quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O REI DO HIGH-SOCIETY. EXEMPLO DE TALENTO E SUCESSO.

                               OLACYR FRANCISCO DE MORAES,                             
                          TAXADO COMO CALOTEIRO (?), ELE É UM PROTEGIDO
                                       PELA SORTE E ABENÇOADO PELOS
                                                       DEUSES.


     A alta sociedade e o mundo empresarial brasileiro sempre o conheceu como "rei da soja" nos anos 80, no auge da fama, no apogeu de uma imensa fortuna calculada em (por baixo) U$ 2 bilhões. Enfim, era o tempo das vacas gordíssimas, época na qual o "doutor" Olacyr circulava com bastante desenvoltura - e dando "as cartas" - nos salões e gabinetes do poder federal, em Brasília, quando era recebido com toda pompa e circunstância pelo primeiro escalão do governo, autoridades estrangeiras (Embaixadores, diplomatas), além de trânsito livre até mesmo no gabinete presidencial. Os tempos, realmente, eram outros. Dr. Olacyr, tido como rei disso e daquilo, reverenciado e bajulado, não por subalternos, funcionários de suas inúmeras empresas, mas por personalidades do meio empresarial, político e social de uma nação que aprendeu, desde o Baile da Ilha Fiscal - mesmo despedindo-se, derrotando-se - que povo pisa no chão e os ricos, famosos e poderosos vivem nas nuvens, sem jamais perder a pose; são endeusados, admirados e invejados, mesmo destronados do poder de uma realeza ilusória, falsa, onde coroas e títulos valem o mesmo que o choro de uma valsa de despedida, que os acordes finais da orquestra nos últimos instantes de uma festa suntuosa... (?)... Comem, bebem e dançam nos salões que nós, pobres (e assalariados) mortais construímos anos e anos seguidos à base de muito suor, lágrimas e chibatadas para, num último baile, eles (os ricos) despedirem-se da corte do fausto, da opulência e do "nariz empinado". Salões estes que a classe dominada (os pobres) só tem acesso para servir e depois, vassouras nas mãos, limpar a sujeira material e moral que reina no país desde a época do Império. Dr. Olacyr, óbviamente, não teve o prazer - e nem a Corte do velho e decadente Império à ele - de conhecer o glamour dos nobres de dois séculos atrás, de desfilar sua elegância e influência entre os "coroados"; mas, se tivesse nascido um pouquinho antes, com toda sua lábia de homem sábio, certamente os rumos do Brasil teriam sido outros. (Se é que me entendem!).
     Já mais recentemente, nos anos 70/80, as fotografias e notícias sobre seu dia-a-dia eram (e ainda o são) disputadas à tapa pelos colunistas; mentiras e verdades são ditas aos "quatro ventos", tornando-o - desde que se fez conhecido no meio empresarial e social - uma lenda (viva), um mito, exemplo de vida a ser seguido (ou não, dependendo do ponto de vista moral de cada um) por muitos jovens empreendedores. Toda essa notoriedade, esse fascínio em torno de sua pessoa - junto com a repercussão que suas idéias e ações causam no mundo econômico, divulgadas em notas quase diárias nas maiores colunas da terra que sobreviveu ao pós-Baile da Ilha Fiscal - fazem-no imbatível, um "deus" dos negócios, acima de todos os cifrões. Não tão culto como audáz, inteligente, dr. Olacyr tem uma "mão boa" para transformar em ouro tudo que toca. Por sí só, a "marca" Olacyr Francisco de Moraes é uma legenda, um slogan de retorno garantido, sinônimo de um trio (competência, sucesso e riqueza) desejado por muitos e atingido apenas por poucos previlegiados, escolhidos à dedo pelo pai destino e a mãe sorte. Competência como administrador ele sempre demonstra nas reuniões e almoços de negócios onde a última palavra é a sua; sucesso em todos os segmentos da sociedade capitalista, desejado pelas mais belas mulheres do jet-set e admirado pelos engravatados do poder, nos escritórios onde fala-se em milhões de dólares e euros com uma naturalidade desconcertante, constrangedora para nós, míseros assalariados, que ganhamos por mês o que eles gastam numa refeição regada a um vinho de excelente safra.  E, finalmente, a riqueza de alma. Dr. Olacyr é conhecido por ter um coração "do tamanho do mundo", generoso, capaz de ajudar quem precisa no início de qualquer carreira, um verdadeiro mecenas. Basta ele sentir que está diante de um talento promissor.
