, artístico e cultural aqui do Rio e de todo Brasil. A Bahia deve se orgulhar muito do histórico de vida dela. Parabéns, Sanferr! Mais uma vez um artigo de excelente qualidade histórica e técnica. Lya, Assesora de Imprensa (RIO).

    ResponderExcluir
  15. Vcs notaram o que eu sempre digo aqui? Até pra dar uma baixa, botar certas pessoas em seus devidos lugares, Sanferr tem classe, elegância. Até pediu desculpas, se disse constrangido. Ah, se fosse comigo! Mas, classe é pra quem tem e não pra quem gosta de baixarias. Chico.

    ResponderExcluir
  16. Conheço e sou amigo de SANFERR e da família dele há anos. Passei vários fins de semana no interior na firma onde d. Daisy trabalhava na época, e conversei bastante com a avó dele, a qual, no momento infelizmente me fugiu o nome, adorava o neto. Dizia ela que SANFERR era o único que tinha puxado os dons de poeta, escritor, dela e do falecido esposo, o avô de Sanferr, na família. Tinha uma prima dele também, a qual, infelizmente, morreu há pouco tempo no Hospital Espanhol, inclusive fui visitá-la duas vezes na UTI, morreu de aneurisma, Betinha era o nome dela, que umas duas vezes que nos encontramos lá no interior me disse, com muito orgulho, que SANFERR ainda ia ser muito famoso. O início todos estamos vendo aqui. É porisso que tem gente se matando de raiva, inveja. O sucesso, o talento, incomoda as pessoas. SANFERR é um amigo muito querido, e adorado pela família, a avó, eu me lembro bem, tinha uma biblioteca enorme, dizia que SANFERR era o intelectual da família, o preferido dela. E que os outros não soubessem, me dizia ela conversando na varanda diante das seringueiras. Bons temppos aqueles. Paulo Ricardo, Brasilia.

    ResponderExcluir