     Olacyr Francisco de Moraes trabalhou com agronegócio, cana-de-açucar, algodão e um dia foi batizado como o "rei da soja". Isto no apogeu da sua recheada conta bancária com muitos zeros à direita. O início não foi nada fácil, teve de sacrificar-se, economizando, poupando cada vintém para atingie seu objetivo, chegar aonde chegou. Sagáz, considerado por muitos como o "mestre dos (bons) negócios" e um faro de cão perdigueiro para descobrir com antecedência a árvore (empresa) que daria bons frutos, neste caso, bons lucros. Como prêmio a sua intensa labuta, agora ele pode se dar ao luxo da companhia de belas mulheres. Casado com d. Edna por trinta anos, dr. Olacyr sempre a respeitou, mas - isto é incontestável, quase folclórico - nunca dispensou (e gosta até hoje) a presença de moças de finíssimo trato, verdadeiras beldades que desfilam ao seu lado nos grandes eventos do hight-society. Moças que recebem dele apoio para custear os estudos em boas Universidades, cirurgia plástica para melhorar ainda mais os atributos físicos, entre outros mimos. Uma das atuais companhias, e talvez a mais íntima de todas, é a loirissima Vanessa Nunes, um estonteante espécime de fêmea, mais de cinco décadas a menos que ele, a qual mora em Nova Iorque e irá em breve (se é que já não o fez) lançar um CD. Lógicamente patrocinado por dr. Olacyr. Outra de suas amigas, a elegantérrima Regina Aquilino, nega a fama que o bom "moço" (?) ganhou - de garanhão da terceiríssima idade - e jura de pés juntos que dr. Olacyr não se aproveita da proximidade (e intimidade) de nenhuma das moçoilas. É apenas - e nada mais, maliciosos de plantão! - gentil, cavalheiro, um verdadeiro gentleman, disposto únicamente a propiciar uma dolce vita à todas elas, como, por exemplo, jantares nos mais requintados restaurantes de São Paulo, além, óbviamente, de uma "viagenzinha" de vez em quando para espairecer da rotina estressante (?) - pobre "espairece" na praia lotada, no churrasco de filé-miau na laje ou, então, enchendo a cara de cachaça (barata) na domingueira, né? - em Paris, Côte-D'Azur (com uma esticadinha no "balneário" de Monte Carlo, ali) ou Gstaad. (Talento, sucesso e money, ô trio difícil de ser achado!). Sempre viajando em jatinho particular ou, na pior (?) das hipóteses, na first-class dos aviões de carreira, como manda os 10 mandamentos de todos os poderosos. E chiques, of course!
     Dr. Olacyr, além de saber como poucos aproveitar as excelentes coisas que a vida pode oferecer, é considerado por (alguns previlegiados) quem o conhece de perto, como "o melhor amigo que alguém poderia desejar". Não foi à toa que fez um acordo inusitado com o comandante Rolim Amaro, da TAM, "irmão camarada", que se os negócios de um deles desse errado, o outro ajudaria com U$ 10 mil por mês. Mas, como se sabe, dr. Olacyr nunca precisou desta cesta básica de rico, mesmo não sendo mais hoje em dia o bilionário de outrora. Seus ativos rendem a bagatela de dois milhões de reais por mês. Com uma saúde de ferro e uma vitalidade de fazer inveja a qualquer jovem atleta, dr. Olacyr acabou de completar 80 primaveras no último dia 01 de abril. (Mentira? Bata com ele de frente e confira). A festa aconteceu no exclusivissimo Clube A - reduto das cabeças coroadas (não àquelas do Baile da Ilha Fiscal, que foram "banidas" de seus títulos, poses e situações) da sociedade - ao som da Banda Groove Samba e do coral Groove Allegro. Um evento recheado de celebridades que foram render-lhe homenagens (e pensar que no início não era assim, hein!), a exemplo de Helena Mottin e o marido, Eder Veneziani, Ciro Batteli e Gizele Bolla, dentre tantos outros que brilham no Olimpo dos colunistas. Caixas e mais caixas de champanhe Môet Chandom, servida na temperatura ideal em taças de puro cristal, alegrou os convivas durante toda a noite.
     Mesmo tendo sido acusado em 1996 de dar o calote em investidores internacionais que haviam confiado na empreiteira Constran, dr. Olacyr continua - como todo "rei que jamais perde a majestade", a pose - dono da situação, subindo e descendo, indo e vindo, charmoso, elegante e "não tô nem aí" para seus detratores. Claro que o famoso calote (?) lhe trouxe um pouco de dor-de-cabeça e ele teve de vender o Banco Itamaraty ao BCN, a fazenda no Mato Grosso do Sul ao INCRA e a outra que sobrou está arrendada a Blairo Maggi. A Constran agora pertence a UTC e a Usina de Cana-de-Açucar está no nome de Ana Claúdia, sua filha. Jogada de mestre, pois o "caloteiro" (palavra típica do nosso vocabulário de pobres) agiu assim para se livrar dos credores, dos processos. O certo é que dr. Olacyr Francisco de Moraes, pomposo e circusntante como sempre, um lorde, continua "dando as cartas", sorrindo para uma vida que gargalha para ele, ajudando-o a subir cada vez mais alto ao Olimpo dos bem sucediros, onde a maioria dos mortais jamais chegará.
     Au-revoir para todos que me criticam ou aplaudem. Na próxima quinta-feira, se Deus quizer, aqui estarei. Eu aqui e vocês daí. C'est la vie!

                                                                                                                                                                                     SANFERR, 13.10.2011

a ESFINGE:
     "O importante numa amizade não é a quantidade dos falsos, desclassifcados "amigos"; mas, sim, a qualidade dos classificados como verdadeiros amigos".

                                                                                                                                                                                   SANFERR, 21.07.2010.




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                                                      P    A     T     R     O     C     Í     N     I     O                                                   














8 comentários:

  1. O mundo dos milionários fascina muita gente. E pensar que tem gente por aí que se acha o tal apenas porque tem uma casinha mais ou menos, um carro na garagem e dois vinténs no Banco. Vivem arrotando o que não comeram. Rico é como dr. Olacyr que recebe todo final de mês a fortuna que todos nós nunca iremos juntar, nem que não tirasse um centavo do salário. KK, IlhéuS.

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  2. Tem pessoas que não são ricas, mas quem não conhece, pensa que se trata de um milionário, porque sabe se vestir bem, tem classe e elegância, sabe conversar e tem assunto que a maioria do povo hj em dia não tem. Enfim, é sempre uma figura super agradável. O importante, além de ser rico na conta bancária, é ser rico de espirito. Bjs, Bjs, VI.

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  3. Ser feliz é que é a coisa mais importante do mundo e se tivermos jogo de cintura, pudemos viver sem ser ricos. Trabalho como todo mundo, tenho um carro popular, que todo brasileiro tem, vivo preocpado em pagar meus cartões, com o mercado, mas nem assim me sinto diminuído diante de quem tem todo tipo de problemas, menos o financeiro. Não tomo whisque 12 anos, não moro em cobertura e nem mansão, não viajo de primeira classe, não sou NINGUÉM DIANTE DOS COLUNÁVEIS QUE ESTÃO TODOS OS DIAS NO FOCO DOS COLUNISTAS, mas sou ALGUÉM PARA DEUS, SOU também filho de DEUS. vIVO COM DIFICULDADE, COMO TODO MUNDO, NÃO POSSUO FORTUNAS NO BANCO, conto tostões para pagar a gasolina, ME SACRIFICO mas pago a secretária lá de casa e USO PLANO DE SAÚDE COMO TODO POBRE, ASSALARIADO. Não tenho médico particular na cabeceira de minha cama, não, Á MINHA DISPOSIÇÃO DE MADRUGADA SE ME SENTIR MAL. Entenderam, nesta poucas palavras, o que é ser RICO e ser uma PESSOA POBRE, COMUM, SEM STATUS, NOME E POSIÇÃO na sociedade? MAS SOU MUITO FELIZ. TONINHO, São Paulo.

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  4. Precisamos ser ricos de alma. Sermos generosos e caridosos de coração, saber perdoar, estender a mão para quem HOJE precisa porque AMANHÃ pode ser que estejamos na mesma situação, não detratar, caluniar, inventar estórias para difamar, desmoralizar, respeitar o cônjuge, dar educação do NÃO quando é necessário aos filhos, pois, muitas vezes, o SIM é prejudicial. Aí, sim, seremos ricos. Casas, bens materiais, etc., tudo passa. E no final a única coisa que nos restará será únicamente um mísero corpo deitado entre madeiras. Se tivermos essa sorte. Quantos não são sepultados nas cinzas de um acidente onde o corpo foi carbonizado, nas águas do mar ou no ventre de um animal. Sejamos menos egoístas, ostentar poder para os amigos - os amigos, meus irmãos! - em festas com orgias gastronômicas, orquestras, luxo a perrder de vista. Só para mostrar que pode, é superior... aos próprios convivas, os próprios amigos? Que amizade é essa onde um quer ser melhor, mais rico, mais bonito, mais talentoso, mais famoso, mais, mais, mais? "Os últimos serão os primeiros", lembrem-se disso. Tudo na vida passa e nada dessas coisas, dessas mesquinharias e insignificâncias, valerão de nada quando fecharmos os olhos para este mundo. "Se quizer seguir-me, vende tudo, TOMA A TUA cruz (sofrimento moral e físico) e ME SIGA", disse Jesus. Riqueza é a riqueza de alma, o bom coração. Pensem nisso... ENQUANTO É TEMPO. O arrepndimento pode vir tarde demais. PASTORATT.

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  5. O mundo da alta sociedade é bem diferente do nosso, que somos assalariados, vivemos numa casa alugada ou comprada em anos e anos de ralação, mobiliada em loja de departamentos, no bom e velho cartão, ao Deus dará, sem ajuda de um arquiteto, design ou decorador. Vamos ao médico no plano de saúde. Jamais o médico virá à nossa pobre e triste cabeceira de assalariados. Somos pobres, gente, e temos esse nariz em pé pra que? Ricos, milionários, não se acham melhor que ninguém. Não ostentam o que tem, ao contrário, esconde. Bebe 2 doses de whisque, três taças de vinho e nós, pobres, não, achamos que ESTAMOS PODENDO, quando gastamos, muitas vezes deixando de gastar no mais urgente e necessário, com cinco, seis cxs de cerveja. Não somos apenas pobres, assalariados. Somos burros, porque não FAZMOS NADA PARA um dia CHEGAR ONDE DR. OLACYR E TANTOS OUTROS CHEGARAM. Saulo, Sampa.

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  6. Ah, quem não quer ser rico assim? Comer filé mignon, saborear sem culpa (financeira) um bom creppe-suzette, ir às compras em Londres, Milão, Paris e jantar no mesmo restaurante onde, na mesa ao lado, está reis, celebridades, intelectuais e princesas? Chegar ao aeroporto e esperar o vôo na sala vip e não no mercado, na feira de ar condicionado e com voz da Iris Lentieri, do entupido saguão de espera? Ir deitado na primeira classe degustando champanhe, vinhos de excelente procedência, degustando salmão, caviar, camarões e siris tailandeses? Chamar o chef de cuisine em casa para preparar seu jantar especial, o costureiro famoso, ter acesso aos maiores colunistas, os quais publicam em suas colunas o espirro que demos. a cor da calcinha que estamos usando, o marido, o bofe que nos traiu, roubou nossa pulseira de brilhante? Sonha, POBRE. Nem a loteria quer conta com vc. E sabe porque? Porque o DEUS DO DINHEIRO, DA BOA VIDA, DA REDE E DA ÁGUA DE CÔCO, SÓ GOSTA de quem sabe ser rico, quem prova ANTES DE CHEGAR Lá, no vestibular da vida, quem sabe ser chique ou não. Mesmo não tendo dinheiro... ainda. Um dia eu chego lá. ANINHA.

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  7. Quer ver uma pessoa rica, sem ser rica? Tem classe e elegância suficiente, sabe o que é bom, e tem uma cultura, inteligência e porte de grãnfino? Quem é escola para muitos que tem milhões nos Bancos e nada, zero, no verniz, na tarimba social, na aparência? Quem é nobre, um lorde por dentro e por fora. Que quando gosta da pessoa bebe água de pote numa casa de taipa e quando não simpatiza, rejeita a água mineral francesa servida em taça de cristal e bandeja de prata no ambiente mais refinado? Isso é ser chique, humano, amigo dos amigos, um cara super-especial, exemplo para muitos que andam de carro importado parecendo que estão na carroça à caminho da feira. Um doce pra quem advinhar O AMIGO QUE TODOS NÓS AMAMOS e quem estou me referindo. Domênica.

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  8. Lógicamente, como assesora de imprensa, tenho acesso aos ambientes mais sofisticados aqui do Rio, de Sampa, Belô e Brasília. Tive a honra de conhecer dr. Olacyr e fiquei impressionada, óbviamente, com a conta bancária dele, mas muito mais ainda pelo ser humano que ele é: gentil, finissimo, sabendo tratar de igual para igual até o mais simples operário. Ao contrário de uns e outros por aí, principalmente aqui no prédio onde moro, na zona "nobre" do Rio, que se acham o que jamais serão, o que nunca foram. Porque não tem personalidade suficiente para se trasnformar numa personalidade retratada numa coluna como dr. Olacyr está sendo hj aqui na SANFERRPRESS. As pessoas tem a idéia errada que milionário se acha superior, importante, o rei da cocada preta. Preconceito idiota de pessoas que invejam a posição social deles. Dr. Olacyr é acostumado a viajar pelo mundo, ser amigo íntimo dos maiores colunistas sociais, hospedar-se nos melhores hotéis, comer refeições preparadas pelos maiores chefs, vestir-se elegantemente em ternos de caimento perfeito, usar sapatos italianos... E nunca foi assim, vejam bem. O início, bem lá atrás, foi difícil, de vacas magras. Cercado por belas mulheres da alta sociedade, amigo de artistas, intelectuais, políticos e cabeças coroadas do mundo inteiro, ele lutou muito, ralou, pra chegar, aos 80 anos, onde está. E, no entanto, não se julga superior, maioral, como esse povo que vive 20 anos pra pagar a casa própria, compra tudo que vê e não pode na base de cartões limitados à perder de vista, não conhece ninguém importante, nunca saiu do país e de exterior só conhece a Ponte da Amizade em Foz do Iguaçu... e se acha o tal. Tal e qual um perfeito idiota, que nunca vai chegar a canto nenhum, sem objetivo, foco, determinação em se mostrar competente e talentoso em alguma área e, principalmente, ser humilde. Deixe a arrogância, a soberba, pra quem tentar lhe desmerecer, denegrir, lhe colocar pra baixo. Essa pessoa, sim, merece ser colocada no lugar dela. Isso vale pra certas pessoas aqui do prédio que tem uma vaga na garagem e briga com qualquer um que toque no seu "rollys-royce". Entenderam? Falei e tá falado. Dr. Olacyr é um bom exemplo pra quem se acha e não é. Lya, Rio de Janeiro.

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